SlideShare a Scribd company logo
1 of 16
Seminário de
Psicologia
Negro e a Revolução Burguesa,
Heteronomia Racial na Sociedade de
Classe
11ºPeríododePsicologia
 AnaRitaGouveia
 AlicianeTenóriodaSilva
 LarissaSiqueira
 LarizaMelo
 BenaiaDuarte
Alunas
Trabalhoapresentadocomoparte
deavaliaçãodaDisciplinadeSociologia.
1ºPeríododePsicologia
Prof.ºEduardoLafosse.
Sociologia
 Negro e a Revolução Burguesa;
 Condições do desenvolvimento da empresa agrária;
 A grande fazenda de café nas zonas em crescimento
econômico, demográfica e social;
 A civilização dos negros em São Paulo;
 As sociedades escravocratas dependiam dos negros e os
mulatos;
 Os negros e o mulatos sempre surgem como vítima indefesa;
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 O mito da democracia racial apoiava-se e ainda se apoia na
generalização de casos de ascensão social do
mulato…Todavia a assimilação e reconhecimento social do
mestiço ocorria a custa da depreciação dos negros.
 O que está por trás desse mecanismo brasileiro de ascensão
social e a concordância da pessoa negra em negar sua
ancestralidade africana, posto que está socialmente carregada
de significado negativo.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 As circunstâncias histórias sociais apontadas fizeram com
que o mito da democracia racial surgisse e fosse manipulado
com conexões dinâmica do mecanismo e a defesa
dissimiladas em atitudes comportamentais e ideais
aristocráticos da raça dominante.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 O que eles diziam era que : O Negro Sabe que é inferior e reconhece
que o branco é mais inteligente e deve mandar nele. Por isso se
comporta para com o branco com timidez. E com respeito, aceitando
o seu lugar. Ele nunca poderá alcançar a mesma posição que o
branco.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 No Final do século XIX , com a abolição da escravidão em 1888 os negros
passaram a ser isolados pelo sistema, visto que os imigrantes recém chegados e
fazendeiros dispunham de mais condições na sociedade, tendo maior
possibilidade de mobilidade social. Com o advento da industrialização, há um
processo de marginalização da população negra, que se mantinha intacto os
padrões culturais oriundos da sociedade escravista.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 Havia também um fator de competição profissional com os imigrantes, que
muitas vezes aceitavam empregos braçais com baixos salários. Parte dos negros
não aceitavam se sujeitar a essa situação , e isso se dá ao processo de
consciência, ao se identificarem enquanto seres humanos que não estavam
dispostos a mais uma exploração por parte da população branca, como havia
acontecido em séculos de escravidão.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 Mulatos;
 Superior / inferior;
 “Ambos se governavam pela consciência primordial que cada
um alcançava do “direito de mandar” ou do “dever de
obedecer”, do “privilégio de ser superior” ou do “destino de
ser inferior”;
 Filhos de criação;
 Discriminação Racial.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
 Dito : “negro virou gente” “negro pensa que virou gente”;
 Cor;
 Tudo isso ocorreu enquanto se implantava a ordem social
competitiva no mundo em que os “brancos” construíam
por si e para si.
Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na
Sociedade de Classe
Obrigado Pela Atenção

More Related Content

Similar to seminario.ppt

ANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua julho 2018 (1).ppt
ANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua  julho 2018 (1).pptANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua  julho 2018 (1).ppt
ANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua julho 2018 (1).ppt
VitorSimes25
 
Cap 15 relações raciais no brasil
Cap 15 relações raciais no brasilCap 15 relações raciais no brasil
Cap 15 relações raciais no brasil
Joao Balbi
 
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
BrunoCosta364836
 

Similar to seminario.ppt (20)

Movimento negro brasil
Movimento negro  brasilMovimento negro  brasil
Movimento negro brasil
 
capitulo-18.pptx
capitulo-18.pptxcapitulo-18.pptx
capitulo-18.pptx
 
A luta dos negros no Brasil.pptx
A luta dos negros no Brasil.pptxA luta dos negros no Brasil.pptx
A luta dos negros no Brasil.pptx
 
Racismo estrutural no brasil
Racismo estrutural no brasilRacismo estrutural no brasil
Racismo estrutural no brasil
 
ANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua julho 2018 (1).ppt
ANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua  julho 2018 (1).pptANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua  julho 2018 (1).ppt
ANA LUIZA Apresentação Racismo - Evento Pop Rua julho 2018 (1).ppt
 
Apropriação Cultural
Apropriação CulturalApropriação Cultural
Apropriação Cultural
 
A educação quilombola
A educação quilombolaA educação quilombola
A educação quilombola
 
Cap 15 relações raciais no brasil
Cap 15 relações raciais no brasilCap 15 relações raciais no brasil
Cap 15 relações raciais no brasil
 
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGROMódulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
 
Módulo - Literatura marginal
Módulo - Literatura marginalMódulo - Literatura marginal
Módulo - Literatura marginal
 
Projeto - Racismo e Preconceito
Projeto - Racismo e PreconceitoProjeto - Racismo e Preconceito
Projeto - Racismo e Preconceito
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasil
 
O GENOCÍDIO DO POVO PRETO COMO REFLEXO DA FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIABIL...
O GENOCÍDIO DO POVO PRETO COMO REFLEXO DA FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIABIL...O GENOCÍDIO DO POVO PRETO COMO REFLEXO DA FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIABIL...
O GENOCÍDIO DO POVO PRETO COMO REFLEXO DA FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIABIL...
 
Feminismo (2)
Feminismo (2)Feminismo (2)
Feminismo (2)
 
Feminismo (2)
Feminismo (2)Feminismo (2)
Feminismo (2)
 
Movimento negro lei do caô
Movimento negro lei do caôMovimento negro lei do caô
Movimento negro lei do caô
 
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
 
Movimento negro
Movimento negro Movimento negro
Movimento negro
 
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiroA introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
 
Racismo
RacismoRacismo
Racismo
 

seminario.ppt

  • 1. Seminário de Psicologia Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe 11ºPeríododePsicologia
  • 2.  AnaRitaGouveia  AlicianeTenóriodaSilva  LarissaSiqueira  LarizaMelo  BenaiaDuarte Alunas
  • 4.  Negro e a Revolução Burguesa;  Condições do desenvolvimento da empresa agrária;  A grande fazenda de café nas zonas em crescimento econômico, demográfica e social;  A civilização dos negros em São Paulo;  As sociedades escravocratas dependiam dos negros e os mulatos;  Os negros e o mulatos sempre surgem como vítima indefesa; Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 5. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 6. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 7. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 8.  O mito da democracia racial apoiava-se e ainda se apoia na generalização de casos de ascensão social do mulato…Todavia a assimilação e reconhecimento social do mestiço ocorria a custa da depreciação dos negros.  O que está por trás desse mecanismo brasileiro de ascensão social e a concordância da pessoa negra em negar sua ancestralidade africana, posto que está socialmente carregada de significado negativo. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 9.  As circunstâncias histórias sociais apontadas fizeram com que o mito da democracia racial surgisse e fosse manipulado com conexões dinâmica do mecanismo e a defesa dissimiladas em atitudes comportamentais e ideais aristocráticos da raça dominante. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 10.  O que eles diziam era que : O Negro Sabe que é inferior e reconhece que o branco é mais inteligente e deve mandar nele. Por isso se comporta para com o branco com timidez. E com respeito, aceitando o seu lugar. Ele nunca poderá alcançar a mesma posição que o branco. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 11.  No Final do século XIX , com a abolição da escravidão em 1888 os negros passaram a ser isolados pelo sistema, visto que os imigrantes recém chegados e fazendeiros dispunham de mais condições na sociedade, tendo maior possibilidade de mobilidade social. Com o advento da industrialização, há um processo de marginalização da população negra, que se mantinha intacto os padrões culturais oriundos da sociedade escravista. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 12.  Havia também um fator de competição profissional com os imigrantes, que muitas vezes aceitavam empregos braçais com baixos salários. Parte dos negros não aceitavam se sujeitar a essa situação , e isso se dá ao processo de consciência, ao se identificarem enquanto seres humanos que não estavam dispostos a mais uma exploração por parte da população branca, como havia acontecido em séculos de escravidão. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 13. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 14.  Mulatos;  Superior / inferior;  “Ambos se governavam pela consciência primordial que cada um alcançava do “direito de mandar” ou do “dever de obedecer”, do “privilégio de ser superior” ou do “destino de ser inferior”;  Filhos de criação;  Discriminação Racial. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe
  • 15.  Dito : “negro virou gente” “negro pensa que virou gente”;  Cor;  Tudo isso ocorreu enquanto se implantava a ordem social competitiva no mundo em que os “brancos” construíam por si e para si. Negro e a Revolução Burguesa, Heteronomia Racial na Sociedade de Classe