SlideShare a Scribd company logo
1 of 31
• Os gregos cosideravam o amor e o sexo algo completamente
natural e sem tabus;
• E a principal diferença, entre a antiga concepção grega e
contemporânea é que a concepção grega está muito mais
ligada a aceitação da natureza e a adoração do corpo;
Enquanto hoje, temos uma forte influência da concepção
cristã que se baseia no conceito da culpa (pecado original);
• Além disso, criaram o conceito ocidental de amor;
• Tratavam o amor de uma forma muito curiosa: sempre sobre
um ponto de vista moral;
• Muitas das palavras que se referem ao erotismo e amor
vem do grego como, por exemplo, erotismo, afrodisíaco,
erógeno etc;
• A principal obra grega que trata sobre o amor é o
banquete de Platão. Nessa obra, há uma versão
mitológica de como nós, seres humanos, surgimos;
• Esse mito dizia que éramos seres andrógenos, ou seja,
tínhamos 4 braços, 4 pernas, 2 cabeças e 2 sexos. E esses
primeiros humanos começaram a ameaçar o poder de Zeus,
e Zeus se sentido ameaçado resolveu separar essas criaturas.
E ao ser dividida, começa a buscar a outra metade. E nesse
mito também se explica a origem das lésbicas e dos gays,
dizendo que eles eram seres andrógenos com sexos iguais;
• No Banquete, há um discurso sobre o que seria o amor
verdadeiro. Para os gregos, principalmente, atenienses, existiam 2
tipos de amores: um amor carnal bastante simples que era o amor
sexual basicamente, mas esse tipo de amor era considerado
perigoso porque podia escravizar o homem debaixo da ditadura
da libido. Um homem grego e nobre precisava controlar seus
impulsos sexuais. Defende-se que o homem que se entregava para
esse amor carnal não poderia exercer bem suas funções de
cidadão. Já que para eles não se controlar sexualmente significava
não se controlar socialmente;
• E tinha também o amor nobre: alcançado somente entre homens.
Porque era um amor intelectual. Um amor em que se preocupava
em ensinar os valores da cidadania grega;
DESCRIÇÃO CONTEXTO FONTE
• Eros: Amor Físico Erótico Sentidos
• Ágape: Amor Abnegado Divino Deus
• Philia: Amor Fraterno Amizade Homem
• Homero;
• Traição e Virgindade;
• A mulher sempre estava sob a tutela de um homem, normalmente por seu pai,
marido ou irmão, caso não tivesse nenhum desses, ficaria sob a tutela do
parente mais próximo do sexo masculino;
• Seus papéis eram de mãe e filha, ser mãe configurava o principal objetivo da
mulher, para que pudesse gerar herdeiros e continuar a linhagem;
• A educação das moças estava relacionada administração da residência como a
tecelagem para confeccionar vestuário para família, e uma noção de leitura,
escrita e aritmética;
• As mulheres possuíam poucos direitos , dentre eles: o de poder gerar
legítimos herdeiros, manter o matrimônio e o direito a herança. Como as
mulheres não tinham direitos políticos ou de manter riquezas , caso recebesse
herança, deveriam se casar com um parente o mais rápido possível, como um
tio, para manter a riqueza( terra ) dentro da família;
• Depois de casadas, não podiam sair de casa. Eram confinadas no gineceu;
• Ser visto em publico era algo inapropriado tanto para mulher solteira
quanto para que estava casada, podiam sair apenas se fosse algo
muito sério, como um evento religioso. Não podiam sair de casa se
não estivessem acompanhadas por um homem ou uma escrava;
• A Grécia era uma sociedade voltada para modelo patriarcal, onde as
mulheres não desfrutavam de poderes, tem seus papéis minimizados,
são colocadas como inferiores;
• O principal motivo do casamento era gerar filhos do sexo masculino que assegurariam a continuidade da
família e que cuidaria do pai quando atingisse a velhice. O segundo motivo era a junção de dois poderes, de
duas famílias que dividiam interesses em comum;
• Entre os noivos não havia votos de amor, apenas os de prosperidade e fertilidade. Até mesmo a atração
sexual entre eles era algo raro, pois o homem só se deitava com sua mulher para gerar filhos, quanto as suas
necessidades se satisfazia com as hetairas ou prostitutas. Mas isso não significa que não poderia existir amor
entre eles;
• As mulheres se casavam com 15 ou 16 anos, os homens por volta dos 30. As moças depois que
permanecessem 5 anos na puberdade e os homens quando terminassem os serviços militar. O casamento
era essencial para continuidade da cidade (polis) e por isso era tratado com assunto de Estado. os homens
que atingiam 40 anos e não haviam se casado deveriam pagar a multa de agamia, isto é, por não terem se
casado. Em Esparta, havia uma lei semelhante;
• O casamento era então uma fase obrigatória a quase todos na sociedade teriam de se submeter. Havendo
uma continuidade muito grande de casos da inexistência de amor entre os conjugues. Abrindo-se assim
portas para relações amorosas fora do casamento. A sociedade aceitava que o homem tivesse além da
relação com a esposa com concubinas, hetairas e prostitutas. Já a mulher ficaria submetida ao homem;
• Por ser uma sociedade patriarcal, na maioria das vezes, o divórcio favorecia os homens;
• Se a mulher fosse pega cometendo adultério, seria expulsa de seu lar, degradando-se o matrimônio com o pedido do
divórcio pelo marido, mas, em alguns casos, acarretaria na perda do dote doado pela família da esposa. Alguns maridos
engoliam o adultério para não perder a posse;
• Existia uma lei em Atenas, a lei de Dracon, que caso o marido pegasse sua mulher cometendo infidelidade, poderia
assassinar o amante, que ele seria absolvido ;
• Caso o amante fosse descoberto ele poderia pagar uma multa, na melhor das hipóteses, ou então teria um rabanete
enfiado no ânus em praça publica;
• Já os homens não podiam ser acusados de infidelidade, mesmo que fosse explicito, porque a moral da sociedade aceitava
a "natureza" poligâmica do homem grego;
• A mulher só poderia pedir o divorcio caso sofresse algum tipo de abuso ou violência física. Caso o divórcio obtivesse
sucesso, a mulher, não ficaria privada de se casar novamente, mas teria seu nome publicado e seria tratada com
desconfiança pelos pretendentes;
• Em Esparta, acreditavam que não era possível haver infidelidade por parte das mulheres. Os homens não consideravam
adultério um marido idoso deixar um homem mais jovem e sadio ter relações com uma sua esposa com o intuito de gerar
filhos, que seriam considerados seus;
• Em Atenas e em outros lugares, caso a mulher fosse estéril ou gerasse filhos apenas do sexo feminino, o homem poderia
recorrer as concubinas;
• O concubinato é uma prática cuja origem se perde nos tempos mais remotos e
é encontrado em todas as civilizações antigas que se desenvolveram na região
mediterrânea;
• O principal objetivo do concubinato era a procriação, que além de permitido
era incentivado pelo Estado em casos em que a esposa era estéril ou só gerava
filhas;
• As concubinas eram mulheres livres ou metecos (imigrantes) e, raramente,
escravas;
• As mulheres atenienses que recorriam ao concubinato, geralmente, eram de
extrema pobreza e a família não tinha como angariar o dote;
• Os filhos das concubinas eram considerados legítimos;
• Embora não houvesse o problema de superpopulação naquela época
(como se entende o termo hoje em dia) a maioria das famílias não
queriam um grande número de descendentes para não ter que dividir o
patrimônio familiar em várias partes;
• Além disso, meninas eram tão bem-vindas como meninos porque por
lado não podiam trabalhar e também que para elas se casarem era
necessário pagar o famoso dote o que causava a redução da propriedade
da família;
• Para Platão, o número ideal de filhos eram 2: Um menino e uma menina;
• Na mitologia grega, tivemos a primeira referência ocidental a camisinha. Segundo o mito, uma
moça chamada Procris se torna amante de um filho de Zeus chamado Minos, mas Minos tinha
um problema: quando ele ejaculava, saiam no sêmen dele cobras, lacraias e escorpiões. E
Procs, resolveu envolver o pênis do rapaz numa bexiga de cabra e assim evitar que fosse
morta. Falando simbolicamente esses bichos significavam as doenças sexualmente
transmissíveis que poderiam ser controladas evitando que o sêmen do homem entrasse em
contato com o corpo da parceira ou parceiro;
• Os gregos tinham diversos encantamentos e métodos contraceptivos:
As mulheres tomavam chá de testículo de burro para "ficarem" estéreis por
alguns dias;
Acreditavam que amuleto de raíz de aspargo tornava a pessoa estéril;
Se uma mulher gravida pisasse sobre uma raiz de ciclâmen ou comesse ovo
de corvo, abortaria;
 Praticavam o coito interrompido e a relação sexual no período da
menstruação;
Caso a criança nascesse e fosse indesejada, os pais, geralmente,
abandonavam-nas, desfaziam-se delas ou matavam-nas;
• Diversas comédias gregas vão retratar o tema das crianças perdidas, e como
a literatura de uma época reflete a realidade do seu tempo, podemos
concluir que o abandono de crianças era praticado em larga escala;
• As principais fontes sobre os comportamentos sexuais dos
gregos são a literatura e a representações pictóricas;
• Existia representações eróticas para diferentes finalidades:
A representação com um caráter religioso e votivo, que estava relacionado tanto
à fertilidade animal quanto a vegetal;
 Existiam também as que pretendiam
proporcionar um estímulo sexual;
 Outras revelavam um papel
apotropaico
(precaver-se contra o mal);
E por fim, havia também representações
cujo o principal propósito era o humorístico,
que, geralmente, retratavam criaturas
míticas copulando de todas maneiras
possíveis
• Nessas representações serão retratadas todas as formas e posições
de relações sexuais: vaginal, anal, intrafemural, felação (tanto do
pênis quanto da vagina), masturbação, emprego de artefatos sexuais
(pênis artificiais), ménage-à-trois, 69, orgias, sadomasoquismo,
zooerastia (relação sexual com animal)
• Havia uma lei contra o estupro para proteger crianças e mulheres,
fossem elas livres ou escravas. A penalidade era uma multa pesada e
o estuprador tinha que pagá-la 2 vezes: uma para vítima e outra para
o Estado. O valor da multa era algo em torno de 100 dracmas
• É claro que como toda sociedade sofre mudanças no modo de pensar
conforme o tempo, os gregos não seriam diferentes. O que a gente
conhece com grécia antiga é um período de tempo muito longo
então, por exemplo, numa epóca em que determinada pratica não era
muito aceita, vamos ter menos representações da mesma etc;
 As mulheres também se masturbavam com
ajuda de um pênis artificial chamado óslisbos,
que era feito de um couro macio;
• Sobre a masculinidade masculina, sabemos que o homossexual
passivo, não o ativo, era o alvo da exprobração social, ou seja, já que
ele era humilhante penetrado. Tal ato era inadmissível e vergonhoso
porque o homem era subjugado e desempenhava o papel da mulher.
Esse é o motivo pela qual nenhuma representação pictórica que
representasse o coito anal entre homens chegou até nós;
• Sólon;
• Origem das Moças;
• Proxenetas;
• Categorias;
• Khamanlupha: " as que batem no chão“;
• Leophorio: As que andam pelas ruas;
• Gephyridai: Procuravam seus clientes perto de
pontos;
• Katakleistai: Banhos publicos e prostibulos;
• Prostituição sagrada;
• A palavra Hetaira significa “amiga/companheira” ;
• As hetairas deviam sua fama amplamente difundida, sobretudo aos
banquetes (ceias exclusivas para homens);
• Eram educadas, tinham boas maneiras, mantinham-se asseadas,
tocavam instrumentos musical (flauta, lira, tamborim e castanholas) ;
• Há uma crença generalizada de que todas as hetairas eram
extremamente cultas e participavam dos debates filosóficos;
• Viviam em mansões ricamente mobiliadas e decoradas, com escravos à
disposição (embora não pudessem possuí-los legalmente);
• Sua fortuna consistia exclusivamente em dinheiro, já que não podiam
adquirir bem imóveis pelo fato de serem mulheres;
• A famosa Hetaira Frinéia costumava cobrar cem dracmas pelo programa, e
Gnatena chegou a pedir certa vez, a quantia de mil dracmas – um preço
exorbitante naquela época;
• Criméia, depois da destruição de Tebas pelo exército de Alexandre o Grande, propôs que a cidade fosse reconstruída as suas expensas com a
condição de que fosse colocada na entrada da cidade uma inscrição declarando que “Alexandre destruiu-a e Frinéia, a hetaira, reconstruiu-a”
As Hetairas, principalmente no período clássico, eram protegidas pela elite – a qual serviam por causa de seus atributos físicos e não por seu
status moral
• Tinham o sonho em comum, encontrar um cidadão abastado que a levasse para
casa, e viver comodamente uma relação de casamento e filhos;
• Pederastia denotava a afeição espiritual de um homem adulto por um
garoto;
• A partir do período pós-matriarcado, a homossexualidade desenvolveu-
se em todas as sociedades, antigas ou modernas, nas quais as mulheres
eram (ou ainda são) social e sexualmente reprimidas;
• Um dos ideais da sociedade grega antiga era o cultivo não só do espírito,
mas também do corpo;
• A pederastia é um fenômeno que começou a surgir por volta do século VI
a.C e durou até o fim do século IV a.C;
• Plutarco afirma que a pederastia surgiu quando os jovens começaram a
treinar nas palestras e nos ginásios;
• A pederastia era uma instituição pedagógica: um adulto educado
era encarregado de transmitir seus conhecimentos e experiências a
um adolescente (éphebos) e de ajudá-lo a se tornar um cidadão
responsável;
• O termo pederastia é composto a partir das palavras paîs
(“criança”) e erân (“amar”);
• A pederastia seguia um conjunto concreto de regras, nesse
relacionamento, o adulto era denominado erastés (amante) e o
adolescente, erómenos (“amado”);
• O erómenos devia ter entre doze e dezoito anos;
• Cronologicamente a pederastia esta delimitada entre os séculos VI
e IV a.C., e era encontrada somente entre os membros das classes
superiores;
• Não há muitos estudos a respeito da homossexualidade feminina
na Grécia Antiga, pois a sociedade era exclusivamente dominada
por homens e, portanto os escritores antigos estavam muito
pouco interessados nas questões femininas;
• O termo que prevaleceu em quase todas as línguas, porem, é a
palavra grega lésbica, derivada da Ilha grega de Lesbos, a pátria de
Safo, que é erroneamente considerada como a sacerdotisa, por
excelência, do amor homossexual feminino;
• Nenhuma outra personalidade jamais esteve tão associada ao
homossexualismo feminino como a famosa poetisa Safo, ou Psafa,
como soaria seu nome no dialeto eólico local;
• Safo mantinha uma escola para garotas, onde ensinava poesia, música,
canto e dança;
• A vida naquela escola, a “Casa das Musas”, como Safo a denominava, era
comunitária e toda vez que chegava uma nova garota ou que uma aluna
antiga saia para se casar realizava-se uma comemoração, e Safo escrevia
um poema para a ocasião;
• O sentimento intenso e a atmosfera sensual de sua obra alimentou o
mito sobre sua vida pessoal e sobre as relações intÍmas que teria tido
com suas alunas;
APRESENTAÇÃO POR:
Guilherme V.
Henrique G.
Matheus R.
Isabela F.

More Related Content

What's hot

Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho Marisa Ferreira
 
Os Maias XII capítulo
Os Maias XII capítuloOs Maias XII capítulo
Os Maias XII capítuloDinisRocha2
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)
A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)
A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)Lurdes Augusto
 
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesa
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesaAuto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesa
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesaFJDOliveira
 
Cantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análisesCantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análisesHelena Coutinho
 
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.Jorge Almeida
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas713773
 
O modelo ateniense (síntese) (1).pptx
O modelo ateniense (síntese) (1).pptxO modelo ateniense (síntese) (1).pptx
O modelo ateniense (síntese) (1).pptxCecília Gomes
 
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidade
O modelo ateniense   uma cultura aberta à cidadeO modelo ateniense   uma cultura aberta à cidade
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidadehome
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisLuis De Sousa Rodrigues
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 
Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Lucas Nunes
 
O modelo ateniense
O modelo atenienseO modelo ateniense
O modelo atenienseEscoladocs
 

What's hot (20)

Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
 
Os Maias XII capítulo
Os Maias XII capítuloOs Maias XII capítulo
Os Maias XII capítulo
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)
A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)
A Aia - Trabalhos de grupo (alunos)
 
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesa
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesaAuto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesa
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesa
 
Cantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análisesCantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análises
 
Kant e Stuart Mill
Kant e Stuart MillKant e Stuart Mill
Kant e Stuart Mill
 
Crítica ao argumento ontológico
Crítica ao argumento ontológicoCrítica ao argumento ontológico
Crítica ao argumento ontológico
 
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas
 
O modelo ateniense (síntese) (1).pptx
O modelo ateniense (síntese) (1).pptxO modelo ateniense (síntese) (1).pptx
O modelo ateniense (síntese) (1).pptx
 
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidade
O modelo ateniense   uma cultura aberta à cidadeO modelo ateniense   uma cultura aberta à cidade
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidade
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Historia A - Grécia
Historia A - Grécia
 
Violência doméstica
Violência domésticaViolência doméstica
Violência doméstica
 
As cantigas de amigo
As cantigas de amigoAs cantigas de amigo
As cantigas de amigo
 
O modelo ateniense
O modelo atenienseO modelo ateniense
O modelo ateniense
 
Powerp. gil vicente
Powerp. gil vicentePowerp. gil vicente
Powerp. gil vicente
 

Similar to Amor e Sexualidade na Grécia Antiga

A vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.ppt
A vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.pptA vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.ppt
A vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.pptCecília Gomes
 
Casamento
CasamentoCasamento
CasamentoValSony
 
Hist
HistHist
HistFCL
 
Palestra Participação da Mulher na Política 2017
Palestra Participação da Mulher na Política 2017Palestra Participação da Mulher na Política 2017
Palestra Participação da Mulher na Política 2017Fernanda Caprio
 
A Mulher Em Roma Ana Marinho
A Mulher Em Roma   Ana MarinhoA Mulher Em Roma   Ana Marinho
A Mulher Em Roma Ana MarinhoAlexandra Vidal
 
Mulheres na Antiguidade
Mulheres na AntiguidadeMulheres na Antiguidade
Mulheres na AntiguidadeCélia Menezes
 
Homossexuaidade na grecia antiga michael agnes
Homossexuaidade na grecia antiga michael agnesHomossexuaidade na grecia antiga michael agnes
Homossexuaidade na grecia antiga michael agnesMicael Agnes
 
Analise tématica (1)
Analise tématica (1)Analise tématica (1)
Analise tématica (1)Pedro Oliveira
 
Unidade iii sexualidade e questões de gênero
Unidade iii   sexualidade e questões de gêneroUnidade iii   sexualidade e questões de gênero
Unidade iii sexualidade e questões de gêneropmarisa
 
Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual
Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual   Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual
Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual PIBID HISTÓRIA
 
A família e o casamento no antigo regime
A família e o casamento no antigo regimeA família e o casamento no antigo regime
A família e o casamento no antigo regimeMarianna Ramos
 
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.pptA participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.pptJuniorMadruga2
 
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.pptA participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.pptGameManiaBM
 
Rainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPT
Rainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPTRainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPT
Rainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPTValdineyRodriguesBez1
 

Similar to Amor e Sexualidade na Grécia Antiga (20)

A vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.ppt
A vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.pptA vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.ppt
A vida quotidiana Clássica_ relações, valores, vivências.ppt
 
A mulher na história
A mulher na históriaA mulher na história
A mulher na história
 
Casamento
CasamentoCasamento
Casamento
 
Cidade antiga
Cidade antigaCidade antiga
Cidade antiga
 
Hist
HistHist
Hist
 
Palestra Participação da Mulher na Política 2017
Palestra Participação da Mulher na Política 2017Palestra Participação da Mulher na Política 2017
Palestra Participação da Mulher na Política 2017
 
A Mulher Em Roma Ana Marinho
A Mulher Em Roma   Ana MarinhoA Mulher Em Roma   Ana Marinho
A Mulher Em Roma Ana Marinho
 
Direito hebraico
Direito hebraicoDireito hebraico
Direito hebraico
 
Mulheres na Antiguidade
Mulheres na AntiguidadeMulheres na Antiguidade
Mulheres na Antiguidade
 
Homossexuaidade na grecia antiga michael agnes
Homossexuaidade na grecia antiga michael agnesHomossexuaidade na grecia antiga michael agnes
Homossexuaidade na grecia antiga michael agnes
 
Analise tématica (1)
Analise tématica (1)Analise tématica (1)
Analise tématica (1)
 
Unidade iii sexualidade e questões de gênero
Unidade iii   sexualidade e questões de gêneroUnidade iii   sexualidade e questões de gênero
Unidade iii sexualidade e questões de gênero
 
Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual
Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual   Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual
Atividade de Letramento - Mulher Grega x Mulher Atual
 
Misoginia
Misoginia Misoginia
Misoginia
 
A família e o casamento no antigo regime
A família e o casamento no antigo regimeA família e o casamento no antigo regime
A família e o casamento no antigo regime
 
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.pptA participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
 
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.pptA participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
A participação das mulheres na vida social e política em Esparta e Atenas.ppt
 
Dos templos às Ruas: A Prostituição no Mundo Antigo.
Dos templos às Ruas: A Prostituição no Mundo Antigo.Dos templos às Ruas: A Prostituição no Mundo Antigo.
Dos templos às Ruas: A Prostituição no Mundo Antigo.
 
Rainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPT
Rainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPTRainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPT
Rainha ou Escrava, depende do ponto de vista.PPT
 
Relações sociais
Relações sociaisRelações sociais
Relações sociais
 

More from GuilhermeVillela4

More from GuilhermeVillela4 (6)

Bossa Nova
Bossa NovaBossa Nova
Bossa Nova
 
A ARTETERAPIA COMO INSTRUMENTO NA SALA DE AULA
A ARTETERAPIA COMO INSTRUMENTO NA SALA DE  AULAA ARTETERAPIA COMO INSTRUMENTO NA SALA DE  AULA
A ARTETERAPIA COMO INSTRUMENTO NA SALA DE AULA
 
China Antiga
China AntigaChina Antiga
China Antiga
 
Procedimentos metodológicos no ensino de História
Procedimentos metodológicos no ensino de HistóriaProcedimentos metodológicos no ensino de História
Procedimentos metodológicos no ensino de História
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
O movimento Hippie
O movimento HippieO movimento Hippie
O movimento Hippie
 

Recently uploaded

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Recently uploaded (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

Amor e Sexualidade na Grécia Antiga

  • 1.
  • 2. • Os gregos cosideravam o amor e o sexo algo completamente natural e sem tabus; • E a principal diferença, entre a antiga concepção grega e contemporânea é que a concepção grega está muito mais ligada a aceitação da natureza e a adoração do corpo; Enquanto hoje, temos uma forte influência da concepção cristã que se baseia no conceito da culpa (pecado original); • Além disso, criaram o conceito ocidental de amor; • Tratavam o amor de uma forma muito curiosa: sempre sobre um ponto de vista moral;
  • 3. • Muitas das palavras que se referem ao erotismo e amor vem do grego como, por exemplo, erotismo, afrodisíaco, erógeno etc; • A principal obra grega que trata sobre o amor é o banquete de Platão. Nessa obra, há uma versão mitológica de como nós, seres humanos, surgimos;
  • 4. • Esse mito dizia que éramos seres andrógenos, ou seja, tínhamos 4 braços, 4 pernas, 2 cabeças e 2 sexos. E esses primeiros humanos começaram a ameaçar o poder de Zeus, e Zeus se sentido ameaçado resolveu separar essas criaturas. E ao ser dividida, começa a buscar a outra metade. E nesse mito também se explica a origem das lésbicas e dos gays, dizendo que eles eram seres andrógenos com sexos iguais;
  • 5. • No Banquete, há um discurso sobre o que seria o amor verdadeiro. Para os gregos, principalmente, atenienses, existiam 2 tipos de amores: um amor carnal bastante simples que era o amor sexual basicamente, mas esse tipo de amor era considerado perigoso porque podia escravizar o homem debaixo da ditadura da libido. Um homem grego e nobre precisava controlar seus impulsos sexuais. Defende-se que o homem que se entregava para esse amor carnal não poderia exercer bem suas funções de cidadão. Já que para eles não se controlar sexualmente significava não se controlar socialmente; • E tinha também o amor nobre: alcançado somente entre homens. Porque era um amor intelectual. Um amor em que se preocupava em ensinar os valores da cidadania grega;
  • 6. DESCRIÇÃO CONTEXTO FONTE • Eros: Amor Físico Erótico Sentidos • Ágape: Amor Abnegado Divino Deus • Philia: Amor Fraterno Amizade Homem
  • 8. • A mulher sempre estava sob a tutela de um homem, normalmente por seu pai, marido ou irmão, caso não tivesse nenhum desses, ficaria sob a tutela do parente mais próximo do sexo masculino; • Seus papéis eram de mãe e filha, ser mãe configurava o principal objetivo da mulher, para que pudesse gerar herdeiros e continuar a linhagem; • A educação das moças estava relacionada administração da residência como a tecelagem para confeccionar vestuário para família, e uma noção de leitura, escrita e aritmética; • As mulheres possuíam poucos direitos , dentre eles: o de poder gerar legítimos herdeiros, manter o matrimônio e o direito a herança. Como as mulheres não tinham direitos políticos ou de manter riquezas , caso recebesse herança, deveriam se casar com um parente o mais rápido possível, como um tio, para manter a riqueza( terra ) dentro da família; • Depois de casadas, não podiam sair de casa. Eram confinadas no gineceu;
  • 9. • Ser visto em publico era algo inapropriado tanto para mulher solteira quanto para que estava casada, podiam sair apenas se fosse algo muito sério, como um evento religioso. Não podiam sair de casa se não estivessem acompanhadas por um homem ou uma escrava; • A Grécia era uma sociedade voltada para modelo patriarcal, onde as mulheres não desfrutavam de poderes, tem seus papéis minimizados, são colocadas como inferiores;
  • 10. • O principal motivo do casamento era gerar filhos do sexo masculino que assegurariam a continuidade da família e que cuidaria do pai quando atingisse a velhice. O segundo motivo era a junção de dois poderes, de duas famílias que dividiam interesses em comum; • Entre os noivos não havia votos de amor, apenas os de prosperidade e fertilidade. Até mesmo a atração sexual entre eles era algo raro, pois o homem só se deitava com sua mulher para gerar filhos, quanto as suas necessidades se satisfazia com as hetairas ou prostitutas. Mas isso não significa que não poderia existir amor entre eles; • As mulheres se casavam com 15 ou 16 anos, os homens por volta dos 30. As moças depois que permanecessem 5 anos na puberdade e os homens quando terminassem os serviços militar. O casamento era essencial para continuidade da cidade (polis) e por isso era tratado com assunto de Estado. os homens que atingiam 40 anos e não haviam se casado deveriam pagar a multa de agamia, isto é, por não terem se casado. Em Esparta, havia uma lei semelhante; • O casamento era então uma fase obrigatória a quase todos na sociedade teriam de se submeter. Havendo uma continuidade muito grande de casos da inexistência de amor entre os conjugues. Abrindo-se assim portas para relações amorosas fora do casamento. A sociedade aceitava que o homem tivesse além da relação com a esposa com concubinas, hetairas e prostitutas. Já a mulher ficaria submetida ao homem;
  • 11. • Por ser uma sociedade patriarcal, na maioria das vezes, o divórcio favorecia os homens; • Se a mulher fosse pega cometendo adultério, seria expulsa de seu lar, degradando-se o matrimônio com o pedido do divórcio pelo marido, mas, em alguns casos, acarretaria na perda do dote doado pela família da esposa. Alguns maridos engoliam o adultério para não perder a posse; • Existia uma lei em Atenas, a lei de Dracon, que caso o marido pegasse sua mulher cometendo infidelidade, poderia assassinar o amante, que ele seria absolvido ; • Caso o amante fosse descoberto ele poderia pagar uma multa, na melhor das hipóteses, ou então teria um rabanete enfiado no ânus em praça publica; • Já os homens não podiam ser acusados de infidelidade, mesmo que fosse explicito, porque a moral da sociedade aceitava a "natureza" poligâmica do homem grego; • A mulher só poderia pedir o divorcio caso sofresse algum tipo de abuso ou violência física. Caso o divórcio obtivesse sucesso, a mulher, não ficaria privada de se casar novamente, mas teria seu nome publicado e seria tratada com desconfiança pelos pretendentes; • Em Esparta, acreditavam que não era possível haver infidelidade por parte das mulheres. Os homens não consideravam adultério um marido idoso deixar um homem mais jovem e sadio ter relações com uma sua esposa com o intuito de gerar filhos, que seriam considerados seus; • Em Atenas e em outros lugares, caso a mulher fosse estéril ou gerasse filhos apenas do sexo feminino, o homem poderia recorrer as concubinas;
  • 12. • O concubinato é uma prática cuja origem se perde nos tempos mais remotos e é encontrado em todas as civilizações antigas que se desenvolveram na região mediterrânea; • O principal objetivo do concubinato era a procriação, que além de permitido era incentivado pelo Estado em casos em que a esposa era estéril ou só gerava filhas; • As concubinas eram mulheres livres ou metecos (imigrantes) e, raramente, escravas; • As mulheres atenienses que recorriam ao concubinato, geralmente, eram de extrema pobreza e a família não tinha como angariar o dote; • Os filhos das concubinas eram considerados legítimos;
  • 13. • Embora não houvesse o problema de superpopulação naquela época (como se entende o termo hoje em dia) a maioria das famílias não queriam um grande número de descendentes para não ter que dividir o patrimônio familiar em várias partes; • Além disso, meninas eram tão bem-vindas como meninos porque por lado não podiam trabalhar e também que para elas se casarem era necessário pagar o famoso dote o que causava a redução da propriedade da família; • Para Platão, o número ideal de filhos eram 2: Um menino e uma menina;
  • 14. • Na mitologia grega, tivemos a primeira referência ocidental a camisinha. Segundo o mito, uma moça chamada Procris se torna amante de um filho de Zeus chamado Minos, mas Minos tinha um problema: quando ele ejaculava, saiam no sêmen dele cobras, lacraias e escorpiões. E Procs, resolveu envolver o pênis do rapaz numa bexiga de cabra e assim evitar que fosse morta. Falando simbolicamente esses bichos significavam as doenças sexualmente transmissíveis que poderiam ser controladas evitando que o sêmen do homem entrasse em contato com o corpo da parceira ou parceiro;
  • 15. • Os gregos tinham diversos encantamentos e métodos contraceptivos: As mulheres tomavam chá de testículo de burro para "ficarem" estéreis por alguns dias; Acreditavam que amuleto de raíz de aspargo tornava a pessoa estéril; Se uma mulher gravida pisasse sobre uma raiz de ciclâmen ou comesse ovo de corvo, abortaria;  Praticavam o coito interrompido e a relação sexual no período da menstruação; Caso a criança nascesse e fosse indesejada, os pais, geralmente, abandonavam-nas, desfaziam-se delas ou matavam-nas; • Diversas comédias gregas vão retratar o tema das crianças perdidas, e como a literatura de uma época reflete a realidade do seu tempo, podemos concluir que o abandono de crianças era praticado em larga escala;
  • 16. • As principais fontes sobre os comportamentos sexuais dos gregos são a literatura e a representações pictóricas; • Existia representações eróticas para diferentes finalidades: A representação com um caráter religioso e votivo, que estava relacionado tanto à fertilidade animal quanto a vegetal;
  • 17.  Existiam também as que pretendiam proporcionar um estímulo sexual;  Outras revelavam um papel apotropaico (precaver-se contra o mal);
  • 18. E por fim, havia também representações cujo o principal propósito era o humorístico, que, geralmente, retratavam criaturas míticas copulando de todas maneiras possíveis
  • 19. • Nessas representações serão retratadas todas as formas e posições de relações sexuais: vaginal, anal, intrafemural, felação (tanto do pênis quanto da vagina), masturbação, emprego de artefatos sexuais (pênis artificiais), ménage-à-trois, 69, orgias, sadomasoquismo, zooerastia (relação sexual com animal) • Havia uma lei contra o estupro para proteger crianças e mulheres, fossem elas livres ou escravas. A penalidade era uma multa pesada e o estuprador tinha que pagá-la 2 vezes: uma para vítima e outra para o Estado. O valor da multa era algo em torno de 100 dracmas
  • 20. • É claro que como toda sociedade sofre mudanças no modo de pensar conforme o tempo, os gregos não seriam diferentes. O que a gente conhece com grécia antiga é um período de tempo muito longo então, por exemplo, numa epóca em que determinada pratica não era muito aceita, vamos ter menos representações da mesma etc;  As mulheres também se masturbavam com ajuda de um pênis artificial chamado óslisbos, que era feito de um couro macio;
  • 21. • Sobre a masculinidade masculina, sabemos que o homossexual passivo, não o ativo, era o alvo da exprobração social, ou seja, já que ele era humilhante penetrado. Tal ato era inadmissível e vergonhoso porque o homem era subjugado e desempenhava o papel da mulher. Esse é o motivo pela qual nenhuma representação pictórica que representasse o coito anal entre homens chegou até nós;
  • 22.
  • 23.
  • 24. • Sólon; • Origem das Moças; • Proxenetas; • Categorias; • Khamanlupha: " as que batem no chão“; • Leophorio: As que andam pelas ruas; • Gephyridai: Procuravam seus clientes perto de pontos; • Katakleistai: Banhos publicos e prostibulos; • Prostituição sagrada;
  • 25. • A palavra Hetaira significa “amiga/companheira” ; • As hetairas deviam sua fama amplamente difundida, sobretudo aos banquetes (ceias exclusivas para homens); • Eram educadas, tinham boas maneiras, mantinham-se asseadas, tocavam instrumentos musical (flauta, lira, tamborim e castanholas) ; • Há uma crença generalizada de que todas as hetairas eram extremamente cultas e participavam dos debates filosóficos; • Viviam em mansões ricamente mobiliadas e decoradas, com escravos à disposição (embora não pudessem possuí-los legalmente); • Sua fortuna consistia exclusivamente em dinheiro, já que não podiam adquirir bem imóveis pelo fato de serem mulheres;
  • 26. • A famosa Hetaira Frinéia costumava cobrar cem dracmas pelo programa, e Gnatena chegou a pedir certa vez, a quantia de mil dracmas – um preço exorbitante naquela época; • Criméia, depois da destruição de Tebas pelo exército de Alexandre o Grande, propôs que a cidade fosse reconstruída as suas expensas com a condição de que fosse colocada na entrada da cidade uma inscrição declarando que “Alexandre destruiu-a e Frinéia, a hetaira, reconstruiu-a” As Hetairas, principalmente no período clássico, eram protegidas pela elite – a qual serviam por causa de seus atributos físicos e não por seu status moral • Tinham o sonho em comum, encontrar um cidadão abastado que a levasse para casa, e viver comodamente uma relação de casamento e filhos;
  • 27. • Pederastia denotava a afeição espiritual de um homem adulto por um garoto; • A partir do período pós-matriarcado, a homossexualidade desenvolveu- se em todas as sociedades, antigas ou modernas, nas quais as mulheres eram (ou ainda são) social e sexualmente reprimidas; • Um dos ideais da sociedade grega antiga era o cultivo não só do espírito, mas também do corpo; • A pederastia é um fenômeno que começou a surgir por volta do século VI a.C e durou até o fim do século IV a.C; • Plutarco afirma que a pederastia surgiu quando os jovens começaram a treinar nas palestras e nos ginásios;
  • 28. • A pederastia era uma instituição pedagógica: um adulto educado era encarregado de transmitir seus conhecimentos e experiências a um adolescente (éphebos) e de ajudá-lo a se tornar um cidadão responsável; • O termo pederastia é composto a partir das palavras paîs (“criança”) e erân (“amar”); • A pederastia seguia um conjunto concreto de regras, nesse relacionamento, o adulto era denominado erastés (amante) e o adolescente, erómenos (“amado”); • O erómenos devia ter entre doze e dezoito anos; • Cronologicamente a pederastia esta delimitada entre os séculos VI e IV a.C., e era encontrada somente entre os membros das classes superiores;
  • 29. • Não há muitos estudos a respeito da homossexualidade feminina na Grécia Antiga, pois a sociedade era exclusivamente dominada por homens e, portanto os escritores antigos estavam muito pouco interessados nas questões femininas; • O termo que prevaleceu em quase todas as línguas, porem, é a palavra grega lésbica, derivada da Ilha grega de Lesbos, a pátria de Safo, que é erroneamente considerada como a sacerdotisa, por excelência, do amor homossexual feminino; • Nenhuma outra personalidade jamais esteve tão associada ao homossexualismo feminino como a famosa poetisa Safo, ou Psafa, como soaria seu nome no dialeto eólico local;
  • 30. • Safo mantinha uma escola para garotas, onde ensinava poesia, música, canto e dança; • A vida naquela escola, a “Casa das Musas”, como Safo a denominava, era comunitária e toda vez que chegava uma nova garota ou que uma aluna antiga saia para se casar realizava-se uma comemoração, e Safo escrevia um poema para a ocasião; • O sentimento intenso e a atmosfera sensual de sua obra alimentou o mito sobre sua vida pessoal e sobre as relações intÍmas que teria tido com suas alunas;
  • 31. APRESENTAÇÃO POR: Guilherme V. Henrique G. Matheus R. Isabela F.