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EJA E A ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
3422 76 11
Trabalho
Pedagógico na
EJA
Problematizar:
1. O que é Educação de Jovens e Adultos?
2. A quem se destina?
3. Qual é o perfil dos educandos atendidos
nessa modalidade?
1 e 2 - A EJA é uma modalidade de ensino
destinada àqueles que por algum motivo
pausou/parou seus estudos no passado
(talvez até recente, mas, pausou).
PERFIL DO ALUNO DA EJA
Perfil do Educando da EJA.
Considerar:
HISTÓRIA
COSTUMES
DIFERENTES
EXPERIÊNCIAS
CULTURA
AFASTOU-SE OU
NÃO TEVE
ACESSO À
ESCOLA
POSSÍVEIS FATORES PARA O NÃO ACESSO OU
ABANDONO ESCOLAR
ECONÔMICOS
POLÍTICOS
CULTURAIS
SOCIAIS
Ingresso prematuro no
mundo do Trabalho.
Evasão.
Repetência escolar.
Fatores de maior incidência
VIDA MARIA
ALUNO DA EJA
Diferentes experiências de vida;
Afastou-se da escola devido a fatores sociais,
econômicos, políticos e ou culturais;
Ingresso prematuro no mundo do trabalho;
Insucesso escolar: Dificuldade grave/ou
moderada de aprendizagem – evasão e
repetência;
Necessidades educacionais especiais
(diagnosticada ou não);
Diversidade sociocultural;
Diferentes etnias;
Diferentes gêneros;
Diferentes crenças.
DIANTE DISSO, COMPÕEM O QUADRO DE
ESTUDANTES DESSA ESCOLA:
• adolescentes (15 anos completos);
• jovens;
• adultos;
• alunos com necessidades educacionais
especiais;
• pessoas mais idosas;
• donas de casa;
• viajantes;
trabalhadores (ou não);
trabalhadores em condições precárias;
desempregados que anseiam por um
trabalho;
jovens e adultos com situação econômica
estável;
jovens e adultos que almejam a
realização profissional;
jovens e adultos carentes;
 pessoas da cidade;
pessoas que almejam continuar seus
estudos no Ensino Superior;
pessoas vindas da zona rural;
mães de família;
Afastados pelo INSS (em processo de
reabilitação);
pais de família;
jovens e adultos privados de liberdade (ou
em semi-liberdade) ou libertos (já cumpriu
pena);
acampados, vileiros rurais.
“Os jovens e adultos que procuram a
EJA precisam da escolarização formal
tanto por questões pessoais quanto
pelas exigências do mundo do
trabalho.
.....
A fim de resultados mais positivos, os
horários de atendimento devem ser
dinâmicos para que os educandos
trabalhadores possam concluir seus
estudos” (DCEJA, 2006).
Nossos alunos “trazem uma bagagem de
conhecimentos de outras instâncias
sociais, visto que a escola não é o único
espaço de produção e socialização dos
saberes. Essas experiências de vida são
significativas e devem ser consideradas na
elaboração do currículo escolar, o qual tem
uma metodologia diferenciada porque
apresenta características distintas do
ensino regular” (DCEJA, 2006).
METODOLOGIA NA EJA
Valorizar o que o aluno sabe;
Estimular a autonomia intelectual, visto que o
adulto está inserido num contexto de diversas
experiências educativas (ex: trabalho,
religião, política);
Mesmo sendo adulto, o estudante da EJA
está na condição de APRENDIZ, por isso é
importante deixar bem claro os objetivos e os
encaminhamentos pedagógicos
desenvolvidos na disciplina.
Não infantilizar as atividades propostas;
Na relação professor-aluno deve-se
considerar a condição de adulto – com
responsabilidades e limites bem definidos;
A EJA não busca o aligeiramento do processo
de ensino e sim o aprendizado formal;
Desenvolver/produzir atividades, avaliações
contextualizadas que propiciem a exploração
do raciocínio lógico em suas resoluções.
É importante observar que os conhecimentos
de senso comum (conhecimentos
socialmente construídos) adquiridos fora do
espaço escolar devem ser considerados
como ponto de partida no processo de ensino
e aprendizagem.
O ponto de chegada sempre deve ser o
conhecimento científico desenvolvido na
disciplina.
Diferentes tempos de aprendizagem.
Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa e
foi aprendendo socialmente que,
historicamente, mulheres
e homens descobriram que era possível
ensinar.
Foi assim, socialmente aprendendo, que ao
longo dos tempos mulheres e homens
perceberam que era possível – depois,
preciso – trabalhar maneiras, caminhos,
métodos de ensinar.
(Paulo Freire, 1996)
REFERENCIAS
 PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação de
Jovens e Adultos. Curitiba, 2006.

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  • 1. EJA E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
  • 2.
  • 6. 1. O que é Educação de Jovens e Adultos? 2. A quem se destina? 3. Qual é o perfil dos educandos atendidos nessa modalidade?
  • 7. 1 e 2 - A EJA é uma modalidade de ensino destinada àqueles que por algum motivo pausou/parou seus estudos no passado (talvez até recente, mas, pausou).
  • 9. Perfil do Educando da EJA. Considerar: HISTÓRIA COSTUMES DIFERENTES EXPERIÊNCIAS CULTURA AFASTOU-SE OU NÃO TEVE ACESSO À ESCOLA
  • 10. POSSÍVEIS FATORES PARA O NÃO ACESSO OU ABANDONO ESCOLAR ECONÔMICOS POLÍTICOS CULTURAIS SOCIAIS
  • 11. Ingresso prematuro no mundo do Trabalho. Evasão. Repetência escolar. Fatores de maior incidência
  • 13. ALUNO DA EJA Diferentes experiências de vida; Afastou-se da escola devido a fatores sociais, econômicos, políticos e ou culturais; Ingresso prematuro no mundo do trabalho; Insucesso escolar: Dificuldade grave/ou moderada de aprendizagem – evasão e repetência;
  • 14. Necessidades educacionais especiais (diagnosticada ou não); Diversidade sociocultural; Diferentes etnias; Diferentes gêneros; Diferentes crenças.
  • 15. DIANTE DISSO, COMPÕEM O QUADRO DE ESTUDANTES DESSA ESCOLA: • adolescentes (15 anos completos); • jovens; • adultos; • alunos com necessidades educacionais especiais; • pessoas mais idosas; • donas de casa; • viajantes;
  • 16. trabalhadores (ou não); trabalhadores em condições precárias; desempregados que anseiam por um trabalho; jovens e adultos com situação econômica estável; jovens e adultos que almejam a realização profissional; jovens e adultos carentes;
  • 17.  pessoas da cidade; pessoas que almejam continuar seus estudos no Ensino Superior; pessoas vindas da zona rural; mães de família; Afastados pelo INSS (em processo de reabilitação); pais de família; jovens e adultos privados de liberdade (ou em semi-liberdade) ou libertos (já cumpriu pena); acampados, vileiros rurais.
  • 18. “Os jovens e adultos que procuram a EJA precisam da escolarização formal tanto por questões pessoais quanto pelas exigências do mundo do trabalho. ..... A fim de resultados mais positivos, os horários de atendimento devem ser dinâmicos para que os educandos trabalhadores possam concluir seus estudos” (DCEJA, 2006).
  • 19. Nossos alunos “trazem uma bagagem de conhecimentos de outras instâncias sociais, visto que a escola não é o único espaço de produção e socialização dos saberes. Essas experiências de vida são significativas e devem ser consideradas na elaboração do currículo escolar, o qual tem uma metodologia diferenciada porque apresenta características distintas do ensino regular” (DCEJA, 2006).
  • 20. METODOLOGIA NA EJA Valorizar o que o aluno sabe; Estimular a autonomia intelectual, visto que o adulto está inserido num contexto de diversas experiências educativas (ex: trabalho, religião, política); Mesmo sendo adulto, o estudante da EJA está na condição de APRENDIZ, por isso é importante deixar bem claro os objetivos e os encaminhamentos pedagógicos desenvolvidos na disciplina.
  • 21. Não infantilizar as atividades propostas; Na relação professor-aluno deve-se considerar a condição de adulto – com responsabilidades e limites bem definidos; A EJA não busca o aligeiramento do processo de ensino e sim o aprendizado formal; Desenvolver/produzir atividades, avaliações contextualizadas que propiciem a exploração do raciocínio lógico em suas resoluções.
  • 22. É importante observar que os conhecimentos de senso comum (conhecimentos socialmente construídos) adquiridos fora do espaço escolar devem ser considerados como ponto de partida no processo de ensino e aprendizagem. O ponto de chegada sempre deve ser o conhecimento científico desenvolvido na disciplina. Diferentes tempos de aprendizagem.
  • 23. Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa e foi aprendendo socialmente que, historicamente, mulheres e homens descobriram que era possível ensinar. Foi assim, socialmente aprendendo, que ao longo dos tempos mulheres e homens perceberam que era possível – depois, preciso – trabalhar maneiras, caminhos, métodos de ensinar. (Paulo Freire, 1996)
  • 24. REFERENCIAS  PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba, 2006.