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Empresa Brasileira de Assistgncia Ernpresa Brasileira de Pesquisa
Técnica e Extensão Rural Agropeeuhria
Vinculadas ao Minidrio da Agricultum
SISTEMA
DE PRODUÇAO
PARA
COELHOS
Belo Horizonte -MG
Setembro - 1980
SISTEMAS DE PRODUÇÁO
BOLETIM NO 258
Empresa Brasileira de Assistència Tecnica e Extensão Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuãria
Sistema de Produção para Coelhos; Belo Horizonte - MG, 1980
16 pig. (Sistema de Produção. Boletim no258)
COU 636.92(815.1)
PARTICIPANTES
EMATER-MG
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais
EPAMIG
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais - Escola de Veterinária
Produtores Rurais
SUMARIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
Caracterização do Produtor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
.........................Operacões que Compclem o Sistema 9
RecomendaçõesTécnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Coeficientes Técnicos do Sistema 14
A cunicuItuta, a exemplo de outras expktações zootécnicas, $em finali-
dade econdmica. E, por conquinre, de grande importância o conhecimento
do maior numero possível de v&ve/s que influem na rentabiJidade da cria-
@,
Sabe-seque a popu/a@o mundkE 6 muito carente deproteinas de alto va-
lor bio/dgico.Assim, a produpwode carne depequenos animais, quando fedi-
lada em bases racionais, constitui-se numa das maneiras mais rdpidas e efici-
entes de suprir essa carência. f
O presente trabaIhoI acredita-se que se@ o primeiro desa natukza no
BmsiI, é um cuniunto de recomendações pdticas que visam a obtenpI*o de
maior rendimento ria expJoraçaL.ocunr'cola. Para soa elaboração, foi necessá-
rio o esforço in~egradode produtoresppesquiadores e e~pecia/istasde assis-
t4ncja tdcdca, os qua;~se reuniram em Belo fforkonte, nos dias 76 e 77de
setembro de 1980,a fim de compor este sistema*
~NDICESDE PRODUTIVIDADEA fUAIS E PRECONIZADOS
índicesde Produtividade
&pecif i-o Unidade
EsperadospelaAdoção
do Sistema
, Idade da primeiracobrição
- Fèmeas
- Machos
. Idade desmama
.Ia Cobrição pós-parto
.Idade ao abate
.Peso ao abate
.Coelho abatidolparto
.Taxa de reposição
.Fertilidade
.Convers50 rebanho
Peso da carcaça
meses
meses
.o
Cab.
Cab.
D
D
O
5 a 6
6 a 7
5
8
6
30
20-28
80
2,o
5
20
70
1 para TO
30
133-15
70
2,o
7
70
90
1 para 7
3,25
no- número
Cab. -cabeça
i3 -dias
kg - quilograma
% - percentagem
kg raçãoll kg p-v. -
-quilograma
de ração consumida
para o ganho de
cada quilograma de
.peso vivo.
OPERAÇ~ESQUECOMPÕEM O SISTEMA
1. Raças e manejo
2. Identificação dos animais
3. Controle zootdcnicú e econ8mico
do rebanho
3.1. Fichas
4. Manejo do rebanho
4.1. Idade 5 primeira çobrição
4.2. Partos - cuidados diversos
4.3. Cuidados ap6s a desmama
4.4. Cuidados gerais
5. AlirnentaçSo e nutrição
5.1. Cuidados no armazenamento
da ração
5.2. Consumo de ração
5.3. Uso de verde
6. Aspectos sanitirios
6.1. Medidas sanit4rias gerais
7. Instalaçõese equipamentos
7.1. gaiolas pr6-fabricadasao ar livre
7.2. galpão aberto
7.3.galpgo fechado
7.4. outras instalações
8. Equipamentos
8.1. ninhos
8.2. cornedouros
8.3.bebedouros
8.4.lança%hamas
8.5. tatuador
'i.Raçase manejo -atualmenteB imposçivelencontrar-se raças purasem nosso meio.
Recomenda-se, no entanto, os cruzamentos de machos de raça mais pura possiwel (Nora
Zelândia Branco, Nova Zelândia Vermelho, Califbrnia, Borboleta ou Chinchila) com fê-
meas mestiças encontradasem nossa região.
No plantei, usar mais de uma raça de machos, de preferência as raças de p8lo branco.
2. Identificação dos animais -a idenzificação será feita somente nos animais destina-
dos a reprodução. Pode ser efetuada da seguinte maneira:
Tatuagem:
Orelha direita - no caso de animais puros, seguir recomendações do registro geneatb-
gico.
Orelha esquerda - númerode série do coelh6rio (númerodo animal).
3. Controle zootknico e econ0mico do rebanho
3.1. Fichas -as fichas são indispendveispara se fazer o controle econômico do plan-
te! e de desempenho dos animais de reprodução. Poderão estar colocados externamente As
gaiolas ou fora e preenchidaspelo propriet8rio.
As fichas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) identificaçãodo animal;
b} data da cobrição ou salto;
c) data do parto;
d) identificaçãodo macho que fez a cobrição;
e) número de Idparosnascidosvivos;
f) número de animais desmamadm.
A1Bm das fichas, deve haver o registro das principais morrgnciascom o plantei, con-
tendo, no rninirns, as seguintes informaçtíes:
a) consumodi5rio de ração;
b) número de animais vendidos;
c) peso e venda de animais;
d) inventAria semanal do rebanho.
4. Manejo da rebanho
4.1. Idade A primeira cobriç5o -não utilizar para reproduç30 as fsmeas antes de 150
dias e os machos antes de 180 dias de idade. As matrizese os reprodutoresque não tive-
rem alcançado o peso de 3,O a 3,5 kg, nas idades mencionadas, não são recomendados pa-
ra a reprodução. A relação macho/fSmea 6 de 1 macho para 7 f9meas.
As cobrições deverão ser feitas nas horas mais frescas do dia, levando-sesempre as fê-
meas Bs gaiolas dos machos. O acasalamento também deve ser r6ptdo e na presença do
criador, voltando imediatamente a fêmea para a sua gaiola, depois da cabrição. Se a f h e a
urinar logo apbs o coito, a acasalarnento deveti ser repetido. Fazer a anotação das cobri-
çõesem fichas.
O planejamento dacobrição serd de acordocom o programade abate.
Fazer o diagnóstico da prenhez, 10 a 12 dias ap6s a cobriçgo, por meio de palpação
ventral, que requer conhecimento, habilidadee pratica e 56 dever8 ser realizadaapbs o de-
vido treinamento.
4.2, Parto - cuidados divems - o parto ocorre entre 28 e 32 dias após a cobrição.
Excepcionalmente, poder4 ocorrer com 34 dias.
Dois a três dias antes do parto, colocar os ninhos nas gaiolas, contendo urna cama
bem seca e limpa, constituída de: palha, capim seco, etc. Deve-se ter o cuidado para não
faltar Clgua na oeaçiãa do parto, bem como proporcionar 4 coelha ambiente calmo e tran-
qüilo. RecomendaçÓes importantes:
- Reduzir a alimentação no dia do parto b metade.
- Vinte e quatro horas após o parto, fazer uma verificação da ninhada, procedendo-
-se Ci transferência dos IAparos, quando necess6ria.
- 0s Idparos transferidos serão sempre os menores. De um modo geral, o número
ideal de 18paros par coelha 6 de 8 unidades.
Para se transferir 16paroç de uma ninhada maior para uma menor, usa-se passar nos
animais a serem transferidose no ninho onde serão colocados, ervas arom4tiças.
O operador não deve fumar durante a transfergnciados IAparos,
Verificar diariamente os ninhos, observando-seos liparos e retirando-seos morros e
aleijados.
Deve-se e7etuar uma nova csbriç5o 10 a 15 dias ap6s a parto.
A m6dia de lipartss deveri situar-se entre 8 a 10nascidos e de 7 desmamados; substi-
tuir aquelas fêmeas que não atingirem tais indices.
4.3. Cuidadosap6s a desmama -transferir a ninhada completa para urna gaiola de re-
cria e, aos 45 dias, dividi-la em lotes de 4 a 5 animais.
4.4. Cuidada gerei3
- reservar mensalmente o número de coelhos necesséírios 8 reposição;
- conter sempre os coe1hos pelo dorso;
- ao carregar uma fêmea gestante, ampard-Ia tamMm pelo ventre.
5. Alimenwo a nutri@o -adquirir a ração pronta e peletizada e não armazend-Ia
por um perlodo maior que 20 dias.
5.1, Cuidada no arrnarenammto da r@o
- isolar o piso com estrado;
- não formar pilhascom mais de 5 sacos, para evitar o farelamenta da ração;
- não encostar os sacos de ração nas paredes;
- os depbsitos devem ser A prova de ratos.
52. Comma de - os machos e f h e a s da desmama ate a produção deverão
consumir I 10gramas de ração por dia.
As fgrneas que estiverem amamentando terão ração vontade.
O consumo diairio por fase 6:
- de 28.a 79 dias - I TO a 130 gramas;
- matriz em lacWo -550 a 380gramas;
- manutenção de adultos -120 gramas.
5 3 , Uso do wmh - parte da ração poder4 ser suktitufda por forragens verdes, sen-
do maisindicadaso rami e o confrei.
Deverá sempre ser feito u m pré-murchamentodas forrageiras a serem utilizadas, ado-
tando-se estrado. Nunca colocar a forrageira diretamente em contato com o chão.
6. Aspectos sanit6rjos - vacinar contra mixomatose, de acordo com a recomendação
do laboratório.
Eliminar todos os animais que se apresentarem com sarna de corpo, e usar çoccidiost8-
tico na água como preventivo, de 3 em 3 meses.
Os rebanhos que sofreram surtos de pasteurelose serão vacinados com vacina autóge-
na.
Tratar as sarnas de orelha com os sarnicidas comuns.
6.1. Medidas sanitairias gerais
- só adquirir reprodutores jovens e provenientes de rebanho sadio;
- evitar entrada de estranhos na granja;
- utilizar pedilúvio e rodolúvb;
- usar fossa skptica para eliminação de animais mortes;
- promover lirnpeza e desinfecção semanal de bebedourose comedouros;
- retirar anualmente o esterco das valas;
- efetuar a controle bacteriológico da igua de 6 em 6 meses;
- apbç a retirada dos animais, todas as gaiolas devem ser desinfetadas com lança-cha-
mas e posteriormente pulverizadascom um desinfetante químico;
- transportar os animais, de preferência, 5 noite ou nas horas mais frescas do dia, em
engradados apropriados.
7. Instalações e equipamentos -situar os galpcies de coelhos em locais isolados, de fri-
cil acesso, arejado e seco.
As instalações para criação de coelhos podem ser em galpões abertos, fechados ou em
gaiolas de concreto pré-fabricado, ao ar livre. 0 s galpões abertos ou fechados são equipa-
dos com gaiolas de arame galvanizado.
7.1. Gaiolas pré-fabricadas ao ar livre - as gaiolas pré-fabricadas de concreto são
construidas com este material em todos os lados, com exceção da frente e do piso que são
de arame galvanizado, e terão as seguintes medidas:
- frente: 50 centímetros;
- profundidade: 70 centímetros;
- altura maior: 70 centimetros;
- altura menor: 45 centlmetros;
- altura do chão:80 centlrnetros.
Colocar essas gaiolas em locais frescos e ventilados, porém dotados de urna boa arbo-
rização, a fim de proporcionar às mesmas, proteçãocontra os ventos e raios solares exces-
sivos. O concreto armado tem, em mhdia, cerca de 2 cm de espessura e a chapa superior
deve possuir um pequeno beiral, para proteção das gaiolas.
7.2. Galpão aberto - ser50 construidos 2 galpães com as dimensões de 25 x 2,4 me-
tros, p8-direito com 1.,8 a 1,9 metros, passarelas laterais de 60 centlrnetros, vão livre entre
pilasttas de 2 metros e cobertura em telha de amianto com 4 millmetros de espessura. A
construção dos galpões deve ser no sentido leste-oeste, protegida dos ventos frios
dcrninanteç, Em cada um dos galpões serão instaladas 80 gaiolas com a seguinte finalidade:
-matrizes: 60 gaiolas
-machos: 9 gaiolas
-engorda: 75 gaiolas
- swbçtfteiição: 11 gaiolas
-reserva: 5 gaiolas
As gaiolas utilizadas nesse tipo de galpãol deverão ser de arame galvanizado e ter as se-
guintes dimensões:
- largura: 60 centímetros
-profundidade: 60 centímetros
-altura:45 centimetros
Colocar as gaiolas a uma altura de 80 çentlrnetros, quando a abertura for lateral; c a
60 eentinetros, quando a abertura for por cima das mesmas. Deve ser construída sob as
gaiolas uma vala de 80 centFmetrosde profundidade tendo de 15 a 20 centr'rnetrospreen-
chidos com cascalho ou brita mais 15 centímetros de carvão, ficando um espaço htil de
cerca de 50 mntimetros para depósito de fezes.
7.3. Galph fedrado -C indicadopara regiaes de ventos muito fortes e frios, devendo
Ser evitado em regiões muito quentes.
Ter4 4 fileiras de gaiolas instaladas sobre valas.
passarelas -80 centímetros;
.distância entre fileiras de gaiolas - 1,26 metro (exceção da fileira central que &
dupla e justaposta 1;
.comprimento - 14,5 metros;
.largura -4,8 metros;
.vala -80 centímetrosde profundidade;
.p6-direito -2,S rnetros;
.parede fechada at4 20centímetros acima das gaiolas.
7.4. Outras injtafaçoej - caixa d'4gua de 500 litros para aproximadamente 160 gaio-
las no sistema de bico, a qual 4 indicado 1par gaiola,
Nunca colocar o cano dentro da gaiola. Pode ser colocado na frente desta, quando a
abertura for por cima ou cçilomdo por cima quando a porta for na frente da gaiola. Usar
cãmedouro de chapa galvanizado preso 3 gaiola.
Depbsito de raçãocom 5 x 3 metros com estrados, bem areiado e Zi prova de ratos.
8. Equipamentos - embora haja grande diversificaçaõ dos tipos, as equipamentos são
aqueles jA mencionados:
- comsdouros;
- bebedouros;
- lança-chamas;
- tatuador;
- ninhos - os ninhos serão de madeira e terão 40 centímetros de comprimento, 22
centímetros de largura e 12 de altura.
COEFlClENTESTECNTCOSDOSISTEMA
Custo de implantam do projetopara 60 matrizes
1. INVESTIMENTO FIXO
G a l e s (25 x 2.4 rnetros)
Depósitode r a ç h (5 x 3 metrasl
2. INVESTlMENfO SEMFF1x0
Gaiolas
Matrizes
Reprodutarn
Bicos
Encanamento 1/2
Caixa d44guacompleta 1250litros)
Conexks
Registros
forneiras
Mãadeobra hidriuliea
Lanw-chamas
Ninhas
Pulverimdw
Çarrinho de d o
Tatuador
"Outrosequipamentos
3. CUSTEIO
R*
M3odsobra
Medicamentos + &nas
Irnpústor fi taxas
Transporte (abatedourol
4. ORÇAMENTQ DE 2 GALP~ESCOM
25 x 2,4 M E 1ROS
Telhas de amianto
Postes I2,30x 0.08 x 0,OS rnl
Caibroa
Pregos
Concreto
M%odsabn-mowim#itaCas ds
48 m3 de mrra
Pedreiro
Carpinteiro
Serventa
21.840
182
suficiente
.luficiante
suficiente
ud - uniddls
kg -quilograma
m -mar0
m3 -metrocúbi
DIH -dialhomtm
3f=, enxada, rssrawa, e)
BOLETINSJA PUBLICADOS
01. Sistemas de Psodut$o para Tangerinas. Lavras-MG, novembroll975, Circular n? f 48.
02. Sistemas de PraduçiXo para Arroz Irrigado. Pauso AlegreMG, junholt 976, Circular
n9 131.
03. Sistemas de Produção para Arroz Irrigado. Zona da Mata-MG, junhoJ1976, Circular
nQ 149.
04.Sistemas de Produ~opara Soja. Trilngulo Mineira, Alto Paranaíba e Paracatu. Ube-
raba-MG, junhd1976, Circular no 1391.
05. Sistema de Prbdiuflo para Milha e Feijh. Lavras-MG, junholl976, Circular no 150.
06. Sisemas de Produção para Gado Misto. Alto S5o Franciscu e Metalúrgica-MG,junho
Jf976, Boletim no 16.
07. Sistemas de Pradum para Gado Misto, Alto Pãranaíba-MG, junholl976, Boletim
nP 1.
08. Sistemas de Produção para Alho. Sete Lagoas-MG, derernbroll976, Circular n? 65.
W. Sistemasde Produção para Tomate. Minas Gerais, junhoJ1977, Boletim nQ1.
10. Sistemas de Producão para a Cultura da Batata. Çarnbuquira-MG, agosto11977, Bole-
tim no 100.
11. Sistemas de Produção para Algodão I-lerbAceo. RegiZo Norte de Minas, JanaUba-MG,
abrilll978, Boletim no 133.
12. Sistemas de Produção para Cebala fransplantada. Zona da Mata-MG, outribraJlST7,
Boletim n9 123.
13. Sistemas de Produção de Roças. Juiz de Fara-MG, seternbro/l978, Boletim~n? 149.
14, Sistemas de Produflo para Gado Misto. Triangulo Mineiro-MG, rnaio11977, Boletim
RI79.
15, Sistemas de Produflo para a Cultura do PimentCio, Zona da Mata-MG, novembro/
11978, Boletim n? 155.
16. Sistemas de Produção para a Culturada Cenoura. Lavras-MG, outubroJ1978, Boletim
.o 154.
I?. Sistemas de Produção para a Cultura dá Banana-Prata. Lavras-MG, novernbraJ1978,
Boletim n? 156.
18, Sistemas de ProduçSo para a Cultura do Repolho. Florestal-MG,outubrolf 979, Bo-
letim n? 166.
19. Sistemas de Produção para Frangos de Corre. Minas Gerais, seternbroJ1979, Boletim
n? 167.
20. Sistemas de Produeo para a Cultura da Moranga Hibrida. Sete Lagoas, MG,
rnaioJ1980, Boletim n? 200.
*,? .:7,,;7;*-7:,.-,.-.r-..,'I. + --
a:.; r;. {..cP~+Z~~-:t.:;' - '
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Coelho

  • 1.
  • 2. Empresa Brasileira de Assistgncia Ernpresa Brasileira de Pesquisa Técnica e Extensão Rural Agropeeuhria Vinculadas ao Minidrio da Agricultum SISTEMA DE PRODUÇAO PARA COELHOS Belo Horizonte -MG Setembro - 1980
  • 3. SISTEMAS DE PRODUÇÁO BOLETIM NO 258 Empresa Brasileira de Assistència Tecnica e Extensão Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuãria Sistema de Produção para Coelhos; Belo Horizonte - MG, 1980 16 pig. (Sistema de Produção. Boletim no258) COU 636.92(815.1)
  • 4. PARTICIPANTES EMATER-MG Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais UFMG Universidade Federal de Minas Gerais - Escola de Veterinária Produtores Rurais
  • 5. SUMARIO Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 Caracterização do Produtor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 .........................Operacões que Compclem o Sistema 9 RecomendaçõesTécnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Coeficientes Técnicos do Sistema 14
  • 6. A cunicuItuta, a exemplo de outras expktações zootécnicas, $em finali- dade econdmica. E, por conquinre, de grande importância o conhecimento do maior numero possível de v&ve/s que influem na rentabiJidade da cria- @, Sabe-seque a popu/a@o mundkE 6 muito carente deproteinas de alto va- lor bio/dgico.Assim, a produpwode carne depequenos animais, quando fedi- lada em bases racionais, constitui-se numa das maneiras mais rdpidas e efici- entes de suprir essa carência. f O presente trabaIhoI acredita-se que se@ o primeiro desa natukza no BmsiI, é um cuniunto de recomendações pdticas que visam a obtenpI*o de maior rendimento ria expJoraçaL.ocunr'cola. Para soa elaboração, foi necessá- rio o esforço in~egradode produtoresppesquiadores e e~pecia/istasde assis- t4ncja tdcdca, os qua;~se reuniram em Belo fforkonte, nos dias 76 e 77de setembro de 1980,a fim de compor este sistema*
  • 7.
  • 8. ~NDICESDE PRODUTIVIDADEA fUAIS E PRECONIZADOS índicesde Produtividade &pecif i-o Unidade EsperadospelaAdoção do Sistema , Idade da primeiracobrição - Fèmeas - Machos . Idade desmama .Ia Cobrição pós-parto .Idade ao abate .Peso ao abate .Coelho abatidolparto .Taxa de reposição .Fertilidade .Convers50 rebanho Peso da carcaça meses meses .o Cab. Cab. D D O 5 a 6 6 a 7 5 8 6 30 20-28 80 2,o 5 20 70 1 para TO 30 133-15 70 2,o 7 70 90 1 para 7 3,25 no- número Cab. -cabeça i3 -dias kg - quilograma % - percentagem kg raçãoll kg p-v. - -quilograma de ração consumida para o ganho de cada quilograma de .peso vivo.
  • 9. OPERAÇ~ESQUECOMPÕEM O SISTEMA 1. Raças e manejo 2. Identificação dos animais 3. Controle zootdcnicú e econ8mico do rebanho 3.1. Fichas 4. Manejo do rebanho 4.1. Idade 5 primeira çobrição 4.2. Partos - cuidados diversos 4.3. Cuidados ap6s a desmama 4.4. Cuidados gerais 5. AlirnentaçSo e nutrição 5.1. Cuidados no armazenamento da ração 5.2. Consumo de ração 5.3. Uso de verde 6. Aspectos sanitirios 6.1. Medidas sanit4rias gerais 7. Instalaçõese equipamentos 7.1. gaiolas pr6-fabricadasao ar livre 7.2. galpão aberto 7.3.galpgo fechado 7.4. outras instalações 8. Equipamentos 8.1. ninhos 8.2. cornedouros 8.3.bebedouros 8.4.lança%hamas 8.5. tatuador 'i.Raçase manejo -atualmenteB imposçivelencontrar-se raças purasem nosso meio. Recomenda-se, no entanto, os cruzamentos de machos de raça mais pura possiwel (Nora
  • 10. Zelândia Branco, Nova Zelândia Vermelho, Califbrnia, Borboleta ou Chinchila) com fê- meas mestiças encontradasem nossa região. No plantei, usar mais de uma raça de machos, de preferência as raças de p8lo branco. 2. Identificação dos animais -a idenzificação será feita somente nos animais destina- dos a reprodução. Pode ser efetuada da seguinte maneira: Tatuagem: Orelha direita - no caso de animais puros, seguir recomendações do registro geneatb- gico. Orelha esquerda - númerode série do coelh6rio (númerodo animal). 3. Controle zootknico e econ0mico do rebanho 3.1. Fichas -as fichas são indispendveispara se fazer o controle econômico do plan- te! e de desempenho dos animais de reprodução. Poderão estar colocados externamente As gaiolas ou fora e preenchidaspelo propriet8rio. As fichas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificaçãodo animal; b} data da cobrição ou salto; c) data do parto; d) identificaçãodo macho que fez a cobrição; e) número de Idparosnascidosvivos; f) número de animais desmamadm. A1Bm das fichas, deve haver o registro das principais morrgnciascom o plantei, con- tendo, no rninirns, as seguintes informaçtíes: a) consumodi5rio de ração; b) número de animais vendidos; c) peso e venda de animais; d) inventAria semanal do rebanho. 4. Manejo da rebanho 4.1. Idade A primeira cobriç5o -não utilizar para reproduç30 as fsmeas antes de 150 dias e os machos antes de 180 dias de idade. As matrizese os reprodutoresque não tive- rem alcançado o peso de 3,O a 3,5 kg, nas idades mencionadas, não são recomendados pa- ra a reprodução. A relação macho/fSmea 6 de 1 macho para 7 f9meas. As cobrições deverão ser feitas nas horas mais frescas do dia, levando-sesempre as fê- meas Bs gaiolas dos machos. O acasalamento também deve ser r6ptdo e na presença do criador, voltando imediatamente a fêmea para a sua gaiola, depois da cabrição. Se a f h e a urinar logo apbs o coito, a acasalarnento deveti ser repetido. Fazer a anotação das cobri- çõesem fichas. O planejamento dacobrição serd de acordocom o programade abate. Fazer o diagnóstico da prenhez, 10 a 12 dias ap6s a cobriçgo, por meio de palpação ventral, que requer conhecimento, habilidadee pratica e 56 dever8 ser realizadaapbs o de- vido treinamento.
  • 11. 4.2, Parto - cuidados divems - o parto ocorre entre 28 e 32 dias após a cobrição. Excepcionalmente, poder4 ocorrer com 34 dias. Dois a três dias antes do parto, colocar os ninhos nas gaiolas, contendo urna cama bem seca e limpa, constituída de: palha, capim seco, etc. Deve-se ter o cuidado para não faltar Clgua na oeaçiãa do parto, bem como proporcionar 4 coelha ambiente calmo e tran- qüilo. RecomendaçÓes importantes: - Reduzir a alimentação no dia do parto b metade. - Vinte e quatro horas após o parto, fazer uma verificação da ninhada, procedendo- -se Ci transferência dos IAparos, quando necess6ria. - 0s Idparos transferidos serão sempre os menores. De um modo geral, o número ideal de 18paros par coelha 6 de 8 unidades. Para se transferir 16paroç de uma ninhada maior para uma menor, usa-se passar nos animais a serem transferidose no ninho onde serão colocados, ervas arom4tiças. O operador não deve fumar durante a transfergnciados IAparos, Verificar diariamente os ninhos, observando-seos liparos e retirando-seos morros e aleijados. Deve-se e7etuar uma nova csbriç5o 10 a 15 dias ap6s a parto. A m6dia de lipartss deveri situar-se entre 8 a 10nascidos e de 7 desmamados; substi- tuir aquelas fêmeas que não atingirem tais indices. 4.3. Cuidadosap6s a desmama -transferir a ninhada completa para urna gaiola de re- cria e, aos 45 dias, dividi-la em lotes de 4 a 5 animais. 4.4. Cuidada gerei3 - reservar mensalmente o número de coelhos necesséírios 8 reposição; - conter sempre os coe1hos pelo dorso; - ao carregar uma fêmea gestante, ampard-Ia tamMm pelo ventre. 5. Alimenwo a nutri@o -adquirir a ração pronta e peletizada e não armazend-Ia por um perlodo maior que 20 dias. 5.1, Cuidada no arrnarenammto da r@o - isolar o piso com estrado; - não formar pilhascom mais de 5 sacos, para evitar o farelamenta da ração; - não encostar os sacos de ração nas paredes; - os depbsitos devem ser A prova de ratos. 52. Comma de - os machos e f h e a s da desmama ate a produção deverão consumir I 10gramas de ração por dia. As fgrneas que estiverem amamentando terão ração vontade. O consumo diairio por fase 6: - de 28.a 79 dias - I TO a 130 gramas; - matriz em lacWo -550 a 380gramas; - manutenção de adultos -120 gramas. 5 3 , Uso do wmh - parte da ração poder4 ser suktitufda por forragens verdes, sen- do maisindicadaso rami e o confrei.
  • 12. Deverá sempre ser feito u m pré-murchamentodas forrageiras a serem utilizadas, ado- tando-se estrado. Nunca colocar a forrageira diretamente em contato com o chão. 6. Aspectos sanit6rjos - vacinar contra mixomatose, de acordo com a recomendação do laboratório. Eliminar todos os animais que se apresentarem com sarna de corpo, e usar çoccidiost8- tico na água como preventivo, de 3 em 3 meses. Os rebanhos que sofreram surtos de pasteurelose serão vacinados com vacina autóge- na. Tratar as sarnas de orelha com os sarnicidas comuns. 6.1. Medidas sanitairias gerais - só adquirir reprodutores jovens e provenientes de rebanho sadio; - evitar entrada de estranhos na granja; - utilizar pedilúvio e rodolúvb; - usar fossa skptica para eliminação de animais mortes; - promover lirnpeza e desinfecção semanal de bebedourose comedouros; - retirar anualmente o esterco das valas; - efetuar a controle bacteriológico da igua de 6 em 6 meses; - apbç a retirada dos animais, todas as gaiolas devem ser desinfetadas com lança-cha- mas e posteriormente pulverizadascom um desinfetante químico; - transportar os animais, de preferência, 5 noite ou nas horas mais frescas do dia, em engradados apropriados. 7. Instalações e equipamentos -situar os galpcies de coelhos em locais isolados, de fri- cil acesso, arejado e seco. As instalações para criação de coelhos podem ser em galpões abertos, fechados ou em gaiolas de concreto pré-fabricado, ao ar livre. 0 s galpões abertos ou fechados são equipa- dos com gaiolas de arame galvanizado. 7.1. Gaiolas pré-fabricadas ao ar livre - as gaiolas pré-fabricadas de concreto são construidas com este material em todos os lados, com exceção da frente e do piso que são de arame galvanizado, e terão as seguintes medidas: - frente: 50 centímetros; - profundidade: 70 centímetros; - altura maior: 70 centimetros; - altura menor: 45 centlmetros; - altura do chão:80 centlrnetros. Colocar essas gaiolas em locais frescos e ventilados, porém dotados de urna boa arbo- rização, a fim de proporcionar às mesmas, proteçãocontra os ventos e raios solares exces- sivos. O concreto armado tem, em mhdia, cerca de 2 cm de espessura e a chapa superior deve possuir um pequeno beiral, para proteção das gaiolas. 7.2. Galpão aberto - ser50 construidos 2 galpães com as dimensões de 25 x 2,4 me- tros, p8-direito com 1.,8 a 1,9 metros, passarelas laterais de 60 centlrnetros, vão livre entre pilasttas de 2 metros e cobertura em telha de amianto com 4 millmetros de espessura. A construção dos galpões deve ser no sentido leste-oeste, protegida dos ventos frios
  • 13. dcrninanteç, Em cada um dos galpões serão instaladas 80 gaiolas com a seguinte finalidade: -matrizes: 60 gaiolas -machos: 9 gaiolas -engorda: 75 gaiolas - swbçtfteiição: 11 gaiolas -reserva: 5 gaiolas As gaiolas utilizadas nesse tipo de galpãol deverão ser de arame galvanizado e ter as se- guintes dimensões: - largura: 60 centímetros -profundidade: 60 centímetros -altura:45 centimetros Colocar as gaiolas a uma altura de 80 çentlrnetros, quando a abertura for lateral; c a 60 eentinetros, quando a abertura for por cima das mesmas. Deve ser construída sob as gaiolas uma vala de 80 centFmetrosde profundidade tendo de 15 a 20 centr'rnetrospreen- chidos com cascalho ou brita mais 15 centímetros de carvão, ficando um espaço htil de cerca de 50 mntimetros para depósito de fezes. 7.3. Galph fedrado -C indicadopara regiaes de ventos muito fortes e frios, devendo Ser evitado em regiões muito quentes. Ter4 4 fileiras de gaiolas instaladas sobre valas. passarelas -80 centímetros; .distância entre fileiras de gaiolas - 1,26 metro (exceção da fileira central que & dupla e justaposta 1; .comprimento - 14,5 metros; .largura -4,8 metros; .vala -80 centímetrosde profundidade; .p6-direito -2,S rnetros; .parede fechada at4 20centímetros acima das gaiolas. 7.4. Outras injtafaçoej - caixa d'4gua de 500 litros para aproximadamente 160 gaio- las no sistema de bico, a qual 4 indicado 1par gaiola, Nunca colocar o cano dentro da gaiola. Pode ser colocado na frente desta, quando a abertura for por cima ou cçilomdo por cima quando a porta for na frente da gaiola. Usar cãmedouro de chapa galvanizado preso 3 gaiola. Depbsito de raçãocom 5 x 3 metros com estrados, bem areiado e Zi prova de ratos. 8. Equipamentos - embora haja grande diversificaçaõ dos tipos, as equipamentos são aqueles jA mencionados: - comsdouros; - bebedouros; - lança-chamas; - tatuador; - ninhos - os ninhos serão de madeira e terão 40 centímetros de comprimento, 22 centímetros de largura e 12 de altura.
  • 14. COEFlClENTESTECNTCOSDOSISTEMA Custo de implantam do projetopara 60 matrizes 1. INVESTIMENTO FIXO G a l e s (25 x 2.4 rnetros) Depósitode r a ç h (5 x 3 metrasl 2. INVESTlMENfO SEMFF1x0 Gaiolas Matrizes Reprodutarn Bicos Encanamento 1/2 Caixa d44guacompleta 1250litros) Conexks Registros forneiras Mãadeobra hidriuliea Lanw-chamas Ninhas Pulverimdw Çarrinho de d o Tatuador "Outrosequipamentos 3. CUSTEIO R* M3odsobra Medicamentos + &nas Irnpústor fi taxas Transporte (abatedourol 4. ORÇAMENTQ DE 2 GALP~ESCOM 25 x 2,4 M E 1ROS Telhas de amianto Postes I2,30x 0.08 x 0,OS rnl Caibroa Pregos Concreto M%odsabn-mowim#itaCas ds 48 m3 de mrra Pedreiro Carpinteiro Serventa 21.840 182 suficiente .luficiante suficiente ud - uniddls kg -quilograma m -mar0 m3 -metrocúbi DIH -dialhomtm 3f=, enxada, rssrawa, e)
  • 15.
  • 16. BOLETINSJA PUBLICADOS 01. Sistemas de Psodut$o para Tangerinas. Lavras-MG, novembroll975, Circular n? f 48. 02. Sistemas de PraduçiXo para Arroz Irrigado. Pauso AlegreMG, junholt 976, Circular n9 131. 03. Sistemas de Produção para Arroz Irrigado. Zona da Mata-MG, junhoJ1976, Circular nQ 149. 04.Sistemas de Produ~opara Soja. Trilngulo Mineira, Alto Paranaíba e Paracatu. Ube- raba-MG, junhd1976, Circular no 1391. 05. Sistema de Prbdiuflo para Milha e Feijh. Lavras-MG, junholl976, Circular no 150. 06. Sisemas de Produção para Gado Misto. Alto S5o Franciscu e Metalúrgica-MG,junho Jf976, Boletim no 16. 07. Sistemas de Pradum para Gado Misto, Alto Pãranaíba-MG, junholl976, Boletim nP 1. 08. Sistemas de Produção para Alho. Sete Lagoas-MG, derernbroll976, Circular n? 65. W. Sistemasde Produção para Tomate. Minas Gerais, junhoJ1977, Boletim nQ1. 10. Sistemas de Producão para a Cultura da Batata. Çarnbuquira-MG, agosto11977, Bole- tim no 100. 11. Sistemas de Produção para Algodão I-lerbAceo. RegiZo Norte de Minas, JanaUba-MG, abrilll978, Boletim no 133. 12. Sistemas de Produção para Cebala fransplantada. Zona da Mata-MG, outribraJlST7, Boletim n9 123. 13. Sistemas de Produção de Roças. Juiz de Fara-MG, seternbro/l978, Boletim~n? 149. 14, Sistemas de Produflo para Gado Misto. Triangulo Mineiro-MG, rnaio11977, Boletim RI79. 15, Sistemas de Produflo para a Cultura do PimentCio, Zona da Mata-MG, novembro/ 11978, Boletim n? 155. 16. Sistemas de Produção para a Culturada Cenoura. Lavras-MG, outubroJ1978, Boletim .o 154. I?. Sistemas de Produção para a Cultura dá Banana-Prata. Lavras-MG, novernbraJ1978, Boletim n? 156. 18, Sistemas de ProduçSo para a Cultura do Repolho. Florestal-MG,outubrolf 979, Bo- letim n? 166. 19. Sistemas de Produção para Frangos de Corre. Minas Gerais, seternbroJ1979, Boletim n? 167. 20. Sistemas de Produeo para a Cultura da Moranga Hibrida. Sete Lagoas, MG, rnaioJ1980, Boletim n? 200.
  • 17. *,? .:7,,;7;*-7:,.-,.-.r-..,'I. + -- a:.; r;. {..cP~+Z~~-:t.:;' - ' - + . - . - - * -i.Gr, L-.>t+ :.r. -,!:r'. : c,;,,, ,,:,*r ;?.;<;;::;,: >;7 - -,