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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CAMPUS GUARUJÁ
ENFERMAGEM
IVANILSON GOMES SOUZA OLIVEIRA
MEDO INFANTIL RELACIONADO AO USO DE
JALECO BRANCO POR PROFISSIONAIS DE
SAÚDE
GUARUJÁ
2013
Ivanilson Gomes Souza Oliveira
MEDO INFANTIL RELACIONADO AO USO
DE JALECO BRANCO POR
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Projeto apresentado à
Universidade de Ribeirão
Preto UNAERP campus
Guarujá, como requisito
para conclusão da disciplina
Metodologia da Pesquisa
Científica I. Área de
concentração: Saúde
Orientadora:Prof.ªDra.
Mara Rúbia Ignácio de
Freitas
GUARUJÁ
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................4
3 HIPOTESE............................................................................................................7
4 OBJETIVOS .........................................................................................................8
5 METODOLOGIA...................................................................................................9
5.1 TIPO DE ESTUDO.........................................................................................9
5.2 COLETA DE DADOS .....................................................................................9
5.3 PERÍODO DA COLETA, PALAVRAS – CHAVE E IDIOMA DOS DADOS.....9
5.4 ANÁLISE DE DADOS ....................................................................................9
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ....................................................................11
REFERÊNCIAS.........................................................................................................12
4
1 INTRODUÇÃO
O presente artigo discute aspectos relacionados a assistência da criança
hospitalizada, e a relação entre o jaleco branco do profissional de saúde e o medo
que as crianças associam a este cuidador, pois sabem que juntamente com aquele
jaleco, aproxima-se a dor e desconforto do procedimento terapêutico, onde a mesma
encontra-se restrita ao leito, sendo necessário estimular o desenvolvimento afetivo
da criança e da equipe com esta facilitando a recuperação e a participação ativa da
mesma. A comunicação é uma necessidade humana, a fim de um melhor
entendimento do indivíduo em toda sua totalidade, sendo que através da
comunicação que o ser humano transmite suas ideias, impressões e ainda recebe
informações do meio (Oliveira, 1997).
A criança tem uma maneira diferente de se expressar com o meio externo, já
que quando bebês e até mesmo com idade mais avançada, ainda não são capazes
de se expressar verbalmente, passando a usar o corpo e até mesmo o choro como
forma de expor seus anseios, medos e necessidades. Porém, mesmo quando essas
crianças não se expressão verbalmente, observam o meio e observam todos os
aspectos que o meio lhe apresenta, influenciando assim os seus sentimentos. Uma
criança doente é ainda mais sensível aos eventos que ocorrem no ambiente em que
se encontram, pois por estarem doente, o medo e o temor aos estranhos tende a
aumentar ainda mais se estão em um hospital rodeado de médicos e enfermeiras de
jaleco branco.
Esses pacientes logo fazem a associação entre a visão do jaleco branco e
sua subsequente dor, ou seja, sendo que isto é um estimulo condicionado. O
estimulo condicionado, o jaleco, é um estimulo que repetidas vezes foi associado a
dor e desconforto, passa a provocar uma resposta específica. A associação neste
caso foi de a criança ver o jaleco branco e em seguida receber uma medicação que
lhe causa dor e a faz chorar, sendo que o jaleco branco é o estimulo condicionado, e
a dor é a resposta incondicionada, após várias repetições do procedimento foi feita á
associação do jaleco com a dor.
5
O hospital representa para criança um ambiente desconhecido, restrito de
possibilidades de atividades como o brincar, sendo um lugar muitas vezes de
solidão, tristeza, saudade de casa, dos familiares, amigos e colegas (Trotta, Lima &
Soledade, 1997; Elias, 2003). A criança mostra a sua sensibilidade e autenticidade
de forma intensa estando exposta a inúmeros procedimentos que, por vezes, são
invasivos. É importante destacar a postura do profissional enfermeiro, na forma
como interage com a criança e sua família. Uma atitude acolhedora e afetiva
demonstrada através do olhar, do tom de voz, ou do toque pode estabelecer um
vínculo terapêutico mais eficaz. A falta de verdade, ou a distância na interação com
a pessoa, interfere na relação de ajuda, tornando-a superficial e empobrecida.
Sendo assim, o primeiro passo é chamar atenção da criança para algo mais
alegre, colorido e divertido, como por exemplo a utilização de um estimulo neutro:
jaleco colorido. Dessa forma, o jaleco colorido não aliciará desconforto na criança
antes dos procedimentos da enfermagem. Além disso, o diálogo e carinho que os
profissionais dispõem, ajudarão a criança a sentir maior segurança e acolhimento
neste ambiente que na sua maioria é considerado frio e desumano.
É importante o profissional de saúde durante o contato com a criança, estar
atento às atitudes dela, por exemplo, o choro, nervosismo, grito, e procurar transmitir
segurança a ela. Dessa forma, a criança tende a se tornar mais calma e confiante no
profissional (Mello, 1992).
A criança hospitalizada encontra-se com determinado órgão doente, porém
não se pode esquecer que é seu todo que é atingido. Dessa forma, faz-se
necessário uma postura de cuidado para com a criança, ciente de que este ser
humano, possui desejos, sentimentos a serem escutados ante ao processo de
hospitalização.
Sabe-se hoje que o apoio social, especialmente da família, eleva os níveis de
células de defesa do organismo e consequentemente há uma diminuição no tempo
de internação hospitalar (Friedman 2008).
Segundo Hamsdottir e Malcame (1998), a hospitalização em si já é vista pelas
crianças como ameaçadora e causadora de ansiedade. Estudos que tratam do
conceito que as crianças tem de doença, todos sedimentados na teoria do
6
desenvolvimento de Piaget, mostram que, quanto menor é a criança, mas exposta
estará a desenvolver ansiedade, pois tem maior dificuldade de compreender o que
significa estar doente e hospitalizado.
A equipe que atende esta criança deve favorecer a diminuição do sofrimento
na experiência da hospitalização e da doença, para que assim esta criança possa
passar por este processo, que na sua maioria é necessário para sua melhora física,
sem deixar marcas no seu psíquico.
De acordo com Massete (1998), descrever o cenário do hospital como uma
realidade que destitui a criança da sua função: ser criança. Os aparelhos
computadorizados, as luzes que piscam, os incontáveis números de fios, transfusão
de sangue que limitam seu movimento, as pessoas que ali trabalham com suas
roupas brancas e comportamentos estereotipados, as crianças destituídas de suas
roupas, de seus brinquedos, os tubos e as máscaras de oxigênio que lhe dificultam
se movimentar e ultrapassarem sua condição de paciente.
Para que este sentimento de destituição, não predomine durante este
processo que se faz necessário, os profissionais que ali trabalham devem tornar
este ambiente mais humano possível, auxiliando esta criança a conviver com todas
estas diferenças sem que lhe deixe um trauma futuro.
2 JUSTIFICATIVA
A realização da pesquisa surgiu com a indicação da professora doutora Mara
Rúbia Ignácio, cujo o tema ficou a critério do aluno, onde tive como escolha „‟medo
infantil: relacionado ao uso de jaleco branco pelo profissional de saúde‟‟. A pesquisa
integra a matéria de metodologia da pesquisa cientifica, presente na grade da 6°
etapa do curso de enfermagem, da universidade de Ribeirão Preto, Unaerp Campus
Guarujá.
7
3HIPOTESE
O jaleco branco é um estimulo condicionado e pode causar dor na criança,
(Oliveira 1997).
8
4 OBJETIVO
Verificar se o uso do jaleco branco causa estresse nos procedimentos de
enfermagem, assim como o desconforto da criança.
9
5METODOLOGIA
5.1 TIPO DE ESTUDO.
Será realizado um estudo descritivo, através de um levantamento
bibliográfico, apoiado na leitura exploratória do material de pesquisa.
Segundo Marconi e Lacatos (2002) “A pesquisa bibliográfica não é repetir o
que já foi escrito, é dar oportunidade ao pesquisador de explorar um assunto sobre
uma nova abordagem ou enfoque, chegando a novas conclusões”.
5.2 COLETA DE DADOS
Será realizado uma busca manual de artigos na biblioteca da UNAERP-
Campus Guarujá e um levantamento da literatura, através das bases de dados:
BDENF (Base de Dados de Enfermagem), SCIELO ( Scientific Eletronic Library
online ) e LILACS ( Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde).
5.3 PERÍODO DA COLETA, PALAVRAS – CHAVE E IDIOMA DOS
DADOS.
A coleta de dados será realizada no período de setembro de 2013 a
novembro do ano de 2014, no idioma português, com as seguintes palavras chave:
Psicologia da saúde, Criança hospitalizada, Medo, Jaleco branco.
5.4 ANÁLISE DE DADOS
Após o levantamento bibliográfico, será realizado uma leitura exploratória e
minuciosa dos textos a fim de separar os de maior relevância.
A análise dos textos permitirão a elaboração do artigo que responderá aos
objetivos propostos nesse projeto.
Para melhor entendimento desse projeto, foi elaborado o QUADRO I que
apresenta os artigos usados na introdução.
10
QUADRO 1 Apresentação dos artigos usados na introdução desse projeto, segundo
o nome do periódico, ano de publicação e título da obra. Guarujá (2013).
Periódicos Ano Título
Artigo 2008 Psicologia da saúde e
criança hospitalizada
Artigo 2007 Medo infantil: A saúde
mental da criança
hospitalizada – Um
dever de todos
11
3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades Setembro
2014
Outubro
2014
Novembro
2014
Dezembro
2014
1 Levantamento
de Literatura
x
2 Montagem do
TCC
x
3 Analise dos
dados
X
4 Elaboração do
texto
X
5 Revisão do
texto
X
6 Entrega do
Trabalho
X
7 Apresentação X
12
REFERÊNCIAS
MARCONI, M.ª; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2002
ABNT, Manual para apresentação de trabalho cientifico, Unaerp biblioteca
Calvett.P.U, Silva.L.M, Gauer.G.G.J.C, Psicologia da saúde e criança
hospitalizada, 2008
Debom.C.S, Waischunng.C.D, Jaeger.F, Serratte.P.M, Medo infantil: A saúde
mental da criança hospitalizada – Um dever de todos, 2007

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Medo infantil relacionado ao jaleco branco: uma revisão da literatura

  • 1. UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ ENFERMAGEM IVANILSON GOMES SOUZA OLIVEIRA MEDO INFANTIL RELACIONADO AO USO DE JALECO BRANCO POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE GUARUJÁ 2013
  • 2. Ivanilson Gomes Souza Oliveira MEDO INFANTIL RELACIONADO AO USO DE JALECO BRANCO POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE Projeto apresentado à Universidade de Ribeirão Preto UNAERP campus Guarujá, como requisito para conclusão da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica I. Área de concentração: Saúde Orientadora:Prof.ªDra. Mara Rúbia Ignácio de Freitas GUARUJÁ 2013
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................4 2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................4 3 HIPOTESE............................................................................................................7 4 OBJETIVOS .........................................................................................................8 5 METODOLOGIA...................................................................................................9 5.1 TIPO DE ESTUDO.........................................................................................9 5.2 COLETA DE DADOS .....................................................................................9 5.3 PERÍODO DA COLETA, PALAVRAS – CHAVE E IDIOMA DOS DADOS.....9 5.4 ANÁLISE DE DADOS ....................................................................................9 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ....................................................................11 REFERÊNCIAS.........................................................................................................12
  • 4. 4 1 INTRODUÇÃO O presente artigo discute aspectos relacionados a assistência da criança hospitalizada, e a relação entre o jaleco branco do profissional de saúde e o medo que as crianças associam a este cuidador, pois sabem que juntamente com aquele jaleco, aproxima-se a dor e desconforto do procedimento terapêutico, onde a mesma encontra-se restrita ao leito, sendo necessário estimular o desenvolvimento afetivo da criança e da equipe com esta facilitando a recuperação e a participação ativa da mesma. A comunicação é uma necessidade humana, a fim de um melhor entendimento do indivíduo em toda sua totalidade, sendo que através da comunicação que o ser humano transmite suas ideias, impressões e ainda recebe informações do meio (Oliveira, 1997). A criança tem uma maneira diferente de se expressar com o meio externo, já que quando bebês e até mesmo com idade mais avançada, ainda não são capazes de se expressar verbalmente, passando a usar o corpo e até mesmo o choro como forma de expor seus anseios, medos e necessidades. Porém, mesmo quando essas crianças não se expressão verbalmente, observam o meio e observam todos os aspectos que o meio lhe apresenta, influenciando assim os seus sentimentos. Uma criança doente é ainda mais sensível aos eventos que ocorrem no ambiente em que se encontram, pois por estarem doente, o medo e o temor aos estranhos tende a aumentar ainda mais se estão em um hospital rodeado de médicos e enfermeiras de jaleco branco. Esses pacientes logo fazem a associação entre a visão do jaleco branco e sua subsequente dor, ou seja, sendo que isto é um estimulo condicionado. O estimulo condicionado, o jaleco, é um estimulo que repetidas vezes foi associado a dor e desconforto, passa a provocar uma resposta específica. A associação neste caso foi de a criança ver o jaleco branco e em seguida receber uma medicação que lhe causa dor e a faz chorar, sendo que o jaleco branco é o estimulo condicionado, e a dor é a resposta incondicionada, após várias repetições do procedimento foi feita á associação do jaleco com a dor.
  • 5. 5 O hospital representa para criança um ambiente desconhecido, restrito de possibilidades de atividades como o brincar, sendo um lugar muitas vezes de solidão, tristeza, saudade de casa, dos familiares, amigos e colegas (Trotta, Lima & Soledade, 1997; Elias, 2003). A criança mostra a sua sensibilidade e autenticidade de forma intensa estando exposta a inúmeros procedimentos que, por vezes, são invasivos. É importante destacar a postura do profissional enfermeiro, na forma como interage com a criança e sua família. Uma atitude acolhedora e afetiva demonstrada através do olhar, do tom de voz, ou do toque pode estabelecer um vínculo terapêutico mais eficaz. A falta de verdade, ou a distância na interação com a pessoa, interfere na relação de ajuda, tornando-a superficial e empobrecida. Sendo assim, o primeiro passo é chamar atenção da criança para algo mais alegre, colorido e divertido, como por exemplo a utilização de um estimulo neutro: jaleco colorido. Dessa forma, o jaleco colorido não aliciará desconforto na criança antes dos procedimentos da enfermagem. Além disso, o diálogo e carinho que os profissionais dispõem, ajudarão a criança a sentir maior segurança e acolhimento neste ambiente que na sua maioria é considerado frio e desumano. É importante o profissional de saúde durante o contato com a criança, estar atento às atitudes dela, por exemplo, o choro, nervosismo, grito, e procurar transmitir segurança a ela. Dessa forma, a criança tende a se tornar mais calma e confiante no profissional (Mello, 1992). A criança hospitalizada encontra-se com determinado órgão doente, porém não se pode esquecer que é seu todo que é atingido. Dessa forma, faz-se necessário uma postura de cuidado para com a criança, ciente de que este ser humano, possui desejos, sentimentos a serem escutados ante ao processo de hospitalização. Sabe-se hoje que o apoio social, especialmente da família, eleva os níveis de células de defesa do organismo e consequentemente há uma diminuição no tempo de internação hospitalar (Friedman 2008). Segundo Hamsdottir e Malcame (1998), a hospitalização em si já é vista pelas crianças como ameaçadora e causadora de ansiedade. Estudos que tratam do conceito que as crianças tem de doença, todos sedimentados na teoria do
  • 6. 6 desenvolvimento de Piaget, mostram que, quanto menor é a criança, mas exposta estará a desenvolver ansiedade, pois tem maior dificuldade de compreender o que significa estar doente e hospitalizado. A equipe que atende esta criança deve favorecer a diminuição do sofrimento na experiência da hospitalização e da doença, para que assim esta criança possa passar por este processo, que na sua maioria é necessário para sua melhora física, sem deixar marcas no seu psíquico. De acordo com Massete (1998), descrever o cenário do hospital como uma realidade que destitui a criança da sua função: ser criança. Os aparelhos computadorizados, as luzes que piscam, os incontáveis números de fios, transfusão de sangue que limitam seu movimento, as pessoas que ali trabalham com suas roupas brancas e comportamentos estereotipados, as crianças destituídas de suas roupas, de seus brinquedos, os tubos e as máscaras de oxigênio que lhe dificultam se movimentar e ultrapassarem sua condição de paciente. Para que este sentimento de destituição, não predomine durante este processo que se faz necessário, os profissionais que ali trabalham devem tornar este ambiente mais humano possível, auxiliando esta criança a conviver com todas estas diferenças sem que lhe deixe um trauma futuro. 2 JUSTIFICATIVA A realização da pesquisa surgiu com a indicação da professora doutora Mara Rúbia Ignácio, cujo o tema ficou a critério do aluno, onde tive como escolha „‟medo infantil: relacionado ao uso de jaleco branco pelo profissional de saúde‟‟. A pesquisa integra a matéria de metodologia da pesquisa cientifica, presente na grade da 6° etapa do curso de enfermagem, da universidade de Ribeirão Preto, Unaerp Campus Guarujá.
  • 7. 7 3HIPOTESE O jaleco branco é um estimulo condicionado e pode causar dor na criança, (Oliveira 1997).
  • 8. 8 4 OBJETIVO Verificar se o uso do jaleco branco causa estresse nos procedimentos de enfermagem, assim como o desconforto da criança.
  • 9. 9 5METODOLOGIA 5.1 TIPO DE ESTUDO. Será realizado um estudo descritivo, através de um levantamento bibliográfico, apoiado na leitura exploratória do material de pesquisa. Segundo Marconi e Lacatos (2002) “A pesquisa bibliográfica não é repetir o que já foi escrito, é dar oportunidade ao pesquisador de explorar um assunto sobre uma nova abordagem ou enfoque, chegando a novas conclusões”. 5.2 COLETA DE DADOS Será realizado uma busca manual de artigos na biblioteca da UNAERP- Campus Guarujá e um levantamento da literatura, através das bases de dados: BDENF (Base de Dados de Enfermagem), SCIELO ( Scientific Eletronic Library online ) e LILACS ( Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). 5.3 PERÍODO DA COLETA, PALAVRAS – CHAVE E IDIOMA DOS DADOS. A coleta de dados será realizada no período de setembro de 2013 a novembro do ano de 2014, no idioma português, com as seguintes palavras chave: Psicologia da saúde, Criança hospitalizada, Medo, Jaleco branco. 5.4 ANÁLISE DE DADOS Após o levantamento bibliográfico, será realizado uma leitura exploratória e minuciosa dos textos a fim de separar os de maior relevância. A análise dos textos permitirão a elaboração do artigo que responderá aos objetivos propostos nesse projeto. Para melhor entendimento desse projeto, foi elaborado o QUADRO I que apresenta os artigos usados na introdução.
  • 10. 10 QUADRO 1 Apresentação dos artigos usados na introdução desse projeto, segundo o nome do periódico, ano de publicação e título da obra. Guarujá (2013). Periódicos Ano Título Artigo 2008 Psicologia da saúde e criança hospitalizada Artigo 2007 Medo infantil: A saúde mental da criança hospitalizada – Um dever de todos
  • 11. 11 3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Atividades Setembro 2014 Outubro 2014 Novembro 2014 Dezembro 2014 1 Levantamento de Literatura x 2 Montagem do TCC x 3 Analise dos dados X 4 Elaboração do texto X 5 Revisão do texto X 6 Entrega do Trabalho X 7 Apresentação X
  • 12. 12 REFERÊNCIAS MARCONI, M.ª; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002 ABNT, Manual para apresentação de trabalho cientifico, Unaerp biblioteca Calvett.P.U, Silva.L.M, Gauer.G.G.J.C, Psicologia da saúde e criança hospitalizada, 2008 Debom.C.S, Waischunng.C.D, Jaeger.F, Serratte.P.M, Medo infantil: A saúde mental da criança hospitalizada – Um dever de todos, 2007