O documento descreve os principais conceitos e filósofos do período antropológico ou moral da filosofia grega, incluindo: 1) Os sofistas deslocaram o foco da filosofia da natureza para o homem; 2) Sócrates acreditava que a alma humana é o elemento distintivo do homem; 3) Platão desenvolveu a teoria das ideias e viu o mundo sensível como uma cópia imperfeita do mundo inteligível.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
Filosofia Unidade 2
1. 31-1-2014- Elaborado pelo professor: Jorge Eduardo Brandán – Huambo - 1
FILOSOFÍA 11ª Classe
Unidade 2: Período Antropológico ou Moral
2.1 Contexto histórico do período antropológico ou moral
2.2 Os sofistas (Protágoras)
2.3 Sócrates
2.4 Período sistemático e ético
2.5 Platão sua filosofia: Teoria das ideias.
2.6 A psicologia e a política platónica
2.7 Aristóteles, Substancia, Ciência e Felicidade
2.8 Condições históricas do período ético
Frase para reflectir:
“A alma nos ordena conhecer aquilo que nos adverte: Conhece-te a ti mesmo” Sócrates.
2.1 Contexto histórico do período antropológico ou moral
Durante o período antropológico desloca-se o eixo da reflexão filosófica da Physis
(Natureza) e do cosmo para o homem e aquilo que concerne a vida do homem como membro da
sociedade, e portanto, concentra o interesse sobre a ética, a política, a retórica, a arte, a língua, a
religião e a educação, ou seja, sobre aquilo que hoje chamamos a cultura do homem.
O que provocou esta mudança foi que os filósofos da natureza não souberam dar uma
resposta satisfatória ao problema do princípio, também se acrescentou a causa sociopolítica, a
aristocracia entrou em crises, o que provocou a ascensão de uma nova classe social a esfera política
e filosófica.
2.2 Os sofistas
“Sofista” é um termo que significa “sábio”, especialista do saber, A acepção dói termo, que
em si mesmo é positiva, tornou-se negativa sobretudo pela tomada de posição fortemente polémica
de Platão e Aristóteles.
Os sofistas constituem uma radical inovação da problemática e uma mudança nas pesquisas
do cosmo para o homem, Inauguram, portanto, o período chamado “humanista” da filosofia grega.
Os sofistas proclamam possuir a arte de educar os homens e prepara-los para a vida política,
oferecendo-lhes novas ideias e novos instrumentos.
Durante muito tempo os historiadores da filosofia consideraram o movimento sofista como
momento de grave decadência do pensamento grego.
Os sofistas operaram uma verdadeira revolução espiritual. Com os sofistas inicia-se o
período humanista.
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Protágoras, nasce em Abdera entre 491 e 481 a.C. e morreu no fim do
século. Viajou por toda a Grécia e esteve em Atenas várias vezes, onde alcançou
grande sucesso. Foi fundador do “relativismo” ocidental, que ele expressou na
célebre formula “o homem é medida de todas as coisas.” Com isso entendia que
não existe critério absoluto para julgar o verdadeiro ou o falso, o bem o mal, mas
o que cada homem julga conforme o próprio modo de ver as coisas.
Nem tudo é relativo para Protágoras, se o homem é medida da verdade, é medido pelo útil e
pelo danoso, estes portanto, tornam-se referências últimas. Ou seja o verdadeiro ou o falso para o
indivíduo será aquilo que é útil. O que é verdadeiro para ti pode não ser verdadeiro para mim.
2.3 Sócrates
Sócrates nasceu em Atenas em 470/469 a.C. e morreu em 399 a.C. após
condenação por impiedade (foi acusado de não crer nos deuses da cidade e de
corromper os jovens; mas, por trás de tais acusações, escondiam-se
ressentimentos de vários tipos e manobras políticas). Era filho de um escultor e
uma parteira. Sócrates se concentrou no homem como os Sofistas, mas, ao
contrário deles, soube chegar ao fundo da questão. Sócrates nada escreveu, a sua
mensagem era transmissível pela palavra viva, através do diálogo e da “oralidade dialéctica”.
Sócrates procura responder a questão: “O que é a natureza ou realidade última do homem? A
resposta é, finalmente inequívoca: “O homem é a sua alma”, porque é a alma que distingue
especificamente de qualquer outra coisa. E por alma entende a nossa razão.
Se o homem é a sua alma, a virtude se actua com a cura da alma e não do corpo, o corpo é
instrumento da alma.
Os sofistas:
Deslocam o interesse da filosofia da natureza para o homem.
Instauram um clima cultural que se poderia chamar como o moderno termo “iluminista”
Criticam a religião em perspectiva ateia
Criticam o conceito de verdade e de bem.
Destroem a imagem tradicional do homem.
Consideram a virtude como objecto de ensino.
Apresentam-se como mestres de virtude
São expressão da crise da aristocracia e da ascensão política das novas classes sociais
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A liberdade é autodomínio. Uma vez que a alma é racional, ela alcança a sua liberdade
quando se livra de tudo o que é irracional, ou seja, das paixões e dos instintos.
Também a felicidade assume valência espiritual e se realiza quando na alma prevalece a
ordem.
Sócrates também teve uma particular concepção de Deus, deduzida da constatação de que o
mundo e o homem são constituídos de modo tal, isto é, segundo tal ordem e tal finalidade, que
exige uma causa adequada. Esta causa justamente é Deus.
O método usado por Sócrates no seu ensinamento foi o do diálogo articulado em dois
momentos: o irónico - refutatório e o maiêutico (dar a luz).
Irónico - refutatório: a través de perguntas obrigava o interlocutor a reconhecer o seu
próprio erro.
Maiêutico: Mediante perguntas fazia nascer a verdade na alma do dialogante.
2.4 Período sistemático e ético
Também chamado de Socrático ou clássico (séc. V e IV a.C.). Ênfase nas questões
antropológicas e maior sistematização do pensamento. Deste período fazem parte os sofistas, o
próprio Sócrates, seu discípulo Platão e Aristóteles, discípulo de Platão.
2.5 Platão sua filosofia: Teoria das ideias.
Platão foi primeiro discípulo do heraclitiano Crátilo e depois de Sócrates.
Ele viveu num momento em que acontecia uma revolução cultural, que consistia
em um conflito entre a oralidade e a escrita, com a vitória da escrita. Na tradição
antiga a oralidade era o meio de comunicação privilegiado. Sócrates confiara
exclusivamente a oralidade dialéctica sua mensagem, Os Sofistas, ao contrário,
tinham privilegiado sobre tudo o meio de comunicação escrita, que já se difundira. Aristóteles
adoptara a cultura da escrita como meio privilegiado de comunicação e de saber. Platão tentou
estabelecer o termo meio entre as duas culturas.
A principal novidade da filosofia platónica consiste na descoberta de uma realidade superior
ao mundo sensível, ou seja, uma dimensão supersensível do ser (Metafísica).
O mundo das ideias e o mundo sensível.
Para Platão o mundo sensível aparece como cópia do mundo inteligível.
O mundo inteligível é eterno, enquanto o mundo sensível existe no tempo, que é imagem
móvel do mundo eterno.
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O mundo sensível é sombra, cópia do mundo verdadeiramente real que é o mundo das
ideias. Neste mundo sensível não podemos conhecer, não podemos fazer ciência, a ciência só é
possível no mundo das ideias. Ele sintetizou o seu pensamento no célebre mito da caverna.
2.6 A psicologia e a política platónica
Na sua concepção de homem inspira-se no forte dualismo entre corpo e alma, o corpo é
entendido como cárcere ou mesmo túmulo da alma. Daqui deriva o princípio da fuga do corpo e da
fuga do mundo (o filósofo deseja a morte enquanto separação da alma do corpo e a volta ao mundo
das ideias). Este conceito pressupõe a doutrina da imortalidade da alma. A qual ligam-se
estreitamente as doutrinas da metempsicose, ou transmigração das almas em diferentes corpos, e
do destino escatológico das almas depois da morte.
Para Platão conhecer é lembrar. O conhecimento é “anámnesis”. Nossa alma que é imortal,
preexiste ao corpo, que é prisão da alma, e como ela já morou no mundo das ideias, pode mediante
as lembranças recordar um conhecimento que já possui. O conhecimento para ele tem dois graus: a
opinião (dóxa) e a ciência (epistéme). A opinião é enganadora, só a ciência atinge o conhecimento
verdadeiro.
Política.
Para Platão os governantes devem ser filósofos.
As formas possíveis do Estado Formas de governo ideais
respeitam a lei
Formas de governo
corrompidas não respeitam
a lei
A Timocracia: Forma de governo
fundado sobre a honra.
Monarquia
Governo de um só
Tirania
Governo violento.
A Aristocracia: Forma de governo
fundado sobre a riqueza.
Aristocracia
Governo de poucos
Oligarquia
Governo de poucos em favor
de poucos
A Democracia: Forma de governo
fundado sobre a liberdade levada
ao excesso
Democracia
Governo de muitos
Demagogia
Democracia corrupta
A Tirania: Forma de governo
fundada sobre a violência.
Para evitar todos os excessos a justa medida de tudo é Deus.
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2.7 Aristóteles, Substancia, Ciência e Felicidade
Nascido em Estagira em 384/383 a.C., e falecido em 322 a.C.
Aristóteles (384-322 a.C.) nasceu em Estagira, na Macedónia, por
isso, às vezes, designação de estagirita. Viveu em Atenas, desde os 17
anos, Aristóteles frequentou a Academia de Platão. A fidelidade ao mestre
foi entremeada por críticas que mais tarde justificou: "Sou amigo de
Platão, mas sou mais amigo da Verdade do que de Platão". Após a morte
de Platão, em 347 a.C., viajou por diversos lugares e foi preceptor do jovem de 13 anos que se
tornaria Alexandre, o Grande, da Macedónia. De volta a Atenas, fundou o Liceu, em 340 a.C.,
assim chamado por ser vizinho do templo de Apolo Lício. Segundo alguns, Aristóteles e os
discípulos caminhavam pelo jardim do Liceu, por isso a filosofia aristotélica às vezes é designada
como peripatética (do grego peri, "à volta de", e patéo, "caminhar").
Aristóteles se diferencia de Platão em três aspectos gerais:
O abandono da componente místico – religioso - escatológica.
O escasso interesse pelas ciências matemáticas e, ao contrário, a viva atenção pelas
ciências naturais e empíricas.
O método sistemático em vez do dialéctico - dialogal.
Substância: essência e acidente
Costuma-se dizer que Aristóteles "traz as ideias do céu à terra” porque, para rejeitar a teoria
das ideias de Platão, reuniu o mundo sensível e o inteligível no conceito de substância: cada ser que
existe é uma substância. A substância é "aquilo que é em si mesmo”, o suporte dos atributos. Esses
atributos podem ser essenciais ou acidentais:
• A essência é o atributo que convém à substância de tal modo que, se lhe faltasse, a
substância não seria o que é.
• O acidente é o atributo que a substância pode ter ou não, sem deixar de ser o que é.
Por exemplo: a substância individual "esta pessoa" tem como características essenciais os
atributos da humanidade (Aristóteles diria que a racionalidade é a essência do ser humano). Os
acidentais são, entre outros, ser gordo, velho ou belo, atributos que não mudam o ser humano na sua
essência.
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Matéria e forma
Além dos conceitos de essência e acidente, Aristóteles recorre às noções de matéria e
forma. Todo ser é constituído de matéria e forma, princípios indissociáveis.
Matéria é o princípio indeterminado de que o mundo físico é composto, é “aquilo de
que é feito algo”. Trata-se da matéria indeterminada. Quando nos referimos à matéria
concreta, trata-se de matéria segunda.
Forma é "aquilo que faz com que uma coisa seja o que é". Nesse sentido, a forma é
geral (o que faz com que todo animal ou vegetal sejam o que são).
A forma é o princípio inteligível, a essência comum aos indivíduos da mesma espécie pela
qual todos são o que são, enquanto a matéria é pura passividade e contém a forma em potência. O
movimento (devir) é explicado por meio das noções de substância e acidente, de matéria e forma.
Para Aristóteles, todo ser tende a tornar actual a forma que tem em si como potência. Por exemplo,
a semente, quando enterrada, tende a se desenvolver e a se transformar no carvalho que é em
potência.
Potência e acto
Ao explicitar os conceitos de matéria e forma, é necessário recorrer aos de potência e ato,
que explicam como dois seres diferentes podem entrar em relação, actuando um sobre o outro.
Então:
A potência é a capacidade de tornar-se alguma coisa, é aquilo que uma coisa poderá
vir a ser. Para se actualizar, todo ser precisa sofrer a acção de outro já em ato.
O acto é a essência (a forma) da coisa tal como é aqui e agora.
Não se trata de uma actualização de uma vez por todas, porque cada ser continua em
movimento, recebendo novas formas: os seres vivos nascem e morrem, o feto se transforma em
criança e, na sequência, em adolescente, jovem, idoso, e assim por diante.
Recapitulando os conceitos aristotélicos: todo ser é uma substância constituída de matéria
e forma; a matéria é potência, o que tende a ser; a forma é o acto. O movimento é, portanto, a forma
actualizando a matéria, é a passagem da potência ao acto, do possível ao real.
A teoria das quatro causas
As considerações anteriores tornam mais claro o princípio de causalidade de acordo com
Aristóteles: "Tudo o que se move é necessariamente movido por outro". O devir consiste na
tendência que todo ser tem de realizar a forma que lhe é própria. Há quatro sentidos para causa:
material, formal, eficiente e final.
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Por exemplo, numa estátua:
a causa material é aquilo de que a coisa é feita (o mármore);
a causa eficiente é aquela que dá impulso ao movimento (o escultor que a modela);
a causa formal é aquilo que a coisa tende a ser (a forma que a estátua adquire);
a causa final é aquilo para o qual a coisa é feita (a finalidade de fazer a estátua: a
beleza, a glória, a devoção religiosa etc.).
Essas são as causas que explicam o movimento, que para Aristóteles é eterno.
Deus: Primeiro Motor Imóvel
Toda a estrutura teórica da filosofia aristotélica desemboca no divino, numa teologia. A
descrição das relações entre as coisas leva ao reconhecimento da existência de um ser superior e
necessário, ou seja, Deus. Porque, se as coisas são contingentes - pois não têm em si mesmas a
razão de sua existência - , é preciso concluir que são produzidas por causas exteriores a elas. Ou
seja, todo ser contingente foi produzido por outro ser, que também é contingente, e assim por
diante. Para não ir ao infinito na sequência de causas, é preciso admitir uma primeira causa, por
sua vez incausada, um ser necessário (e não contingente).
Esse Primeiro Motor Imóvel (por não ser movido por nenhum outro) é também um puro
acto (sem nenhuma potência). Segundo Aristóteles, Deus é Acto Puro, Ser Necessário, Causa
Primeira de todo existente. No entanto, como Deus pode mover, sendo imóvel? Porque Deus não é
o primeiro motor como causa eficiente, mas sim como causa final: Deus move por atracção, ele
tudo atrai, como "perfeição” que é.
Ciência
Aristóteles define a ciência como conhecimento verdadeiro, conhecimento pelas causas, por
meio do qual é possível superar os enganos da opinião e compreender a natureza da mudança, do
movimento. Para tanto, recusa a teoria das ideias de Platão e sua interpretação radical sobre a
oposição entre mundo sensível e mundo inteligível.
Aristóteles divide as ciências em três ramos:
Ciências teoréticas: procuram o saber pelo saber, Metafísica, Física, Matemática
Ciências práticas: usam o saber com a finalidade de perfeição moral, Ética e a Política
Ciências produtivas: tendem a produção de determinadas coisas, Arte, Retórica, Poesia.
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A Felicidade
Todas as acções humanas tendem a um fim, isto é, a realização de um bem específico, mas
cada fim particular e cada bem especificam isto em relação a um fim último e com um bem
supremo, que é a felicidade.
O que é a felicidade? Para a maior parte dos homens é o prazer, ou a riqueza, ou a honra,
ou o sucesso. Mas tudo isto tem um defeito põem ao homem em dependência das coisas.
O homem em quanto ser racional tem como fim a realização desta sua natureza específica, e
exactamente na realização desta sua natureza racional consiste sua felicidade. Nada em demasia.
Aristóteles considera o homem não só como um animal racional, mas também como um
animal político.
As formas de governo para Aristóteles:
Monarquia, Aristocracia, Politia (Democracia baseada no predomino das leis) quando se
corrompem se transformam em Tirania, Oligarquia, Demagogia.
2.8 Condições históricas do período ético
Durante este período aconteceu uma lenta mais inexorável decadência da aristocracia,
acompanhada pelo sempre crescente poder do povo; o afluxo cada vez mais maciço de estrangeiros
às cidades, especialmente em Atenas, com a ampliação do comercio, que superando os limites de
cada cidade, leva a cada uma delas ao contacto com um mundo mais amplo; a difusão dos
conhecimentos e experiência de viajantes, que levavam à inevitável comparação entre usos,
costumes e leis helénicas, e usos, costumes e leis totalmente diferentes.
A crise da aristocracia implicou também a crise dos valores tradicionais, que eram
precisamente os valores apresentados pela aristocracia. A crescente afirmação do poder do povo fez
mudar a concepção de que se nascia virtuoso para o conceito de que a pessoa se torna virtuoso. A
ruptura do que se considerava eternamente válido e que na verdade não tinha nenhum valor em
outros meios e em outras circunstancias.
Bibliografia:
ANTESERI, D; REALE, G; História da Filosofia, 1 Filosofia Pagã Antiga; Ed. Paulus; 3ª edição; São Paulo 2007.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS; Filosofando, Introdução à Filosofia; Ed. Moderna; São Paulo 1993.
LAU, Rafael Lando, O rosto da Filosofia, Introdução à Filosofia 11ª Classe; Ed. Texto Editores; Luanda 2010.
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Índice
Unidade 2: Período Antropológico ou Moral ...................................................................................................1
2.1 Contexto histórico do período antropológico ou moral...........................................................................1
2.2 Os sofistas ..............................................................................................................................................1
2.3 Sócrates ..................................................................................................................................................2
2.4 Período sistemático e ético .....................................................................................................................3
2.5 Platão sua filosofia: Teoria das ideias.....................................................................................................3
2.6 A psicologia e a política platónica..........................................................................................................4
Política. ....................................................................................................................................................4
2.7 Aristóteles, Substancia, Ciência e Felicidade .........................................................................................5
Substância: essência e acidente ................................................................................................................5
Matéria e forma........................................................................................................................................6
Potência e acto..........................................................................................................................................6
A teoria das quatro causas ........................................................................................................................6
Deus: Primeiro Motor Imóvel...................................................................................................................7
Ciência .....................................................................................................................................................7
A Felicidade .............................................................................................................................................8
As formas de governo para Aristóteles:....................................................................................................8
2.8 Condições históricas do período ético ....................................................................................................8
Bibliografia: .................................................................................................................................................8