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Lições Adultos Missionários
Lição 6 - Ester e Mordecai 1 a 8 de agosto
❉ Sábado - “Não pense que pelo fato de estar no palácio do rei, de todos os judeus só você escapará, pois, se
você ficar calada nesta hora, socorro e livramento surgirão de outra parte para os judeus, mas você e a família
de seu pai morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de
rainha?” (Et 4:14, NVI).
Ester, judia que temia o Altíssimo, tinha sido escolhida como rainha do reino da Medo-Pérsia. Mordecai era
um seu parente chegado. Na sua situação extrema, eles decidiram apelar a Xerxes em favor do seu povo. Ester
devia aventurar-se a ir à presença dele como intercessora. “Quem sabe”, dizia Mordecai, “se para tal tempo
como este chegaste a este reino?”
A crise que Ester enfrentava demandava ação fervorosa e imediata; mas tanto ela como Mordecai sentiam
que, a menos que Deus interviesse poderosamente em seu favor, seus próprios esforços seriam inúteis. Assim
Ester tomou tempo para comunhão com Deus, a fonte de sua força. “Vai”, ela mandou dizer a Mordecai,
“ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias,
nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda
que não é segundo a lei; e, perecendo, pereço.”
A toda casa e escola, a todo pai, professor e criança sobre quem resplandeceu a luz do evangelho, é feita,
neste momento crítico, a mesma pergunta feita à rainha Ester naquela momentosa crise da história de Israel:
“Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”. (Vidas Que Falam [MM 1971], p. 244).
❉ Domingo - Ester na Pérsia Ano Bíblico: Is 38–40
● 1. Leia Ester 1:2-20. O que aconteceu ali? Que coisas, nessa história, são difíceis de entender numa
perspectiva moderna? (Ao ler a passagem, lembre-se de que muitos detalhes não são apresentados.)
► 1. O rei Assuero deu uma festa e chamou a esposa para entreter os convidados, já embriagados. Como a
rainha Vasti se recusou a fazê-lo, foi destituída. É difícil entender o fato de um rei querer expor sua esposa por
estar embriagado, e depois repudiá-la por recomendação de seus conselheiros.
Foi quando o rei não estava em si, quando sua razão fora destronada pelo beber vinho, que ele mandou
chamar a rainha, a fim de que os presentes ao banquete, embrutecidos pelo vinho, contemplassem sua
formosura. Ela procedeu em harmonia com uma consciência pura.
Vasti recusou-se a obedecer à ordem do rei, julgando que, quando ele recobrasse a razão, louvaria o seu
procedimento. Mas o rei tinha conselheiros imprudentes. Alegavam que se daria à mulher um poder que seria
para o seu próprio mal. ...
Se o rei tivesse conservado sua dignidade real e praticando hábitos de temperança, nunca teria dado essa
ordem. Sua mente, porém, foi afetada pelo vinho que ele consumia tão livremente, e ele não estava preparado
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para agir de maneira sábia.
Ao receber essa ordem do rei, Vasti não a cumpriu, porque sabia que Assuero tomara muito vinho e se
achava sob a influência da bebida intoxicante. Por amor do marido e de si mesma, resolveu não abandonar
sua posição na chefia das mulheres da corte.
Não há dúvida de que o rei, ao considerar o assunto posteriormente, achou que Vasti merecia ser honrada,
e não tratada da maneira como foi. (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 3, p. 1.139).
O próprio Jesus jamais comprou a paz mediante transigências. Seu coração transbordava de amor por todos
os seres humanos, mas nunca foi condescendente para com seus pecados. Era muito amigo deles para
permanecer em silêncio, enquanto prosseguiam numa direção que seria a ruína deles mesmos – os quais Ele
comprou com Seu próprio sangue. Trabalhava para que o homem fosse leal para consigo mesmo, leal para
com seus mais altos e eternos interesses. Os servos de Cristo são chamados a realizar a mesma obra, e devem
estar apercebidos para que, buscando evitar desarmonia, não sacrifiquem a verdade. Devem seguir “as coisas
que servem para a paz” (Rm 14:19); mas a verdadeira paz jamais será obtida com a transgressão de
princípios. E ninguém pode ser fiel aos princípios sem despertar oposição. Um cristianismo espiritual sofrerá
oposição da parte dos filhos da desobediência. Mas Jesus recomendou aos discípulos: “Não temam os que
matam o corpo, e não podem matar a alma.” Os que são fiéis a Deus não têm que temer o poder dos homens
nem a inimizade de Satanás. Em Cristo lhes está garantida a vida eterna. Seu único temor deve ser atraiçoar
a verdade, traindo assim a confiança com que Deus os honrou. (O Desejado de Todas as Nações, p. 356).
● 2. Leia 1 Coríntios 9:19-23. De que maneira podemos aplicar os princípios vistos nesses versos ao que
aconteceu com Ester? Ou será que eles não se aplicam à história dela?
1Co 9:19-23, (JFA-RA); 19 Pois, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos para ganhar o maior número
possível: 20 Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como
se estivesse eu debaixo da lei (embora debaixo da lei não esteja), para ganhar os que estão debaixo da lei; 21
para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei
de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. 22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-
me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. 23 Ora, tudo faço por causa do evangelho,
para dele tornar-me co-participante.
► 2. Esses princípios se aplicam ao caso de Ester, pois ela ocultou durante algum tempo sua nacionalidade e
religião.
Assim variava o apóstolo sua maneira de trabalhar, adaptando sua mensagem às circunstâncias em que se
achava. Depois de paciente trabalho, tinha grande medida de êxito; entretanto, muitos havia que não se
convenciam. Alguns há, hoje, que não se convencerão seja qual for o método de apresentar a verdade; e o
obreiro de Deus deve estudar cuidadosamente métodos melhores, a fim de não despertar preconceitos nem
combatividade. Eis onde alguns têm fracassado. Seguindo suas inclinações naturais, têm fechado portas pelas
quais, com outra maneira de agir, poderiam ter encontrado acesso a corações e, por intermédio desses, a outros
ainda.
Os obreiros de Deus devem ser homens de múltiplas facetas; isto é, devem possuir largueza de caráter. Não
devem ser homens apegados a uma só ideia, estereotipados em sua maneira de agir, incapazes de ver que sua
defesa da verdade deve variar segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalham, e as circunstâncias que
se lhes deparam.
Delicada é a obra que se apresenta ao pastor quando o enfrentam o afastamento, a inimizade encarniçada e a
oposição. Ele necessita, mais que os outros, daquela sabedoria que é "primeiramente, pura, depois, pacífica,
moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia". Tia. 3:17.
Como o orvalho e os chuveiros silenciosos caem suavemente sobre as ressequidas plantas, assim devem cair-
lhe as palavras brandamente ao proclamar a verdade. Cumpre-lhe ganhar almas, não repeli-las. Deve estudar
a fim de ser hábil, onde não há regras para fazer face à situação.
Muitas almas têm sido desviadas para uma direção errada, e assim perdidas para a causa de Deus, devido à
falta de habilidade e sabedoria da parte do obreiro. O tato e o critério centuplicam a utilidade do obreiro. Se
profere as palavras convenientes no tempo oportuno, e manifesta o devido espírito, isso terá no coração
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daquele que ele está procurando ajudar, uma influência capaz de o comover. Obreiros Evangélicos, pp. 118-
119.
❉ Segunda - Ester na corte do rei Ano Bíblico: Is 41–44
● 3. Leia Ester 2:10, 20. Por que Mordecai instruiu Ester a não revelar sua origem? Por que, às vezes, pode ser
prudente não revelarmos imediatamente nossa filiação religiosa?
Et 2:10, (ACF); 10 Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha
ordenado que o não declarasse.
Et 2:20-21, (ACF); 20 Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe
ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara.
► 3. Em situações de hostilidade ou preconceitos que impeçam as pessoas de ouvir a verdade.
A mensagem de Cristo à mulher samaritana com quem Ele falou junto ao poço de Jacó, tinha produzido
fruto. Após ouvir Suas palavras, a mulher tinha ido aos habitantes da cidade, dizendo: “Vinde, vede um
homem que me disse tudo quanto tenho feito: porventura não é este o Cristo?” Eles foram com ela, ouviram
Jesus e creram nEle. Ansiosos por ouvir mais, suplicaram-Lhe que permanecesse com eles. Por dois dias Ele
Se demorou com eles, “e muitos mais creram nEle, por causa da Sua palavra” (Jo 4:29, 41).
E quando Seus discípulos foram expulsos de Jerusalém, alguns encontraram seguro asilo em Samaria. Os
samaritanos receberam bem os mensageiros do evangelho, e os judeus convertidos colheram preciosos frutos
entre aqueles que uma vez foram seus mais fortes inimigos. (Atos dos Apóstolos, p. 106, 107).
Em todo o seu trabalho, lembrem-se de que vocês se acham ligados a Cristo, sendo uma parte do grande
plano de redenção. O amor de Cristo, numa corrente que cura e vivifica, deve fluir de vossa vida. Ao buscarem
atrair outros para o círculo de Seu amor, que a pureza de sua linguagem, o desinteresse de seu serviço e o
contentamento de sua conduta sejam um testemunho ao poder de Sua graça. Ofereçam ao mundo uma
representação tão pura e justa dEle que os homens O contemplem em Sua beleza. (A Ciência do Bom Viver, p.
156).
● 4. Leia João 4:1-26, a história de Jesus e a mulher junto ao poço. Por que Ele disse abertamente que era o
Messias, enquanto entre Seu próprio povo não falou de maneira tão franca? Como esse relato nos ajuda a
entender as palavras de Mordecai a Ester?
► 4. A mulher estava com o coração pronto para aceitar a verdade, enquanto o povo judeu não estava. A
ordem que Mordecai deu a Ester de que ela não revelasse sua nacionalidade provavelmente estivesse
relacionada à mesma questão.
Enquanto a mulher falava com Jesus, foi impressionada por Suas palavras. Nunca ouvira esses sentimentos
expressos por parte dos sacerdotes de seu povo ou dos judeus. Ao ser-lhe exposta sua vida passada, tornara-se
cônscia de sua grande necessidade. Percebera a sede de sua alma que as águas do poço de Sicar jamais
poderiam saciar. Coisa alguma de tudo com que estivera em contato até então, a despertara para mais elevada
necessidade. Jesus a convencera de que lia os segredos de sua vida; sentiu, entretanto, que Ele era seu amigo,
compadecendo-Se dela e amando-a. Se bem que a própria pureza que dEle emanava lhe condenasse o pecado,
não proferia palavra alguma de acusação, mas falara de Sua graça, que lhe podia renovar a alma. Nela se
começou a formar a convicção acerca de Seu caráter. Surgiu-lhe no espírito a indagação: "Não poderia Este ser
o tão longamente esperado Messias?" Disse-Lhe: "Eu sei que o Messias (que Se chama o Cristo) vem; quando
Ele vier, nos anunciará tudo". Jesus respondeu: "Eu o sou, Eu que falo contigo". João 4:25 e 26.
Ao ouvir a mulher estas palavras, a fé brotou-lhe no coração. Aceitou a maravilhosa comunicação dos
lábios do divino Mestre.
Essa mulher encontrava-se em disposição de espírito capaz de apreciar. Estava pronta para receber a mais
excelente revelação, pois interessava-se nas Escrituras, e o Espírito Santo lhe estivera preparando a mente
para a recepção de maior luz. Estudara a promessa do Antigo Testamento: "O Senhor teu Deus te despertará
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um profeta do meio de ti, e de teus irmãos, como eu; a Ele ouvireis". Deut. 18:15. Anelava compreender esta
profecia. A luz já lhe estava brilhando no espírito. A água da vida, a vida espiritual que Cristo dá a toda alma
sedenta, começara a brotar-lhe no coração. O Espírito do Senhor trabalhava nela.
A positiva declaração de Cristo a essa mulher, não podia ter sido feita aos fariseus, cheios de justiça
própria. Era muito mais reservado quando falava com eles. Aquilo que fora retido aos judeus, e que os
discípulos haviam recebido recomendação de guardar em segredo, foi a ela revelado. Jesus viu que ela
empregaria seu conhecimento em levar outros a partilhar de Sua graça. (O Desejado de Todas as Nações, pp.
189-190).
❉ Terça - “Para um momento como este”. (Et 2:19–5:8, NVI) Ano Bíblico: Is 45–48
Et 3:1-5, (ACF); 1 Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o
exaltou, e pós o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele. 2 E todos os servos do rei, que
estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca
dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava. 3 Então os servos do rei, que estavam à porta do
rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride o mandado do rei? 4 Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto,
dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu
se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu. 5 Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se
inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
● 5. Que desculpa Hamã usou para tentar livrar o império dos judeus? É fácil deixar que as diferenças
culturais nos ceguem para a humanidade de todas as pessoas? Et 3:8-13; At 17:26
Et 3:8-13, (ACF); 8 E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as
províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis
do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar. 9 Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei
nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei. 10 Então tirou
o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus. 11 E disse o rei a
Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos. 12
Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã
mandou, se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos líderes, de
cada povo; a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei
Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou. 13 E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a
todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o
jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar),
e que saqueassem os seus bens.
At 17:26, (ACF); 26 E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra,
determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação.
► 5. As leis dos judeus eram diferentes das de todos os outros povos; as diferenças culturais muitas vezes
despertam preconceitos e geram oposição.
O decreto a ser promulgado contra o povo de Deus há de oferecer muita semelhança com o de Assuero
contra os judeus nos dias de Ester. O edito persa teve origem na maldade de Hamã contra Mordecai, não
porque este lhe houvesse feito mal, mas porque se havia recusado a tributar-lhe a reverência que só a Deus é
devida. A decisão do rei foi obtida sob falsos pretextos, mediante uma errônea representação do caráter desse
povo. O plano foi inspirado por Satanás, ao qual interessava desarraigar da Terra os que preservam o
conhecimento do Deus vivo. Mas essas conspirações falharam diante do poder dos que são enviados a servir
em favor dos homens. Anjos magníficos em poder tiveram a incumbência de proteger o povo de Deus, e as
maquinações de seus adversários recaíram sobre eles mesmos em suas consequências. O mundo protestante
moderno vê no pequeno grupo de observadores do sábado um Mordecai à porta. Seu caráter e conduta,
expressando a verdadeira reverência pela lei de Deus são uma acusação constante para os que renunciaram ao
temor do Senhor, desprezando Seu santo sábado. Os intrusos e inoportunos precisam de alguma forma ser
eliminados.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
O mesmo espírito autoritário que em noutras eras tramou contra os fiéis há de tentar eliminar da face da
Terra os que temem a Deus e obedecem à Sua lei. Satanás há de incitar a indignação contra uma minoria que
conscienciosamente se recusa a aceitar costumes e tradições populares. Homens de destaque e reputação hão
de associar-se aos maus e aos que são adversos à Lei, a fim de tomar conselho contra o povo de Deus. A
riqueza, o talento e a educação hão de aliar-se, a fim de cobri-los de ignomínia. Juízes perseguidores,
pastores e membros de igreja hão de conspirar contra eles. De viva voz e por escrito, com ameaça, escárnio e
zombaria, hão de tentar derrotar sua fé. Desvirtuando os fatos e por meio de apelos violentos, hão de
procurar instigar as paixões do povo. Não podendo apresentar contra os defensores do sábado bíblico um
“está escrito”, à falta deste, lançarão mão da violência. A fim de se fazerem populares e conquistar o respaldo
do povo, os legisladores hão de ceder ao desejo deste, de obter leis dominicais. Entretanto, os tementes a Deus
não podem aceitar uma instituição que transgride um dos preceitos do decálogo. Nesse campo de batalha
ocorrerá o último grande conflito da controvérsia entre a verdade e o erro. E não somos deixados na dúvida
sobre o desenlace dessa batalha. Então, como nos dias de Mordecai, o Senhor vindicará Seu povo e Sua
verdade. (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 450, 451).
❉ Quarta - Mordecai e Hamã Ano Bíblico: Is 49–51
● 6. De acordo com o livro de Ester (5–8), como a rainha conseguiu salvar seu povo?
► 6. Jejuou três dias e foi à presença do rei, convidando-o, bem como Hamã, para um banquete. Então,
convidou-os para um segundo banquete, no qual revelou que ela e seu povo estavam condenados à morte, e
que o culpado era Hamã. O resultado foi a morte de Hamã e o direito de defesa para os judeus.
Ester 5:2 Quando o rei viu a rainha Ester, alcançou ela favor perante ele. 5.3 Então lhe disse o rei: qual é a tua
petição? Até a metade do reino se te dará. 5.4 Respondeu Ester: se bem te parecer, venha o rei e Hamã hoje ao
banquete que eu preparei ao rei. 5.5- Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, 5.6 disse o rei à Ester: qual é a tua
petição? 5.8- Então respondeu Ester: se achei favor perante o rei, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes
hei de preparar amanhã, e então farei segundo o rei me concede... 7.2 No segundo dia, durante o banquete,
disse o rei à Ester: qual é a tua petição, rainha Ester? 7.3 Então respondeu Ester: dê-se-me por minha petição a
minha vida pelo meu povo. 7.6- Respondeu Ester: adversário é este mau Hamã. 7.7 O rei no seu furor se
levantou; Hamã, ficou para rogar por sua vida à rainha Ester. 7.10 Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele
tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou. 8.2 Tirou o rei o seu anel que tinha tomado à
Hamã, e o deu a Mordecai. 8.16 Para os judeus houve felicidade, regozijo e honra.
● 7. Leia Ester 6:1-3. O que esses versos nos dizem sobre Mordecai? Que lições podemos extrair sobre a
maneira como o povo de Deus pode atuar, e até mesmo testemunhar, em terras estrangeiras?
Et 6:1-3, (ACF); 1 Naquela mesma noite fugiu o sono do rei; então mandou trazer o livro de registro das
crônicas, as quais se leram diante do rei. 2 E achou-se escrito que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres,
dois dos camareiros do rei, da guarda da porta, que tinham procurado lançar mão do rei Assuero. 3 Então
disse o rei: Que honra e distinção se deu por isso a Mardoqueu? E os servos do rei, que ministravam junto a
ele, disseram: Coisa nenhuma se lhe fez.
► 7. Ele era leal ao rei, pois havia denunciado uma trama para assassiná-lo. Isso nos mostra que os cristãos
devem ser bons cidadãos, leais aos seus governantes, enquanto isso não ferir a lei de Deus.
Rm 13:1-7, (JFA-RC); 1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que
não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. 2 Por isso, quem resiste à autoridade
resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 Porque os
magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze
o bem e terás louvor dela. 4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não
traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. 5 Portanto, é
necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 Por esta razão
também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 Portanto, dai a
cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra,
honra.
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❉ Quinta - Quando alguns gentios se tornaram judeus Ano Bíblico: Is 52–55
● 8. Leia Ester 8. Concentre-se especificamente no verso 17. Como podemos entender isso em termos de
testemunho e de alcançar pessoas?
Et 8:16-17, (ACF); 16 E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra. 17 Também em toda a província,
e em toda a cidade, aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem, havia entre os judeus alegria e gozo,
banquetes e dias de folguedo; e muitos, dos povos da terra, se fizeram judeus, porque o temor dos judeus
tinha caído sobre eles.
► 8. Embora nem sempre as pessoas aceitem a verdade pela motivação correta, o Espírito Santo pode
alcançá-las posteriormente.
No dia apontado para a sua destruição, "os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se
ajuntaram para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e nenhum podia resistir-lhes, porque o seu
terror caiu sobre todos aqueles povos". Anjos magníficos em poder tinham sido comissionados por Deus para
proteger Seu povo, enquanto eles se punham "em defesa de sua vida". Est. 9:2 e 16.
A Mardoqueu foi dada a posição de honra anteriormente ocupada por Hamã. Ele foi "o segundo depois do rei
Assuero, e grande para com os judeus, e agradável para com a multidão de seus irmãos" (Est. 10:3); e ele
procurou promover o bem-estar de Israel. Assim Deus levou o Seu povo escolhido uma vez mais ao favor da
corte medo-persa, tornando possível assim a promoção de Seu propósito de restituir-lhes a sua própria terra.
Mas não foi senão sete anos mais tarde, no sétimo ano de Artaxerxes I, o sucessor de Xerxes o Grande, que
um número considerável retornou a Jerusalém sob a liderança de Esdras. (Profetas e Reis, pp. 604-605).
● 9. Leia Romanos 1:18-20. Como os conceitos ensinados ali poderiam estar envolvidos no caso das pessoas
mencionadas no livro de Ester?
Rm 1:18-20, (ACF); 18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos
homens, que detêm a verdade em injustiça. 19 Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta,
porque Deus lho manifestou. 20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno
poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles
fiquem inescusáveis;
► 9. Os atributos de Deus foram demonstrados na atitude honesta dos judeus. Isso foi uma oportunidade de
salvação para os sinceros e advertência de juízo para os injustos.
Deus é um vigilante observador das ações dos filhos dos homens. Coisa alguma ocorre na Terra, nem no Céu,
sem o conhecimento do Criador. Coisa alguma pode acontecer sem Sua permissão. Aquele de quem depende o
destino de um império é observado com uma vigilância constante por Aquele “que dá a vitória aos reis” e a
quem pertencem “os escudos da Terra”. E um homem pobre é tão carinhosamente vigiado como se fosse um
rei em seu trono.
Deus está constantemente atuando em benefício de Suas criaturas. […] Em inumeráveis ocasiões Deus Se
tem interposto para evitar a morte, para manter em segurança homens, mulheres e crianças, quando Satanás
planejou um resultado completamente desastroso […]
Este mundo tem sido grandemente abençoado por Deus. Os seres humanos são recebedores de inumeráveis
misericórdias. A Providência os vigia e ampara. Sobre eles são derramados os mais preciosos dons do tesouro
celestial.
Deus nos conhece pelo nome. Ele conhece cada ato de nossa vida. Deus conhece todo pensamento, todo
propósito, todo plano e todos os motivos […] Como o artista representa no quadro os traços do rosto, assim
também os traços de cada caráter individual se reproduzem nos livros do Céu. Deus tem uma perfeita
fotografia do caráter de cada homem.
Deus deseja que reconheçamos a presença divina. Sua paz e Seu conforto, Sua graça e alegria transformarão
a sombra da morte em radiante manhã e abençoado resplendor do Sol […] A mente reverente chega à
conclusão de que o coração tem que ser guardado pelo poder de Deus. Os anjos ministradores abrem os olhos
da mente e do coração para ver as coisas maravilhosas da lei divina, no mundo natural e nas coisas eternas
reveladas pelo Espírito Santo. (Minha Consagração Hoje [MM 1989/1953], p. 291).
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  • 1. Lições Adultos Missionários Lição 6 - Ester e Mordecai 1 a 8 de agosto ❉ Sábado - “Não pense que pelo fato de estar no palácio do rei, de todos os judeus só você escapará, pois, se você ficar calada nesta hora, socorro e livramento surgirão de outra parte para os judeus, mas você e a família de seu pai morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?” (Et 4:14, NVI). Ester, judia que temia o Altíssimo, tinha sido escolhida como rainha do reino da Medo-Pérsia. Mordecai era um seu parente chegado. Na sua situação extrema, eles decidiram apelar a Xerxes em favor do seu povo. Ester devia aventurar-se a ir à presença dele como intercessora. “Quem sabe”, dizia Mordecai, “se para tal tempo como este chegaste a este reino?” A crise que Ester enfrentava demandava ação fervorosa e imediata; mas tanto ela como Mordecai sentiam que, a menos que Deus interviesse poderosamente em seu favor, seus próprios esforços seriam inúteis. Assim Ester tomou tempo para comunhão com Deus, a fonte de sua força. “Vai”, ela mandou dizer a Mordecai, “ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não é segundo a lei; e, perecendo, pereço.” A toda casa e escola, a todo pai, professor e criança sobre quem resplandeceu a luz do evangelho, é feita, neste momento crítico, a mesma pergunta feita à rainha Ester naquela momentosa crise da história de Israel: “Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”. (Vidas Que Falam [MM 1971], p. 244). ❉ Domingo - Ester na Pérsia Ano Bíblico: Is 38–40 ● 1. Leia Ester 1:2-20. O que aconteceu ali? Que coisas, nessa história, são difíceis de entender numa perspectiva moderna? (Ao ler a passagem, lembre-se de que muitos detalhes não são apresentados.) ► 1. O rei Assuero deu uma festa e chamou a esposa para entreter os convidados, já embriagados. Como a rainha Vasti se recusou a fazê-lo, foi destituída. É difícil entender o fato de um rei querer expor sua esposa por estar embriagado, e depois repudiá-la por recomendação de seus conselheiros. Foi quando o rei não estava em si, quando sua razão fora destronada pelo beber vinho, que ele mandou chamar a rainha, a fim de que os presentes ao banquete, embrutecidos pelo vinho, contemplassem sua formosura. Ela procedeu em harmonia com uma consciência pura. Vasti recusou-se a obedecer à ordem do rei, julgando que, quando ele recobrasse a razão, louvaria o seu procedimento. Mas o rei tinha conselheiros imprudentes. Alegavam que se daria à mulher um poder que seria para o seu próprio mal. ... Se o rei tivesse conservado sua dignidade real e praticando hábitos de temperança, nunca teria dado essa ordem. Sua mente, porém, foi afetada pelo vinho que ele consumia tão livremente, e ele não estava preparado Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. para agir de maneira sábia. Ao receber essa ordem do rei, Vasti não a cumpriu, porque sabia que Assuero tomara muito vinho e se achava sob a influência da bebida intoxicante. Por amor do marido e de si mesma, resolveu não abandonar sua posição na chefia das mulheres da corte. Não há dúvida de que o rei, ao considerar o assunto posteriormente, achou que Vasti merecia ser honrada, e não tratada da maneira como foi. (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 3, p. 1.139). O próprio Jesus jamais comprou a paz mediante transigências. Seu coração transbordava de amor por todos os seres humanos, mas nunca foi condescendente para com seus pecados. Era muito amigo deles para permanecer em silêncio, enquanto prosseguiam numa direção que seria a ruína deles mesmos – os quais Ele comprou com Seu próprio sangue. Trabalhava para que o homem fosse leal para consigo mesmo, leal para com seus mais altos e eternos interesses. Os servos de Cristo são chamados a realizar a mesma obra, e devem estar apercebidos para que, buscando evitar desarmonia, não sacrifiquem a verdade. Devem seguir “as coisas que servem para a paz” (Rm 14:19); mas a verdadeira paz jamais será obtida com a transgressão de princípios. E ninguém pode ser fiel aos princípios sem despertar oposição. Um cristianismo espiritual sofrerá oposição da parte dos filhos da desobediência. Mas Jesus recomendou aos discípulos: “Não temam os que matam o corpo, e não podem matar a alma.” Os que são fiéis a Deus não têm que temer o poder dos homens nem a inimizade de Satanás. Em Cristo lhes está garantida a vida eterna. Seu único temor deve ser atraiçoar a verdade, traindo assim a confiança com que Deus os honrou. (O Desejado de Todas as Nações, p. 356). ● 2. Leia 1 Coríntios 9:19-23. De que maneira podemos aplicar os princípios vistos nesses versos ao que aconteceu com Ester? Ou será que eles não se aplicam à história dela? 1Co 9:19-23, (JFA-RA); 19 Pois, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos para ganhar o maior número possível: 20 Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse eu debaixo da lei (embora debaixo da lei não esteja), para ganhar os que estão debaixo da lei; 21 para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. 22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz- me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. 23 Ora, tudo faço por causa do evangelho, para dele tornar-me co-participante. ► 2. Esses princípios se aplicam ao caso de Ester, pois ela ocultou durante algum tempo sua nacionalidade e religião. Assim variava o apóstolo sua maneira de trabalhar, adaptando sua mensagem às circunstâncias em que se achava. Depois de paciente trabalho, tinha grande medida de êxito; entretanto, muitos havia que não se convenciam. Alguns há, hoje, que não se convencerão seja qual for o método de apresentar a verdade; e o obreiro de Deus deve estudar cuidadosamente métodos melhores, a fim de não despertar preconceitos nem combatividade. Eis onde alguns têm fracassado. Seguindo suas inclinações naturais, têm fechado portas pelas quais, com outra maneira de agir, poderiam ter encontrado acesso a corações e, por intermédio desses, a outros ainda. Os obreiros de Deus devem ser homens de múltiplas facetas; isto é, devem possuir largueza de caráter. Não devem ser homens apegados a uma só ideia, estereotipados em sua maneira de agir, incapazes de ver que sua defesa da verdade deve variar segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalham, e as circunstâncias que se lhes deparam. Delicada é a obra que se apresenta ao pastor quando o enfrentam o afastamento, a inimizade encarniçada e a oposição. Ele necessita, mais que os outros, daquela sabedoria que é "primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia". Tia. 3:17. Como o orvalho e os chuveiros silenciosos caem suavemente sobre as ressequidas plantas, assim devem cair- lhe as palavras brandamente ao proclamar a verdade. Cumpre-lhe ganhar almas, não repeli-las. Deve estudar a fim de ser hábil, onde não há regras para fazer face à situação. Muitas almas têm sido desviadas para uma direção errada, e assim perdidas para a causa de Deus, devido à falta de habilidade e sabedoria da parte do obreiro. O tato e o critério centuplicam a utilidade do obreiro. Se profere as palavras convenientes no tempo oportuno, e manifesta o devido espírito, isso terá no coração Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. daquele que ele está procurando ajudar, uma influência capaz de o comover. Obreiros Evangélicos, pp. 118- 119. ❉ Segunda - Ester na corte do rei Ano Bíblico: Is 41–44 ● 3. Leia Ester 2:10, 20. Por que Mordecai instruiu Ester a não revelar sua origem? Por que, às vezes, pode ser prudente não revelarmos imediatamente nossa filiação religiosa? Et 2:10, (ACF); 10 Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse. Et 2:20-21, (ACF); 20 Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara. ► 3. Em situações de hostilidade ou preconceitos que impeçam as pessoas de ouvir a verdade. A mensagem de Cristo à mulher samaritana com quem Ele falou junto ao poço de Jacó, tinha produzido fruto. Após ouvir Suas palavras, a mulher tinha ido aos habitantes da cidade, dizendo: “Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito: porventura não é este o Cristo?” Eles foram com ela, ouviram Jesus e creram nEle. Ansiosos por ouvir mais, suplicaram-Lhe que permanecesse com eles. Por dois dias Ele Se demorou com eles, “e muitos mais creram nEle, por causa da Sua palavra” (Jo 4:29, 41). E quando Seus discípulos foram expulsos de Jerusalém, alguns encontraram seguro asilo em Samaria. Os samaritanos receberam bem os mensageiros do evangelho, e os judeus convertidos colheram preciosos frutos entre aqueles que uma vez foram seus mais fortes inimigos. (Atos dos Apóstolos, p. 106, 107). Em todo o seu trabalho, lembrem-se de que vocês se acham ligados a Cristo, sendo uma parte do grande plano de redenção. O amor de Cristo, numa corrente que cura e vivifica, deve fluir de vossa vida. Ao buscarem atrair outros para o círculo de Seu amor, que a pureza de sua linguagem, o desinteresse de seu serviço e o contentamento de sua conduta sejam um testemunho ao poder de Sua graça. Ofereçam ao mundo uma representação tão pura e justa dEle que os homens O contemplem em Sua beleza. (A Ciência do Bom Viver, p. 156). ● 4. Leia João 4:1-26, a história de Jesus e a mulher junto ao poço. Por que Ele disse abertamente que era o Messias, enquanto entre Seu próprio povo não falou de maneira tão franca? Como esse relato nos ajuda a entender as palavras de Mordecai a Ester? ► 4. A mulher estava com o coração pronto para aceitar a verdade, enquanto o povo judeu não estava. A ordem que Mordecai deu a Ester de que ela não revelasse sua nacionalidade provavelmente estivesse relacionada à mesma questão. Enquanto a mulher falava com Jesus, foi impressionada por Suas palavras. Nunca ouvira esses sentimentos expressos por parte dos sacerdotes de seu povo ou dos judeus. Ao ser-lhe exposta sua vida passada, tornara-se cônscia de sua grande necessidade. Percebera a sede de sua alma que as águas do poço de Sicar jamais poderiam saciar. Coisa alguma de tudo com que estivera em contato até então, a despertara para mais elevada necessidade. Jesus a convencera de que lia os segredos de sua vida; sentiu, entretanto, que Ele era seu amigo, compadecendo-Se dela e amando-a. Se bem que a própria pureza que dEle emanava lhe condenasse o pecado, não proferia palavra alguma de acusação, mas falara de Sua graça, que lhe podia renovar a alma. Nela se começou a formar a convicção acerca de Seu caráter. Surgiu-lhe no espírito a indagação: "Não poderia Este ser o tão longamente esperado Messias?" Disse-Lhe: "Eu sei que o Messias (que Se chama o Cristo) vem; quando Ele vier, nos anunciará tudo". Jesus respondeu: "Eu o sou, Eu que falo contigo". João 4:25 e 26. Ao ouvir a mulher estas palavras, a fé brotou-lhe no coração. Aceitou a maravilhosa comunicação dos lábios do divino Mestre. Essa mulher encontrava-se em disposição de espírito capaz de apreciar. Estava pronta para receber a mais excelente revelação, pois interessava-se nas Escrituras, e o Espírito Santo lhe estivera preparando a mente para a recepção de maior luz. Estudara a promessa do Antigo Testamento: "O Senhor teu Deus te despertará Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. um profeta do meio de ti, e de teus irmãos, como eu; a Ele ouvireis". Deut. 18:15. Anelava compreender esta profecia. A luz já lhe estava brilhando no espírito. A água da vida, a vida espiritual que Cristo dá a toda alma sedenta, começara a brotar-lhe no coração. O Espírito do Senhor trabalhava nela. A positiva declaração de Cristo a essa mulher, não podia ter sido feita aos fariseus, cheios de justiça própria. Era muito mais reservado quando falava com eles. Aquilo que fora retido aos judeus, e que os discípulos haviam recebido recomendação de guardar em segredo, foi a ela revelado. Jesus viu que ela empregaria seu conhecimento em levar outros a partilhar de Sua graça. (O Desejado de Todas as Nações, pp. 189-190). ❉ Terça - “Para um momento como este”. (Et 2:19–5:8, NVI) Ano Bíblico: Is 45–48 Et 3:1-5, (ACF); 1 Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e pós o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele. 2 E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava. 3 Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride o mandado do rei? 4 Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu. 5 Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor. ● 5. Que desculpa Hamã usou para tentar livrar o império dos judeus? É fácil deixar que as diferenças culturais nos ceguem para a humanidade de todas as pessoas? Et 3:8-13; At 17:26 Et 3:8-13, (ACF); 8 E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar. 9 Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei. 10 Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus. 11 E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos. 12 Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã mandou, se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos líderes, de cada povo; a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou. 13 E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens. At 17:26, (ACF); 26 E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação. ► 5. As leis dos judeus eram diferentes das de todos os outros povos; as diferenças culturais muitas vezes despertam preconceitos e geram oposição. O decreto a ser promulgado contra o povo de Deus há de oferecer muita semelhança com o de Assuero contra os judeus nos dias de Ester. O edito persa teve origem na maldade de Hamã contra Mordecai, não porque este lhe houvesse feito mal, mas porque se havia recusado a tributar-lhe a reverência que só a Deus é devida. A decisão do rei foi obtida sob falsos pretextos, mediante uma errônea representação do caráter desse povo. O plano foi inspirado por Satanás, ao qual interessava desarraigar da Terra os que preservam o conhecimento do Deus vivo. Mas essas conspirações falharam diante do poder dos que são enviados a servir em favor dos homens. Anjos magníficos em poder tiveram a incumbência de proteger o povo de Deus, e as maquinações de seus adversários recaíram sobre eles mesmos em suas consequências. O mundo protestante moderno vê no pequeno grupo de observadores do sábado um Mordecai à porta. Seu caráter e conduta, expressando a verdadeira reverência pela lei de Deus são uma acusação constante para os que renunciaram ao temor do Senhor, desprezando Seu santo sábado. Os intrusos e inoportunos precisam de alguma forma ser eliminados. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. O mesmo espírito autoritário que em noutras eras tramou contra os fiéis há de tentar eliminar da face da Terra os que temem a Deus e obedecem à Sua lei. Satanás há de incitar a indignação contra uma minoria que conscienciosamente se recusa a aceitar costumes e tradições populares. Homens de destaque e reputação hão de associar-se aos maus e aos que são adversos à Lei, a fim de tomar conselho contra o povo de Deus. A riqueza, o talento e a educação hão de aliar-se, a fim de cobri-los de ignomínia. Juízes perseguidores, pastores e membros de igreja hão de conspirar contra eles. De viva voz e por escrito, com ameaça, escárnio e zombaria, hão de tentar derrotar sua fé. Desvirtuando os fatos e por meio de apelos violentos, hão de procurar instigar as paixões do povo. Não podendo apresentar contra os defensores do sábado bíblico um “está escrito”, à falta deste, lançarão mão da violência. A fim de se fazerem populares e conquistar o respaldo do povo, os legisladores hão de ceder ao desejo deste, de obter leis dominicais. Entretanto, os tementes a Deus não podem aceitar uma instituição que transgride um dos preceitos do decálogo. Nesse campo de batalha ocorrerá o último grande conflito da controvérsia entre a verdade e o erro. E não somos deixados na dúvida sobre o desenlace dessa batalha. Então, como nos dias de Mordecai, o Senhor vindicará Seu povo e Sua verdade. (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 450, 451). ❉ Quarta - Mordecai e Hamã Ano Bíblico: Is 49–51 ● 6. De acordo com o livro de Ester (5–8), como a rainha conseguiu salvar seu povo? ► 6. Jejuou três dias e foi à presença do rei, convidando-o, bem como Hamã, para um banquete. Então, convidou-os para um segundo banquete, no qual revelou que ela e seu povo estavam condenados à morte, e que o culpado era Hamã. O resultado foi a morte de Hamã e o direito de defesa para os judeus. Ester 5:2 Quando o rei viu a rainha Ester, alcançou ela favor perante ele. 5.3 Então lhe disse o rei: qual é a tua petição? Até a metade do reino se te dará. 5.4 Respondeu Ester: se bem te parecer, venha o rei e Hamã hoje ao banquete que eu preparei ao rei. 5.5- Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, 5.6 disse o rei à Ester: qual é a tua petição? 5.8- Então respondeu Ester: se achei favor perante o rei, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar amanhã, e então farei segundo o rei me concede... 7.2 No segundo dia, durante o banquete, disse o rei à Ester: qual é a tua petição, rainha Ester? 7.3 Então respondeu Ester: dê-se-me por minha petição a minha vida pelo meu povo. 7.6- Respondeu Ester: adversário é este mau Hamã. 7.7 O rei no seu furor se levantou; Hamã, ficou para rogar por sua vida à rainha Ester. 7.10 Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou. 8.2 Tirou o rei o seu anel que tinha tomado à Hamã, e o deu a Mordecai. 8.16 Para os judeus houve felicidade, regozijo e honra. ● 7. Leia Ester 6:1-3. O que esses versos nos dizem sobre Mordecai? Que lições podemos extrair sobre a maneira como o povo de Deus pode atuar, e até mesmo testemunhar, em terras estrangeiras? Et 6:1-3, (ACF); 1 Naquela mesma noite fugiu o sono do rei; então mandou trazer o livro de registro das crônicas, as quais se leram diante do rei. 2 E achou-se escrito que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos camareiros do rei, da guarda da porta, que tinham procurado lançar mão do rei Assuero. 3 Então disse o rei: Que honra e distinção se deu por isso a Mardoqueu? E os servos do rei, que ministravam junto a ele, disseram: Coisa nenhuma se lhe fez. ► 7. Ele era leal ao rei, pois havia denunciado uma trama para assassiná-lo. Isso nos mostra que os cristãos devem ser bons cidadãos, leais aos seus governantes, enquanto isso não ferir a lei de Deus. Rm 13:1-7, (JFA-RC); 1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. 2 Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. 4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. 5 Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. ❉ Quinta - Quando alguns gentios se tornaram judeus Ano Bíblico: Is 52–55 ● 8. Leia Ester 8. Concentre-se especificamente no verso 17. Como podemos entender isso em termos de testemunho e de alcançar pessoas? Et 8:16-17, (ACF); 16 E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra. 17 Também em toda a província, e em toda a cidade, aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem, havia entre os judeus alegria e gozo, banquetes e dias de folguedo; e muitos, dos povos da terra, se fizeram judeus, porque o temor dos judeus tinha caído sobre eles. ► 8. Embora nem sempre as pessoas aceitem a verdade pela motivação correta, o Espírito Santo pode alcançá-las posteriormente. No dia apontado para a sua destruição, "os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e nenhum podia resistir-lhes, porque o seu terror caiu sobre todos aqueles povos". Anjos magníficos em poder tinham sido comissionados por Deus para proteger Seu povo, enquanto eles se punham "em defesa de sua vida". Est. 9:2 e 16. A Mardoqueu foi dada a posição de honra anteriormente ocupada por Hamã. Ele foi "o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e agradável para com a multidão de seus irmãos" (Est. 10:3); e ele procurou promover o bem-estar de Israel. Assim Deus levou o Seu povo escolhido uma vez mais ao favor da corte medo-persa, tornando possível assim a promoção de Seu propósito de restituir-lhes a sua própria terra. Mas não foi senão sete anos mais tarde, no sétimo ano de Artaxerxes I, o sucessor de Xerxes o Grande, que um número considerável retornou a Jerusalém sob a liderança de Esdras. (Profetas e Reis, pp. 604-605). ● 9. Leia Romanos 1:18-20. Como os conceitos ensinados ali poderiam estar envolvidos no caso das pessoas mencionadas no livro de Ester? Rm 1:18-20, (ACF); 18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. 19 Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. 20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; ► 9. Os atributos de Deus foram demonstrados na atitude honesta dos judeus. Isso foi uma oportunidade de salvação para os sinceros e advertência de juízo para os injustos. Deus é um vigilante observador das ações dos filhos dos homens. Coisa alguma ocorre na Terra, nem no Céu, sem o conhecimento do Criador. Coisa alguma pode acontecer sem Sua permissão. Aquele de quem depende o destino de um império é observado com uma vigilância constante por Aquele “que dá a vitória aos reis” e a quem pertencem “os escudos da Terra”. E um homem pobre é tão carinhosamente vigiado como se fosse um rei em seu trono. Deus está constantemente atuando em benefício de Suas criaturas. […] Em inumeráveis ocasiões Deus Se tem interposto para evitar a morte, para manter em segurança homens, mulheres e crianças, quando Satanás planejou um resultado completamente desastroso […] Este mundo tem sido grandemente abençoado por Deus. Os seres humanos são recebedores de inumeráveis misericórdias. A Providência os vigia e ampara. Sobre eles são derramados os mais preciosos dons do tesouro celestial. Deus nos conhece pelo nome. Ele conhece cada ato de nossa vida. Deus conhece todo pensamento, todo propósito, todo plano e todos os motivos […] Como o artista representa no quadro os traços do rosto, assim também os traços de cada caráter individual se reproduzem nos livros do Céu. Deus tem uma perfeita fotografia do caráter de cada homem. Deus deseja que reconheçamos a presença divina. Sua paz e Seu conforto, Sua graça e alegria transformarão a sombra da morte em radiante manhã e abençoado resplendor do Sol […] A mente reverente chega à conclusão de que o coração tem que ser guardado pelo poder de Deus. Os anjos ministradores abrem os olhos da mente e do coração para ver as coisas maravilhosas da lei divina, no mundo natural e nas coisas eternas reveladas pelo Espírito Santo. (Minha Consagração Hoje [MM 1989/1953], p. 291). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com