1. Elisa Chuliá
9 d e s e p t i e m b re d e 2 0 2 1
La sostenibilidad del sistema público
de pensiones: ¿quo vadis?
2. - E m p e c e m o s b r e ve m e n t e p o r e l u n d e v e n i t ( ¿ d e d ó n d e v i e n e ? ) y e l u b i e s ( ¿ d ó n d e e s t á ? )
UNDE VENIT?
- D i s e ñ o e i m p l a n t a c i ó n d e l s i s t e m a d e p e n s i o n e s c o n t r i b u t i va s e n l o s a ñ o s s e s e n t a d e l s i g l o X X
( % d e p o b l a c i ó n d e 6 5 o m á s a ñ o s : 1 0 % e s p e ra n z a d e v i d a a l n a c e r : V 6 9 , 6 a ñ o s , M 7 5 , 1 a ñ o s
e s p e ra n z a d e v i d a a l o s 6 5 a ñ o s : V 1 3 , 3 a ñ o s , M 1 5 , 9 a ñ o s ) .
- Re f o r m a s p a ra m é t r i c a s :
• p r e - Pa c to d e To l e d o : 1 9 8 5 ( 1 e r G o b . G o n z á l e z )
• p o s t - P a c t o d e To l e d o : 1 9 9 7 ( 1 e r G o b . A z n a r ) , 2 0 0 2 ( 2 º G o b . A z n a r ) , 2 0 0 7 ( 1 e r G o b . Z a p a t e ro ) ,
2 0 1 1 ( 2 º G o b . Z a p a t e ro ) , 2 0 1 3 ( 1 e r G o b . R a j o y ) y 2 0 2 1 ( 2 º G o b . S á n c h e z ) ,
- P o l í t i c a d e p e n s i o n e s s u j e t a a l P a c t o d e To l e d o ( a p r o b a d o e n 1 9 9 5 , r e n o va d o e n 2 0 0 3 , 2 0 1 1 y
2 0 2 0 ) . N o o b s t a n t e : r e f o r m a s p r e c e d i d a s p o r d e b a t e s p ú b l i c o s e n l o s q u e p r e va l e c e n l a s
d i s p u t a s p o l í t i c a s s o b r e l o s ra z o n a m i e n t o s t é c n i c o s .
- E vo l u c i ó n f i n a n c i e ra d e l s i s t e m a d e p e n s i o n e s : s u p e rá v i t h a s t a 2 0 1 0 y a u m e n t o d e l Fo n d o d e
Re s e r va ( F R ) ; d é f i c i t c o n t r i b u t ivo a p a r t i r d e 2 0 1 1 y d i s p o s i c i o n e s d e l F R ( 2 0 1 2 - 2 0 1 9 ) ,
c o m p l e m e n t a d a s c o n p r é s t a m o s y t ra n s f e r e n c i a s d e l E s t a d o .
- E x t ra o r d i n a r i o r e n d i m i e n t o s o c i a l d e l s i s t e m a , a p e s a r d e l a c r e c i e n t e i n s a t i s f a c c i ó n c o n l a
“ g e s t i ó n d e l a s p e n s i o n e s ” ( g rá f i c o s 1 , 2 y 3 ) .
3. Fuente: Estadísticas
de la Seguridad Social
(eSTADISS).
[Elaboración: Luis
Garrido Medina].
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
1.100
1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Todas las pensiones contributivas
Pensión Media
Tasa de variación anual
Gráfico 1
5. 10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019
%
GRADO DE SATISFACCIÓN CON EL FUNCIONAMIENTO DE DISTINTOS SERVICIOS
PÚBLICOS: LA GESTIÓN DE LAS PENSIONES
Mucho+Bastante
Poco+Nada
NS / NC
Fuente: CIS
(Encuestas “Opinión
Pública y Política
Fiscal”).
Mucho+bastante
2020: 37%
2021: 32%
Gráfico 3
6. UBI ES?
- A n t e u n n u evo p e r i o d o d e re fo r m a s ( c o m p o n e n t e 3 0 d e l P l a n d e Re c u p e ra c i ó n ,
Tra n s fo r m a c i ó n y Re s i l i e n c i a : “ S o s t e n i b i l i d a d a l a rg o p l a z o d e l s i s t e m a p ú b l i c o d e
p e n s i o n e s e n e l m a rc o d e l Pa c t o d e To l e d o” ) :
• P r i m e r p a q u e t e ( reva l o r i z a c i ó n p e n s i o n e s c o n fo r m e a l I P C d e l a ñ o p rev i o ,
d e s i n c e n t ivo s a l a j u b i l a c i ó n a n t i c i p a d a , i n c e n t ivo s a l a j u b i l a c i ó n d e m o ra d a ,
l i q u i d a c i ó n d e l a re fo r m a d e 2 0 1 3 ) .
• S e g u n d o / t e rc e r p a q u e t e ( fa c t o r d e e q u i d a d i n t e rg e n e ra c i o n a l , s i s t e m a d e
c o t i z a c i ó n d e a u t ó n o m o s , a d e c u a c i ó n d e b a s e m á x i m a d e c o t i z a c i ó n , a j u s t e s d e l
p e r i o d o d e c ó m p u t o d e l a b a s e re g u l a d o ra d e l a p e n s i ó n , i m p u l s o a p l a n e s d e
p e n s i o n e s d e e m p l e o y p ro m o c i ó n p ú b l i c a d e fo n d o s d e p e n s i o n e s ) .
- N ú m e ro p e n s i o n e s c o n t r i b u t iva s s u p e ra a l a p o b l a c i ó n 0 - 1 9 a ñ o s ( % d e p o b l a c i ó n
d e 6 5 o m á s a ñ o s : 2 0 % e s p e ra n z a d e v i d a a l n a c e r : V 7 9 , 6 a ñ o s , M 8 5 , 1 a ñ o s
e s p e ra n z a d e v i d a a l o s 6 5 a ñ o s : V 1 8 , 4 a ñ o s , M 2 2 , 3 a ñ o s ) .
- Re s t r i c c i o n e s p o l í t i c a s : Pa c t o d e To l e d o , ve t o s i n t ra - g o b i e r n o ( P S O E - U P ) , a c u e rd o
c o n i n t e rl o c u t o re s s o c i a l e s , m ov i l i z a c i o n e s d e p e n s i o n i s t a s .
- P re t e r i c i ó n d e l a m p l i o c o n s e n s o d e l o s e c o n o m i s t a s .
7. QUO VADIS?
Lo seguro: fuerte aumento del gasto en pensiones en términos absolutos.
- Crecimiento del número de pensionistas + cambio en la composición demográfica de los pensionistas con la incorporación de los
baby boomers al sistema: más pensionistas “jóvenes”, más mujeres.
- Aplicación de las nuevas reglas de revalorización (coste estimado para 2022 5.000 millones de euros).
Lo (muy) probable: aumento del gasto en pensiones sobre el PIB, aumento de la longevidad.
- Aumento del gasto estimado entre 4 y 6 puntos porcentuales sobre PIB hasta 2050.
- Recuperación de la tendencia al aumento de la esperanza de vida a edades avanzadas y, por tanto, aumento del número de años
de cobro de la pensión.
Intensificación de la presión europea para reformar el sistema; tensiones políticas en torno a las pensiones e insatisfacción
de la sociedad con la gestión de las pensiones.
Lo deseable (y poco probable): reforma (pronta) del sistema que evite ajustes continuos, aporte claridad y confianza a la población
(pensionista y no pensionista).
- Campaña institucional de información sobre el funcionamiento/rendimiento del sistema y la necesidad de reformarlo para
asegurar que el gasto en pensiones no compromete la sostenibilidad de las finanzas públicas (conforme a las reglas fiscales de la
UE) ni la satisfacción de otras funciones del Estado precisas para asegurar crecimiento económico, seguridad y bienestar de los
diferentes colectivos de la sociedad.
- Cambio en la política de pensiones: transición hacia una política en la que, previo establecimiento de objetivos y definiciones por
parte de los representantes políticos, prevalezcan criterios de expertos acreditados y elegidos por las Cortes Generales.