As principais transformações da Antiguidade incluem a revolução agrícola, o domínio dos metais e o surgimento de grandes aglomerações urbanas. Especialistas utilizam diversos métodos como análise de ferramentas, cerâmicas, restos orgânicos e datação por carbono para entender as sociedades do passado.
2. Transformações fundamentais:
Fontes:
Métodos e especialistas:
• Revolução agrícola
• Domínio dos metais
• Grandes aglomerações urbanas
• Intensificação das relações entre povos (comércio/cultura)
• Vestígios voluntários e involuntários
• Especialistas em ferramentas de pedra (deduzir uso original)
• Especialistas em cerâmica (reconstruir objetos)
• Zoólogos
• Botânicos
• Carbono-14
• Estratigrafia
• Dendrocronologia:
• Termoluminscência:
• Documentos escritos (decifrar/traduzir)
Objetivo de registrar
informações de grupos
ou instituições
Resultado de atividades
cotidianas e expressão
de vivência humana
Conhecer dieta
Relação entre homem/natureza
Grãos, sementes, pólen, madeira
Restos de fogueira
Entender variação de espessura dos anéis
em caules de árvores
Estudo da luminosidade de certos
materias, quando aquecidos Datas cerâmicas
3. UM CARACOL QUE AJUDOU A
EXPLICAR MUDANÇAS CLIMÁTICAS?
CONHEÇA A ALFACE DO ESPAÇO!
O CÓDIGO DE HAMURABI
O VESTIDO DE 5.000 ANOS
A MORTE DE UM PEDAÇO DA
HISTÓRIA DA HUMANIDADE
5 COISAS QUE VOCÊ
NÃO SABIA SOBRE A
ESFINGE
O EGITO DE UM
DEUS SÓ!
ABU SIMBEL: O
TEMPLO MOVIDO!
PANÇUDINHO E
PODEROSO!!
A ESCRITA FENÍCIA
5. CIVILIZAÇÃO = produto material e cultural do
trabalho humano, assim como as transformações
realizadas por este na natureza.
Origem: XVII Iluministas
XXI: 2 perspectivas
Jaime Pinsky – “As Primeiras Civilizações” (2008)
(civilizado X Bárbaro) Conotação Valorativa = Prevê superioridade de um em
detrimento de outros
Características que configuram civilização:
• Organização política formal
• Projetos amplos
• Criação de corpo de sustentação política
• Incorporação de crenças por religião vinculada ao
poder central
• Produção artística que tenha sobrevivido ao tempo
• Criação ou incorporação de sistema de escrita
• Criação de cidades
Normas para governantes/governados
Trabalho conjunto/ adm. centralizada
Elite aristocrática
Direta ou indiretamente
6. Todas as culturas humanas podem ser consideradas civilizadas,
rompendo com a visão evolucionista e eurocêntrica, construída
durante o período de conquistas pelos europeus.
7. 11.000 anos: fim da glaciação 6.000 formação de atuais desertos
Rios e mares Enchentes periódicas Guerras de Conquista (imperialismo)
A influência do meio físico-geográfico
Rotas de intercâmbio cultural e comercial
Ganges e Indo
Tigre e Eufrates
Hoang-ho e Yang Tsé
Nilo
8. • Complexo sistema hidráulico
• Produção
• População
•Estradas
•Estoques (excedentes)
Divisão do trabalho
• Comércio
• Escrita/Leis
Canais de irrigação
Diques
Açudes
Drenagem de pântanos
Hierarquização
Trabalho intelectual
Trabalho manual
-Projetar construções
-Previsões astronômicas
-Cálculo de estoque
Agricultura irrigada
Grandes Cidades/ Imperialismo
Sumérios Acádios Amoritas Assírios Caldeus Persas
9.
10. Camponeses
Artesãos
Sacerdotes
As Primeiras Civilizações
SEDENTARISMO Aldeias
(Cerca de 10.000 anos)
Processo de formação: • Perímetro definido
• Separado dos campos agrícolas (+ ou -)
• Depósitos para guardar bens
• Cemitérios
• Diversificação das atividades
SEGURANÇA CONTRA MÁS COLHEITAS
Çatal Huyuk (10.000 anos)
5.000 – 10.000 hab.
Turquia
Lepenski Vir (8.500 anos)
Conjunto de vilas
Sérvia
11. “As verdadeiras fundadoras de cidades e civilizações teriam sido as
mulheres, que cultuavam seus mortos em locais aos quais, mesmo em
período de nomadismo, voltavam com regularidade, erguendo
santuários para aqueles que haviam partido desse mundo. As
mulheres ainda procuravam lugares seguros e protegidos para dar à
luz, lugares esses simbolizados pelo círculo, remetendo à cidade com
muralhas...”
(Bárbara Freitas, Utopias Urbanas, 2001)
12.
13.
14. • Construções públicas
• Comércio
• Sede de governo
• muralhas
CIDADES
Ruas
Pontes
Templos
Praças
“A cidade é a forma e o símbolo de uma relação social integrada”
(Lewis Mumford – The Culture of Cities, 1996)
Templos
Praças
Tijolos de barro cozido
17. • O Estado:
• Estrutura Social:
• Religião:
Responsável pelas obras
Administração centralizada
Cobrança de impostos
Visão Geral
Controle por elite (militar/religiosa)
Governo teocrático e despótico
Uso de TRABALHO COMPULSÓRIO
nº de escravos
artesanato
comércio
- Trabalho no campo
- Construções para cidade
- Estrutura hidráulica
Politeísta
Elemento de ligação entre pop. e Governante
Deuses viviam nos Zigurates
Deuses poderiam intervir na vida das pessoas
Ex. ISHITAR
(Representante dos Deuses)
Relevo do antigo período babilônico chamado“O
Relevo da Rainha da Noite”. A divindade
representada provavelmente seria Ishtar, deusa da
chuva, da primavera e da fertilidade – a deusa do
sexo e da guerra; Lilith. (1800-1750 aC)
18. • Arquitetura
• Ciência
• Literatura:
Zigurates
Uso de arcos
Decoração em baixo-relevo
- Morada dos deuses
- Abrigo para celeiros e oficinas
- Torres de observação dos céus
Astronomia
Sofisticados calendários
Cálculos algébricos
Poemas e narrativas épicas
- 12 meses
- Semanas com 7 dias
- Dias dividos em períodos de 12h
- Círculo com 360 graus
- Raíz quadrada
- Raíz cúbica
O Invencível Homem de Ferro nº9 – “Executar programa”
19. German authorities have returned a 4,500-year-old Mesopotamian battle axe to Iraq. Although nobody is sure where exactly it was stolen from and what path it took out of
the country, it was probably looted from an Iraqi museum or archaeological site in the chaos in the wake of the 2003 US invasion.
German authorities found the ancient axe in 2004 during an investigation into a Munich antiquities dealer and turned it over to the Roman-Germanic Central Museum
(RGZM) in Mainz to determine its origin and age. The museum found the decrated axe was from the Mesopotamian city-state of Ur, presently the site of the city Tell el-
Mukayyar in southern Iraq. Museum officials returned the axe to Iraqi Ambassador to Berlin Hussain M. Fadhlalla al-Khateeb.
Sumérios (antes 2000 a.C)
20. • Origem: planalto do Irã fixaram-se na Caldéia
• Tigre e Eufrates: cheias não regulares períodos de seca
• Economia:
• Líder militar/religioso: patesi (rei-sacerdote)
• Religião: politeísta.
• Zigurates: centro religioso/político/administrativo/financeiro
• Cultura: invenção da escrita cuneiforme
• Poemas:
(cerca de 5.500 anos atrás)
CIDADES-ESTADO
Autonomia política e administrativa
Função militar (proteção/controle da pop.)
Ur, Uruk, Lagash, Nippur
“O Mito da Criação”
“A Epopéia de Gilgamesh”
Agricultura (principal)
Comércio (Mediterrâneo e Índia)
Marble Statues The famous votive stone/ marble
sculptures from Tell Asmar represent tall,
bearded figures with huge, staring eyes and long,
pleated skirts.
Patesi Gudea de Lagash
- 2130 a.C. Material:
Diorita
- Quinto rei de Uruk, após dilúvio.
21. Letter sent by the high-priest to the king of Lagash (maybe Urukagina), informing him of his son's death in combat. w:Clay tablet, c. 2400 BC,
found in Telloh (ancient Girsu).
22. “Enlil da moontanha, pai dos deuses, havia decretado o destino de Gilgamesh. Por
isso gilgamesh teve um sonho, e Enkidu disse: “O significado do teu sonho é o
seguinte: o pai dos deuses te deu um trono, reinar é teu destino; a vida eterna não
é teu destino. Por isso, não fique triste, não te atormentes nem te deixes oprimir
por causa disso [...] Ele te deu a supremacia sem paralelo sobre o povo, te garante a
vitória nas batalhas de onde não escapam fugitivos [...] Não abuses deste poder; sê
justo com teus servos no palácio; faze justiça perante Shamash.”
(ANÔNIMO. A epopéia de Gilgamesh, SP, Martins Fontes 1992)
23. The Ziggurat of Ur - Sumerian E-temen-nigur(u) - meaning “house whose foundation creates terror“ is a Neo-Sumerian ziggurat in what was the
city of Ur near Nasiriyah, in present-day Dhi Qar Province, Iraq. The structure was built during the Early Bronze Age (21st century BC), but had
crumbled to ruins by the 6th century BC of the Neo-Babylonian period when it was restored by King Nabonidus. Its remains were excavated in
the 1920s and 1930s by Sir Leonard Woolley.
26. • Povo de origem semita
• parte central da Mesopotâmia
• Aprox. 2300 a.C: reinado de Sargão I
Disputas internas invasões estrangeiras
Stèle de victoire fragmentaire d’un roi d’Akkad.
Epoque d’Akkad, vers 2300 av. J.-C. Stèle
apportée à Suse en butin de guerre au XIIe
siècle av. J.-C., découverte lors des fouilles J. de
Morgan (1899-1902)
Iraq Museum, Baghdad Excavated at Nineveh, this statue is
of an Akkadian ruler. For many generations it was thought to
be of Sargon, but that assessment is not definite. It was
crafted from bronze and this remaining portion measures
about twelve inches. Originally, there would have been
gemstones in the statue’s eyesockets: the statue looks rather
eerie without them. It is also possible that this statue is of
Naram-sin or some other Akkadian king.
28. • invasores amoritas (vindos do deserto da Arábia)
• Capital: Babilônia
• Hamurábi:
centro urbano
eixo econômico e cultural da região
Mais importante rei babilônico
Unificou politicamente a Mesopotâmia
elaborou o primeiro código de leis escritas
realizou uma reforma religiosa (Culto a Marduk)
Código de Hamurábi
Enorme desenvolvimento da MATEMÁTICA
- Criador da humanidade
- 4 olhos/ouvidos
- Lingua de fogo
- Criador do tempo
•Rebeliões internas
•invasões
•enfraquecimento do Império
•fragmentação do poder.
Summary translation: 37 sheep
and goats from 12 named
Amorites from the town of Bàd,
and 7 sheep and goats from 3
named Sumerian officials, were
delivered to Abbasaga who
expended them for various
unnamed purposes. The
transaction took place on the
27th day of the month of Akiti in
the 5th year of king Amar-Suen
(2041 BCE).
29. • compilação de procedimentos jurídicos
• Princípio de Talião
(“olho por olho, dente por dente”)
• abrange quase todos os aspectos da vida
babilônica
O Código de Hamurábi
Comércio
Propriedade
Herança
Direitos da mulher
Família
Escravidão, etc.
30. Império Assírio (1300 a.C. –612 a.C.)
The British Museum, Room 10 - Khorsabad Palace Reliefs and Assyrian Art
31. • norte da Mesopotâmia
• região rica em madeira e minério (cobre e ferro)
• Capital: Assur.
• economia:
• Militarismo:
• Principal líder: Assurbanipal
•revoltas dos povos dominados
•Líder caldeu Nabopolasar
•612 a.c: derrubaram o império
Pastoreio
Comércio
Saques
Organizaram espécie de
sistema bancário
Cavalos
Armas de ferro
Terror contra adversários
- esfolamento vivo nas pedras
- corte de orelhas, órgãos genitais e narizes
- escravização dos sobreviventes
Formação de um Império
(Conquista da Mesopotâmia, da Síria e da Palestina)
ampliou as fronteiras do império
Constrói principal biblioteca da Antiguidade Oriental
Morreu em 631 a.C
Relief showing a lion hunt, from the north palace of Nineveh, 645-635 BC
Ilustração retratando o átrio de entrada da Biblioteca de Nínive
The Sacred Assyrian Tree of Life
32. Assirios atacam uma cidade com arqueiros e um
aríete móvel (Assyrian Relief, North-West Palace
of Nimrud )
Axe blade with the name Adad-nārārī I: Kassite
period.[i 1] in the Louvre.
Assyrian iron helmets
33. SEGUNDO IMPÉRIO BABILÔNICO (612 a.C. –539 a.C.)
A partial view of the ruins of Babylon from Saddam Hussein's Summer Palace
34. • Capital: Babilônia.
• Nabucodonosor II:
• morte de Nabucodonosor II
• enfraquecimento do reino
• 539 a.C: Invasão persa (Ciro I)
- Templos - Palácios
- Zigurate (torre de Babel)
- “Jardins Suspensos da Babilônia”
Apogeu
Expansão territorial
Domínio sobre Fenícia e a Síria
Vitória sobre o Egito
Ocupação do Reino de Judá e Jerusalém
Construção de grandes obras públicas:
- “O Cativeiro da Babilônia”
-
Plan of the city of Babylon during the time of the king Nebuchadnezzar II, 600 BC.
Babilônia é ocupada por Ciro, que adota uma aproximação esclarecida
de seus conquistados e permite aos cativos judeus, retornarem à casa.
37. • Fim da glaciação N da África = desertificação êxodo grupos neolíticos
•
•4000 a.C: comunidades no litoral do Nilo (Nomos)
•3500 a.C: aglutinação dos Nomos 2 reinos
(extremo nordeste africano)
(coletividades locais e regionais)
Madi:
Hierakonpolis:
Naqada:
Abrigos e cabanas
Estruturas administrativas
Silos de grãos (trigo/cevada)
Sepultamento
Cobre e betume artesanato/comércio
Núcleo urbano religioso
Troca de excedentes
Intensa
urbanização
- Abyldos (Delta do Nilo): importante centro
- Conquista nomos]
- Expansão de atividades agícolas
- Disputas regionais
• Baixo Egito (N)
• Alto Egito (S)
• Faraó: “casa grande”
Coroa do Baixo Egito, Deshret.
Coroa do Alto Egito, Hedjet.
38. Antigo Império (3200 a.C. – 2300 a.C)
•Faraó Menés (também denominado Namer)
•Unificação do Império (Teocracia)
•Grandes Construções da planície de Gizé
•Monarquia absoluta teocrática (ENCARNAÇÃO DE DEUS)
•Forte hierarquia (difícil mobilidade social)
2300 a.C. : descentralização do poder
Poder com Nomarcas
42. Médio Império (2100 a.C. – 1580 a.C.)
•Retorno dos faraós
•Reis legisladores (acelera processo de centralização)
•Nomarcas mantidos como chefes provinciais (recolher tributos)
•Grandes melhorias no sistema de irrigação
•Construção dos “muros-do-rei”
1785 a.C. : Invasão dos hicsos
Povo caucasiano
Delta do Nilo
uso do cavalo
Fundição em bronze
Carros de guerra
Tear vertical
A group of Asiatic peoples (perhaps the future Hyksos) depicted entering Egypt
c.1900 BC from the tomb of a 12th dynasty official Khnumhotep under pharaoh
Senusret II at Beni Hasan. The glyphs above are above the head of the first animal
43. A escrita:
•Fundamental para organização do Estado
•Burocracia administrativa
•Registro de atos governamentais
•História dos faraós
•Cultos aos deuses
•Matemática
•Medicina
•Astronomia
•Arquitetura
Hieróglifo Demótico
46. Novo Império (1580 a.C. – 715 a.C.)
Expansão territorial
1350 a.C. : Amenofis IV Monoteísmo (Aton)
Morte de Amenófis IV Retomada do politeísmo
Morte de Ramsés instabilidade política
Apogeu
• Norte conquista independência (Amósis I)
• Chegada dos hebreus (1250 a.C – Moisés)
• Fortalecimento do poder dos faraós
• Guerras de conquista
(Conquistam quase todo o Oriente)
Conflito com sacerdotes
Sem bases populares
1279 a.C. : RAMSÉS II
Capital TEBAS
Batalha de Kadesh (hititas) tratado de paz
domínio assírio
Fragmentos do tratado de paz entre os egípcios e hititas.
47. Howard Carter analizando el tercer y último ataúd antropomorfo
de oro macizo, en cuyo interior se encontraba la momia de
Tutankamón. Se aprecia que este ataúd todavía no se había
extraído de la parte inferior del segundo sarcófago, considerado
el más bello.
48. • 343 a.C. : conquistados pelos Persas
• 332 a.C. : conquistados pelos Macedônicos
• 30 a.C. : conquistados pelos Império Romano
Sarcófago de Nectanebo II. This sarcophagus was
never used by Nectanebo II, last native ruler of
Egypt. He fled to Nubia following the Persian
invasion in 343 BC. It was later used as a ritual
bath in the mosque in the former church of St
Athanasius. It is inscribed with extracts from the
Book of Imiduat.
Imagem de rei da dinastia
ptolemaica que governou o Egito
de305 a 30 a.C.. Recebe a designação
devido ao facto dos seus soberanos
terem assumido o nome Ptolomeu,
do grego Ptolemaios. É também
conhecida como dinastia lágida em
função do nome do pai do fundador
da dinastia. Ptolomeu foi um dos
generais de Alexandre Magno
Roman Theater, Alexandria
49. “O século VIII a.C é a época de lançar-se ao mar para fundar, vender e
comprar. O século VII a.C a época de instalar-se em todas as regiões, nas
colônias gregas ou em cidades fenícias. O século VI a.C é o século dos
choques, dos enfrentamentos no mar...”
(M. Gras, La Mediterrané archïque)
51. Escavação de galera fenícia que supostamente naufragou aproximadamente no século IV a.C. , na costa da Espanha.
52. Região do atual Líbano
• Poucas terras férteis
• Cedro
• Bons portos
• Relevo acidentado
Comércio Marítimo
• Madeira
• Púrpura
• Cerâmica
• Vidro
Não Chegaram a formar um grande império unificado
Expansão territorial (Domínio econômico)
• Difícil comunicação (relevo)
• Sem religião que promovesse unificação cultural
• Organização de cidades-estados (agrupamentos em confederações)
• Tributos por segurança e tranquilidade
Talassocracia
• Feitorias Comerciais
Norte da África
Península Ibérica
Litoral do Oriente Médio
O Cedro do Líbano é o mais velho, o
mais forte e o mais bonito, e pode
viver centenas e centenas de anos.
Pode atingir 40 metros de altura e 14
metros de diâmetro.
Biblos, Tiro e Sidon
53. O Processo de tingimento:
Os Múrex são retirados do fundo do mar. Suas cascas são quebradas
Adiciona-se cinzas na água Coloca-se os múrex já batidos numa panela junto com as cinzas e água
54. O Processo de tingimento:
A água extraída é opaca. O tecido é colocado e tirado diversas vezes desta água
É o contato de uma substancia produzido por este ser que dá a cor. Os tecidos são deixados para secar.
55. ORIENTAL:PHOENICIAN MONEY 6TH-1ST BCENational Archaeological Museum, Beirut, LebanonRelevo que retrata os fenícios por sua grande habilidade comercial
56. Three bearded head pendants,protective amulets.
Sand-core glass (4th-3rd BCE) from Carthage
Museum, Tunisia 6 cm
Phoenician sculpture, Museum of
Cadiz
64. Região do atual Irã
Aprox. 2000 a.C. = chegada dos primeiros arianos
“Aryanan” = “país do arianos”
Povo nômade e pastor
Europa Oriental
Medos
(Assíria)
Persas
(Golfo Pérsico)
550 a.C. = Ciro I (unificou medos + persas)
(1200 a.C -330 d.C.)
Conquista da Anatólia
Invasões nos Balcãs
“passing their time shooting with the bow and hurling
the spear and practising all the other arts they learnt
when boys, they continually engage in contests of this
kind with one another. There are also public contests of
this sort, for which prizes are offered” (Cyropaedia)
65. 522 a.C. = Dario I Organizou o império
(Administração Centralizada)
• Monarquia teocrática (dualismo religioso escatológico)
• Governos provinciais (satrápias)
• Língua única (Aramaico)
• Favoreceu o desenvolvimento do comércio
Padronização de pesos e medidas
Construção de estradas
Moeda unificada (dárico)
Cobrança de impostos
Controle de satrápias
Modelo de
governo flexível e
tolerante com
povos dominados
(altos impostos)
70. This inscription on what is probably part of the parapet of the outer wall is translated as "For [or to] the place of
trumpeting to...." The last word may have been "to announce" (lhkryz). It was discovered during B. Mazar's
excavations at the base of the Herodian wall at the southwest corner of the Temple Mount. It probably
served to indicate where a priest would stand to blow the trumpet to begin and end the Sabbath. Josephus explains
the procedure: "And the last [tower] was erected above the roof of the Priest's Chambers, where it was the custom
for one of the priests to stand and to give notice, by the sound of a trumpet, in the afternoon of the approach, and
on the following evening of the close, of every seventh day, announcing to the people the respective hours for
ceasing work and for resuming their labors" (War4.582-83). This inscribed stone was found at the southwest corner
of the Temple.
"Trumpeting Stone"
71. O "Black Obelisco" de Shalmaneser III
(reinou 858-824 a.C) é um calcário preto
Neo-assírio de baixo-relevo e retrata a
escultura de Nimrud (antiga Kalhu), no
norte do Iraque. É o mais completo
obelisco da Assíria descoberto, e é
historicamente importante porque
mostra imagens de um antigo israelita.
Foi erguido como um monumento
público em 825 AC, num momento de
guerra civil.
72. The Three Hebrews and the Fiery Furnace (Daniel 3), showing King Nebuchadnezzar presenting the statue that the young Hebrews, only
two of which are shown here, refuse to worship. First scene on the Sarcophagus of the Spouses (Sarcophage des Epoux) or Trinity
Sarcophagus, dating from the second quarter of the 4th century. The tomb was found in 1974 at Trinquetaille, still sealed and containing
the remains of a woman around age 50 and a man, with war wounds, around age 60. Inv. PAP.74.00.1/5. Musee de l'Arles Antique, Arles,
France.
73. • This coin is represented the portico in front of the sanctuary; the inscription
written in ancient Hebrew letters is "Jerusalem." Since only relatively few years
had elapsed between the destruction of the Temple by the Romans and the
minting of this coin, it is conceivable that the image represents how the
sanctuary appeared before its destruction by the Romans.
• The reverse of the coin displays a lulav (myrtle, palm branch, and willow tied
in a bundle) and ethrog (citrus fruit), which are used in the celebration of the
Jewish holiday Sukkot or Feast of Tabernacles (see Lev 23:40). The inscription
reads: "Year Two of the Freedom of Israel."
• Excavators with the Israel Antiquities Authority have unearthed a
1,500-year-old Jewish bread stamp from a small Byzantine
settlement near the ancient port city of Akko.
74. Sofreu fortes influências culturais de povos vizinhos
Exemplo: Práticas com relação ao adultério
Código de Hamurabi = Deuteronômio
129º - Se a esposa de alguém é encontrada em
contato sexual com um outro, se deverá amarrá-los e
lança-los nágua, salvo se o marido perdoar à sua
mulher e o rei a seu escravo.
“se um homem for encontrado deitado com uma
mulher casada, ambos morrerão, o homem que se
deitou com a mulher e a mulher: assim eliminarás o
mar de Israel”
75. Aprox. 2000 a.C.= Nômades Busca pela “TERRA PROMETIDA”
Líder: patriarca (Abraão)
Aprox. 1700 a.C. – 1500 a.C = Jacó - Forte seca
- invasões
- Região da Palestina
Migração para Egito
“escravizados”
Aprox. 1270 a.C. – 1200 a.C = - Êxodo (Moisés)
- Abandonam o politeísmo
- Busca por Canaã
- Tábua da Lei + 10 mandamentos
Aprox. 1000 a.C. = Período dos Juízes
Sansão
Samuel
persas dominam a Mesopotâmia
76.
77. HEBREW BRICK MAKERSCARAVAN SCENE - Notice the design of the clothing. Unlike the Hebrews, the Egyptians basically wore
plain white linen.
78. 1010 a.C. = Saul
Período Monárquico
- Prosperidade
- Expansão territorial
1006 a.C. – 966 a.C = Davi
966 a.C. – 926 a.C = Salomão
79. Divisão do Reino
Judá
(2 tribos)
Israel
(10 tribos)
586 a.C. = Nabucodonosor
(Cativeiro da Babilônia)
701 a.C. = invasão dos assírios
Denominados JUDEUS
Conquistados
Persas
Macedônicos
63a.C. = Domínio romano
70a.C. = Revolta de Massada Destrução de Jerusalém
A Diáspora
81. To relive the miraculous events of Purim, listen to the reading of the Megillah, which is the scroll containing the biblical narrative of the Book of
Esther. It is customary to listen to a live reading of the Megillah so off the synagogues Jews go. The Megillah is listened to twice - once on
Purim eve and once on Purim day. I read somewhere that it takes about 25-30 minutes to go through one reading.