SlideShare a Scribd company logo
1 of 7
Download to read offline
1.OBJETIVOS
Adquirir conhecimento básico sobre o manuseio de vidrarias e equipamentos de um
laboratório de Bioquímica, que é uma aprendizagem fundamental para que o estudante tenha um
bom desempenho na execução de futuras atividades práticas.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Os laboratórios, tanto de Química quanto de Física e Biologia, fazem uso de vários
instrumentos, são chamados de vidrarias e equipamentos.
As vidrarias são, em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as
medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. Entretanto, elas
devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado nelas é
mais trabalhado que os de outros vidros quaisquer, assim sendo mais caros, obviamente. Os
materiais de metal podem servir para suporte e manuseamento das vidrarias. Existem também
materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento.
1. BÉQUER: É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações
químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em
conjunto com a tela de amianto.
2. BURETA: É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela é
graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações.
3. BALÃO DE DESTILAÇÃO: É utilizado em destilações simples ou fracionadas; o braço do
balão é então ligado ao condensador.
4. BALÃO VOLUMÉTRICO: É utilizado para preparo de soluções e para medir com precisão um
volume único e fixo descrito no balão.
1
2
3
4
5
5. BAQUETA: Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro
para não causar uma reação química na substância em questão.
6. ERLENMEYER: Tem as mesmas finalidades que o béquer, fazer titulações, aquecer líquidos e
dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual – o seu
afunilamento em cima anula o risco de perda de material.
7. FUNIL COMUM: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre
recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel.
8. CONDENSADOR: É um equipamento que tem como finalidade condensar vapores,
principalmente em destilações. Os mais comuns são os de Liebig, como o da figura. É comumente
utilizado em conjunto com o balão de destilação.
9. FUNIL DE BROMO: O funil de bromo é utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou seja,
através da decantação. A torneira embutida nele permite que seja separado com facilidade, por
exemplo, a água do óleo.
10. PROVETA: A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para
medição de líquidos.
11. PIPETA VOLUMÉTRICA: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo
ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua
precisão.
11. PIPETA GRADUADA: Utilizada para medir pequenos volumes, não sendo muito precisa.
Mede volumes variáveis e não pode ser aquecida.
6
7
8
12. TUBOS DE ENSAIO: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido
diretamente sob a chama do bico de Bunsen.
13. PAPEL DE FILTRO: Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no
funil comum.
14. ALONGA: Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o
fluxo de líquido.
15. CADINHO: Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e
muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de
Bunsen. Suporta altas temperaturas, dependendo do material que foi feito.
16.ANEL OU ARGOLA: Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração universal.
17. GARRA DE CONDENSADOR: Espécie de braçadeira que prende o condensador (ou outras
peças, como balões, erlenmeyers etc.) à haste do suporte universal.
18. PINÇA DE MADEIRA: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando
queimaduras nos dedos.
19. CÁPSULA DE PORCELANA: Recipiente para evaporar líquidos.
20. VIDRO DE RELÓGIO: Peça côncava para evaporação em análises de líquidos. Para aquecê-
lo, use tripé com tela de amianto.
21. TRIÂNGULO DE PORCELANA: Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato
direto com a chama do bico de Bunsen.
22. ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO: Serve para alojar tubos de ensaio.
23. ALMOFARIZ E PISTILO: Empregados para triturar e pulverizar sólidos.
24. KITASSATO: Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a
uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de
sólidos precipitados.
25. DESSECADOR: Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna
deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes secantes, como
sílica gel.
26. PINÇA METÁLICA OU TENAZ: Serve para manipular objetos aquecidos.
27. BALÃO DE FUNDO REDONDO: É muito utilizado em refluxos. Utilizado também em
reações com desprendimentos gasosos.
28. BALÃO DE FUNDO CHATO: Utilizado como recipiente para conter líquidos
ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o
tripé com tela de amianto.
29. CONTA GOTAS: Utilizado quando se deseja adicionar a uma reação/solução apenas algumas
gotas de um determinado líquido, que pode ser um indicador, ou solvente, etc.
30. MUFLA: A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de
substâncias por aquecimento até 1800ºC.
31. TELA DE AMIANTO: É uma tela metálica com amianto no centro, utilizada para distribuir
uniformemente o calor do bico de Bunsen. Deve ser utilizada junto ao tripé de ferro.
32. TRIPÉ: Serve de base para outro instrumento, como a tela de amianto.
33. TERMÔMETRO: Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente.
34. PLACA DE PETRI: Placa de plástico ou vidro onde são colocadas culturas de bactérias.
35. PISSETE: Um frasco de plástico para guardar água, álcool ou outro solvente. Ela também serve
para atirar jatos da substância contida na própria.
36. SUPORTE UNIVERSAL: É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar,
por exemplo, a bureta ou o funil de bromo.
37. ESPÁTULA: É usada para transferir substâncias sólidas.
38. BICO DE BUNSEN: É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser
utilizadas substâncias inflamáveis.
39. PIPETA PASTEUR: Usada para lavagem de vidrarias com solventes não-aquosos ou então
para transferências de pequenos volumes de líquidos
40. CAPELA: Local adequado para o manuseio de reagentes tóxicos que desprendam gases, para
determinadas reações químicas que também venham a apresentar desprendimento de gases tóxicos
ou ainda risco de explosão.
41. AGITADOR MAGNÉTICO: Utilizado no preparo de soluções e em reações químicas quando
se faz necessário uma agitação constante ou aquecimento.
42. BALANÇA ANALÍTICA: É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi-
analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é
crítica.
43. ESTUFA: Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de
material; costuma alcançar até 300°C.
44. TROMPA DE VÁCUO: Dispositivos de vidro ou metal que se adaptam à torneira de água,
cujo fluxo arrasta o ar produzindo "vácuo" no interior do recipiente ao qual estão ligados. Elas
possuem um único sentido de passagem de água, por isso deve-se cuidar para a indicação no
aparelho da posição que ficará para baixo (seta indicativa).
PÊRA: Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” o líquido.
FUNIL DE BÜCHNER: Acoplado ao kitassato e provido de um papel de filtro, é usado nas
filtrações a vácuo.
3. CONCLUSÃO
As informações sobre vidrarias e equipamentos são de suma importância para fornecer ao
estudante um conhecimento básico que certamente influenciará nos métodos experimentais de cada
atividade prática. Sem as vidrarias e equipamentos, os laboratórios seriam de pouca serventia,
portanto é essencial ter um apanhado geral sobre os principais instrumentos, sabendo para que
servem e como utilizá-los. Tendo aprendido este conteúdo, o estudante estará preparado para
aproveitar muito melhor o curso, compreendendo melhor a química.
12
5. REFERÊNCIAS
CONSTANTINO, Maurício Gomes. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp,
2004.
GAUTO, Marcelo. Mundo do Químico. http://www.mundodoquimico.hpg.ig.com.br/.
GRUPO TCHÊ QUÍMICA. Materiais e equipamentos de laboratório.
http://www.tchequimica.com.
SALVADOR, Edgar ; USBERCO, João. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2001.
SANTOS, Wildson Luiz P. dos ; MÓL, Gérson de Souza. Química e Sociedade. Vol único. São
Paulo: Nova Geração, 2005.

More Related Content

What's hot

Apresentação das vidrarias
Apresentação das vidrariasApresentação das vidrarias
Apresentação das vidrariasPriscilaUFGD
 
Principais vidrarias de laboratório
Principais vidrarias de laboratórioPrincipais vidrarias de laboratório
Principais vidrarias de laboratóriocmdantasba
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfLarissaMachado97
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
 
Cateterismo vesical de_demora_masculino
Cateterismo vesical de_demora_masculinoCateterismo vesical de_demora_masculino
Cateterismo vesical de_demora_masculinoAgneldo Ferreira
 
FUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdf
FUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdfFUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdf
FUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdfRoddy Loiola Almeida
 
Rotinas Laboratoriais
Rotinas LaboratoriaisRotinas Laboratoriais
Rotinas Laboratoriaisnuiashrl
 
Prevenção de infecção do trato urinário
Prevenção de infecção do trato urinárioPrevenção de infecção do trato urinário
Prevenção de infecção do trato urinárioTISocor
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASIvson Cassiano
 
03 Prevenção Infecção.pdf
03 Prevenção Infecção.pdf03 Prevenção Infecção.pdf
03 Prevenção Infecção.pdfssuserdfb4b6
 
Administração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginalAdministração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginalViviane da Silva
 

What's hot (20)

Aula 1 - B
Aula 1 - BAula 1 - B
Aula 1 - B
 
Apresentação das vidrarias
Apresentação das vidrariasApresentação das vidrarias
Apresentação das vidrarias
 
Principais vidrarias de laboratório
Principais vidrarias de laboratórioPrincipais vidrarias de laboratório
Principais vidrarias de laboratório
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
 
Cateterismo vesical de_demora_masculino
Cateterismo vesical de_demora_masculinoCateterismo vesical de_demora_masculino
Cateterismo vesical de_demora_masculino
 
FUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdf
FUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdfFUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdf
FUNDAMENTOS ENFERMAGEM - AULA 12.pdf
 
Rotinas Laboratoriais
Rotinas LaboratoriaisRotinas Laboratoriais
Rotinas Laboratoriais
 
07 coleta de materiais.
07 coleta de materiais.07 coleta de materiais.
07 coleta de materiais.
 
Prevenção de infecção do trato urinário
Prevenção de infecção do trato urinárioPrevenção de infecção do trato urinário
Prevenção de infecção do trato urinário
 
Manual coleta de sangue
Manual coleta de sangueManual coleta de sangue
Manual coleta de sangue
 
1. coleta de sangue
1. coleta de sangue1. coleta de sangue
1. coleta de sangue
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
 
03 Prevenção Infecção.pdf
03 Prevenção Infecção.pdf03 Prevenção Infecção.pdf
03 Prevenção Infecção.pdf
 
Administração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginalAdministração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginal
 
Vidrarias
VidrariasVidrarias
Vidrarias
 
Relatorio de estagio 2
Relatorio de estagio 2Relatorio de estagio 2
Relatorio de estagio 2
 
Coleta de sangue venoso
Coleta de sangue venosoColeta de sangue venoso
Coleta de sangue venoso
 
Aula Drenos[1]
Aula   Drenos[1]Aula   Drenos[1]
Aula Drenos[1]
 

Similar to Lab Vid Equip Intro

Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Tayara Crystina
 
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...Edgley Xavier
 
Laboratório de química virtual
Laboratório de química virtualLaboratório de química virtual
Laboratório de química virtualGiovana Valverde
 
Apostila quimica experimental parfor 2011
Apostila quimica experimental parfor 2011Apostila quimica experimental parfor 2011
Apostila quimica experimental parfor 2011ProfessorHelioQueiroz
 
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme BretzApostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretzhainner2
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa♥Mischelle Santos
 
Introdução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de químicaIntrodução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de químicacurtindoaquimica
 
Substâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformaçõesSubstâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformaçõesClaysson Xavier
 
1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.pptAnaSofiaNeves8
 
Manual de utilizador
Manual de utilizadorManual de utilizador
Manual de utilizadorandrepaiva7a
 
TRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptx
TRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptxTRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptx
TRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptxGiulianeSantos2
 

Similar to Lab Vid Equip Intro (20)

Vidraria 9 ano
Vidraria 9 anoVidraria 9 ano
Vidraria 9 ano
 
Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02
 
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
 
Laboratório de química virtual
Laboratório de química virtualLaboratório de química virtual
Laboratório de química virtual
 
Apostila quimica experimental parfor 2011
Apostila quimica experimental parfor 2011Apostila quimica experimental parfor 2011
Apostila quimica experimental parfor 2011
 
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme BretzApostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
 
Vidraria
VidrariaVidraria
Vidraria
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
 
Materiais de laboratório.ppt
Materiais de laboratório.pptMateriais de laboratório.ppt
Materiais de laboratório.ppt
 
Introdução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de químicaIntrodução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de química
 
Substâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformaçõesSubstâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformações
 
Aula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de LaboratórioAula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de Laboratório
 
1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt
 
Vidraria.
Vidraria.Vidraria.
Vidraria.
 
Analise de agua
Analise de aguaAnalise de agua
Analise de agua
 
Manual de utilizador
Manual de utilizadorManual de utilizador
Manual de utilizador
 
TRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptx
TRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptxTRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptx
TRILHA DE APROFUNDAMENTO - AULA 1.pptx
 
LGBioq
LGBioqLGBioq
LGBioq
 
Vidrarias.ppt
Vidrarias.pptVidrarias.ppt
Vidrarias.ppt
 
Guia de aulas
Guia de aulasGuia de aulas
Guia de aulas
 

More from José Antonio Paniagua

Dogma central da biologia parte 1 videoaula
Dogma central da biologia parte 1 videoaulaDogma central da biologia parte 1 videoaula
Dogma central da biologia parte 1 videoaulaJosé Antonio Paniagua
 
Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016
Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016
Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016José Antonio Paniagua
 
Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...
Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...
Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...José Antonio Paniagua
 
Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014
Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014  Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014
Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014 José Antonio Paniagua
 
Protagonista da medicina do futuro 2012
Protagonista da medicina do futuro 2012Protagonista da medicina do futuro 2012
Protagonista da medicina do futuro 2012José Antonio Paniagua
 
Recentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de down
Recentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de downRecentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de down
Recentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de downJosé Antonio Paniagua
 
Rntc rede nacional de terapia celular 2013
Rntc   rede nacional de terapia celular 2013Rntc   rede nacional de terapia celular 2013
Rntc rede nacional de terapia celular 2013José Antonio Paniagua
 
Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...
Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...
Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...José Antonio Paniagua
 
Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.
Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.
Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.José Antonio Paniagua
 
Dna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb df
Dna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb dfDna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb df
Dna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb dfJosé Antonio Paniagua
 
Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...
Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...
Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...José Antonio Paniagua
 

More from José Antonio Paniagua (20)

Dogma central da biologia parte 1 videoaula
Dogma central da biologia parte 1 videoaulaDogma central da biologia parte 1 videoaula
Dogma central da biologia parte 1 videoaula
 
Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016
Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016
Ligacoes quimicas 9° anos a, b e c 2016
 
Exercícios de química
Exercícios de químicaExercícios de química
Exercícios de química
 
Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...
Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...
Revisão dos capítulos 3 e 4 do livro didático de ciências para recuperação pa...
 
Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014
Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014  Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014
Revisão para recuperação paralela em Ciências da Natureza - 8º anos 2014
 
Protagonista da medicina do futuro 2012
Protagonista da medicina do futuro 2012Protagonista da medicina do futuro 2012
Protagonista da medicina do futuro 2012
 
Recentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de down
Recentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de downRecentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de down
Recentes avanços moleculares e aspectos genético clínicos em síndrome de down
 
Rntc rede nacional de terapia celular 2013
Rntc   rede nacional de terapia celular 2013Rntc   rede nacional de terapia celular 2013
Rntc rede nacional de terapia celular 2013
 
Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...
Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...
Associação entre uso de mochilas escolares e escoliose em adolescentes de esc...
 
Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.
Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.
Apostila Genética para o 3º ano do Ensino Médio 64 pag.
 
Dna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb df
Dna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb dfDna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb df
Dna de brasileiro é 80% europeu, indica estudo da ucb df
 
O Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
O Esqueleto Humano - Sistema ÓsseoO Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
O Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
 
Sistema Ósseo
Sistema ÓsseoSistema Ósseo
Sistema Ósseo
 
Sistema muscular e. fundamental . ppt
Sistema muscular e. fundamental . pptSistema muscular e. fundamental . ppt
Sistema muscular e. fundamental . ppt
 
Ligações química
Ligações químicaLigações química
Ligações química
 
Sistema cardivascular
Sistema cardivascularSistema cardivascular
Sistema cardivascular
 
Reino protoctista completo
Reino protoctista completoReino protoctista completo
Reino protoctista completo
 
PROCTOTISTAS
PROCTOTISTASPROCTOTISTAS
PROCTOTISTAS
 
La referencia jap
La referencia japLa referencia jap
La referencia jap
 
Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...
Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...
Pró reitoria de pós-graduação e pesquisa programa de pós-graduação stricto se...
 

Recently uploaded

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Lab Vid Equip Intro

  • 1. 1.OBJETIVOS Adquirir conhecimento básico sobre o manuseio de vidrarias e equipamentos de um laboratório de Bioquímica, que é uma aprendizagem fundamental para que o estudante tenha um bom desempenho na execução de futuras atividades práticas. 2. REVISÃO DE LITERATURA Os laboratórios, tanto de Química quanto de Física e Biologia, fazem uso de vários instrumentos, são chamados de vidrarias e equipamentos. As vidrarias são, em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. Entretanto, elas devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado nelas é mais trabalhado que os de outros vidros quaisquer, assim sendo mais caros, obviamente. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseamento das vidrarias. Existem também materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento. 1. BÉQUER: É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a tela de amianto. 2. BURETA: É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações. 3. BALÃO DE DESTILAÇÃO: É utilizado em destilações simples ou fracionadas; o braço do balão é então ligado ao condensador. 4. BALÃO VOLUMÉTRICO: É utilizado para preparo de soluções e para medir com precisão um volume único e fixo descrito no balão. 1 2 3 4 5
  • 2. 5. BAQUETA: Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão. 6. ERLENMEYER: Tem as mesmas finalidades que o béquer, fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual – o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material. 7. FUNIL COMUM: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel. 8. CONDENSADOR: É um equipamento que tem como finalidade condensar vapores, principalmente em destilações. Os mais comuns são os de Liebig, como o da figura. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação. 9. FUNIL DE BROMO: O funil de bromo é utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou seja, através da decantação. A torneira embutida nele permite que seja separado com facilidade, por exemplo, a água do óleo. 10. PROVETA: A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos. 11. PIPETA VOLUMÉTRICA: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão. 11. PIPETA GRADUADA: Utilizada para medir pequenos volumes, não sendo muito precisa. Mede volumes variáveis e não pode ser aquecida. 6 7 8
  • 3. 12. TUBOS DE ENSAIO: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen. 13. PAPEL DE FILTRO: Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no funil comum. 14. ALONGA: Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido. 15. CADINHO: Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas, dependendo do material que foi feito. 16.ANEL OU ARGOLA: Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração universal. 17. GARRA DE CONDENSADOR: Espécie de braçadeira que prende o condensador (ou outras peças, como balões, erlenmeyers etc.) à haste do suporte universal. 18. PINÇA DE MADEIRA: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos. 19. CÁPSULA DE PORCELANA: Recipiente para evaporar líquidos. 20. VIDRO DE RELÓGIO: Peça côncava para evaporação em análises de líquidos. Para aquecê- lo, use tripé com tela de amianto.
  • 4. 21. TRIÂNGULO DE PORCELANA: Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen. 22. ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO: Serve para alojar tubos de ensaio. 23. ALMOFARIZ E PISTILO: Empregados para triturar e pulverizar sólidos. 24. KITASSATO: Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados. 25. DESSECADOR: Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes secantes, como sílica gel. 26. PINÇA METÁLICA OU TENAZ: Serve para manipular objetos aquecidos. 27. BALÃO DE FUNDO REDONDO: É muito utilizado em refluxos. Utilizado também em reações com desprendimentos gasosos. 28. BALÃO DE FUNDO CHATO: Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto. 29. CONTA GOTAS: Utilizado quando se deseja adicionar a uma reação/solução apenas algumas gotas de um determinado líquido, que pode ser um indicador, ou solvente, etc.
  • 5. 30. MUFLA: A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC. 31. TELA DE AMIANTO: É uma tela metálica com amianto no centro, utilizada para distribuir uniformemente o calor do bico de Bunsen. Deve ser utilizada junto ao tripé de ferro. 32. TRIPÉ: Serve de base para outro instrumento, como a tela de amianto. 33. TERMÔMETRO: Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente. 34. PLACA DE PETRI: Placa de plástico ou vidro onde são colocadas culturas de bactérias. 35. PISSETE: Um frasco de plástico para guardar água, álcool ou outro solvente. Ela também serve para atirar jatos da substância contida na própria. 36. SUPORTE UNIVERSAL: É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo. 37. ESPÁTULA: É usada para transferir substâncias sólidas. 38. BICO DE BUNSEN: É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser utilizadas substâncias inflamáveis. 39. PIPETA PASTEUR: Usada para lavagem de vidrarias com solventes não-aquosos ou então para transferências de pequenos volumes de líquidos
  • 6. 40. CAPELA: Local adequado para o manuseio de reagentes tóxicos que desprendam gases, para determinadas reações químicas que também venham a apresentar desprendimento de gases tóxicos ou ainda risco de explosão. 41. AGITADOR MAGNÉTICO: Utilizado no preparo de soluções e em reações químicas quando se faz necessário uma agitação constante ou aquecimento. 42. BALANÇA ANALÍTICA: É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi- analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica. 43. ESTUFA: Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C. 44. TROMPA DE VÁCUO: Dispositivos de vidro ou metal que se adaptam à torneira de água, cujo fluxo arrasta o ar produzindo "vácuo" no interior do recipiente ao qual estão ligados. Elas possuem um único sentido de passagem de água, por isso deve-se cuidar para a indicação no aparelho da posição que ficará para baixo (seta indicativa). PÊRA: Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” o líquido. FUNIL DE BÜCHNER: Acoplado ao kitassato e provido de um papel de filtro, é usado nas filtrações a vácuo. 3. CONCLUSÃO As informações sobre vidrarias e equipamentos são de suma importância para fornecer ao estudante um conhecimento básico que certamente influenciará nos métodos experimentais de cada atividade prática. Sem as vidrarias e equipamentos, os laboratórios seriam de pouca serventia, portanto é essencial ter um apanhado geral sobre os principais instrumentos, sabendo para que servem e como utilizá-los. Tendo aprendido este conteúdo, o estudante estará preparado para aproveitar muito melhor o curso, compreendendo melhor a química.
  • 7. 12 5. REFERÊNCIAS CONSTANTINO, Maurício Gomes. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004. GAUTO, Marcelo. Mundo do Químico. http://www.mundodoquimico.hpg.ig.com.br/. GRUPO TCHÊ QUÍMICA. Materiais e equipamentos de laboratório. http://www.tchequimica.com. SALVADOR, Edgar ; USBERCO, João. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2001. SANTOS, Wildson Luiz P. dos ; MÓL, Gérson de Souza. Química e Sociedade. Vol único. São Paulo: Nova Geração, 2005.