SlideShare a Scribd company logo
1 of 17
MÉTODOS
ESPECTROMÉTRICOS:
EXERCÍCIO 5.4.
Denise Selegato
Guilherme Coelho
Janaíne
Ivassechen
Viviane Magrini
Docente: Profa. Dra. Lourdes
Campaner dos Santos.
1H RMN 600MHZ
 Espectro de segunda ordem.
 Sobreposição dos picos.
 Total de 10 hidrogênios.
 1,44 – 1,43ppm = 0,01 ppm * 600 MHz = 6 Hz
Constante de acoplamento
referente à anel de 5
membros em configuração
cis.
13C/DEPT 150.9MHZ
DEPT 90: CH
DEPT 135: CH3 CH2
CH
Cetona
CDCl3
 6 carbonos na molécula.
 1 oxigênio.
CH
3CH
2
CH
2
CH
2
CH
C=0
1H-1H COSY 600MHZ
H1
H3b
H4a
H4b
H2
H5a, H5b e
H3a
1H-1H COSY 600MHZ
H1
H3b
H4a
H4b
H2
H5a, H5b e
H3a
1H-1H COSY 600MHZ
H1
H3b
H4a
H4b
H2
H5a, H5b e
H3a
1H-1H COSY 600MHZ
H1
H3b
H4a
H4b
H2
H5a, H5b e
H3a
1H-1H COSY 600MHZ
H1
H3b
H4a
H4b
H2
H5a, H5b e
H3a
1H-1H COSY 600MHZ
H1
H3b
H4a
H4b
H2
H5a, H5b e
H3a
13C-1H HMQC 600MHZ
 Carbono em 14,5 ppm
interage diretamente com H
em 1,1ppm.
13C-1H HMQC 600MHZ
 Carbono em 21 ppm
interage diretamente com os
hidrogênios em 1,7 e 1,9
ppm.
13C-1H HMQC 600MHZ
 Carbono em 31,5 ppm
interage diretamente com os
hidrogênios em 1,4 e 2,2
ppm.
13C-1H HMQC 600MHZ
 Carbono em 37,5 ppm
interage diretamente com os
hidrogênios em 2,18 ppm.
13C-1H HMQC 600MHZ
 Carbono em 43,5 ppm
interage diretamente com o
hidrogênio em 2,0 ppm.
CHEMBIODRAW
REFERÊNCIAS
PAVIA, D.L. Introdução à espectroscopia.
SILVERSTEIN, R. M. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos.
Material de estudos da Profa. Dra. Lourdes Campaner dos Santos.
ChemBioDraw Ultra.
OBRIGADO!

More Related Content

More from Denise Selegato (17)

GAFO e Qualificação de Fornecedores
GAFO e Qualificação de FornecedoresGAFO e Qualificação de Fornecedores
GAFO e Qualificação de Fornecedores
 
Cefepima
CefepimaCefepima
Cefepima
 
Qualificações de Áreas Limpas
Qualificações de Áreas LimpasQualificações de Áreas Limpas
Qualificações de Áreas Limpas
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Doenças da Tireoide
Doenças da TireoideDoenças da Tireoide
Doenças da Tireoide
 
Tireoide
TireoideTireoide
Tireoide
 
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Corticóides
CorticóidesCorticóides
Corticóides
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 
Saúde Pública
Saúde PúblicaSaúde Pública
Saúde Pública
 
H1N1
H1N1H1N1
H1N1
 
Fernando Pessoa
Fernando PessoaFernando Pessoa
Fernando Pessoa
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
 
Haloperidol
HaloperidolHaloperidol
Haloperidol
 
The Beatles
The BeatlesThe Beatles
The Beatles
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 

Elucidação estrutural por métodos espectroscópicos e espectrométricos 01

Editor's Notes

  1. Temos um espectro de segunda ordem, o que nos indica que não podemos aplicar a regra do n+1. Além disso, não é possível realizar o diagrama de árvore de todos os multipletos devido à sobreposição dos sinais. - A integração dos sinais do espectro, apesar de prejudicada, nos indica um total de 10 átomos de hidrogênio na molécula, divididos em multipletos distintos e sobrepostos. Em 1,1 ppm, observa-se um dupleto, o qual é atribuído aos três hidrogênios quimicamente equivalentes (H1a, H1b e H1c) do grupo CH3, ou seja, acopla com apenas um átomo de hidrogênio. Em 1,4 ppm observa-se um multipleto, o qual é atribuído ao hidrogênio H3a. Em 1,7 ppm observa-se um multipleto, o que é atribuído ao hidrogênio H4a. Em 1,9 ppm observa-se um multipleto, o que é a atribuído ao hidrogênio H4b. Em 2,0 ppm observa-se um multipleto, o qual é atribuído aos 2 hidrogênios H5a e H5b Em 2,18 ppm, observa-se um multipleto, o qual é atribuído ao hidrogênio H3b. Em 2,20 pm, observa-se um multipleto, o qual é atribuído ao hidrogênio H2.   - O que podemos discutir a cerca desse espectro é o cálculo do J do multipleto em 1,4 ppm. O cálculo ocorre da seguinte maneira: 1,44 – 1,42 = 0,02 ppm X 600 MHz = 12 Hz. Essa constante de acoplamento é referente ao átomo de hidrogênio de um anel de 5 membros em configuração CIS.
  2. - Nesse espectro de 13C, podemos observar: Carbono carbonílico em 220 ppm característico de um aldeído ou cetona. Como não observamos hidrogênio de aldeído no RMN de 1H, conclui-se que a molécula é uma cetona; Sinal obtido em 79 ppm, referente ao solvente (CDCl3). Sinal de C-H em 42 ppm, confirmado pelo DEPT 90. 3 sinais referentes a CH2 na faixa de 20-38 ppm, comprovados pelo aparecimento de sinal negativo no DEPT 135. Sinal de metila em 14 ppm, comprovado pelo aparecimento de sinal em DEPT 135 e ausência em 90MHz. - No DEPT 90 há um único sinal referente a um grupo metino, pois somente este grupo aparece nesse pulso. No DEPT 135, pode ser observado 3 grupos metilenos voltados para baixo e dois sinais voltados para cima, um referente ao metino já observado no DEPT 90 e o outro referente a metila. - Observa-se que o grupo carbonílico aparece apenas no espectro de C1 e não nos espectros de DEPT, pois se trata de um carbono quaternário. - Conclui-se que há 6 carbonos na molécula procurada.
  3. Nota-se que o H6 é referente a um grupo metila e apresenta acoplamento com os H5 e H2. O grupo CH2 apresenta dois átomos de H (H5a e H5b), acopla com todos os hidrogênios da molécula, isso é devido a o acoplamento J4 (Sistema W). Esses átomos de hidrogênio são diasterotópicos, apresentando deslocamentos químicos distintos devido aos ambientes químicos diferentes. Ambos são magneticamente equivalentes, porém não são químicos equivalentes. O H4 não acopla com o H6 (grupo metila), porém acopla com todos os demais átomos de hidrogênio. Os H3 e H4 não acopla com o grupo metila e acopla com todos os demais, pois devido a conformação mais estável do anel (envelope) não permite a interação. Observa-se que uma molécula pode apresentar diversas conformações, sendo algumas mais estáveis que outras. Se houvesse interação entre H3, H4 com os átomos de hidrogênio pertencentes à metila, seria uma interação do tipo J6. O H2 acopla com todos os átomos de hidrogênio da molécula. Já os H1a e H1b acoplam com todos os átomos de hidrogênio, menos com o grupo metila devido à distância das ligações e tensão do anel. A diferença que se observa entre os hidrogênios: H5, H4 e H3 são diferentes entre si e isso se deve a maior densidade eletrônica em que estão próximos, devido à conformação envelope da molécula proposta. Concluímos com o COSY que no espectro de H, os grupos não são bem definidos pelo espectro, pois há uma grande interação entre eles, gerando multipletos sobrepostos. Os H1, H2, H6 sofrem a influência do cone do grupo carbonílico. Dessa forma, ocorrendo a desblindagem desses átomos, ocorrendo um deslocamento químico maior desses grupos. Já os H5 e H4, apresentam uma maior blindagem e assim um menor deslocamento químico.
  4. Nota-se que o H6 é referente a um grupo metila e apresenta acoplamento com os H5 e H2. O grupo CH2 apresenta dois átomos de H (H5a e H5b), acopla com todos os hidrogênios da molécula, isso é devido a o acoplamento J4 (Sistema W). Esses átomos de hidrogênio são diasterotópicos, apresentando deslocamentos químicos distintos devido aos ambientes químicos diferentes. Ambos são magneticamente equivalentes, porém não são químicos equivalentes. O H4 não acopla com o H6 (grupo metila), porém acopla com todos os demais átomos de hidrogênio. Os H3 e H4 não acopla com o grupo metila e acopla com todos os demais, pois devido a conformação mais estável do anel (envelope) não permite a interação. Observa-se que uma molécula pode apresentar diversas conformações, sendo algumas mais estáveis que outras. Se houvesse interação entre H3, H4 com os átomos de hidrogênio pertencentes à metila, seria uma interação do tipo J6. O H2 acopla com todos os átomos de hidrogênio da molécula. Já os H1a e H1b acoplam com todos os átomos de hidrogênio, menos com o grupo metila devido à distância das ligações e tensão do anel. A diferença que se observa entre os hidrogênios: H5, H4 e H3 são diferentes entre si e isso se deve a maior densidade eletrônica em que estão próximos, devido à conformação envelope da molécula proposta. Concluímos com o COSY que no espectro de H, os grupos não são bem definidos pelo espectro, pois há uma grande interação entre eles, gerando multipletos sobrepostos. Os H1, H2, H6 sofrem a influência do cone do grupo carbonílico. Dessa forma, ocorrendo a desblindagem desses átomos, ocorrendo um deslocamento químico maior desses grupos. Já os H5 e H4, apresentam uma maior blindagem e assim um menor deslocamento químico.
  5. Nota-se que o H6 é referente a um grupo metila e apresenta acoplamento com os H5 e H2. O grupo CH2 apresenta dois átomos de H (H5a e H5b), acopla com todos os hidrogênios da molécula, isso é devido a o acoplamento J4 (Sistema W). Esses átomos de hidrogênio são diasterotópicos, apresentando deslocamentos químicos distintos devido aos ambientes químicos diferentes. Ambos são magneticamente equivalentes, porém não são químicos equivalentes. O H4 não acopla com o H6 (grupo metila), porém acopla com todos os demais átomos de hidrogênio. Os H3 e H4 não acopla com o grupo metila e acopla com todos os demais, pois devido a conformação mais estável do anel (envelope) não permite a interação. Observa-se que uma molécula pode apresentar diversas conformações, sendo algumas mais estáveis que outras. Se houvesse interação entre H3, H4 com os átomos de hidrogênio pertencentes à metila, seria uma interação do tipo J6. O H2 acopla com todos os átomos de hidrogênio da molécula. Já os H1a e H1b acoplam com todos os átomos de hidrogênio, menos com o grupo metila devido à distância das ligações e tensão do anel. A diferença que se observa entre os hidrogênios: H5, H4 e H3 são diferentes entre si e isso se deve a maior densidade eletrônica em que estão próximos, devido à conformação envelope da molécula proposta. Concluímos com o COSY que no espectro de H, os grupos não são bem definidos pelo espectro, pois há uma grande interação entre eles, gerando multipletos sobrepostos. Os H1, H2, H6 sofrem a influência do cone do grupo carbonílico. Dessa forma, ocorrendo a desblindagem desses átomos, ocorrendo um deslocamento químico maior desses grupos. Já os H5 e H4, apresentam uma maior blindagem e assim um menor deslocamento químico.
  6. Nota-se que o H6 é referente a um grupo metila e apresenta acoplamento com os H5 e H2. O grupo CH2 apresenta dois átomos de H (H5a e H5b), acopla com todos os hidrogênios da molécula, isso é devido a o acoplamento J4 (Sistema W). Esses átomos de hidrogênio são diasterotópicos, apresentando deslocamentos químicos distintos devido aos ambientes químicos diferentes. Ambos são magneticamente equivalentes, porém não são químicos equivalentes. O H4 não acopla com o H6 (grupo metila), porém acopla com todos os demais átomos de hidrogênio. Os H3 e H4 não acopla com o grupo metila e acopla com todos os demais, pois devido a conformação mais estável do anel (envelope) não permite a interação. Observa-se que uma molécula pode apresentar diversas conformações, sendo algumas mais estáveis que outras. Se houvesse interação entre H3, H4 com os átomos de hidrogênio pertencentes à metila, seria uma interação do tipo J6. O H2 acopla com todos os átomos de hidrogênio da molécula. Já os H1a e H1b acoplam com todos os átomos de hidrogênio, menos com o grupo metila devido à distância das ligações e tensão do anel. A diferença que se observa entre os hidrogênios: H5, H4 e H3 são diferentes entre si e isso se deve a maior densidade eletrônica em que estão próximos, devido à conformação envelope da molécula proposta. Concluímos com o COSY que no espectro de H, os grupos não são bem definidos pelo espectro, pois há uma grande interação entre eles, gerando multipletos sobrepostos. Os H1, H2, H6 sofrem a influência do cone do grupo carbonílico. Dessa forma, ocorrendo a desblindagem desses átomos, ocorrendo um deslocamento químico maior desses grupos. Já os H5 e H4, apresentam uma maior blindagem e assim um menor deslocamento químico.
  7. Nota-se que o H6 é referente a um grupo metila e apresenta acoplamento com os H5 e H2. O grupo CH2 apresenta dois átomos de H (H5a e H5b), acopla com todos os hidrogênios da molécula, isso é devido a o acoplamento J4 (Sistema W). Esses átomos de hidrogênio são diasterotópicos, apresentando deslocamentos químicos distintos devido aos ambientes químicos diferentes. Ambos são magneticamente equivalentes, porém não são químicos equivalentes. O H4 não acopla com o H6 (grupo metila), porém acopla com todos os demais átomos de hidrogênio. Os H3 e H4 não acopla com o grupo metila e acopla com todos os demais, pois devido a conformação mais estável do anel (envelope) não permite a interação. Observa-se que uma molécula pode apresentar diversas conformações, sendo algumas mais estáveis que outras. Se houvesse interação entre H3, H4 com os átomos de hidrogênio pertencentes à metila, seria uma interação do tipo J6. O H2 acopla com todos os átomos de hidrogênio da molécula. Já os H1a e H1b acoplam com todos os átomos de hidrogênio, menos com o grupo metila devido à distância das ligações e tensão do anel. A diferença que se observa entre os hidrogênios: H5, H4 e H3 são diferentes entre si e isso se deve a maior densidade eletrônica em que estão próximos, devido à conformação envelope da molécula proposta. Concluímos com o COSY que no espectro de H, os grupos não são bem definidos pelo espectro, pois há uma grande interação entre eles, gerando multipletos sobrepostos. Os H1, H2, H6 sofrem a influência do cone do grupo carbonílico. Dessa forma, ocorrendo a desblindagem desses átomos, ocorrendo um deslocamento químico maior desses grupos. Já os H5 e H4, apresentam uma maior blindagem e assim um menor deslocamento químico.
  8. O espectro de HMQC é uma contraprova do que propomos até o momento. Podemos observar que o C com deslocamento em 14,5 ppm interage diretamente com H6, ou seja, comprovando que é uma metila. O C com deslocamento em 21 ppm está ligado com o H4, mas consegue interagir com o H3. O C com deslocamento 31,5 ppm está conectado com H5, mas consegue interagir com H1 da metila (lembrando que H1 pode ser qualquer hidrogênio pertencente a metila). O C com deslocamento em 37,5 ppm está ligado diretamente ao H1, mas esse interage com o H2, isso se comprova, pois o C com deslocamento em 43,5 ppm está diretamente ligado ao H2, o qual é o único C-H pertencente à molécula.
  9. O espectro de HMQC é uma contraprova do que propomos até o momento. Podemos observar que o C com deslocamento em 14,5 ppm interage diretamente com H6, ou seja, comprovando que é uma metila. O C com deslocamento em 21 ppm está ligado com o H4, mas consegue interagir com o H3. O C com deslocamento 31,5 ppm está conectado com H5, mas consegue interagir com H1 da metila (lembrando que H1 pode ser qualquer hidrogênio pertencente a metila). O C com deslocamento em 37,5 ppm está ligado diretamente ao H1, mas esse interage com o H2, isso se comprova, pois o C com deslocamento em 43,5 ppm está diretamente ligado ao H2, o qual é o único C-H pertencente à molécula.
  10. O espectro de HMQC é uma contraprova do que propomos até o momento. Podemos observar que o C com deslocamento em 14,5 ppm interage diretamente com H6, ou seja, comprovando que é uma metila. O C com deslocamento em 21 ppm está ligado com o H4, mas consegue interagir com o H3. O C com deslocamento 31,5 ppm está conectado com H5, mas consegue interagir com H1 da metila (lembrando que H1 pode ser qualquer hidrogênio pertencente a metila). O C com deslocamento em 37,5 ppm está ligado diretamente ao H1, mas esse interage com o H2, isso se comprova, pois o C com deslocamento em 43,5 ppm está diretamente ligado ao H2, o qual é o único C-H pertencente à molécula.
  11. O espectro de HMQC é uma contraprova do que propomos até o momento. Podemos observar que o C com deslocamento em 14,5 ppm interage diretamente com H6, ou seja, comprovando que é uma metila. O C com deslocamento em 21 ppm está ligado com o H4, mas consegue interagir com o H3. O C com deslocamento 31,5 ppm está conectado com H5, mas consegue interagir com H1 da metila (lembrando que H1 pode ser qualquer hidrogênio pertencente a metila). O C com deslocamento em 37,5 ppm está ligado diretamente ao H1, mas esse interage com o H2, isso se comprova, pois o C com deslocamento em 43,5 ppm está diretamente ligado ao H2, o qual é o único C-H pertencente à molécula.
  12. O espectro de HMQC é uma contraprova do que propomos até o momento. Podemos observar que o C com deslocamento em 14,5 ppm interage diretamente com H6, ou seja, comprovando que é uma metila. O C com deslocamento em 21 ppm está ligado com o H4, mas consegue interagir com o H3. O C com deslocamento 31,5 ppm está conectado com H5, mas consegue interagir com H1 da metila (lembrando que H1 pode ser qualquer hidrogênio pertencente a metila). O C com deslocamento em 37,5 ppm está ligado diretamente ao H1, mas esse interage com o H2, isso se comprova, pois o C com deslocamento em 43,5 ppm está diretamente ligado ao H2, o qual é o único C-H pertencente à molécula.