SlideShare a Scribd company logo
1 of 863
Gestão Estratégica
Professor: Altino Ribeiro
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
- TRÊS PALAVRAS:
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
- TRÊS PALAVRAS:
VISÃO
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
- TRÊS PALAVRAS:
VISÃO MISSÃO
O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
- TRÊS PALAVRAS:
VISÃO MISSÃO VALORES
VISÃO
VISÃO
A declaração de visão é a imagem que o gestor
desenha para o futuro. É sobre como a empresa
estará no futuro, se tiver sucesso.
MISSÃO
MISSÃO
O termo “missão” neste contexto é sobre hoje, sobre o
que quer que estejamos a fazer no momento. É a
razão pela qual a empresa existe.
VALORES
VALORES
Envolvendo tudo isso estão as crenças e tradições
pelas quais a organização se rege. São as formas
gerais de comportamento aceites nas empresas.
ADAPTADO DE: DARPAN SAXENA
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
A politica empresarial é uma das mais jovens ciências da
gestão.
O seu objetivo é estudar a empresa enquanto ator da vida
económica e social. Visa conhecer as determinantes
endógenas e
exógenas, desse actor, a fim de explicar os seus
comportamentos
passados, de prever e sobretudo, de orientar os seus
comportamentos futuros.
As suas finalidades fazem assim dela a disciplina mais
diretamente
ligada à direção da empresa, e mais útil para o exercício do
papel de
dirigente.
Política Empresarial
A politica empresarial considera a empresa na sua totalidade
(o que é precisamente o ponto de vista de um dirigente),
enquanto as outras funções, ou seja, o marketing, a produção,
vendas, investigação e desenvolvimento, a gestão de
recursos
humanos, entre outros, apenas se preocupam com um único
aspecto.
Política Empresarial
A politica empresarial considera a empresa na sua totalidade
(o que é precisamente o ponto de vista de um dirigente),
enquanto as outras funções, ou seja, o marketing, a produção,
vendas, investigação e desenvolvimento, a gestão de
recursos
humanos, entre outros, apenas se preocupam com um único
aspecto.
Política Empresarial
Em politica empresarial analisámos a escolha dos objetivos
gerais que cada empresa decide prosseguir e das estratégias¹
que desenvolve para atingir esse fim.
Cada empresa goza de liberdade para aplicar o seu plano
contruído a partir de teorias económicas para derrotar a
competição e ir subindo de categoria. Sendo o mercado uma
espécie de campo de batalha os empresários têm de optar por
estratégias relacionais ou estratégias
de aliança, favorecendo mais
a competição ou dando mais
ênfase à cooperação.
¹ Estudadas especialmente pela HEC Paris
A Escola de Altos Estudos Comerciais de
Paris ou HEC Paris (pronuncia-se achœcê) é
uma grande école francesa. Criada em 1881, é
administrada e financiada pela Câmara de
Comércio e da Indústria de Paris (CCIP) e,
desde 1964, está instalada no campus de Jouy-
en-Josas, no departamento dos Yvelines.
De acordo com a classificação do Financial Times,
a HEC Paris é a melhor escola de administração
da Europa e a segunda melhor do mundo.
Política Empresarial
Cada uma das empresas que está inserida no mercado tem
suas próprias características e maneiras de se posicionar. Isso
acontece, principalmente, no que diz respeito aos produtos e
serviços que esta oferece em seu segmento, à forma como se
relaciona com seus principais stakeholders,
Política Empresarial
Cada uma das empresas que está inserida no mercado tem
as suas próprias características e maneiras de se posicionar. Isso
acontece, principalmente, no que diz respeito aos produtos e
serviços que esta oferece em seu segmento, à forma como se
relaciona com seus principais stakeholders, que são
os seus investidores, clientes, colaboradores, credores,
fornecedores, gestores, legisladores e governantes, entre outros
e também à forma com que administradores e diretores escolhem
conduzir a organização como um todo.
Política Empresarial
Política Empresarial
DONOS
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
CREDORES
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
CREDORES
FORNEDORES
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
CREDORES
FORNEDORES
GOVERNO
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
CREDORES
FORNEDORES
GOVERNO
CONSUMIDORE
S
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
CREDORES
FORNEDORES
GOVERNO
CONSUMIDORE
S
GESTORES
Política Empresarial
DONOS
SOCIEDAD
E
CREDORES
FORNEDORES
GOVERNO
CONSUMIDORE
S
GESTORES
COLABORADORE
S
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Política Empresarial
Depois de escolhida a estratégia comercial, a sua aplicação não
tem nada de evidente, pois passa por uma distribuição de tarefas
no interior da organização, do topo até à base. Esta repartição
implica um número de pessoas tanto mais elevado quanto maior
a dimensão da entidade em causa, acontecendo que cada
elemento é diferente dos restantes, tanto pelas suas
competências, pelos seus métodos de trabalho
ou pelas suas maneiras de ver o mundo.
A grande especialização de tarefas dentro do espaço empresarial
atrai uma grande diversidade de personalidades com diversos
backgrounds o que se torna complicado o trabalho dos dirigentes em
termos de coordenar este conjunto complexo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas da empresa.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas da empresa.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos.
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da
empresa
nomeadamente através da análise dos organogramas da empresa
No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos
modelos científicos que propõem uma codificação das relações
existentes dentro de
cada grupo.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial, em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
Política Empresarial
Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um
tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de
desenvolvimento da empresa.
Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças
passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim
um
grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer
alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em
termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
 FASES
 1. Formação - Forming
 É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por
uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança.
Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são
aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como
partes do grupo.
 2. Tormenta / Atrito - Storming
 Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a
existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade.
Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que
os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro
do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para
os membros do grupo.
 3. Normatização / Normação - Norming
 Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais
próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir
como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais
sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual
deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.
 4. Desempenho - Performing
 É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o
estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta
fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas.
Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de
formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em
grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.
 5. Interrupção - Adjourning / Transfering
 É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para
seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de
ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa,
podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
 1. Formação - Forming
 É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por
uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança.
Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são
aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como
partes do grupo.
 2. Tormenta / Atrito - Storming
 Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a
existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade.
Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que
os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro
do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para
os membros do grupo.
 3. Normatização / Normação - Norming
 Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais
próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir
como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais
sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual
deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.
 4. Desempenho - Performing
 É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o
estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta
fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas.
Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de
formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em
grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.
 5. Interrupção - Adjourning / Transfering
 É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para
seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de
ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa,
podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
 1. Formação - Forming
 É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por
uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança.
Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são
aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como
partes do grupo.
 2. Tormenta / Atrito - Storming
 Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a
existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade.
Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que
os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro
do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para
os membros do grupo.
 3. Normatização / Normação - Norming
 Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais
próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir
como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais
sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual
deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.
 4. Desempenho - Performing
 É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o
estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta
fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas.
Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de
formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em
grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.
 5. Interrupção - Adjourning / Transfering
 É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para
seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de
ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa,
podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
 1. Formação - Forming
 É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por
uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança.
Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são
aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como
partes do grupo.
 2. Tormenta / Atrito - Storming
 Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a
existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade.
Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que
os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro
do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para
os membros do grupo.
 3. Normatização / Normação - Norming
 Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais
próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir
como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais
sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual
deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.
 4. Desempenho - Performing
 É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o
estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta
fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas.
Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de
formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em
grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.
 5. Interrupção - Adjourning / Transfering
 É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para
seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de
ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa,
podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
 1. Formação - Forming
 É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por
uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança.
Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são
aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como
partes do grupo.
 2. Tormenta / Atrito - Storming
 Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a
existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade.
Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que
os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro
do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para
os membros do grupo.
 3. Normatização / Normação - Norming
 Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais
próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir
como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais
sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual
deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.
 4. Desempenho - Performing
 É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o
estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta
fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas.
Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de
formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em
grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.
 5. Interrupção - Adjourning / Transfering
 É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para
seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de
ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa,
podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
Política Empresarial
Política Empresarial
- Quem faz as escolhas relativas em termos de estrutura e estratégia?
Política Empresarial
- Quem faz as escolhas relativas em termos de estrutura e estratégia?
Pela lógica é o dirigente, mas segundo algumas correntes, este nem sempre
existe ou não tem tanto poder como os modelos tradicionais sugerem.
As escolhas atribuídas ao líder, não são forçosamente deste, pois muitas
vezes
o dirigente se limita a homologar o que lhe é proposto por terceiros. Algumas
decisões até parecem surgir do nada, formando-se a sí próprias, replicando
opções de concorrentes ou sendo impostas por conjunturas externas como
pandemias ou conflitos armados.
Política Empresarial
- Quem faz as escolhas relativas em termos de estrutura e estratégia?
Pela lógica é o dirigente, mas segundo algumas correntes, este nem sempre
existe ou não tem tanto poder como os modelos tradicionais sugerem.
As escolhas atribuídas ao líder, não são forçosamente deste, pois muitas
vezes
o dirigente se limita a homologar o que lhe é proposto por terceiros. Algumas
decisões até parecem surgir do nada, formando-se a sí próprias, replicando
opções de concorrentes ou sendo impostas por conjunturas externas como
pandemias ou conflitos armados.
A maior autoridade na matéria de estratégia empresarial é a Harvard
Business School (HBS), situada na cidade de Cambridge, estado
de Massachusetts, nos Estados Unidos, sendoi a sua figura de proa
Política Empresarial
Política Empresarial
O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de
abordagem:
Política Empresarial
O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de
abordagem:
Abordagens racionais, isto é, aquelas que se baseam numa racionalidade
puramente económica;
Política Empresarial
O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de
abordagem:
Abordagens racionais, isto é, aquelas que se baseam numa racionalidade
puramente económica;
Abordagens organizacionais, baseadas nas leis do funcionamento interno
das
organizações;
Política Empresarial
O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de
abordagem:
Abordagens racionais, isto é, aquelas que se baseam numa racionalidade
puramente económica;
Abordagens organizacionais, baseadas nas leis do funcionamento interno
das
organizações;
Abordagens políticas, baseadas nas relações interpessoais dos decisores.
Política Empresarial
Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em
todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a
estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
Política Empresarial
Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em
todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a
estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
Política Empresarial
Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em
todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a
estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
Política Empresarial
Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em
todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a
estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade
económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A
identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada
sobretudo pela psicossociologia.
Política Empresarial
Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em
todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a
estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade
económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A
identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada
sobretudo pela psicossociologia.
Política Empresarial
Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em
todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a
estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade
económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A
identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada
sobretudo pela psicossociologia.
Política Empresarial
Mistura-se demasiadas vezes identidade e imagem externa, justamente por
aqueles (consumidores, fornecedores, etc.) que não estão dentro da
corporação comercial. Ora a identidade é algo infinitivamente mais complexo,
não se confunde de maneira nenhuma com a imagem externa, facilmente
manipulável pela publicidade e pelas relações públicas.
Política Empresarial
Mistura-se demasiadas vezes identidade e imagem externa, justamente por
aqueles (consumidores, fornecedores, etc.) que não estão dentro da
corporação comercial. Ora a identidade é algo infinitivamente mais complexo,
não se confunde de maneira nenhuma com a imagem externa, facilmente
manipulável pela publicidade e pelas relações públicas.
Política Empresarial
Mistura-se demasiadas vezes identidade e imagem externa, justamente por
aqueles (consumidores, fornecedores, etc.) que não estão dentro da
corporação comercial. Ora a identidade é algo infinitivamente mais complexo,
não se confunde de maneira nenhuma com a imagem externa, facilmente
manipulável pela publicidade e pelas relações públicas.
Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade
económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A
identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada
sobretudo pela psicossociologia.
Política Empresarial
O conceito de identidade da empresa é amplamente estudado pelas teorias
da
corporate culture sendo uma referência incontornavél para o trabalho do
dirigente, juntando-se aos outros três pilares da política empresarial,
estrutura,
estratégia e decisão, cuja interligação cria a caracterização única e
irrepetível de cada companhia comercial.
Política Empresarial
O conceito de identidade da empresa é amplamente estudado pelas teorias
da
corporate culture sendo uma referência incontornavél para o trabalho do
dirigente, juntando-se aos outros três pilares da política empresarial,
estrutura,
estratégia e decisão, cuja interligação cria a caracterização única e
irrepetível de cada companhia comercial.
Política Empresarial
O conceito de identidade da empresa é amplamente estudado pelas teorias
da
corporate culture sendo uma referência incontornavél para o trabalho do
dirigente, juntando-se aos outros três pilares da política empresarial,
estrutura,
estratégia e decisão, cuja interligação cria a caracterização única e
irrepetível de cada companhia comercial.
Estas quatro componentes funcionam como faces de um tetraedro: ligadas
umas às outras por uma aresta, que também constitui uma articulação, como a
estratégia-estrutura ou a identidade-estratégia. Qualquer problema que surja
em termos de políca empresarial, o exame destes elementos conduz
ESTRATÉGIA
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é
escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente
e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes.
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é
escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente
e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes.
Esta definição identifica dois níveis de estratégia:
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é
escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente
e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes.
Esta definição identifica dois níveis de estratégia:
- Estratégia de grupo (corporate strategy) que determina os domínios de
actividade empresarial. É esse plano grupal que leva a companhia comercial a
empenhar-se neste ou naquele sector, ou a retirar-se a fim de constituir uma
carteira de negócios equilibrada.
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é
escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente
e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes.
Esta definição identifica dois níveis de estratégia:
- Estratégia de grupo (corporate strategy) que determina os domínios de
actividade empresarial. É esse plano grupal que leva a companhia comercial a
empenhar-se neste ou naquele sector, ou a retirar-se a fim de constituir uma
carteira de negócios equilibrada.
- Estratégia concorrencial (ou business strategy) aplicada em cada um
desses ramos de actividade. Esta
estratégia define as manobras que a firma deve realizar para se posicionar
favoravelmente face aos seus concorrentes num dado setor.
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O modelo LCAG² confronta a empresa com o seu ambiente concorrencial avaliando a
maior ou menor adaptação das competências e recursos próprios aos condicionalismos
que o ambiente concorrencial lhe impõe. Esta esquematização faz a confrontação entre
a análise interna (da empresa) e a externa (do ambiente concorrencial).
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O modelo LCAG² confronta a empresa com o seu ambiente concorrencial avaliando a
maior ou menor adaptação das competências e recursos próprios aos condicionalismos
que o ambiente concorrencial lhe impõe. Esta esquematização faz a confrontação entre
a análise interna (da empresa) e a externa (do ambiente concorrencial).
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O modelo LCAG² confronta a empresa com o seu ambiente concorrencial avaliando a
maior ou menor adaptação das competências e recursos próprios aos condicionalismos
que o ambiente concorrencial lhe impõe. Esta esquematização faz a confrontação entre
a análise interna (da empresa) e a externa (do ambiente concorrencial).
² Apresentado pelos professores da HBS: Learned, Christensen, Andrews e Guth.
A segmentação estratégica
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
A Segmentação Estratégica
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Esta primeira etapa visa identificar no seio da atividade global da empresa que se
apresenta a maior parte do tempo como um conjunto de confuso de produtos, de
mercados, de tecnologias, de ferramentas de produção, etc.
Os conjuntos pertinentes, homogéneos do ponto de vista da formação da estratégia, e
portanto da atribuição dos recursos, a partir dos quais se poderá construir a reflexão
estratégica.
A análise concorrencial
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
A análise concorrencial
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Em relação a cada um dos campos de actividade assim definidos, convém analisar as
respectivas características intrínsecas (crescimento, potencial de desenvolvimento, taxa
média de rentabilidade, valor, atractivo...) determinar quais são as principais forças que
lá se exercem (rivalidade entre concorrentes existentes, pressão dos fornecedores ou
dos
clientes, ameaça de novos participantes, intervenção do Estado, etc.) e identificar assim
as molas da concorrência.
A construção de uma vantagem competitiva
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
A construção de uma vantagem competitiva
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Em relação a cada um dos domínios de actividade considerados e tendo em conta
resultados da análise concorrencial, deve ser aplicada uma estratégia apropriada que
permita à empresa criar uma vantagem competitiva durável. As duas principais
estratégias a encarar, frequentemente qualificadas como “estratégias genéricas” são:
A construção de uma vantagem competitiva
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Em relação a cada um dos domínios de actividade considerados e tendo em conra
resultados da análise concorrencial, deve ser aplicada uma estratégia apropriada que
permita à empresa criar uma vantagem competitiva durável. As duas principais
estratégias a encarar , frequentemente qualificadas como “estratégias genéricas” são:
- as estratégias de custo, pelas quais a empresa procura assegurar para si uma
vantagem ao nível dos seus custos em relação ao conjunto dos concorrentes. Estando
muitas vezes volumes de produção importantes na origem de baixos custos são
frequentemente associadas a estratégias de volume.
A construção de uma vantagem competitiva
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Em relação a cada um dos domínios de actividade considerados e tendo em conra
resultados da análise concorrencial, deve ser aplicada uma estratégia apropriada que
permita à empresa criar uma vantagem competitiva durável. As duas principais
estratégias a encarar , frequentemente qualificadas como “estratégias genéricas” são:
- as estratégias de custo, pelas quais a empresa procura assegurar para si uma
vantagem ao nível dos seus custos em relação ao conjunto dos concorrentes. Estando
muitas vezes volumes de produção importantes na origem de baixos custos são
frequentemente associadas a estratégias de volume.
- as estratégias de diferenciação, pelas quais o grupo económico procura produzir
uma oferta específica que lhe permite desmarcar-se assim dos seus concorrentes e
evitar um confronto apenas centrado nos custos e nos preços.
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu crescimento, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
- a diversificação geográfica ou globalização;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
- a diversificação geográfica ou globalização;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
- a diversificação geográfica ou globalização;
- a diversificação ligada;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
- a diversificação geográfica ou globalização;
- a diversificação ligada;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
- a diversificação geográfica ou globalização;
- a diversificação ligada;
- a diversificação de tipos conglomerados;
As vias e os modos de desenvolvimento estratégico
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir
os
riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos
domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
- a integração de montante para jusante;
- a diversificação geográfica ou globalização;
- a diversificação ligada;
- a diversificação de tipos conglomerados;
Estes desenvolvimentos poderão ser realizados por crescimento interno (fusões,
aquisições, alianças, entre outras).
A gestão de uma carteira diversificada de actividades
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
A gestão de uma carteira diversificada de actividades
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto,
presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão
integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm
como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado
de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais:
A gestão de uma carteira diversificada de actividades
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto,
presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão
integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm
como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado
de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais:
- o valor dos domínios de actividade considerados;
A gestão de uma carteira diversificada de actividades
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto,
presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão
integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm
como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado
de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais:
- o valor dos domínios de actividade considerados;
- a posição concorrencial da empresa em cada um desses domínios;
A gestão de uma carteira diversificada de actividades
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto,
presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão
integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm
como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado
de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais:
- o valor dos domínios de actividade considerados;
- a posição concorrencial da empresa em cada um desses domínios;
a fim de determinar se a soma das actividade da empresa constitui um conjunto
equilibrado e coerente. Se não for este o caso, estes modelos revelam a necessidade
de
fazer evoluir a composição da carteira e levam a formular uma verdadeira “estratégia de
carteira de actividades”.
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
3.ª
etapa
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
3.ª
etapa
Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio
identificado
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
3.ª
etapa
Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio
identificado
4.ª
etapa
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
3.ª
etapa
Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio
identificado
4.ª
etapa
Determinação das vias de desenvolvimento estratégico para novas
actividades
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
3.ª
etapa
Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio
identificado
4.ª
etapa
Determinação das vias de desenvolvimento estratégico para novas
actividades
5.ª
etapa
MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.ª
etapa
Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da
empresa
2.ª
etapa
Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
3.ª
etapa
Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio
identificado
4.ª
etapa
Determinação das vias de desenvolvimento estratégico para novas
actividades
5.ª
etapa
Gestão de uma carteira diversificada de actividades
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Desde as suas origens, a estratégia assenta em duas fontes essenciais de informação:
um bom conhecimento do terreno e uma boa apreciação das proprias forças.
Tradicionalmente, as escolas de análise estratégica desenvolvem mais a segunda do
que
a primeira.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Desde as suas origens, a estratégia assenta em duas fontes essenciais de informação:
um bom conhecimento do terreno e uma boa apreciação das proprias forças.
Tradicionalmente, as escolas de análise estratégica desenvolvem mais a segunda do
que
a primeira.
De há alguns anos para cá, a análise do ambiente concorrencial foi profundamnete
renovada, em particular através da constribuições da economia industrial. A
internacionalização crescente das economias alargou consideravelmente o campo
concorrencial. As viaturas coreanas, por exemplo, eram desconhecidas há duas
décadass
eram quase desconhecidos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Desde as suas origens, a estratégia assenta em duas fontes essenciais de informação:
um bom conhecimento do terreno e uma boa apreciação das proprias forças.
Tradicionalmente, as escolas de análise estratégica desenvolvem mais a segunda do
que
a primeira.
De há alguns anos para cá, a análise do ambiente concorrencial foi profundamnete
renovada, em particular através da constribuições da economia industrial. A
internacionalização crescente das economias alargou consideravelmente o campo
concorrencial. As viaturas coreanas, por exemplo, eram desconhecidas há duas
décadass
eram quase desconhecidos.
Outra grande mudança no mundo ocidental, ainda mais significativa foi o mercado
comum europeu que começou a crescer nos 90.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
Coreia do Sul
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
Coreia do Sul
Taiwan
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
Coreia do Sul
Taiwan
Hong-Kong
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado mundial com os seus produtos.
Coreia do Sul
Taiwan
Hong-Kong
Singapura
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
Tailândia
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
Tailândia
Vietname
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
Tailândia
Vietname
Filipinas
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
Tailândia
Vietname
Filipinas
Malásia
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais
que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na
cena
nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o
mercado
mundial com os seus produtos.
Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o
aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas
que
aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de
direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas
economias emergente de tigres asiáticos.
Tailândia
Vietname
Filipinas
Malásia
Indonésia
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto
de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem
medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo
emergente para mercados emergentes.
O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) é um processo de integração formal regional
constituído inicialmente, em 1998, pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai ao qual
recentemente incorporaram-se a Venezuela e a Bolívia, esta última em processo de
adesão.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A ideia do bloco BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim
O'Neil,num estudo de 2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”, fixando
se como categoria da análise nos meios económico-financeiros, empresariais,
académicos e de comunicação. Este grupo de grandes nações emergentes pretendem
melhorar a sua representatividade, em prol da democratização da governança
internacional, com a proposta de criar nomeadamente uma moeda interncacional para
fazer face ao domínio do dólar americano nas transações internacionais.
República
Federativa do
Brasil
República
Federativa do
Brasil
República
Federativa do
Brasil
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
República da
África do Sul
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
República da
África do Sul
União
Indiana
Federação Russa
República
Federativa do
Brasil
República
Popular da China
República da
África do Sul
União
Indiana
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
No passado, anos 60, e 70 tinha-se assistido a uma lenta mas imparável ascensão dos
Contrapoderes: organizações sindicais, organizações de consumidores, grupos
pacifistas,
ecologistas e muitos outros, que demonstraram que a empresa deveria viver em
simbiose com as pessoas e a natureza.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
A década de 80 mostrou o insucesso patente nas numerosas políticas económicas dos
Estados: relançamento do consumo doméstico ou confiança cega dos mecanismos do
mercado.
A ANÁLISE CONCORRENCIAL
Os anos 90, apesar das inovações de tecnologias de informação e comunicação
confirmaram o formidável aumento dos problemas económicos, ecológicos,
e sua expansão bem como a globalização extrema. Essa década com o seu lote de
inflação e desemprego, repuseram definitivamente a empresa na boca de cena e
ninguém espera mais que uma empresa consiga sobreviver fechada em si mesma, sob
pena de desaparecimento.
A ANÁLISE DO CONTEXTO
CONCORRENCIAL
A ANÁLISE DO CONTEXTO
CONCORRENCIAL
Por encontrar a sua origem na economia industrial, a análise do contexto
concorrencial utiliza o termo sector e não domínio. Qualquer setor de atividade
insere-se numa fieira económica. Ainda que as concepções possam ser
numerosas e variadas, as três dimensões da fieira permitem compreender aso
seu interesse e a sua importância para a análise estratégica. Com efeito, esta
pode ser concebida como:
- um conjunto de operações técnicas que vão desde a matéria-prima até ao
produto final adquirido pelo consumidor;
- uma série de relações económicas e de transações comerciais entre
empresas situadas em estados complementares;
- um grupo de organizações mais ou menos hierarquizadas que gerem a
coordenação das operações técnicas e transações comerciais.
A FIERA ECONÓMICA
SECTOR
A FIERA ECONÓMICA
FORNECEDORE
S
SECTOR
A FIERA ECONÓMICA
FORNECEDORE
S
SECTOR CLIENTES
A FIERA ECONÓMICA
A menos que esteja totalmente integrado, cada sector fica, então, preso na
tenaz entre um sector fornecedor e um sector cliente, um estádio a montante e
outro a jusante, sendo exercercidas pressões variáveis que exarcebam a luta
concorrencial intra-sectorial. Esta é igualmente influenciada pela maior ou
menos dificuldade de entrar no sector ou dele sair. Com efeito, o número de
empresas que a ele têm acesso é dos factores determinantes no jogo
concorrencial.
FORNECEDORE
S
SECTOR CLIENTES
A FIERA ECONÓMICA
As cinco forças de Porter
As cinco forças de Porter
As cinco forças de Porter
As cinco forças de Porter
As cinco forças de Porter
As cinco forças de Porter
As cinco forças de Porter
SECTOR
PROFISSIONAL
As cinco forças de Porter
1) Rivalidade entre os concorrentes
Em primeiro lugar, é necessário conhecer e entender as
empresas que atuam no mesmo segmento do seu
negócio.
Por isso, é importante saber com exatidão quem são os
concorrentes diretos da sua empresa e analisar suas
estratégias de mercado, para que desse modo sua
empresa consiga traçar o melhor plano, a fim de obter
destaque no setor.
As cinco forças de Porter
2) Ameaça de produtos substitutos
Por mais inovador que seu produto pareça, sempre haverá
produtos e serviços similares ao seu. Desse modo, outro ponto
importante é listar quais produtos e/ou serviços oferecem
benefícios iguais ou semelhantes ao seu. Por exemplo os
filmes em vídeo contra o cinema presencial.
As cinco forças de Porter
3) Ameaça de novos concorrentes
A entrada de novos concorrentes no mercado pode causar
certa agitação e preocupação às empresas já atuantes no
setor, visto que quase sempre essas novas empresas
chegam com força, novidades e o desejo de ganhar
participação de mercado. Por isso, é necessário sempre criar
barreiras de entrada no setor de atuação de sua empresa.
Patentes, diferenciação do produto, marcas fortes, contratos
de exclusividade e economias de escala devem ser
elaborados a fim de dificultar a chegada de novos
concorrentes ao seu mercado.
Por exemplo, o aparecimento da Black & Decker
no mercado de pequenos eletrodomésticos.
As cinco forças de Porter
5) Poder de negociação dos fornecedores
O poder de negociação dos fornecedores determina o quanto
a sua empresa depende dos fornecedores de matéria-prima e
mercadorias. Fazer com que seu negócio dependa de poucos
fornecedores te deixará dependente dos preços, prazos e
níveis de qualidade que estes lhe oferecerem. Então, priorize
não apenas conseguir ótimos fornecedores, como também
tente não depender de somente alguns deles.
Barreiras à entrada das empresas em novos
mercados
Barreiras de Entrada, são os fatores que representam
potenciais obstáculos para que uma empresa comece a atuar
em um segmento ou mercado.
Alguns segmentos e mercados apresentam mais barreiras a
entrada do que outros; nesse caso, podemos dizer que as
empresas que já atuam neles estão mais protegidas contra
novos entrantes, isto é, novos concorrentes.
Quando uma empresa deseja começar a atuar em um certo
segmento ou mercado, em alguns casos, ela pode
simplesmente abrir as portas e começar a trabalhar. Em
outros, ela precisa, antes, atender a uma série de exigências
sem as quais seu negócio não tem condições ou não é
autorizado a operar.
Barreiras à entrada das empresas em novos
mercados
Essas exigências, que muitas vezes nem são formais ou
expressas, acabam sendo obstáculos para que novas
empresas entrem nesse segmento ou mercado. Por isso, elas
são chamadas de barreiras a entrada.
Para que o conceito fique mais claro, vamos usar como
exemplo a empresa fictícia “Só Carnes”, que quer atuar no
segmento frigorífico.
Para isso, ela precisa de equipamentos caros que atendam a
certos padrões estabelecidos em normas técnicas; precisa de
laudos e alvarás, especialmente da Anvisa; precisa de
processos muito rigorosos de higiene e conservação.
As principais barreiras à entrada
De acordo com Michael Porter, existem seis tipos de barreiras
a entrada, que atrasam ou impedem a chegada de novas
empresas aos segmentos ou mercados.
O primeiro tipo é a economia de escala. Basicamente, isso
significa que, se a empresa entrar produzindo em grande
escala, ela entra em conflito direto com os grandes negócios
que já estão mais estabelecidos; e, se entrar produzindo em
pequena escala, o custo impede a obtenção de bons
resultados financeiros. Ou seja, as duas alternativas são
indesejáveis.
As principais barreiras à entrada
O segundo tipo é a diferenciação do produto. Para uma
nova empresa sobreviver no mercado, ela precisa trazer um
diferencial que atraia os clientes. Para isso, é preciso ter
inovação, o que ainda é uma dificuldade para muitos
negócios.
As principais barreiras à entrada
O terceiro tipo é a necessidade de capital. Se os custos
forem muito altos, mesmo havendo opções para obter os
recursos, eles acabam sendo uma barreira. É importante
lembrar que, além do custo em si, o risco de não recuperar
o investimento também é um elemento dessa barreira.
Um bom exemplo são os segmentos de alta tecnologia, em
que é preciso gastar muito com equipamentos modernos e
pessoal capacitado.
As principais barreiras à entrada
O quarto tipo são os custos de mudança. Se os
consumidores do segmento ou mercado tiverem um custo
muito elevado (não necessariamente financeiro; pode ser um
custo de esforço, ou até emocional) para trocar de fornecedor,
eles não vão ser tão receptivos a novas empresas.
É o caso dos aparelhos de smartphone: muitos usuários
criam uma relação tão forte com o fabricante ao qual estão
acostumados que, se outro entra no mercado, mesmo com
uma ótima proposta, ainda pode ter dificuldades para
conseguir atrair clientes.
As principais barreiras à entrada
O quinto tipo é o acesso a canais de distribuição. Se a nova
empresa não tem meios para distribuir seu produto, essa é
uma forte barreira a entrada.
Suponha, por exemplo, que uma empresa quisesse (e
pudesse) competir para o fornecimento de energia elétrica.
Uma de suas principais dificuldades seria fazer a
energia chegar aos consumidores, devido à complexidade
das estruturas usadas para levar a eletricidade de uma usina
até a casa das pessoas.
As principais barreiras à entrada
O sexto e último tipo é a política governamental. Aqui entram
as burocracias exigidas pelo governo para que uma empresa
possa operar. Em alguns casos, o governo chega a bloquear
completamente a entrada de novos negócios em certos
segmentos, estabelecendo monopólios estatais.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
O estado de fenómenos mais macroeconómicos permite
ultrapassar o horizonte do sector para melhor prever o seu
desenvolvimento a longo prazo. Este constitui um excelente
intrumento de detecção das ameaças e das oportunidades
estratégicas. Todavia é delicado medir com precisão o impacto
que terá um fenómeno social numa dada actividade.
As tendências dominantes da evolução do contexto em sentido
lato permitem identificar as mutações prováveis da procura final
na maioria dos sectores de atividade.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
As transformações dos modos de vida, do comportamento dos
consumidores, dos assalariados, dos cidadãos, as modificações
dos equilíbrios do comércio internacional e dos agregados
económicos nacionais são outros tantos factores que pesam
nessa procura a que as empresas devem adaptar-se.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
A análise do contexto visa determinar os fatores-chave de êxito
que permitem à empresa seguir as tendências mais fortes nos
países desenvolvidos:
- a evolução demográfica (baixa natalidade, aumento da
esperança média de vida, migrações entre outros) têm
consequências consideráveis no conjunto dos mercados;
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
- a evolução do modo de vida (diminuição do número de
casamentos ou entrada da mulher no mercado de trabalho, por
exemplo) acarreta a queda de certos mercados (como o das
máquinas de custura), mas cria outros (exemplo: comida
congelada e fornos micro-ondas);
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
- a evolução tecnológica revoluciona um grande número de
sectores e cria novos em poucos anos. A electrónica, associada
às telecomunicações, e às biotecnologias constituem sem dúvida
nenhuma fontes de mutações tecnológicas desse tipo. Esses
diferentes fenómenos traduzem-se em mudanças radicais tanto
no conjunto doméstico como do das empresas. De uma maneira
geral, observa-se um crescimento do consumo de serviços e uma
aceleração dos fenómenos de moda.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
- a internacionalização das economias leva as empresas a
tomar em conta a concorrência estrangeira no seu território
nacional, e incita-as a exportar ou a implantar-se no estrangeiro.
Este fenómeno parece ser irreversível.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
- a alteração de legislação ou da regulamentação conduzidas
ou enquadradas pelos poderes públicos, a formação de um poder
social (sindicatos, defesa do consumidor, ecologistas, etc.)
também pesam na dinâmica concorrencial.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
Novos dispositivos sociais induziram assim novos
comportamentos dos trabalhadores. Uma participação dos
assalariados nos projectos económicos da empresa e utilizar o
melhor possível as suas competências são os meios de
motivação
mais frequentemente utilizados.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
O aumento de poder de movimentos de defesa do consumidor
perturbou a estrutura de certos sistemas e constitui uma variável
estratégica importante.
Na indústria chocolateira, por exemplo, as empresas não
esperaram pela diretiva europeia para mostrar o prazo de
validade nos seus produtos, para não correr o risco de perder
uma grande quantidade de mercadoria. A melhoria do
acompanhamento dos sistemas de distribuição e gestão de
encomendas constitui um factor-chave de êxito. Nem todas as
companhias lá conseguem chegar da mesma maneira, mas as
que triunfam conseguem daí extrair uma rentabilidade e uma
competitividade acrescidas.
Os fatores de evolução do contexto concorrenc
Um poder social pesará tanto mais fortemente na concorrência no
seio de um sector quando encontrar ligações políticas fortes e
fizer eco da sensibilidade de um grande número de pessoas. O
aumento das preocupações ecológicas leva, por outro lado, à
transformação do produto. Assim, o sector de embalagem
industrial das tintas foi levado a desenvolver novas investigações
científicas para reduzir as emissões tóxicas aquando da
inceração das embalagens vazias.
O sistema concorrencial
Passado pela prova dos factos, aplicado em situações práticas, o
modelo modelo original de M. Porter revela-se por vezes
demasiado globalizante. Aquando da análise dos poderes de
negociação dos fornecedores, parece indispensável distingui-los
em três categorias:
-matéria-prima e mercadoria;
- tecnologia
-serviços.
Tanto o conteúdo da relação como as ameaças de integração são
muito diferentes de uma categoria para outra. O mesmo acontece
com a análise das relações com os clientes.
Dinâmica concorrencial uma abordagem renovada
Matérias-
primas
e mercadorias
Tecnologia Serviços
Venda
direta
Redes
generalistas
Redes
especializadas
SETOR
INDUSTRIAL
Participantes
novos
Substituição
Poderes
públicos
Grande
público
e forças
sociais
FORNECEDORES
CONSUMIDORES
PODER DE MERCADO
PODER DE MERCADO
Exercicio 1
 Faça uma análise explicativa do diagrama
apresentado.
Exercicio 1
 Faça uma análise explicativa do diagrama
apresentado.
R: O diagrama apresentado, representa a dinâmica
concorrencial numa abordagem renovada, onde está
representado o setor industrial no centro, que tem de
cada lado dois conjuntos de fatores associados aos
consumidores (ex.: redes generalistas) e aos
fornecedores (ex.: matérias-primas) que constituem o
poder do mercado.
Outro tipo de elemento representado nesta esquematização são
as ameaças, de diversas naturezas, ligadas ao setor como
novos participantes, produtos de substituição, ou por outro lado
o grande público e forças sociais e os poderes públicos.
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO
No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de
desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as
empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por
vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra-
sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias
seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos
objectivos que se podem resumir assim:
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO
No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de
desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as
empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por
vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra-
sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias
seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos
objectivos que se podem resumir assim:
• grau de especialização;
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO
No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de
desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as
empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por
vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra-
sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias
seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos
objectivos que se podem resumir assim:
• grau de especialização;
• imagem de marca;
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO
No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de
desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as
empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por
vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra-
sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias
seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos
objectivos que se podem resumir assim:
• grau de especialização;
• imagem de marca;
• política de preços;
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO
No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de
desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as
empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por
vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra-
sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias
seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos
objectivos que se podem resumir assim:
• grau de especialização;
• imagem de marca;
• política de preços;
• modo de distribuição;
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
DEFINIÇÃO (continuação)
• extensão dos serviços anexos propostos;
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
• tipo de política comercial;
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
• tipo de política comercial;
• grau de integração vertical;
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
• tipo de política comercial;
• grau de integração vertical;
• domínio tecnológico;
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
• tipo de política comercial;
• grau de integração vertical;
• domínio tecnológico;
• posição em termos de custos;
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
• tipo de política comercial;
• grau de integração vertical;
• domínio tecnológico;
• posição em termos de custos;
• relações com a empresa-mãe;
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
• extensão dos serviços anexos propostos;
• qualidade atribuida ao produto;
• tipo de política comercial;
• grau de integração vertical;
• domínio tecnológico;
• posição em termos de custos;
• relações com a empresa-mãe;
• relações com os poderes públicos.
DEFINIÇÃO (continuação)
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
A estratégia de uma empresa manifesta-se por um conjunto de
opções coerentes em relação a cada um dos elementos
anteriores. Mas são possíveis vários agrupamentos coerentes
dentro de um sector. Um grupo estratégico é constituido pelas
empresas que fizeram opções semelhantes, se não idênticas, em
relação aos principais elementos anteriormente referidos.
OS GRUPOS ESTRATÉGICOS
A análise dos grupos estratégicos permite, portanto, estabelecer
uma verdadeira topografia da concorrência no seio de um sector.
Na condição de poder conservar os mesmos parâmetros, esta
também permite representar a evolução no tempo da estrutura
concorrencial.
Posicionamento estratégico da
empresa
Posicionamento estratégico da empres
Esta representação bidimensional apenas
consegue incluir duas variáveis estratégicas.
A análise estatística, por exemplo, em
componentes principais permite ter em conta o
conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que
permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor
a distância estratégica que separa os diferentes grupos.
O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise
da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três
tipos de concorrência:
Posicionamento estratégico da empres
Esta representação bidimensional apenas
consegue incluir duas variáveis estratégicas.
A análise estatística, por exemplo, em
componentes principais permite ter em conta o
conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que
permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor
a distância estratégica que separa os diferentes grupos.
O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise
da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três
tipos de concorrência:
 as condições de entrada no sector;
Posicionamento estratégico da empres
Esta representação bidimensional apenas
consegue incluir duas variáveis estratégicas.
A análise estatística, por exemplo, em
componentes principais permite ter em conta o
conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que
permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor
a distância estratégica que separa os diferentes grupos.
O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise
da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três
tipos de concorrência:
 as condições de entrada no sector;
 a luta concorrencial;
Posicionamento estratégico da empres
Esta representação bidimensional apenas
consegue incluir duas variáveis estratégicas.
A análise estatística, por exemplo, em
componentes principais permite ter em conta o
conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que
permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor
a distância estratégica que separa os diferentes grupos.
O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise
da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três
tipos de concorrência:
 as condições de entrada no sector;
 a luta concorrencial;
 a rivalidade no seio de cada um dos grupos estratégicos.
O mercado de atuação
O mercado de atuação
O mercado de atuação
O mercado de atuação
Mercado de atuação
Uma fatia do mercado geral, segmenta o mercado de uma
empresa, onde os consumidores apresentam necessidades
semelhantes. É o que chamamos de segmentação de mercado,
ou ainda, ser mais profundo o gestor escolhe um mercado com
necessidades ainda mais específicas, o que seria um nicho de
mercado.
Quanto mais específico for o mercado, mais a empresa
conseguirá atender os consumidores com um produto ou serviço
que atenda uma demanda que não tenha boas soluções no
mercado. É famoso nicho de mercado.
Luta concorrencial entre os grupos
estratégicos
Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia
própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente
influenciada por:
Luta concorrencial entre os grupos
estratégicos
Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia
própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente
influenciada por:
o número de grupos estratégicos e sua dimensão relativa:
quanto mais os grupos e maior o seu tamanho, mais feroz é a
luta;
Luta concorrencial entre os grupos
estratégicos
Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia
própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente
influenciada por:
o número de grupos estratégicos e sua dimensão relativa:
quanto mais os grupos e maior o seu tamanho, mais feroz é a luta
o grau de interdependência dos grupos no mercado: se estes
servirem a mesma procura, a concorrência é mais forte do que se
as suas clientelas forem relativamente especializadas;
Luta concorrencial entre os grupos
estratégicos
Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia
própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente
influenciada por:
o número de grupos estratégicos e sua dimensão relativa:
quanto mais os grupos e maior o seu tamanho, mais feroz é a luta
o grau de interdependência dos grupos no mercado: se estes
servirem a mesma procura, a concorrência é mais forte do que se
as suas clientelas forem relativamente especializadas;
a distância estratégica entre os grupos: quanto mais fraca for,
mais viva será a luta concorrencial (o que significa que as
estratégias são de facto muito pouco diferenciadas).
Luta concorrencial entre os grupos
estratégicos
Estes três fatores evoluem com o tempo e são diretamente
influenciados pela maturidade do sector e pelo seu grau de
internacionalização.
Não se trata apenas da antiguidade desse sector, mas também
das suas capacidades de crescimento. Com o aumento da
maturidade, as posições das firmas instaladas têm tendência para
se solidificar, a mobilidade própria do arranque diminui e a luta
pela sobrevivência aumenta, principalmente quando a procura
pelos seus produtos e/ou serviços enfraquece.
As atitudes dos actores
Num contexto concorrencial, as empresas poder demonstrar três
tipos de actuação:
As atitudes dos actores
Num contexto concorrencial, as empresas poder demonstrar três
tipos de actuação:
1. um comportamento defensivo leva-as a tentar erigir o máximo
de barreiras, a fim de se prevenirem contra as agressões da
concorrência;
As atitudes dos actores
Num contexto concorrencial, as empresas poder demonstrar três
tipos de actuação:
1. um comportamento defensivo leva-as a tentar erigir o máximo
de barreiras, a fim de se prevenirem contra as agressões da
concorrência;
2. uma atitude ofensiva impele-as a modificar o equilíbrio das
forças que regem o jogo concorrencial;
Dinâmica concorrencial e opções estratégica
Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na
escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer.
Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial
permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir
as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes
orientações:
Dinâmica concorrencial e opções estratégica
Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na
escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer.
Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial
permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir
as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes
orientações:
a) reforçar a posição da empresa no seio do seu grupo e reforçar
a posição no grupo;
Dinâmica concorrencial e opções estratégica
Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na
escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer.
Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial
permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir
as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes
orientações:
a) reforçar a posição da empresa no seio do seu grupo e reforçar
a posição no grupo;
b) entrar noutro grupo cuja posição seja mais favorável;
Dinâmica concorrencial e opções estratégica
Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na
escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer.
Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial
permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir
as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes
orientações:
a) reforçar a posição da empresa no seio do seu grupo e reforçar
a posição no grupo;
b) entrar noutro grupo cuja posição seja mais favorável;
c) criar um novo grupo estratégico explorando os espaços vazios
do mapa.
O VALOR DO DOMÍNIO DE ACTIVIDADE
Vigiar a evolução do contexto é essencial a fim de que a empresa
possa adaptar-se a este o melhor possível. Em particular não se
pratica a mesma estratégia se nos encontrarmos num domínio de
atividade compensador ou num domínio em declínio. a avaliação
do caráter atraente desse domínio é uma etapa importante do
raciocínio estratégico.
O interesse de uma atividade, avaliado através do jogo
concorrencial, só pode fornecer a uma dada empresa uma
indicação relativa. Uma atividade pode parecer sem futuro a um
concorrente que possua uma quota de mercado insuficiente,
enquanto que continua a ser muito interessante para a empresa
dominante.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
A taxa de crescimento
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
A taxa de crescimento
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
A taxa de crescimento
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
A taxa de crescimento
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
O VALOR INTRÍNSECO
O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o
enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de
substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim
ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça
melhor a necessidade em causa.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.
Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.

More Related Content

Similar to Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.

Estudando o planejamento estratégico
Estudando o planejamento estratégicoEstudando o planejamento estratégico
Estudando o planejamento estratégicoLuiz Messano
 
Planejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacionalPlanejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacionalFundação Dom Cabral - FDC
 
Aula 1 conceitos, planejamento e filosofia
Aula 1   conceitos, planejamento e filosofiaAula 1   conceitos, planejamento e filosofia
Aula 1 conceitos, planejamento e filosofiaAntonio Lobosco
 
Giovanna administracaopublica-modulo01-001
Giovanna administracaopublica-modulo01-001Giovanna administracaopublica-modulo01-001
Giovanna administracaopublica-modulo01-001MGS High School
 
Lucas Battistetti e Campos Artigo Publicado
Lucas Battistetti e Campos Artigo PublicadoLucas Battistetti e Campos Artigo Publicado
Lucas Battistetti e Campos Artigo PublicadoLucas Campos
 
Como desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativaComo desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativaZipCode
 
A estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagensA estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagensmariameloto
 
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão Preliminar
Gestão da sustentabilidade no setor da construção -  Versão PreliminarGestão da sustentabilidade no setor da construção -  Versão Preliminar
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
 
Apostila administracao
Apostila administracaoApostila administracao
Apostila administracaoThiago Lages
 
Art estrat mestr set 2013 ii
Art estrat mestr set 2013 iiArt estrat mestr set 2013 ii
Art estrat mestr set 2013 iiWaldecy Lima
 
Planejamento Estrategico
Planejamento EstrategicoPlanejamento Estrategico
Planejamento Estrategicoazevedoac
 

Similar to Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs. (20)

Estudando o planejamento estratégico
Estudando o planejamento estratégicoEstudando o planejamento estratégico
Estudando o planejamento estratégico
 
Planejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacionalPlanejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacional
 
Aula 1 conceitos, planejamento e filosofia
Aula 1   conceitos, planejamento e filosofiaAula 1   conceitos, planejamento e filosofia
Aula 1 conceitos, planejamento e filosofia
 
Giovanna administracaopublica-modulo01-001
Giovanna administracaopublica-modulo01-001Giovanna administracaopublica-modulo01-001
Giovanna administracaopublica-modulo01-001
 
Lucas Battistetti e Campos Artigo Publicado
Lucas Battistetti e Campos Artigo PublicadoLucas Battistetti e Campos Artigo Publicado
Lucas Battistetti e Campos Artigo Publicado
 
Como desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativaComo desenvolver um bom processo de governança corporativa
Como desenvolver um bom processo de governança corporativa
 
A estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagensA estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagens
 
Evolução do RH nas organizações.
Evolução do RH nas organizações.Evolução do RH nas organizações.
Evolução do RH nas organizações.
 
A economia da estratégia
A economia da estratégiaA economia da estratégia
A economia da estratégia
 
3m organiz --
3m organiz --3m organiz --
3m organiz --
 
Apostila de planejamento estratégico
Apostila de planejamento estratégicoApostila de planejamento estratégico
Apostila de planejamento estratégico
 
resumo maximiano
resumo maximianoresumo maximiano
resumo maximiano
 
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão Preliminar
Gestão da sustentabilidade no setor da construção -  Versão PreliminarGestão da sustentabilidade no setor da construção -  Versão Preliminar
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão Preliminar
 
Apostila administracao
Apostila administracaoApostila administracao
Apostila administracao
 
Art estrat mestr set 2013 ii
Art estrat mestr set 2013 iiArt estrat mestr set 2013 ii
Art estrat mestr set 2013 ii
 
Fundamentos de gestão empresarial cap8
Fundamentos de gestão empresarial cap8Fundamentos de gestão empresarial cap8
Fundamentos de gestão empresarial cap8
 
Planejamento Estrategico
Planejamento EstrategicoPlanejamento Estrategico
Planejamento Estrategico
 
Planeamento de marketing
Planeamento de marketingPlaneamento de marketing
Planeamento de marketing
 
67175.ppt
67175.ppt67175.ppt
67175.ppt
 
67175.ppt
67175.ppt67175.ppt
67175.ppt
 

Estratega: Business strategy, company structure, corporate culture, strategy making, decision taking. Product, service and costs.

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
  • 6. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
  • 7. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
  • 8. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA?
  • 9. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA? - TRÊS PALAVRAS:
  • 10. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA? - TRÊS PALAVRAS: VISÃO
  • 11. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA? - TRÊS PALAVRAS: VISÃO MISSÃO
  • 12. O QUE É A GESTÃO ESTRATÉGICA? - TRÊS PALAVRAS: VISÃO MISSÃO VALORES
  • 14. VISÃO A declaração de visão é a imagem que o gestor desenha para o futuro. É sobre como a empresa estará no futuro, se tiver sucesso.
  • 16. MISSÃO O termo “missão” neste contexto é sobre hoje, sobre o que quer que estejamos a fazer no momento. É a razão pela qual a empresa existe.
  • 18. VALORES Envolvendo tudo isso estão as crenças e tradições pelas quais a organização se rege. São as formas gerais de comportamento aceites nas empresas. ADAPTADO DE: DARPAN SAXENA
  • 19.
  • 22. Política Empresarial A politica empresarial é uma das mais jovens ciências da gestão. O seu objetivo é estudar a empresa enquanto ator da vida económica e social. Visa conhecer as determinantes endógenas e exógenas, desse actor, a fim de explicar os seus comportamentos passados, de prever e sobretudo, de orientar os seus comportamentos futuros. As suas finalidades fazem assim dela a disciplina mais diretamente ligada à direção da empresa, e mais útil para o exercício do papel de dirigente.
  • 23. Política Empresarial A politica empresarial considera a empresa na sua totalidade (o que é precisamente o ponto de vista de um dirigente), enquanto as outras funções, ou seja, o marketing, a produção, vendas, investigação e desenvolvimento, a gestão de recursos humanos, entre outros, apenas se preocupam com um único aspecto.
  • 24. Política Empresarial A politica empresarial considera a empresa na sua totalidade (o que é precisamente o ponto de vista de um dirigente), enquanto as outras funções, ou seja, o marketing, a produção, vendas, investigação e desenvolvimento, a gestão de recursos humanos, entre outros, apenas se preocupam com um único aspecto.
  • 25. Política Empresarial Em politica empresarial analisámos a escolha dos objetivos gerais que cada empresa decide prosseguir e das estratégias¹ que desenvolve para atingir esse fim. Cada empresa goza de liberdade para aplicar o seu plano contruído a partir de teorias económicas para derrotar a competição e ir subindo de categoria. Sendo o mercado uma espécie de campo de batalha os empresários têm de optar por estratégias relacionais ou estratégias de aliança, favorecendo mais a competição ou dando mais ênfase à cooperação. ¹ Estudadas especialmente pela HEC Paris
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. A Escola de Altos Estudos Comerciais de Paris ou HEC Paris (pronuncia-se achœcê) é uma grande école francesa. Criada em 1881, é administrada e financiada pela Câmara de Comércio e da Indústria de Paris (CCIP) e, desde 1964, está instalada no campus de Jouy- en-Josas, no departamento dos Yvelines. De acordo com a classificação do Financial Times, a HEC Paris é a melhor escola de administração da Europa e a segunda melhor do mundo.
  • 30. Política Empresarial Cada uma das empresas que está inserida no mercado tem suas próprias características e maneiras de se posicionar. Isso acontece, principalmente, no que diz respeito aos produtos e serviços que esta oferece em seu segmento, à forma como se relaciona com seus principais stakeholders,
  • 31. Política Empresarial Cada uma das empresas que está inserida no mercado tem as suas próprias características e maneiras de se posicionar. Isso acontece, principalmente, no que diz respeito aos produtos e serviços que esta oferece em seu segmento, à forma como se relaciona com seus principais stakeholders, que são os seus investidores, clientes, colaboradores, credores, fornecedores, gestores, legisladores e governantes, entre outros e também à forma com que administradores e diretores escolhem conduzir a organização como um todo.
  • 41.
  • 52.
  • 53. Política Empresarial Depois de escolhida a estratégia comercial, a sua aplicação não tem nada de evidente, pois passa por uma distribuição de tarefas no interior da organização, do topo até à base. Esta repartição implica um número de pessoas tanto mais elevado quanto maior a dimensão da entidade em causa, acontecendo que cada elemento é diferente dos restantes, tanto pelas suas competências, pelos seus métodos de trabalho ou pelas suas maneiras de ver o mundo. A grande especialização de tarefas dentro do espaço empresarial atrai uma grande diversidade de personalidades com diversos backgrounds o que se torna complicado o trabalho dos dirigentes em termos de coordenar este conjunto complexo.
  • 54. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas da empresa. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 55. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas da empresa. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 56. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 57. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 58. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 59. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 60. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas organizativos. No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 61. Política Empresarial Esta àrea do saber estuda entre outros aspectos a estrutura da empresa nomeadamente através da análise dos organogramas da empresa No estudo organizativo da empresa aplicam-se mais uma vez diversos modelos científicos que propõem uma codificação das relações existentes dentro de cada grupo.
  • 62. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial, em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 63. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 64. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 65. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 66. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 67. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 68. Política Empresarial Um tipo de estrutura empresarial ,em princípio, está associado a um tipo de estratégia, no seio da chamada teoria dos estádios de desenvolvimento da empresa. Uma empresa não é um robot, com um corpo compacto de vária peças passivas (que podem ser organizadas de diversas maneiras) mas sim um grupo humano, ele próprio subdividido em subgrupos. Qualquer alteração no “esqueleto” da empresa afeta os diferentes subgrupos em termos de responsabilidade e poder, infuenciando a sua performance.
  • 70.  1. Formação - Forming  É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança. Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como partes do grupo.  2. Tormenta / Atrito - Storming  Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade. Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para os membros do grupo.  3. Normatização / Normação - Norming  Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.  4. Desempenho - Performing  É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas. Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.  5. Interrupção - Adjourning / Transfering  É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa, podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
  • 71.  1. Formação - Forming  É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança. Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como partes do grupo.  2. Tormenta / Atrito - Storming  Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade. Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para os membros do grupo.  3. Normatização / Normação - Norming  Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.  4. Desempenho - Performing  É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas. Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.  5. Interrupção - Adjourning / Transfering  É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa, podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
  • 72.  1. Formação - Forming  É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança. Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como partes do grupo.  2. Tormenta / Atrito - Storming  Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade. Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para os membros do grupo.  3. Normatização / Normação - Norming  Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.  4. Desempenho - Performing  É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas. Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.  5. Interrupção - Adjourning / Transfering  É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa, podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
  • 73.  1. Formação - Forming  É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança. Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como partes do grupo.  2. Tormenta / Atrito - Storming  Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade. Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para os membros do grupo.  3. Normatização / Normação - Norming  Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.  4. Desempenho - Performing  É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas. Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.  5. Interrupção - Adjourning / Transfering  É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa, podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
  • 74.  1. Formação - Forming  É o estágio inicial, no qual os membros estão começando a interagir. É caracterizado por uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança. Os membros estão “reconhecendo o terreno” para descobrir quais comportamentos são aceitáveis. É neste momento que os membros começam a pensar em si mesmos como partes do grupo.  2. Tormenta / Atrito - Storming  Caracterizado pela ocorrência de diversos conflitos no grupo. Os indivíduos já reconhecem a existência do grupo, mas demonstram resistência em relação aos limites da individualidade. Há também conflito quanto a definição de quem irá liderar o grupo. É durante a tormenta que os membros medem forças, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações dentro do grupo. Após o encerramento desta etapa, esta hierarquia estará relativamente clara para os membros do grupo.  3. Normatização / Normação - Norming  Começa a haver coesão no comportamento do grupo, tornando os integrantes mais próximos uns dos outros. Surge um sentido de identidade e os membros começam a agir como uma unidade coordenada. Ao final deste estágio a estrutura do grupo se torna mais sólida, de tal forma que o grupo assimila um conjunto de expectativas que definem qual deverá ser o comportamento mais adequado para o grupo.  4. Desempenho - Performing  É o estágio no qual a estrutura do grupo é funcional e aceita, ocorre após o estabelecimento da hierarquia - estágio da tormenta - e das normas - normatização. Nesta fase, o grupo está coeso e a sua energia é analisada nas tarefas a serem realizadas. Nos grupos permanentes de trabalho, este pode ser considerado o último estágio de formação, sendo que a etapa do desempenho continuará ocorrendo de forma contínua. Em grupos temporários, haverá ainda a etapa de interrupção.  5. Interrupção - Adjourning / Transfering  É o estágio final do desenvolvimento dos grupos temporários, pois prepara o grupo para seu fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de ser o desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa, podem surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo. Enquanto alguns membros se
  • 76. Política Empresarial - Quem faz as escolhas relativas em termos de estrutura e estratégia?
  • 77. Política Empresarial - Quem faz as escolhas relativas em termos de estrutura e estratégia? Pela lógica é o dirigente, mas segundo algumas correntes, este nem sempre existe ou não tem tanto poder como os modelos tradicionais sugerem. As escolhas atribuídas ao líder, não são forçosamente deste, pois muitas vezes o dirigente se limita a homologar o que lhe é proposto por terceiros. Algumas decisões até parecem surgir do nada, formando-se a sí próprias, replicando opções de concorrentes ou sendo impostas por conjunturas externas como pandemias ou conflitos armados.
  • 78. Política Empresarial - Quem faz as escolhas relativas em termos de estrutura e estratégia? Pela lógica é o dirigente, mas segundo algumas correntes, este nem sempre existe ou não tem tanto poder como os modelos tradicionais sugerem. As escolhas atribuídas ao líder, não são forçosamente deste, pois muitas vezes o dirigente se limita a homologar o que lhe é proposto por terceiros. Algumas decisões até parecem surgir do nada, formando-se a sí próprias, replicando opções de concorrentes ou sendo impostas por conjunturas externas como pandemias ou conflitos armados. A maior autoridade na matéria de estratégia empresarial é a Harvard Business School (HBS), situada na cidade de Cambridge, estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, sendoi a sua figura de proa
  • 80. Política Empresarial O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de abordagem:
  • 81. Política Empresarial O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de abordagem: Abordagens racionais, isto é, aquelas que se baseam numa racionalidade puramente económica;
  • 82. Política Empresarial O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de abordagem: Abordagens racionais, isto é, aquelas que se baseam numa racionalidade puramente económica; Abordagens organizacionais, baseadas nas leis do funcionamento interno das organizações;
  • 83. Política Empresarial O estudo da decisão em ambiente de negócios pode ter diversos tipos de abordagem: Abordagens racionais, isto é, aquelas que se baseam numa racionalidade puramente económica; Abordagens organizacionais, baseadas nas leis do funcionamento interno das organizações; Abordagens políticas, baseadas nas relações interpessoais dos decisores.
  • 84. Política Empresarial Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
  • 85. Política Empresarial Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
  • 86. Política Empresarial Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar.
  • 87. Política Empresarial Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar. Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada sobretudo pela psicossociologia.
  • 88. Política Empresarial Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar. Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada sobretudo pela psicossociologia.
  • 89. Política Empresarial Para lá da maneira como se escolhem as direções estratégicas, produz-se em todas as organizações um fenómenos que interfere e, larga medida com a estratégia, a ponto de a poder, até em casos extremos, paralizar. Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada sobretudo pela psicossociologia.
  • 90. Política Empresarial Mistura-se demasiadas vezes identidade e imagem externa, justamente por aqueles (consumidores, fornecedores, etc.) que não estão dentro da corporação comercial. Ora a identidade é algo infinitivamente mais complexo, não se confunde de maneira nenhuma com a imagem externa, facilmente manipulável pela publicidade e pelas relações públicas.
  • 91. Política Empresarial Mistura-se demasiadas vezes identidade e imagem externa, justamente por aqueles (consumidores, fornecedores, etc.) que não estão dentro da corporação comercial. Ora a identidade é algo infinitivamente mais complexo, não se confunde de maneira nenhuma com a imagem externa, facilmente manipulável pela publicidade e pelas relações públicas.
  • 92. Política Empresarial Mistura-se demasiadas vezes identidade e imagem externa, justamente por aqueles (consumidores, fornecedores, etc.) que não estão dentro da corporação comercial. Ora a identidade é algo infinitivamente mais complexo, não se confunde de maneira nenhuma com a imagem externa, facilmente manipulável pela publicidade e pelas relações públicas. Trata-se da identidade da empresa, imagem coletiva do que é esta entidade económica para os que lá trabalham e principalmente para o público. A identidade procede de uma cultura interna da organização comercial, estudada sobretudo pela psicossociologia.
  • 93. Política Empresarial O conceito de identidade da empresa é amplamente estudado pelas teorias da corporate culture sendo uma referência incontornavél para o trabalho do dirigente, juntando-se aos outros três pilares da política empresarial, estrutura, estratégia e decisão, cuja interligação cria a caracterização única e irrepetível de cada companhia comercial.
  • 94. Política Empresarial O conceito de identidade da empresa é amplamente estudado pelas teorias da corporate culture sendo uma referência incontornavél para o trabalho do dirigente, juntando-se aos outros três pilares da política empresarial, estrutura, estratégia e decisão, cuja interligação cria a caracterização única e irrepetível de cada companhia comercial.
  • 95. Política Empresarial O conceito de identidade da empresa é amplamente estudado pelas teorias da corporate culture sendo uma referência incontornavél para o trabalho do dirigente, juntando-se aos outros três pilares da política empresarial, estrutura, estratégia e decisão, cuja interligação cria a caracterização única e irrepetível de cada companhia comercial. Estas quatro componentes funcionam como faces de um tetraedro: ligadas umas às outras por uma aresta, que também constitui uma articulação, como a estratégia-estrutura ou a identidade-estratégia. Qualquer problema que surja em termos de políca empresarial, o exame destes elementos conduz
  • 96.
  • 98. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 99. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes.
  • 100. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes. Esta definição identifica dois níveis de estratégia:
  • 101. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes. Esta definição identifica dois níveis de estratégia: - Estratégia de grupo (corporate strategy) que determina os domínios de actividade empresarial. É esse plano grupal que leva a companhia comercial a empenhar-se neste ou naquele sector, ou a retirar-se a fim de constituir uma carteira de negócios equilibrada.
  • 102. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Seguindo a literatura científica do mundo dos negócios, elaborar a estatégia é escolher os domínios de actividade em que a empresa entende estar presente e empregar recursos de modo que sobreviva e se desenvolva com estes. Esta definição identifica dois níveis de estratégia: - Estratégia de grupo (corporate strategy) que determina os domínios de actividade empresarial. É esse plano grupal que leva a companhia comercial a empenhar-se neste ou naquele sector, ou a retirar-se a fim de constituir uma carteira de negócios equilibrada. - Estratégia concorrencial (ou business strategy) aplicada em cada um desses ramos de actividade. Esta estratégia define as manobras que a firma deve realizar para se posicionar favoravelmente face aos seus concorrentes num dado setor.
  • 103. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O modelo LCAG² confronta a empresa com o seu ambiente concorrencial avaliando a maior ou menor adaptação das competências e recursos próprios aos condicionalismos que o ambiente concorrencial lhe impõe. Esta esquematização faz a confrontação entre a análise interna (da empresa) e a externa (do ambiente concorrencial).
  • 104. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O modelo LCAG² confronta a empresa com o seu ambiente concorrencial avaliando a maior ou menor adaptação das competências e recursos próprios aos condicionalismos que o ambiente concorrencial lhe impõe. Esta esquematização faz a confrontação entre a análise interna (da empresa) e a externa (do ambiente concorrencial).
  • 105. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O modelo LCAG² confronta a empresa com o seu ambiente concorrencial avaliando a maior ou menor adaptação das competências e recursos próprios aos condicionalismos que o ambiente concorrencial lhe impõe. Esta esquematização faz a confrontação entre a análise interna (da empresa) e a externa (do ambiente concorrencial). ² Apresentado pelos professores da HBS: Learned, Christensen, Andrews e Guth.
  • 106. A segmentação estratégica MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 107. A Segmentação Estratégica MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Esta primeira etapa visa identificar no seio da atividade global da empresa que se apresenta a maior parte do tempo como um conjunto de confuso de produtos, de mercados, de tecnologias, de ferramentas de produção, etc. Os conjuntos pertinentes, homogéneos do ponto de vista da formação da estratégia, e portanto da atribuição dos recursos, a partir dos quais se poderá construir a reflexão estratégica.
  • 108. A análise concorrencial MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 109. A análise concorrencial MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Em relação a cada um dos campos de actividade assim definidos, convém analisar as respectivas características intrínsecas (crescimento, potencial de desenvolvimento, taxa média de rentabilidade, valor, atractivo...) determinar quais são as principais forças que lá se exercem (rivalidade entre concorrentes existentes, pressão dos fornecedores ou dos clientes, ameaça de novos participantes, intervenção do Estado, etc.) e identificar assim as molas da concorrência.
  • 110. A construção de uma vantagem competitiva MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 111. A construção de uma vantagem competitiva MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Em relação a cada um dos domínios de actividade considerados e tendo em conta resultados da análise concorrencial, deve ser aplicada uma estratégia apropriada que permita à empresa criar uma vantagem competitiva durável. As duas principais estratégias a encarar, frequentemente qualificadas como “estratégias genéricas” são:
  • 112. A construção de uma vantagem competitiva MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Em relação a cada um dos domínios de actividade considerados e tendo em conra resultados da análise concorrencial, deve ser aplicada uma estratégia apropriada que permita à empresa criar uma vantagem competitiva durável. As duas principais estratégias a encarar , frequentemente qualificadas como “estratégias genéricas” são: - as estratégias de custo, pelas quais a empresa procura assegurar para si uma vantagem ao nível dos seus custos em relação ao conjunto dos concorrentes. Estando muitas vezes volumes de produção importantes na origem de baixos custos são frequentemente associadas a estratégias de volume.
  • 113. A construção de uma vantagem competitiva MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Em relação a cada um dos domínios de actividade considerados e tendo em conra resultados da análise concorrencial, deve ser aplicada uma estratégia apropriada que permita à empresa criar uma vantagem competitiva durável. As duas principais estratégias a encarar , frequentemente qualificadas como “estratégias genéricas” são: - as estratégias de custo, pelas quais a empresa procura assegurar para si uma vantagem ao nível dos seus custos em relação ao conjunto dos concorrentes. Estando muitas vezes volumes de produção importantes na origem de baixos custos são frequentemente associadas a estratégias de volume. - as estratégias de diferenciação, pelas quais o grupo económico procura produzir uma oferta específica que lhe permite desmarcar-se assim dos seus concorrentes e evitar um confronto apenas centrado nos custos e nos preços.
  • 114. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 115. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu crescimento, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
  • 116. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”.
  • 117. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante;
  • 118. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante;
  • 119. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante; - a diversificação geográfica ou globalização;
  • 120. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante; - a diversificação geográfica ou globalização;
  • 121. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante; - a diversificação geográfica ou globalização; - a diversificação ligada;
  • 122. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante; - a diversificação geográfica ou globalização; - a diversificação ligada;
  • 123. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante; - a diversificação geográfica ou globalização; - a diversificação ligada; - a diversificação de tipos conglomerados;
  • 124. As vias e os modos de desenvolvimento estratégico MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Para acelerar o seu cresciment, aumentar o seu potencial de desenvolvimento, reduzir os riscos e utilizar recursos disponíveis, uma empresa poderá procurar entrar em novos domínios de actividade: abrem-se então várias “vias de desenvolvimento estratégico”. - a integração de montante para jusante; - a diversificação geográfica ou globalização; - a diversificação ligada; - a diversificação de tipos conglomerados; Estes desenvolvimentos poderão ser realizados por crescimento interno (fusões, aquisições, alianças, entre outras).
  • 125. A gestão de uma carteira diversificada de actividades MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 126. A gestão de uma carteira diversificada de actividades MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto, presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais:
  • 127. A gestão de uma carteira diversificada de actividades MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto, presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais: - o valor dos domínios de actividade considerados;
  • 128. A gestão de uma carteira diversificada de actividades MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto, presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais: - o valor dos domínios de actividade considerados; - a posição concorrencial da empresa em cada um desses domínios;
  • 129. A gestão de uma carteira diversificada de actividades MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA Desde o momento em que uma empresa se tenha diversificado e esteja, portanto, presente em vários domínios de actividade diferentes, coloca-se o problema da gestão integrada do conjunto dessas actividades. Os “modelos de carteiras de actividade” têm como finalididade formalizar e facilitar essa gestão global de um conjunto diversificado de actividades; para isso concentram a análise em duas dimensões principais: - o valor dos domínios de actividade considerados; - a posição concorrencial da empresa em cada um desses domínios; a fim de determinar se a soma das actividade da empresa constitui um conjunto equilibrado e coerente. Se não for este o caso, estes modelos revelam a necessidade de fazer evoluir a composição da carteira e levam a formular uma verdadeira “estratégia de carteira de actividades”.
  • 130. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA
  • 131. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa
  • 132. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa
  • 133. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa
  • 134. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade
  • 135. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade 3.ª etapa
  • 136. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade 3.ª etapa Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio identificado
  • 137. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade 3.ª etapa Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio identificado 4.ª etapa
  • 138. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade 3.ª etapa Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio identificado 4.ª etapa Determinação das vias de desenvolvimento estratégico para novas actividades
  • 139. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade 3.ª etapa Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio identificado 4.ª etapa Determinação das vias de desenvolvimento estratégico para novas actividades 5.ª etapa
  • 140. MÉTODO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA O PROCESSO GERAL DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 1.ª etapa Definição dos domínios de actividade ou segmentos estratégicos da empresa 2.ª etapa Análise concorrencial de cada um desses domínios de actividade 3.ª etapa Escolha de uma estratégica genérica relativamente a cada domínio identificado 4.ª etapa Determinação das vias de desenvolvimento estratégico para novas actividades 5.ª etapa Gestão de uma carteira diversificada de actividades
  • 141.
  • 143. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Desde as suas origens, a estratégia assenta em duas fontes essenciais de informação: um bom conhecimento do terreno e uma boa apreciação das proprias forças. Tradicionalmente, as escolas de análise estratégica desenvolvem mais a segunda do que a primeira.
  • 144. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Desde as suas origens, a estratégia assenta em duas fontes essenciais de informação: um bom conhecimento do terreno e uma boa apreciação das proprias forças. Tradicionalmente, as escolas de análise estratégica desenvolvem mais a segunda do que a primeira. De há alguns anos para cá, a análise do ambiente concorrencial foi profundamnete renovada, em particular através da constribuições da economia industrial. A internacionalização crescente das economias alargou consideravelmente o campo concorrencial. As viaturas coreanas, por exemplo, eram desconhecidas há duas décadass eram quase desconhecidos.
  • 145. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Desde as suas origens, a estratégia assenta em duas fontes essenciais de informação: um bom conhecimento do terreno e uma boa apreciação das proprias forças. Tradicionalmente, as escolas de análise estratégica desenvolvem mais a segunda do que a primeira. De há alguns anos para cá, a análise do ambiente concorrencial foi profundamnete renovada, em particular através da constribuições da economia industrial. A internacionalização crescente das economias alargou consideravelmente o campo concorrencial. As viaturas coreanas, por exemplo, eram desconhecidas há duas décadass eram quase desconhecidos. Outra grande mudança no mundo ocidental, ainda mais significativa foi o mercado comum europeu que começou a crescer nos 90.
  • 146.
  • 147. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos.
  • 148. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos.
  • 149. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos.
  • 150. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos.
  • 151. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Coreia do Sul
  • 152. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Coreia do Sul Taiwan
  • 153. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Coreia do Sul Taiwan Hong-Kong
  • 154. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Coreia do Sul Taiwan Hong-Kong Singapura
  • 155. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos.
  • 156. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos.
  • 157. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos. Tailândia
  • 158. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos. Tailândia Vietname
  • 159. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos. Tailândia Vietname Filipinas
  • 160. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos. Tailândia Vietname Filipinas Malásia
  • 161. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A crise económica de 1998 mostrou cruelmente aos dirigentes de empresa ocidentais que as suas capacidades concorrenciais era efémeras. Novos países apareceram na cena nternacional, nomeadamente os dragões asiáticos que invadiram lentamente o mercado mundial com os seus produtos. Mais recentemente outros países fizeram a sua industrialização , os anos 2000 viram o aparecimento nos mercados internacionais de novas potências económicas asiáticas que aproveitam as suas matérias primas e/ou mão de obra barata, para além da falta de direitos laborais e fraca regulação governamental. Certos autores chamam estas economias emergente de tigres asiáticos. Tailândia Vietname Filipinas Malásia Indonésia
  • 162. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes.
  • 163. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes.
  • 164. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes.
  • 165. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes.
  • 166. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes.
  • 167. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes.
  • 168. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Depois dos Tigres Asiáticos, foram já identificados os Pumas do Pacífico, um quarteto de economias latino-americanas que estão a ganhar preponderância por não terem medo da globalização. Estes países, pelo seu dinamismo, constituem um modelo emergente para mercados emergentes. O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) é um processo de integração formal regional constituído inicialmente, em 1998, pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai ao qual recentemente incorporaram-se a Venezuela e a Bolívia, esta última em processo de adesão.
  • 169.
  • 170.
  • 171.
  • 172.
  • 173.
  • 174.
  • 175.
  • 176. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A ideia do bloco BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O'Neil,num estudo de 2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”, fixando se como categoria da análise nos meios económico-financeiros, empresariais, académicos e de comunicação. Este grupo de grandes nações emergentes pretendem melhorar a sua representatividade, em prol da democratização da governança internacional, com a proposta de criar nomeadamente uma moeda interncacional para fazer face ao domínio do dólar americano nas transações internacionais.
  • 177.
  • 178.
  • 194. Federação Russa República Federativa do Brasil República Popular da China República da África do Sul União Indiana
  • 195. Federação Russa República Federativa do Brasil República Popular da China República da África do Sul União Indiana
  • 196. Federação Russa República Federativa do Brasil República Popular da China República da África do Sul União Indiana
  • 197. A ANÁLISE CONCORRENCIAL No passado, anos 60, e 70 tinha-se assistido a uma lenta mas imparável ascensão dos Contrapoderes: organizações sindicais, organizações de consumidores, grupos pacifistas, ecologistas e muitos outros, que demonstraram que a empresa deveria viver em simbiose com as pessoas e a natureza.
  • 198. A ANÁLISE CONCORRENCIAL A década de 80 mostrou o insucesso patente nas numerosas políticas económicas dos Estados: relançamento do consumo doméstico ou confiança cega dos mecanismos do mercado.
  • 199. A ANÁLISE CONCORRENCIAL Os anos 90, apesar das inovações de tecnologias de informação e comunicação confirmaram o formidável aumento dos problemas económicos, ecológicos, e sua expansão bem como a globalização extrema. Essa década com o seu lote de inflação e desemprego, repuseram definitivamente a empresa na boca de cena e ninguém espera mais que uma empresa consiga sobreviver fechada em si mesma, sob pena de desaparecimento.
  • 200.
  • 201. A ANÁLISE DO CONTEXTO CONCORRENCIAL
  • 202. A ANÁLISE DO CONTEXTO CONCORRENCIAL Por encontrar a sua origem na economia industrial, a análise do contexto concorrencial utiliza o termo sector e não domínio. Qualquer setor de atividade insere-se numa fieira económica. Ainda que as concepções possam ser numerosas e variadas, as três dimensões da fieira permitem compreender aso seu interesse e a sua importância para a análise estratégica. Com efeito, esta pode ser concebida como: - um conjunto de operações técnicas que vão desde a matéria-prima até ao produto final adquirido pelo consumidor; - uma série de relações económicas e de transações comerciais entre empresas situadas em estados complementares; - um grupo de organizações mais ou menos hierarquizadas que gerem a coordenação das operações técnicas e transações comerciais.
  • 207. A menos que esteja totalmente integrado, cada sector fica, então, preso na tenaz entre um sector fornecedor e um sector cliente, um estádio a montante e outro a jusante, sendo exercercidas pressões variáveis que exarcebam a luta concorrencial intra-sectorial. Esta é igualmente influenciada pela maior ou menos dificuldade de entrar no sector ou dele sair. Com efeito, o número de empresas que a ele têm acesso é dos factores determinantes no jogo concorrencial. FORNECEDORE S SECTOR CLIENTES A FIERA ECONÓMICA
  • 208. As cinco forças de Porter
  • 209. As cinco forças de Porter
  • 210. As cinco forças de Porter
  • 211. As cinco forças de Porter
  • 212. As cinco forças de Porter
  • 213. As cinco forças de Porter
  • 214. As cinco forças de Porter SECTOR PROFISSIONAL
  • 215. As cinco forças de Porter 1) Rivalidade entre os concorrentes Em primeiro lugar, é necessário conhecer e entender as empresas que atuam no mesmo segmento do seu negócio. Por isso, é importante saber com exatidão quem são os concorrentes diretos da sua empresa e analisar suas estratégias de mercado, para que desse modo sua empresa consiga traçar o melhor plano, a fim de obter destaque no setor.
  • 216. As cinco forças de Porter 2) Ameaça de produtos substitutos Por mais inovador que seu produto pareça, sempre haverá produtos e serviços similares ao seu. Desse modo, outro ponto importante é listar quais produtos e/ou serviços oferecem benefícios iguais ou semelhantes ao seu. Por exemplo os filmes em vídeo contra o cinema presencial.
  • 217. As cinco forças de Porter 3) Ameaça de novos concorrentes A entrada de novos concorrentes no mercado pode causar certa agitação e preocupação às empresas já atuantes no setor, visto que quase sempre essas novas empresas chegam com força, novidades e o desejo de ganhar participação de mercado. Por isso, é necessário sempre criar barreiras de entrada no setor de atuação de sua empresa. Patentes, diferenciação do produto, marcas fortes, contratos de exclusividade e economias de escala devem ser elaborados a fim de dificultar a chegada de novos concorrentes ao seu mercado. Por exemplo, o aparecimento da Black & Decker no mercado de pequenos eletrodomésticos.
  • 218. As cinco forças de Porter 5) Poder de negociação dos fornecedores O poder de negociação dos fornecedores determina o quanto a sua empresa depende dos fornecedores de matéria-prima e mercadorias. Fazer com que seu negócio dependa de poucos fornecedores te deixará dependente dos preços, prazos e níveis de qualidade que estes lhe oferecerem. Então, priorize não apenas conseguir ótimos fornecedores, como também tente não depender de somente alguns deles.
  • 219. Barreiras à entrada das empresas em novos mercados Barreiras de Entrada, são os fatores que representam potenciais obstáculos para que uma empresa comece a atuar em um segmento ou mercado. Alguns segmentos e mercados apresentam mais barreiras a entrada do que outros; nesse caso, podemos dizer que as empresas que já atuam neles estão mais protegidas contra novos entrantes, isto é, novos concorrentes. Quando uma empresa deseja começar a atuar em um certo segmento ou mercado, em alguns casos, ela pode simplesmente abrir as portas e começar a trabalhar. Em outros, ela precisa, antes, atender a uma série de exigências sem as quais seu negócio não tem condições ou não é autorizado a operar.
  • 220. Barreiras à entrada das empresas em novos mercados Essas exigências, que muitas vezes nem são formais ou expressas, acabam sendo obstáculos para que novas empresas entrem nesse segmento ou mercado. Por isso, elas são chamadas de barreiras a entrada. Para que o conceito fique mais claro, vamos usar como exemplo a empresa fictícia “Só Carnes”, que quer atuar no segmento frigorífico. Para isso, ela precisa de equipamentos caros que atendam a certos padrões estabelecidos em normas técnicas; precisa de laudos e alvarás, especialmente da Anvisa; precisa de processos muito rigorosos de higiene e conservação.
  • 221. As principais barreiras à entrada De acordo com Michael Porter, existem seis tipos de barreiras a entrada, que atrasam ou impedem a chegada de novas empresas aos segmentos ou mercados. O primeiro tipo é a economia de escala. Basicamente, isso significa que, se a empresa entrar produzindo em grande escala, ela entra em conflito direto com os grandes negócios que já estão mais estabelecidos; e, se entrar produzindo em pequena escala, o custo impede a obtenção de bons resultados financeiros. Ou seja, as duas alternativas são indesejáveis.
  • 222. As principais barreiras à entrada O segundo tipo é a diferenciação do produto. Para uma nova empresa sobreviver no mercado, ela precisa trazer um diferencial que atraia os clientes. Para isso, é preciso ter inovação, o que ainda é uma dificuldade para muitos negócios.
  • 223. As principais barreiras à entrada O terceiro tipo é a necessidade de capital. Se os custos forem muito altos, mesmo havendo opções para obter os recursos, eles acabam sendo uma barreira. É importante lembrar que, além do custo em si, o risco de não recuperar o investimento também é um elemento dessa barreira. Um bom exemplo são os segmentos de alta tecnologia, em que é preciso gastar muito com equipamentos modernos e pessoal capacitado.
  • 224. As principais barreiras à entrada O quarto tipo são os custos de mudança. Se os consumidores do segmento ou mercado tiverem um custo muito elevado (não necessariamente financeiro; pode ser um custo de esforço, ou até emocional) para trocar de fornecedor, eles não vão ser tão receptivos a novas empresas. É o caso dos aparelhos de smartphone: muitos usuários criam uma relação tão forte com o fabricante ao qual estão acostumados que, se outro entra no mercado, mesmo com uma ótima proposta, ainda pode ter dificuldades para conseguir atrair clientes.
  • 225. As principais barreiras à entrada O quinto tipo é o acesso a canais de distribuição. Se a nova empresa não tem meios para distribuir seu produto, essa é uma forte barreira a entrada. Suponha, por exemplo, que uma empresa quisesse (e pudesse) competir para o fornecimento de energia elétrica. Uma de suas principais dificuldades seria fazer a energia chegar aos consumidores, devido à complexidade das estruturas usadas para levar a eletricidade de uma usina até a casa das pessoas.
  • 226. As principais barreiras à entrada O sexto e último tipo é a política governamental. Aqui entram as burocracias exigidas pelo governo para que uma empresa possa operar. Em alguns casos, o governo chega a bloquear completamente a entrada de novos negócios em certos segmentos, estabelecendo monopólios estatais.
  • 227. Os fatores de evolução do contexto concorrenc O estado de fenómenos mais macroeconómicos permite ultrapassar o horizonte do sector para melhor prever o seu desenvolvimento a longo prazo. Este constitui um excelente intrumento de detecção das ameaças e das oportunidades estratégicas. Todavia é delicado medir com precisão o impacto que terá um fenómeno social numa dada actividade. As tendências dominantes da evolução do contexto em sentido lato permitem identificar as mutações prováveis da procura final na maioria dos sectores de atividade.
  • 228. Os fatores de evolução do contexto concorrenc As transformações dos modos de vida, do comportamento dos consumidores, dos assalariados, dos cidadãos, as modificações dos equilíbrios do comércio internacional e dos agregados económicos nacionais são outros tantos factores que pesam nessa procura a que as empresas devem adaptar-se.
  • 229. Os fatores de evolução do contexto concorrenc A análise do contexto visa determinar os fatores-chave de êxito que permitem à empresa seguir as tendências mais fortes nos países desenvolvidos: - a evolução demográfica (baixa natalidade, aumento da esperança média de vida, migrações entre outros) têm consequências consideráveis no conjunto dos mercados;
  • 230. Os fatores de evolução do contexto concorrenc - a evolução do modo de vida (diminuição do número de casamentos ou entrada da mulher no mercado de trabalho, por exemplo) acarreta a queda de certos mercados (como o das máquinas de custura), mas cria outros (exemplo: comida congelada e fornos micro-ondas);
  • 231. Os fatores de evolução do contexto concorrenc - a evolução tecnológica revoluciona um grande número de sectores e cria novos em poucos anos. A electrónica, associada às telecomunicações, e às biotecnologias constituem sem dúvida nenhuma fontes de mutações tecnológicas desse tipo. Esses diferentes fenómenos traduzem-se em mudanças radicais tanto no conjunto doméstico como do das empresas. De uma maneira geral, observa-se um crescimento do consumo de serviços e uma aceleração dos fenómenos de moda.
  • 232. Os fatores de evolução do contexto concorrenc - a internacionalização das economias leva as empresas a tomar em conta a concorrência estrangeira no seu território nacional, e incita-as a exportar ou a implantar-se no estrangeiro. Este fenómeno parece ser irreversível.
  • 233. Os fatores de evolução do contexto concorrenc - a alteração de legislação ou da regulamentação conduzidas ou enquadradas pelos poderes públicos, a formação de um poder social (sindicatos, defesa do consumidor, ecologistas, etc.) também pesam na dinâmica concorrencial.
  • 234. Os fatores de evolução do contexto concorrenc Novos dispositivos sociais induziram assim novos comportamentos dos trabalhadores. Uma participação dos assalariados nos projectos económicos da empresa e utilizar o melhor possível as suas competências são os meios de motivação mais frequentemente utilizados.
  • 235. Os fatores de evolução do contexto concorrenc O aumento de poder de movimentos de defesa do consumidor perturbou a estrutura de certos sistemas e constitui uma variável estratégica importante. Na indústria chocolateira, por exemplo, as empresas não esperaram pela diretiva europeia para mostrar o prazo de validade nos seus produtos, para não correr o risco de perder uma grande quantidade de mercadoria. A melhoria do acompanhamento dos sistemas de distribuição e gestão de encomendas constitui um factor-chave de êxito. Nem todas as companhias lá conseguem chegar da mesma maneira, mas as que triunfam conseguem daí extrair uma rentabilidade e uma competitividade acrescidas.
  • 236. Os fatores de evolução do contexto concorrenc Um poder social pesará tanto mais fortemente na concorrência no seio de um sector quando encontrar ligações políticas fortes e fizer eco da sensibilidade de um grande número de pessoas. O aumento das preocupações ecológicas leva, por outro lado, à transformação do produto. Assim, o sector de embalagem industrial das tintas foi levado a desenvolver novas investigações científicas para reduzir as emissões tóxicas aquando da inceração das embalagens vazias.
  • 237. O sistema concorrencial Passado pela prova dos factos, aplicado em situações práticas, o modelo modelo original de M. Porter revela-se por vezes demasiado globalizante. Aquando da análise dos poderes de negociação dos fornecedores, parece indispensável distingui-los em três categorias: -matéria-prima e mercadoria; - tecnologia -serviços. Tanto o conteúdo da relação como as ameaças de integração são muito diferentes de uma categoria para outra. O mesmo acontece com a análise das relações com os clientes.
  • 238. Dinâmica concorrencial uma abordagem renovada Matérias- primas e mercadorias Tecnologia Serviços Venda direta Redes generalistas Redes especializadas SETOR INDUSTRIAL Participantes novos Substituição Poderes públicos Grande público e forças sociais FORNECEDORES CONSUMIDORES PODER DE MERCADO PODER DE MERCADO
  • 239. Exercicio 1  Faça uma análise explicativa do diagrama apresentado.
  • 240. Exercicio 1  Faça uma análise explicativa do diagrama apresentado. R: O diagrama apresentado, representa a dinâmica concorrencial numa abordagem renovada, onde está representado o setor industrial no centro, que tem de cada lado dois conjuntos de fatores associados aos consumidores (ex.: redes generalistas) e aos fornecedores (ex.: matérias-primas) que constituem o poder do mercado. Outro tipo de elemento representado nesta esquematização são as ameaças, de diversas naturezas, ligadas ao setor como novos participantes, produtos de substituição, ou por outro lado o grande público e forças sociais e os poderes públicos.
  • 243. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra- sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos objectivos que se podem resumir assim:
  • 244. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra- sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos objectivos que se podem resumir assim: • grau de especialização;
  • 245. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra- sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos objectivos que se podem resumir assim: • grau de especialização; • imagem de marca;
  • 246. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra- sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos objectivos que se podem resumir assim: • grau de especialização; • imagem de marca; • política de preços;
  • 247. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO No seio de um sector, podem verificar-se diferenças notórias de desempenho, de dimensão e de quotas de mercado entre as empresas presentes, que seguem, trajectórias estratégicas por vezes divergentes. Um bom conhecimento da concorrência intra- sectorial passa, portanto, por uma análise das estratégias seguidas pelas empresas instaladas, com base em elementos objectivos que se podem resumir assim: • grau de especialização; • imagem de marca; • política de preços; • modo de distribuição;
  • 248. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO (continuação) • extensão dos serviços anexos propostos;
  • 249. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; DEFINIÇÃO (continuação)
  • 250. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; • tipo de política comercial; DEFINIÇÃO (continuação)
  • 251. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; • tipo de política comercial; • grau de integração vertical; DEFINIÇÃO (continuação)
  • 252. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; • tipo de política comercial; • grau de integração vertical; • domínio tecnológico; DEFINIÇÃO (continuação)
  • 253. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; • tipo de política comercial; • grau de integração vertical; • domínio tecnológico; • posição em termos de custos; DEFINIÇÃO (continuação)
  • 254. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; • tipo de política comercial; • grau de integração vertical; • domínio tecnológico; • posição em termos de custos; • relações com a empresa-mãe; DEFINIÇÃO (continuação)
  • 255. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS • extensão dos serviços anexos propostos; • qualidade atribuida ao produto; • tipo de política comercial; • grau de integração vertical; • domínio tecnológico; • posição em termos de custos; • relações com a empresa-mãe; • relações com os poderes públicos. DEFINIÇÃO (continuação)
  • 256. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS A estratégia de uma empresa manifesta-se por um conjunto de opções coerentes em relação a cada um dos elementos anteriores. Mas são possíveis vários agrupamentos coerentes dentro de um sector. Um grupo estratégico é constituido pelas empresas que fizeram opções semelhantes, se não idênticas, em relação aos principais elementos anteriormente referidos.
  • 257. OS GRUPOS ESTRATÉGICOS A análise dos grupos estratégicos permite, portanto, estabelecer uma verdadeira topografia da concorrência no seio de um sector. Na condição de poder conservar os mesmos parâmetros, esta também permite representar a evolução no tempo da estrutura concorrencial.
  • 259. Posicionamento estratégico da empres Esta representação bidimensional apenas consegue incluir duas variáveis estratégicas. A análise estatística, por exemplo, em componentes principais permite ter em conta o conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor a distância estratégica que separa os diferentes grupos. O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três tipos de concorrência:
  • 260. Posicionamento estratégico da empres Esta representação bidimensional apenas consegue incluir duas variáveis estratégicas. A análise estatística, por exemplo, em componentes principais permite ter em conta o conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor a distância estratégica que separa os diferentes grupos. O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três tipos de concorrência:  as condições de entrada no sector;
  • 261. Posicionamento estratégico da empres Esta representação bidimensional apenas consegue incluir duas variáveis estratégicas. A análise estatística, por exemplo, em componentes principais permite ter em conta o conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor a distância estratégica que separa os diferentes grupos. O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três tipos de concorrência:  as condições de entrada no sector;  a luta concorrencial;
  • 262. Posicionamento estratégico da empres Esta representação bidimensional apenas consegue incluir duas variáveis estratégicas. A análise estatística, por exemplo, em componentes principais permite ter em conta o conjunto de elementos citados e procurar as dimensões que permitam agrupar melhor as empresas. Permite revelar melhor a distância estratégica que separa os diferentes grupos. O estudo dos grupos estratégicos desemboca assim na análise da rivalidade concorrencial no seio de um sector a partir de três tipos de concorrência:  as condições de entrada no sector;  a luta concorrencial;  a rivalidade no seio de cada um dos grupos estratégicos.
  • 263. O mercado de atuação
  • 264. O mercado de atuação
  • 265. O mercado de atuação
  • 266. O mercado de atuação
  • 267. Mercado de atuação Uma fatia do mercado geral, segmenta o mercado de uma empresa, onde os consumidores apresentam necessidades semelhantes. É o que chamamos de segmentação de mercado, ou ainda, ser mais profundo o gestor escolhe um mercado com necessidades ainda mais específicas, o que seria um nicho de mercado. Quanto mais específico for o mercado, mais a empresa conseguirá atender os consumidores com um produto ou serviço que atenda uma demanda que não tenha boas soluções no mercado. É famoso nicho de mercado.
  • 268. Luta concorrencial entre os grupos estratégicos Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente influenciada por:
  • 269. Luta concorrencial entre os grupos estratégicos Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente influenciada por: o número de grupos estratégicos e sua dimensão relativa: quanto mais os grupos e maior o seu tamanho, mais feroz é a luta;
  • 270. Luta concorrencial entre os grupos estratégicos Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente influenciada por: o número de grupos estratégicos e sua dimensão relativa: quanto mais os grupos e maior o seu tamanho, mais feroz é a luta o grau de interdependência dos grupos no mercado: se estes servirem a mesma procura, a concorrência é mais forte do que se as suas clientelas forem relativamente especializadas;
  • 271. Luta concorrencial entre os grupos estratégicos Ainda que cada grupo de empresas prossiga uma estratégia própria, a dinâmica comeptitiva do sector é fortemente influenciada por: o número de grupos estratégicos e sua dimensão relativa: quanto mais os grupos e maior o seu tamanho, mais feroz é a luta o grau de interdependência dos grupos no mercado: se estes servirem a mesma procura, a concorrência é mais forte do que se as suas clientelas forem relativamente especializadas; a distância estratégica entre os grupos: quanto mais fraca for, mais viva será a luta concorrencial (o que significa que as estratégias são de facto muito pouco diferenciadas).
  • 272. Luta concorrencial entre os grupos estratégicos Estes três fatores evoluem com o tempo e são diretamente influenciados pela maturidade do sector e pelo seu grau de internacionalização. Não se trata apenas da antiguidade desse sector, mas também das suas capacidades de crescimento. Com o aumento da maturidade, as posições das firmas instaladas têm tendência para se solidificar, a mobilidade própria do arranque diminui e a luta pela sobrevivência aumenta, principalmente quando a procura pelos seus produtos e/ou serviços enfraquece.
  • 273. As atitudes dos actores Num contexto concorrencial, as empresas poder demonstrar três tipos de actuação:
  • 274. As atitudes dos actores Num contexto concorrencial, as empresas poder demonstrar três tipos de actuação: 1. um comportamento defensivo leva-as a tentar erigir o máximo de barreiras, a fim de se prevenirem contra as agressões da concorrência;
  • 275. As atitudes dos actores Num contexto concorrencial, as empresas poder demonstrar três tipos de actuação: 1. um comportamento defensivo leva-as a tentar erigir o máximo de barreiras, a fim de se prevenirem contra as agressões da concorrência; 2. uma atitude ofensiva impele-as a modificar o equilíbrio das forças que regem o jogo concorrencial;
  • 276. Dinâmica concorrencial e opções estratégica Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer. Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes orientações:
  • 277. Dinâmica concorrencial e opções estratégica Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer. Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes orientações: a) reforçar a posição da empresa no seio do seu grupo e reforçar a posição no grupo;
  • 278. Dinâmica concorrencial e opções estratégica Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer. Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes orientações: a) reforçar a posição da empresa no seio do seu grupo e reforçar a posição no grupo; b) entrar noutro grupo cuja posição seja mais favorável;
  • 279. Dinâmica concorrencial e opções estratégica Um das dimensões essenciais da estratégia reside, portanto, na escolha do grupo estratégico a que a empresa quer pertencer. Depois da análise da topgrafia, a da dinâmica concorrencial permite avaliar a posição estratégica actual da empresa e definir as suas orientações. Em regra geral, aparecem três grandes orientações: a) reforçar a posição da empresa no seio do seu grupo e reforçar a posição no grupo; b) entrar noutro grupo cuja posição seja mais favorável; c) criar um novo grupo estratégico explorando os espaços vazios do mapa.
  • 280. O VALOR DO DOMÍNIO DE ACTIVIDADE Vigiar a evolução do contexto é essencial a fim de que a empresa possa adaptar-se a este o melhor possível. Em particular não se pratica a mesma estratégia se nos encontrarmos num domínio de atividade compensador ou num domínio em declínio. a avaliação do caráter atraente desse domínio é uma etapa importante do raciocínio estratégico. O interesse de uma atividade, avaliado através do jogo concorrencial, só pode fornecer a uma dada empresa uma indicação relativa. Uma atividade pode parecer sem futuro a um concorrente que possua uma quota de mercado insuficiente, enquanto que continua a ser muito interessante para a empresa dominante.
  • 281. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa. A taxa de crescimento
  • 282. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa. A taxa de crescimento
  • 283. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa. A taxa de crescimento
  • 284. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa. A taxa de crescimento
  • 285. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 286. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 287. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 288. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 289. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 290. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 291. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.
  • 292. O VALOR INTRÍNSECO O envelhecimento de uma atividade e, por conseguinte, o enfraquecimento do seu interesse resultam de fenómenos de substituição. O desaparecimento de uma atividade pode assim ser devido ao aparecimento de uma tecnologia que satisfaça melhor a necessidade em causa.