2. Parâmetros da
Coleção
Aqui serão definidos os itens que irão
delimitar a coleção que vocês irão
desenvolver.
O que será desenvolvido??
OBJETIVO:
Qual a área que os produtos irão
atender (casual, luxo, praia, esporte)
SEGMENTO DA COLEÇÃO:
Indicar a estação que será trabalhada
na coleção.
ESTAÇÃO:
3. PÚBLICO-ALVO
Será desenvolvido um mapa de
empatia para a elaboração de uma
persona da marca.
O mapa de empatia deverá
caracterizar o público-alvo por
elementos textuais e também por um
painel imagético.
Texto caracterizando o
público alvo
Moodboard do público-alvo.
4. MAPA DE EMPATIA
A maioria dos problemas que resolvemos ou tentamos resolver são para as
pessoas.
Criar empatia com potenciais usuários, ou seja, conseguir se colocar no
lugar delas pode ser uma forma bastante produtiva. Para compreender seus
desejos, necessidades e dores.
5. ELE É DESENVOLVIDO A PARTIR DA PERSONALIDADE DE
USUÁRIOS.
QUE ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS
PESSOAIS, SOCIAIS, INTELECTUAIS E PROFISSIONAIS.
SÃO DESCRITAS E ILUSTRADAS COM O MÁXIMO DE
DETALHES.
CONSTRUÇÃO DE PERSONA
6.
7. OS ITENS
como a persona se
sente em relação ao
mundo e quais as suas
preocupações e quais
são seus sonhos.
O QUE PENSA E
SENTE:
quais pessoas e ideias
que a influenciam, quais
as marcas favoritas,
seus ídolos e pessoas
que a influenciam.
O QUE ELA
OUVE:
o que essa persona
costuma falar, agir e
seus hobbies.
O QUE ELA
FALA E FAZ:
8. OS ITENS
com é o mundo que ela
vive, quais são seus
amigos, seu cotidiano.
O QUE ELA VÊ:
pense do que sua
persona tem medo,
frustações.
DORES:
obstáculos que
necessita superar e
quais suas necessidades
e quais são seus
problemas e o que
acabaria com eles.
NECESSIDADES:
11. MIX
PRODUTO
a variedade
de produtos
oferecidos
por uma
empresa
MODA
refere-se à
distribuição
percentual de
produtos com
diferentes ciclos
de vida.
COLEÇÃO
é definido pelos
tipos de
produtos,
quantidade de
peças por
produtos e suas
variantes
12. MIX DE PRODUTO
segundo Treptow (2013), pode ser definido por:
Abrangência: quantidade de linhas de produtos oferecidos,
por exemplo, no segmento esporte, podemos definir duas
linhas de produtos, a linha casual e a linha para a prática do
esporte, mas também pode ser definida somente em linha de
roupas, acessórios e equipamentos;
13. MIX DE PRODUTO
Extensão: quantidade de produtos em cada linha, por exemplo,
quantos modelos existem no mix, short, blusa, camiseta, vestido,
casaco, etc.;
Profundidade: quantidade de versões de cada produto, ou seja,
quantos tecidos, quantas cores e quantos tamanhos serão
oferecidos de cada produto. Este resultado deve ser sistematizado
dentro de uma cartela delimitada de cores e tecidos, evitando,
assim, um estoque extenso de materiais ou produtos.
14. MIX DE PRODUTO
Rabolt e Miler (1997, p. 91) caracterizam, ainda, o mix de
produto de acordo com os estilos apresentados e que
pode ser descrito como:
15.
16.
17. MIX DE MODA
Segundo Treptow (2013), o mix de moda visa atender a
uma necessidade global do consumidor e refere-se à
distribuição percentual de produtos com diferentes ciclos
de vida (básico, moda/modismo/fashion e
vanguarda/conceituais) e devem ser definidos de acordo
com os objetivos ou estilo da marca.
18. MIX DE MODA
Peças ou modelos que estão em quase todas as coleções,
que têm praticamente a venda garantida, não apresenta
muito diferencial de uma temporada para a outra, mas
devem apresentar algo de tendência da temporada,
mesmo que seja uma nova cor. Por exemplo: uma
camiseta, uma calça, um jeans tradicional, etc. Dentro
dessa categoria de produto deve-se concentrar, pelo
menos, 10% da coleção
BÁSICO
19. MIX DE MODA
São os modelos comprometidos com as tendências da
estação em cores, formas e materiais. São peças que
devem ser comercializadas apenas durante a coleção em
vigor, pois, quando não estiverem mais em moda, não
servem de atrativo para o consumidor. Nesta categoria,
devese enquadrar cerca de 70% dos produtos.
FASHION
20. MIX DE MODA
São peças complementares comprometidas com
tendências futuras, nem sempre com cunho comercial,
mas peças diferentes que carregarão o ‘espírito’ da
coleção, geralmente usadas em vitrines, catálogos e
desfiles, devido ao seu alto impacto e sua capacidade de
chamar a atenção do consumidor.
VANGUARDA
21. MIX DE MODA
Treptow (2013) afirma que deve-se preocupar com a
época em que a coleção chega à loja, assim, deixar as
peças de vanguarda para o início ou lançamento da
temporada e os modelos mais básicos para o período de
transição entre coleções, em que ocorrem as promoções.
22. MIX DE COLEÇÃO
O mix de coleção deve ser harmônico e equilibrado, e estes
conceitos são um tanto subjetivos, visto que estão
relacionados ao olhar e ao efeito visual que a coleção
apresenta. Uma boa dica, segundo Rigueiral (1998) é olhar de
longe, ou seja, ampliar o campo visual e analisar se o que
está neste campo de visão não agride, se algo destoa, não
está harmônico ou quebrou o equilíbrio. Para contribuir com
este conceito, existem algumas regrinhas para auxiliar a
dividir e equilibrar o mix, como:
23.
24. MIX DE COLEÇÃO
TOP: 50%
BOTTOM: 25%
OUTWEAR: 10%
ONE PIECE: 10%
COMPLEMENTO: 5%
26. MIX DE COLEÇÃO & MIX DE PRODUTO
Em uma coleção, para a apresentação dos mix fazemos uso
do que chamamos de TABELA DE PARÂMETROS.
Nela serão distribuída a quantidade de peças que serão
produzidas de cada modelo (MIX DE PRODUTO) entre as três
categorias de Mix de Moda.
Veja como organizar a sua tabela de parâmetros.
27. MIX DE COLEÇÃO & MIX DE PRODUTO
Em uma coleção, para a apresentação dos mix fazemos uso
do que chamamos de TABELA DE PARÂMETROS.
Nela serão distribuída a quantidade de peças que serão
produzidas de cada modelo (MIX DE PRODUTO) entre as três
categorias de Mix de Moda.
Veja como organizar a sua tabela de parâmetros.
28. MIX DE COLEÇÃO & MIX DE PRODUTO
É importante destacar que vocês deverão desenvolver um total
de 10 looks, neste sentido, trabalhando com a ideia de looks
composto por peça inferior, superior e sobreposição, vocês irão
trabalhar com um total de 30 peças na coleção.
29. REFERÊNCIAS
RABOLT, N.J. e MILER, J. K.. Concepts and Cases in Retail and
Merchandising Management. New York: Fairchild Publications,
1997.
RIGUEIRAL, Carlota e RIGUEIRAL, Flávio. Design e Moda: como
agregar valor e diferenciar sua confecção. Brasília: Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 2002.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda: Planejamento de Coleção.
São Paulo: Doris Elisa Treptow, 2013.