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Cuiando
os
sintomas
conhecidos
como
Autismo
Kerri
Rivera
bvb(
Tradução
da
segunda
edição
americana
Curando
ossintomasconhecidoscomo
Keiri Rivera
com Kimberly McDaniel & Daniel Bender
Jim Humble • Dr. Andreas Kalcker
ISENÇÃO DE
RESPONSABILIDADE
Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo não deve ser en­
tendido como aconselhamento médico. Este livro destina-se apenas a
fins informativos e educacionais. Por favor, consulte um médico quan­
do a necessidade de um for indicada. Por razões óbvias, a autora, os
coautores, autores colaboradores, o editor e seus associados não assu­
mem a responsabilidade médica ou legal pelos conteúdos considerados
como prescrição médica para/por quem quer que seja. Você é o único
responsável pelo uso deste livro.
Todo o conteúdo, incluindo texto, gráficos, imagens e informações
contidas neste livro ou em nosso site, é apenas para fins de informa­
ção geral. Nós não assumimos qualquer responsabilidade pela exatidão
das informações aqui contidas, e essas informações estão sujeitas a al­
terações sem aviso prévio.
Kerri Rivera
comKim
berlyM
cD
aniel& D
anielBender
bvbooks
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BV Films Editora Eireli.
RuaVisconde de Itaboraí, 311
Centro | Niterói | RJ | 24.030-090
(21) 2127-26001www.bvbooks.com.br
Edição publicada sob permissão contratual com os autores Kerri
Rivera, Kimberly McDaniel e Daniel Bender.
Copyright ©2014 por Kerri Rivera.
DIREÇÃO EXECUTIVA
ClaudioRodrigues
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser
reproduzida ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio,
eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou por qualquer
sistema de armazenamento e recuperação de informações sem
autorização expressa do autor. A única exceçãoserápara o crítico literário
que deseja citar breves passagens em relação a um comentário com a
finalidadedeinclusãoem uma revista,jornal, blog ou transmissão.
DIAGRAMAÇÃO
EquipePromove
Mariana Haddad
ADAPTAÇÃO DA CAPA
Mariana Haddad
TRADUÇÃO
RoseliLima
CaioAmorim
Vinícius Carvalho
Paula Maricato
LuisFelipeCarvalho
Priscila Carreira
REVISÃO
RoseliLima
CaioAmorim
AnaJúlia Ferro
FOTO DA CONTRA-CAPA
PaulVanVleckPhotography.com
Traduzido do original "Healing the Symptoms Known as Autism Second
Edition", by Kerri Rivera with Kimberly McDaniel & Daniel Bender. A Ia
edição em inglês foi lançada em maio de2013, ea 2aedição foi lançada
emjaneiro de2014.
Endereço de correspondência com a autora:
Autism02 - Caixa postal 10334 - Chicago, IL 60611
E-mail: kim@cdautism.org
Para mais informações acesse: www.cdautism.org e
www.HealingTheSymptomsKnownAsAutism.com
O Protocolo Antiparasitário de Kalcker, integrado no Capítulo 8 desta
obra, apresenta partes do livro do Dr. Andreas Kalcker.
Copyright©2013porDr.Andreas L.Kalcker& Miriam CarrascoMaceda.
Traduzido do originalem inglêspor MercyAcevedo. Editado erevisado
por MichaelHarrah, Kimberly McDaniel& Daniel Bender.
Os conceitos concebidos nesta obranão, necessariamente, representam a
opinião da BVBooks, selo editorial BVFilms Editora Eireli. Todo o cuidado
e esmero foram empregados nesta obra; no entanto podem ocorrer
falhas por alterações de software e/ou por dados contidos no original.
Disponibilizamos nosso endereço eletrônico para mais informações e
envio desugestões:faleconosco@bvbooks.com.br
RIVERA, Kerri; MCDANIEL, Kimberly e BENDER, Daniel.
Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo. 2aEdição -2016.
Rio de Janeiro: BV Books, 2016.
ISBN: 978-85-8158-105-7
Impressão e Acabamento: Promove Artes Gráficas.
Categoria: Autismo, Saúde e Biomedicina.
Eu gostaria de dedicar este livro às famílias
das crianças no espectro do autismo em
todo o planeta.
Que todas as nossas crianças encontrem
a cura de que precisam.
— Kerri
Este livro é dedicado ao meu Dominick.
Eu te amo para sempre; obrigada
por ser nosso anjo.
— Kim
Uma de nossas fãs, progredindo neste momento em sua
recuperação, graças ao protocolo.
SUMÁRIO
Prefácio por Lorna B. Ortiz, PhD....13
Prefácio por Kimberly M cDaniel...................... 15
Terminologia e Unidades de Medida............................................................. 20
Agradecimentos...............23
Introdução: O Autismo é Evitável, Tratável e Curável.......... 30
Capítulo 1: A História de K erri...................39
Capítulo 2: Sim, Nós Podemos!!! (Testemunhos).....63
Capítulo 3: Passo 1 - D ieta.................... 84
Capítulo 4: Uma Introdução ao Dióxido de Cloro........134
Capítulo 5: Passo 2 - Dióxido de Cloro (CD ).........139
Capítulo 6: CDS - Outra Maneira de administrar o Dióxido de Cloro...224
Capítulo 7: CDH - Indo Além do CD e do CDS........238
Capítulo 8: Passo 3 - Protocolo Antiparasitário Kalcker......252
Capítulo 9: Passo 4 - Outros Suplementos.......348
Capítulo 10: Passo 5 - Quelação...................364
Capítulo 11: Passo 6 - Terapia Hiperbárica..........374
Capítulo 12: Passo 7 - GcMAF e Autism o.................415
Capítulo 13: Além da Recuperação - O Plano de Manutenção.....448
Capítulo 14: Diversos - Informações Úteis.........452
Capítulo 15: Considerações Finais.......... 485
Capítulo 16: A Cura Além do Autismo..........488
Apêndice 1: Mais Milagres e Testemunhos............. 501
Apêndice 2: Tratamento de Autismo via CD ao Redor do Mundo ...,66o
Apêndice 3: Cura Acidental por Otim istas........................662
Apêndice 4: Avaliação do Autismo - Questionário de Tratamento
(ATEC) ...666
Apêndice 5: Mimetismo Molecular..................669
Apêndice 6: Medindo a Concentração de Seu CD, CDS e CDH.... 694
Apêndice 7: Diluindo a Concentração de HC1..............698
Apêndice 8: Outros Usos do Dióxido de Cloro........701
Apêndice 9: Formulário em branco do Protocolo Antiparasitário Kal-
cker ....704
Apêndice 10: Calendário da Fase Lunar para o Protocolo Antiparasitá­
rio Kalcker.,706
Apêndice 11: Benefícios da Terra de Diatomáceas para a Saúde....714
Apêndice 12: Resumo dos Protocolos......... 723
Apêndice 13: Carga Corporal - Poluição em Recém-nascidos......732
Apêndice 14: Prevenindo o Autism o.......... 740
Apêndice 15: Receitas - Cozinhando com A n a .....750
Apêndice 16: Sites que Recomendamos.......754
Apêndice 17: Ajuda Direta de Kerri Rivera.......758
Referências Bibliográficas......760
Sobre a Autora.......... 770
PREFÁCIO 1
utismo, não aquele descrito por Kanner em 1943, mas o que vemos
hoje diagnosticado em 1 a cada 50 crianças é uma combinação de
distúrbios imunológicos que devem ser tratados com recursos biomédi-
cos. Há ainda muito para aprendermos sobre como e porque essas disfun­
ções imunológicas afetam 0 desenvolvimento de nossas crianças, compro­
metendo quase que completamente sua interação social e comunicação.
Há uma estrada longa e difícil para percorrermos antes de compre­
endermos plenamente o sistema integrado que compreende o “autismo”,
mas nossos filhos não podem esperar. É preciso mais do que apenas in­
teresses médicos, profissionais e científicos em um esforço árduo e cons­
tante para encontrar uma solução adequada e eficaz para nossos filhos.
É preciso vontade, paixão e coragem para fazer a coisa certa; ouvir e ler
as histórias devastadoras de pais de todo o mundo e não virar as costas,
mas ajudar. É necessária uma vontade constante e extrema para ajudar,
mesmo quando 0 seu próprio filho está no espectro do autismo.
Os protocolos de Kerri têm sido indispensáveis para a recuperação
plena de muitas das crianças em nossa Fundação Curando o Autismo
(CEA). Esses protocolos representam uma solução disponível e eficaz
para aliviar a maior parte das ações dos agentes patogênicos sobre o
sistema imunológico. Daqui a alguns anos, quando os diagnósticos de
“autismo” não existirem mais, quando estivermos totalmente informa­
dos sobre a misteriosa conexão cérebro-comportamento-imunidade,
eu vou me lembrar de Kerri, não só como uma amiga, mas como uma
das primeiras líderes corajosas que ousaram mudar o caminho de nos­
sos filhos doentes. Ela enfrenta todos os obstáculos, partilha conheci­
mentos e experiências, e simplesmente faz acontecer.
— Lorna B. Ortiz, PhD.
" Com base em relatos dos pais, a prevalência
de autismo diagnosticado em 2011-2012 foi
estimada em 2,00% para crianças
de 6-17. Esta prevalência estimada (1 em 50)
é significativamente maior do que a estimativa
(1,16%, ou 1 em 86) para crianças
nessa faixa etária em 2007."
Departamento de Saúde e Serviços Humanos
dos Estados Unidos
Relatórios de Saúde e Estatísticas Nacionais
Núm ero 65, Pág. 2 - 20 de março de 2013
www.cdc.gov/nchs/data/nhsr/nhsr065.pdf
PREFÁCIO 2
por Kimberly McDaniel
Escuridão não pode expulsar escuridão;
apenas luz pode fazê-lo. Ódio não pode expulsar
ódio; só o amor pode fazê-lo.
— Martin Luther King, Jr
B
em-vindo à segunda edição de Curando os Sintomas Conhecidos
como Autismo! Estamos absolutamente entusiasmados em com­
partilhar com você as últimas atualizações do protocolo e tudo o que
vem acontecendo desde maio de 2013.
Você pode estar pensando: Por que uma segunda edição tão cedo?
Nossa primeira edição nos deu a estrutura para explicar o protocolo e
uma base para construí-lo. Este livro já ajudou muitas famílias ao redor
do mundo e, de fato, alguns pais leram e recuperaram seus filhos mes­
mo sem entrar em contato conosco posteriormente! Saiba que quando
foi lançado em maio de 2013, o livro estava absolutamente atualizado,
mas como mencionamos, este protocolo vai continuar a evoluir até que
tenhamos algo que esteja constantemente recuperando pessoas de to­
das as idades no espectro do autismo. Desde janeiro de 2014, estamos
compartilhando novamente as atualizações mais recentes, bem como
muito mais informações que esperamos que sejam tão interessantes e
benéficas para você como foram para nós.
Aqui estão alguns dos empolgantes novos acréscimos:
• Olive Kaiser do www.GlutenSyndrome.net escreveu uma se­
ção sobre glúten e seu papel no mimetismo molecular e au-
»-uidiiuu u í a i r u o i T i d b co n n e ciu o s Lornu rturismo
toimunidade. Uma vez que muitos de vocês não são novos na
comunidade do autismo, uma dieta sem glúten para os seus
filhos não é nada novo. No entanto, você pode estar interes­
sado em descobrir como o glúten pode ser prejudicial para
as pessoas que estão fora do espectro do autismo também.
Scott McRae contribuiu com um capítulo sobre o CDH (Di­
óxido de Cloro de retenção [solução]). Um novo método de
preparação de dióxido de cloro que muitas famílias já es­
tão usando com sucesso. Isso nos dá uma variedade ainda
maior de preparações disponíveis para acomodar as neces­
sidades de nossas famílias.
O capítulo Protocolo Antiparasitário Kalcker tem agora al­
gumas belas tabelas que marcam o momento de todos os
componentes para os 18 dias por mês durante os quais uma
criança estará fazendo uso do protocolo antiparasitário.
Graças a Dan Bender, grande parte da confusão acerca de
como fazer tudo isso se ajustar será esclarecida. Você tam­
bém vai encontrar anos de calendários lunares para tornar
mais fácil saber quando o protocolo está ativo. Você não
terá que verificar o Google novamente para saber quando a
lua cheia ou nova está chegando.
A “Encantadora de vermes” Robin Goffe compartilha conosco
parte da sua jornada na cura de seu filho de 19 anos de ida­
de. Seu conselho é para os casos extremos — comportamentos
autolesivos, agressão, violência, etc. Se você tem um filho mais
velho no espectro do autismo, ou um filho que exibe esses com­
portamentos, ou se você conhece alguém que vive com uma
criança assim, você tem que ler as sugestões da Robin. Seus
conselhos são cheios de esperança e sabedoria.
O primeiro e único Marco Ruggiero, pesquisador líder sobre
GcMAF (Gc Fator de Ativação Macrófago - um suplemento do
sistema imunológico), escreveu um capítulo inteiro sobre Gc­
MAF e suas aplicações para o autismo. Uma leitura obrigatória.
Prefácio 02 17
• Por último, mas não menos importante, toda üma nova safra
de testemunhos que vão fazer você chorar. Se depois de ler este
livro você ainda tiver dúvidas sobre dar a este protocolo uma
chance, eu recomendo enfaticamente que você releia esses tes­
temunhos. Se eu tivesse que escolher a minha parte favorita
do livro seria esta. Talvez seja porque eu coleciono uma gran­
de quantidade deles, e tenho que fazer contato com as famílias
para obter permissão para a utilização, e verdadeiramente pos­
so sentir a emoção, o sentimento de realização quando veem o
filho começando a curar-se, sem mencionar a gratidão infinita
em poder curar os seus próprios filhos.
Eu oro para que todos esses testemunhos cheguem às pessoas que ne­
cessitam deles, e como resultado, crianças deixem de sofrer à medida que
os pais enxerguem seus filhos refletidos nessas palavras e compreendam
que, se outras crianças foram curadas, seus filhos também podem ser.
Para mim, não há nada mais real do que ouvir de alguém que tenha
passado pela mesma situação. Não há nada mais inspirador do que ou­
vir alguém dizer: “Eu sei que é possível, porque eu fiz isso, eu vivi isso,
e eu estou aqui para falar com você sobre isso.”
As famílias que corajosamente andaram por este caminho e usa­
ram seu tempo para compartilhar suas histórias são pioneiras e heroí­
nas para suas próprias famílias, para toda a nossa comunidade e além
dela. Elas estão abrindo caminho para outros seguirem e inúmeras vi­
das se beneficiarão de sua diligência, coragem e dedicação. As histó­
rias de cura vêm de todas as partes do mundo... de crianças e adultos
de todas as idades. Esperamos que você seja tocado assim como nós
fomos. Somos eternamente gratos pelo serviço que estas famílias têm
proporcionado para a humanidade e grato porque elas foram genero­
sas o suficiente para separarem um tempo de suas vidas para passar
adiante e compartilhar.
O livro tem agora um índice extenso, tornando mais fácil o seu uso
como referência.
No momento da escrita deste livro, famílias estão curando os seus
filhos autistas utilizando este protocolo em mais de 58 países! Nossos
grupos no Facebook têm mais de 3.500 membros em muitos desses
países. Oficialmente, não há fronteiras para o CD. Para nós é realmente
emocionante ver que as pessoas estão se unindo com o objetivo comum
de curar os seus próprios filhos e ajudar outras pessoas a fazerem o
mesmo! Nossos corações se enchem de alegria por fazermos parte dis­
to e por vermos e sentirmos o amor que é compartilhado a cada dia.
O desenvolvimento deste protocolo é o resultado de um esforço
crescente, em nítido contraste com a medicina moderna. A razão para
isso é clara: a medicina moderna não tem realmente ajudado a curar
o autismo e pode muito bem ser uma das suas causas. Apesar de não
termos estudos em dupla ocultação para nos basearmos, temos uma
enorme quantidade de informações concretas, que pode não signifi­
car muito para os que fazem parte da medicina ou da ciência moder­
na, mas não torna o nosso estudo menos real. Muitas e muitas vezes
os nossos resultados - crianças diminuindo sua pontuação na avalia­
ção ATEC - estão sendo duplicados por famílias em todo o mundo.
Para uma família que usa este protocolo, não há absolutamente nada
mais real do que ver o seu filho se recuperar. Pergunte a qualquer pai
de autista o que eles preferem ter... um estudo em dupla ocultação de
longo prazo publicado em um periódico científico... ou uma criança
saudável. Eu apostaria no segundo.
Por mais emocionante que seja fazer parte disso, e por mais
maravilhoso que seja ouvir sobre sucessos e ler testemunhos ins­
piradores, sabemos que ainda há famílias trabalhando para curar
crianças que estão muito doentes, e os nossos grupos compartilham
tanto os pontos altos como os pontos baixos. Kerri vai dizer a você
que alguns meses são melhores que outros e os ganhos vêm e vão.
Peço que leiam e releiam os testemunhos. Essas histórias são reais
sobre curas reais, e se você já não o fez, eu convido você a acreditar
que seu filho pode ser uma das histórias de sucesso nessas páginas
de testemunhos.
KreTacio uz lí#
Todas as nossas famílias estão provando o que muitos ouviram dizer
que era impossível: crianças com sintomas do autismo podem ser cura­
das! Esse movimento por parte de pessoas não peritas está criando uma
mudança de paradigma na forma como o mundo vê a cura do autismo.
A segunda edição deste livro será traduzida para pelo menos 13 línguas,
incluindo espanhol, português, francês, flamengo, alemão, tcheco, no­
rueguês, árabe, polonês, italiano, húngaro, búlgaro e sérvio. Isso é emo­
cionante. Isso é real. E este é um protocolo vivo. Cada família que o usa
diariamente está ajudando a moldar o futuro e a curar as crianças que
hoje são afetadas, e bem possivelmente evitar que outras crianças sejam
afetadas no futuro. Por tudo isso, somos eternamente gratos.
Eis aqui para você e para a cura contínua da humanidade,
Kim McDaniel
TERMINOLOGIA
E UNIDADES DE MEDIDA
o longo deste livro, falamos sobre o “CD” (do inglês, chlorine
dioxidé), que é uma abreviatura para o dióxido de cloro, um oxi-
dante bem-estabelecido. Referimo-nos também ao dióxido de clo­
ro muitas vezes como MMS, nome que lhe foi atribuído por Jim
Humble, o homem que descobriu várias aplicações do dióxido de cloro. Há
muitos livros, vídeos, blogs e artigos que usam o nome “MMS”, que é rode­
ado de muita controvérsia. Optamos por não entrar em debate sobre isso,
uma vez que o nosso foco está em ajudar as nossas crianças a se recupera­
rem do autismo. Para nós, o que realmente importa é que (1) é seguro para
os nossos filhos, e (2) funciona. Com base no uso extensivo do CD em mi­
lhares de crianças com autismo, podemos dizer com confiança que ambas
as afirmações são verdadeiras. Se assim não fosse, este livro não existiria.
Unidades de medida
Neste livro vamos falar sobre vários componentes e recipientes
para tratamentos que requerem medição, utilizando unidades de vo­
lume e peso. Uma vez que este livro é direcionado principalmente ao
público norte-americano, às vezes usamos o sistema norte-americano
de medidas em libras e onças; mas às vezes também usamos o interna­
cionalmente reconhecido sistema métrico, que é, falando francamen­
te... mais fácil de usar.
As abreviaturas comuns de medida que você verá ao longo deste
livro incluem:
L = litro (volume)
mg = miligrama (peso)
ml = mililitro (volume)
Terminologia e Unidades de Medida 21
lb = libra (peso)
lbs = libras (peso)
ppm = partes por milhão (concentração)
fl. oz. = Onças fluida (volume)
net. wt. oz. = Onça peso líquido (peso)
Para medir facilmente pequenas quantidades, seringas (sem agu­
lhas) são uma ótima ferramenta. Não se incomode em ir a uma rede de
farmácias... eles não vão vendê-las para você sem receita médica. Em
vez disso, verifique a sua loja de suprimentos médico local, loja de ma­
teriais veterinários, farmácia privada ou protocolsupplies.com. Custo:
surpreendentemente barato. Um conjunto completo com cinco custa
menos do que US$ 1,00 no México - mais barato do que a maioria das
barrinhas de doce - e não muito mais nos EUA. Nota: Algumas marcas
de seringas trazem uma impressão de medidas que facilmente se apa­
gam, especialmente se suas mãos estiverem um pouco oleosas. Para
evitar perder as marcas, cubra a escala com fita adesiva transparente
ou esmalte de unha incolor.
Quando se tratar de medir volumes maiores com precisão, você
pode comprar um conjunto de cilindros graduados de polipropileno.
Obviamente que isso não é uma exigência. Você pode usar utensílios
comuns de cozinha para medir, mas estes que indicamos são mais
22 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
precisos e mais fáceis de ler. Se você decidir comprá-los, evite
aqueles cuja impressão facilmente se apaga. Os que trazem as mar­
cas em alto relevo são melhores, embora às vezes sejam um pouco
difícil de enxergar. O custo médio no Ebay ou Amazon® de um con­
junto é cerca de US$ 25,00. Os tamanhos variam de 10 ml a 1000
ml. Você também pode comprar cilindros individuais de tamanhos
variados em plástico ou vidro.
AGRADECIMENTOS
Gratidão traz sentido ao nosso passado, traz paz para
o dia de hoje,e cria uma visão para o amanhã.
— Melody Beattie
Q
uero expressar gratidão à minha Mãe, que me ensinou através do
seu exemplo de vida o valor do voluntariado e da ajuda a outros
menos afortunados. Obrigada por sempre me dizer que eu sou a me­
lhor e que eu posso fazer qualquer coisa. Eu acreditei em você :)
Obrigada a meu marido de um casamento de dezenove anos por
me apoiar nesta jornada. Por mais desafiador que isso tudo seja, você
sempre esteve ao meu lado. Você é o amor da minha vida, e pai dos
meninos mais dóceis do planeta. Obrigada por me dar o vigor para ser
forte o suficiente para fazer um trabalho gigantesco. Isso não seria pos­
sível sem um pilar com a sua magnitude.
Obrigada, Alex, o melhor irmão do mundo, que me apoia e aprecia
o que fazemos em família, e que enxerga o plano maior. Eu não poderia
estar mais orgulhosa de você! Eu sou tão grata que você me escolheu
como Mãe, e você escolheu estar nesta jornada comigo, uma estrada
menos percorrida. Eu amo você para sempre!
Obrigada, Patrick, por trazer à nossa família um bem maior. Você é
um anjo. Você traz luz a todos os que o conhecem e se encontram com
você. Obrigada por me escolher para ser sua mãe. Você e seu irmão
me ensinaram mais sobre mim mesma e sobre a vida do que eu jamais
poderia ter sonhado. Sou grata a você e eu amo você mais do que as
palavras podem dizer. Através de mim, você tem devolvido às pessoas
as suas vidas. Você mudou para sempre a face do autismo.
24 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Obrigada, Linda, por me dar a minha irmã e uma das minhas maio­
res amigas.
Obrigada, Slimmie, por seu apoio, amor e dedicação; você é mi­
nha melhor amiga e nós falamos a mesma língua. Muito obrigada pelo
apoio aos meus projetos e por sempre me ajudar a me preparar.
Lorna, obrigada por me apoiar, acreditar em mim, confiar em mim,
sendo fiel ao seu coração e por ser uma das pessoas mais honestas que
eu já conheci. Você é minha irmã de coração e eu a amo muito.
Susan Wiseman, obrigada por oferecer a sua conexão no dia em
que eu mais precisei. Aquele ato de humildade mudou o futuro para
sempre. Eu nunca vou me esquecer do que você fez por mim.
Norrah Whitney, obrigada por me indicar a direção da recuperação
e me explicar o que eu precisava fazer. Você é sem dúvida o meu pri­
meiro anjo nesta jornada.
Ana Meckes, obrigada por ser outro anjo indispensável em minha
vida e me ensinar a defender o meu filho. Eu continuo a fazê-lo desde
então.
Anju, obrigada por ser minha amiga, por compartilhar comigo e
por acreditar em mim. Você é um tesouro sem par.
Pina, obrigada por me ajudar e me apoiar, seremos amigas para
sempre. Eu vou sempre me lembrar do que você fez por mim, pela clí­
nica e pelas crianças.
Kenny, obrigada por seus livros excelentes cheios de sábios conse­
lhos, e por descomplicar a biomedicina. Acima de tudo, obrigada por
compartilhar a terapia da febre conosco.
Carolina, Yamileth e o Chefe... obrigada por me apoiar, me defen­
der e acreditar em mim. Vocês são amigos em todos os sentidos da pa­
lavra. Eu estou orgulhosa de vocês, movendo montanhas com o amor
que só uma família pode ter por um filho... e vocês têm feito isso por
um país. Eu amo vocês.
Bob Sands, obrigada por ter visto algo especial em mim, muito
obrigada por me levar para conhecer Bernie Rimland e a Sra. Rimland.
Agradecimentos 25
Aquele dia mudou minha vida para sempre. Muito obrigada por nos
dar a melhor câmara hiperbárica do mundo. Com essa câmara temos
visto muitos milagres.
Jim, você trouxe luz a muitos e esperança a todos os que tiveram a
sorte de conhecer o milagre que é o CD (Dióxido de Cloro). Sou grata a
você todos os dias da minha vida. Eu testemunhei em primeira mão o
milagre que é a recuperação do autismo. Obrigada por permanecer em
um caminho que nunca foi fácil. Mas é, como você mesmo diz: “A coisa
certa a fazer...”, eu amo você.
Andréas, meu querido amigo, obrigada pela sua dedicação, suas
pesquisas e pela sua disposição em ajudar. Você é a ciência, a razão
e a verdade é que o dióxido de cloro; a molécula que tem o poder de
salvar a humanidade. Agradeço a você e a Miriam pelo apoio infalível
ao longo dos anos. Suas contribuições para o mundo do autismo estão
mudando a maneira como o mundo vê o autismo para sempre. E as
vidas de tantas crianças estão agora sendo recuperadas, graças à sua
contribuição ao Protocolo. Sem vocês dois, essas recuperações não se­
riam tão abundantes.
Dan Bender, obrigada por enxergar além e por dar-se a si mesmo
tão generosamente para nos ajudar a ajudar as crianças com autismo.
Seu altruísmo permitiu que este protocolo pudesse alcançar mais famí­
lias em todo o mundo. Obrigada por fazer a segunda edição deste livro
uma realidade; nós nunca teríamos saído do lugar sem você.
Obrigada Michael Harrah por me apoiar e trabalhar incansavel­
mente para compartilhar as informações que têm produzido um efeito
tão positivo em tantas famílias em todo o mundo. Sua sabedoria e co­
nhecimento foram de extrema importância para mim neste livro, no
nosso site e fóruns. Você foi um amigo quando eu mais precisei de um.
Eu sou grata por tê-lo em minha vida.
Dr. Bernard Rimland, mesmo que você tenha nos deixado tão cedo,
você moveu montanhas enquanto esteve aqui. Obrigada por me permi­
tir treinar como uma médica, e por nos permitir traduzir o protocolo
para o espanhol. Obrigada por nos dar o Infantile Autism (Autismo
26 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Infantil) em 1964, mudando para sempre o pensamento de que o autis­
mo era causado pela mãe geradora; e por colocar em ação intervenções
biomédicas para a cura das nossas crianças. Eu gostaria que tivésse­
mos mais pessoas como você. Eu tento pensar “O que Bernie faria?”, e
eu normalmente obtenho a resposta. Sempre ajudando e sempre dis­
ponível. Humildade. Você define o padrão para a palavra humanitário.
Obrigada a todas as famílias em nossos fóruns por abrirem um ca­
minho para outros seguirem e por lutar pela saúde de seus filhos todos
os dias. Vocês são uma inspiração.
Para todos os moderadores; Ginette, Caryn, Joy, Alison, Heidi, Mi-
chael, Pam, Katya, Carolina, Nilesh, Mirena, Robin, Debbie, Sue, Susan
A., Brandi, Don, Clint, Maggie, Claire, Amber, Dawn, Naomi, Maryann,
Susan R., Stacey, Jessi, Lina, Boris e Susanne, Olive, Dana e Pat, por
serem os melhores moderadores do mundo. A ajuda de vocês tem mu­
dado vidas para melhor a cada dia. Isto é para vocês:
É do nosso interesse cuidar do próximo. O egocentrismo
opõe-se à natureza humana básica. No nosso próprio in­
teresse, como seres humanos, precisamos prestar atenção
aos nossos valores internos. Às vezes as pessoas pensam
que a compaixão é apenas ajudar os outros, enquanto nós
não recebemos nenhum benefício. Isto é um erro. Quando
você se preocupa com os outros, você naturalmente desen­
volve um senso de autoconfiança. Para ajudar os outros é
preciso coragem eforça interior.
— 0 Dalai Lama
Obrigada Joy por compartilhar com a Alison que você ouviu falar
do CD para o autismo através do seminário que Jim participou na Re­
pública Dominicana. Esse gesto abriu as portas ao norte e de lá para
todos os lugares. Você é uma “curadora” especial.
Teri e Ed Arranga, obrigada pela plataforma e por ajudar muitas
famílias a encontrarem o que precisam para os seus filhos, incessante­
mente, mesmo quando o medo se torna assustador.
Agradecimentos 27
Obrigada Doll, pela distração tão necessária, por tirar a minha
mente do autismo quando eu mais precisava. Melhores amigas são óti­
mas nisso.
Obrigado aos Mansours, por acreditarem em meus projetos e em
mim. Seu apoio contribuiu para que este livro e o nosso site fossem
possíveis.
Obrigada aos vários revisores que ajudaram com esse processo
divertido, incluindo Michael Harrah, Pam Gotcher, Joy Whitcomb,
Charlotte Lackney, Don Kalland, James Beyor, Cathy Fuss, Jeremy
Home, Ph.D., Luane Beck, Candace, Andreas Schreiber, Olive Kaiser,
Susan e Clint Melanchuk.
Obrigada Mads, pela maravilha do seu site e pelo nosso lindo lo­
gotipo.
Obrigada Carolyn Unck por ajudar a deixar o livro em perfeitas
condições, além de todo o seu apoio e aconselhamento.
Obrigada Marco e Stefania pela sua criatividade e por preservar a
verdade, porque ela funciona.
Muito obrigada Pam Gotcher, por fazer de tudo todos os dias para
garantir que os nossos leitores recebam seus livros!
Obrigada Scott McRae, Brenda McRae e Charlotte Lackney por
contribuírem com o capítulo sobre o CDH. Este novo método de prepa­
ração já tem sido benéfico para muitas de nossas famílias, e é uma nova
adição interessante a este livro.
O propósito da vida é contribuir, de alguma
forma, para tornar as coisas melhores.
— Robert F. Kennedy
Alex Rivera, Kim McDaniel (irmã da Kerri), e Patrick Rivera
I N T R 0 D U Ç Ã 0 ______
O AUTISMO É EVITÁVEL,
TRATÁVEL E CURÁVEL
A capacidade que o seu corpo tem de
se curar é maior do que permitem
que você acredite.
— Anônimo
P
arabéns por encontrar este livro, e bem-vindo ao mundo da recupera­
ção do autismo. Este livro nasceu à medida que mais e mais crianças
com diagnóstico de autismo respondiam e se recuperavam em mais de
58 países ao redor do mundo. Este livro dá às famílias um guia do tipo
“faça-você-mesmo” através do programa de recuperação para o Transtor­
no do Espectro do Autismo (ASD) com muitas respostas em um só lugar.
Em minha jornada pela recuperação do espectro autista do meu fi­
lho Patrick, tenho pessoalmente me frustrado com a falta de informação
e respostas que levam à perda de tempo e dinheiro. Por exemplo, quando
eu soube que Patrick não estava mais se desenvolvendo “normalmente”
(em 2003), eu não consegui obter um diagnóstico. Sete anos, dezenas de
intervenções e centenas de milhares de dólares depois eu ainda estava à
procura das peças para resolver 0 enigma do autismo de Patrick.
Eu aprendi ao longo dos anos, através de muitas pessoas que recu­
peraram seus filhos usando vários protocolos e intervenções, e eu in­
vestiguei cada um dos métodos. Alguns nos trouxeram melhorias, mas
não recuperação (mais especificamente para Patrick, a dieta ajudou).
Alguns não resultaram em nada.
Meu objetivo com este livro é aliviar essa frustração, perda de tem­
po e dinheiro para outros pais.
O Autismo é Evitável, Tratável e Curável 31
Interessei-me pelo dióxido de cloro (CD) em 2010, mas não conse­
gui encontrar qualquer informação na internet sobre como usá-lo com
0 autismo. Já que eu sabia que quase todas as crianças com autismo
sofriam com agentes patogênicos semelhantes (vírus, bactérias, cândi­
da e parasitas), toxicidade de metais pesados, inflamação e alergias, eu
pesquisei essas condições em combinação com dióxido de cloro - re­
movendo o “autismo” do meu vocabulário.
Eu percebi, depois de realizar mais pesquisas, que o CD seria ex­
celente para curar os sintomas conhecidos coletivamente como autis­
mo. Quando Patrick foi diagnosticado pela primeira vez em 2004, a
sua pontuação no questionário de avaliação do tratamento do autis­
mo (ATEC) atingiu 147 e, depois de seis anos de tratamento biomédi-
co, ele estava com 63. (As dietas fizeram a grande diferença naquela
diminuição inicial da pontuação ATEC). Depois de dois anos e meio
de tratamento com 0 CD, ele estava com 21 pontos. O dióxido de cloro
fez toda a diferença na sua vida, na minha vida e em tantas vidas ao
redor do mundo.
Eu trouxe o CD para a minha abordagem Derrote o Autismo Agora!
na clínica localizada em Puerto Vallarta, em 2010. Hoje, mais de
115 crianças em todo o mundo não têm mais o diagnóstico de au­
tismo (o que significa uma pontuação ATEC abaixo de 10 pontos).
Além disso, milhares de crianças ao redor do mundo diminuíram
sua pontuação ATEC e estão próximas à recuperação. Vinte e sete
crianças em menos de um ano só na Venezuela perderam o seu
diagnóstico de autismo com uma combinação de dieta, CD e água
do oceano, para a surpresa dos médicos que haviam diagnosticado
essas crianças inicialmente. Muitos desses mesmos médicos estão
agora usando o CD com outros pacientes.
É um sonho meu que cada família de uma criança portadora do
autismo possa receber essa informação para que possa decidir por si
mesma se quer experimentá-lo.
Este livro é um protocolo para todos nós. Para alguns de vocês, a
recuperação do autismo pode ser algo completamente novo; alguns de
Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
i/.
vocês podem ser veteranos como eu e/ou pais de crianças mais velhas
e adultos no espectro do autismo. Este protocolo funciona até mesmo
para os “clássicos” que não reagem a tratamentos e para aqueles que
estão tão perto da recuperação, mas ainda assim não ultrapassaram
essa porta. Este livro é para você. O CD ajuda o corpo a curar os sin­
tomas que chamamos de “autismo” em todas as faixas etárias - é uma
oportunidade de cura para todos.
Eu sei, por experiência própria, que um diagnóstico de autismo é
devastador em muitos níveis. A regressão inicial de um bebê neurotípico
em desenvolvimento desvia o contato visual, a fala e a conexão emocio­
nal entre o pai, a mãe e o filho. Depois, quando novos comportamentos
estranhos aparecem, tais como debater-se, gritar, sacudir-se, girar ou até
mesmo comportamentos autolesivos, você sabe em seu mais profundo
instinto maternal (ou paternal) que seu filho não nasceu assim. Parece
demorar uma eternidade para se aceitar a verdade sobre o que aconteceu
com o seu feliz e saudável bebê. E leva ainda mais tempo e é mais con­
fuso ainda quando você tenta descobrir como curar essa criança doente.
Muitos profissionais de saúde que lidam com o autismo estão focados
demais em ganhar dinheiro, por isso não podemos confiar cegamente
em ninguém. Devemos fazer a nossa lição de casa. A jornada em si é de
tentativa e erro, juntamente com informações distorcidas.
Muitos supostos “especialistas em autismo” não sabem muito so­
bre recuperação, ou a ordem eficaz de tratamentos, e acabam tomando
o tempo das nossas crianças e o dinheiro dos pais. Quanto menos tem­
po a criança passa com essa doença crônica, mais fácil e rápido será re-
cuperá-la. Sem contar que a criança gastará menos tempo de sua vida
sofrendo os efeitos físicos, emocionais e mentais do autismo.
Eu acredito que todos os pais que começam a usar este protoco­
lo devem esperar uma recuperação completa do autismo porque este
protocolo trata o que causa esse diagnóstico. Nossa pesquisa indica
que todas as pessoas com diagnóstico de autismo regressivo têm vírus,
bactérias, cândida, parasitas, metais pesados (biofilme), inflamação e
alergias. Este protocolo lida com cada uma destas questões, e é por
O Autismo é Evitável, Tratável e Curável 33
isso que tem sido tão bem-sucedido. Alguns recuperam-se mais rapi­
damente do que outros. Mas, a cada dia, estamos um passo mais perto
do fim do autismo.
Como você sabe se o protocolo está funcionando e quanto tempo leva
para ver os resultados?
O questionário para avaliação do tratamento do autismo
(ATEC) é a nossa medida. O ATEC é uma pesquisa online que avalia
a gravidade de uma criança no espectro. Para mais informações, con­
sulte o Anexo 4, na página 666. Muitas famílias notam mudanças já
no primeiro dia, enquanto outros levam mais tempo. Você vai obter
resultados quando você aplicar corretamente as intervenções contidas
neste livro, na ordem correta e sem pausas.
Que resultados você pode esperar através dos protocolos deste livro?
Eu adoraria dizer que todos aqueles que seguem o protocolo vão
conseguir baixar para 10 ou menos no ATEC - o que chamamos de
recuperação - e já temos 115 crianças com esse resultado. A maioria
das pessoas com que eu mantenho contato relata melhorias substan­
cialmente significativas, mesmo que não tenham atingido a recupera­
ção. No caso do meu filho Patrick, sua pontuação com 147 em 2004
e baixou para 26. Meu otimismo cresce à medida que eu continuo a
procurar novas respostas, e eu continuarei a compartilhar o que eu for
descobrindo.
Se você não está alcançando resultados satisfatórios e leu este li­
vro, incluindo as Perguntas Frequentes (FAQs) e soluções de proble­
mas, entre em contato comigo através do fórum em...
www.cdautism.org
...há sempre ajustes que podemos fazer para seguir em direção à
recuperação.
Eu recomendo que você leia este livro inteiro e na ordem em que
está escrito, uma vez que é a ordem em que deve ser aplicado. Pular as
intervenções significa perda de tempo para o seu filho e desperdício de
dinheiro para você. Fazer intervenções na ordem correta, quando o seu
34 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
filho está pronto para elas, é o melhor caminho para conseguir a recu­
peração. Diligência e perseverança sempre ganham a corrida.
Minha missão é compartilhar com quem estiver interessado as
bênçãos que tenho recebido. Se as informações apresentadas aqui pa­
recem boas e você se identifica com elas, então, por favor, experimen­
te-as. Poder ser exatamente o que o seu filho precisa.
Este livro em poucas palavras:
Se você quer uma melhor chance de recuperação, segue abaixo um
visão geral de como fazê-lo:
1. Dieta: Eliminar glúten, leite, soja, açúcar e toxinas para impe­
dir inflamação e reduzir a carga tóxica total.
2. O Protocolo CD para matar agentes patogênicos juntamente
com o uso de um multimineral como a água do oceano.
3. O Protocolo Antiparasitário Kalcker.
4. Explore e implemente outros suplementos potencialmente
sinérgicos para auxiliar na fala, no comportamento neurotípico
e/ou na redução de convulsões.
5. Use quelantes suaves.
6. Depois de três protocolos antiparasitários e a observação
de todos os passos acima, encontre uma câmara hiperbárica
(1.75ATA).
7. Considere a adição de GcMAF.
É importante considerar todas as informações do Capítulo 14, Di­
versos - Informações Úteis (página 452) e aplicá-las desde o início, no
momento apropriado para o seu filho. Você também pode achar o Re­
sumo de Protocolos no Apêndice 12 um bom recurso para quando você
não tiver tempo para reler um capítulo a fim de encontrar algo específico.
À direita está o que chamamos de Escada para a Recuperação. Joy
Whitcomb, uma de nossas surpreendentes mães, criou isso para que
você possa ver como cada etapa se encaixa nas etapas anteriores, e sem
elas você não iria chegar ao degrau mais alto... a RECUPERAÇÃO!
O Autismo é Evitável, Tratável e Curável 35
Nota do Autora:
Nunca foi minha intenção “mudar a personalidade de alguém” ou
mudar seu caráter através da cura do autismo. Eu vejo de outra forma.
Quando as crianças começam a se recuperar, sua personalidade come­
ça a brilhar. Os comportamentos que vimos antes (gritar, debater-se,
gritar, espalhar fezes, autoagressão, colocar as coisas em linha, birra,
etc.) não são traços de personalidade, mas sintomas de um corpo doen­
te. Estes sintomas começam a desaparecer depois que o corpo começa
a se curar, e nossos filhos podem expressar quem eles realmente são
através de sorrisos, contato com os olhos, palavras, gestos, etc. Eles
podem nos mostrar o que eles precisam e querem, bem como desem­
penhar um papel ativo nas suas próprias vidas. É meu sonho que toda
criança tenha a oportunidade de amadurecer e escolher a vida que quer
para si, e assim ela será responsável pela tomada de suas próprias de­
cisões. Eu realmente acredito que isso é possível para todas as nossas
crianças e adultos no espectro, e eu quero que as famílias tenham a
oportunidade de oferecer a cura para seus filhos.
Ao longo deste livro, utilizamos o pronome “ele” (ou seu filho) quando
nos referimos, de forma generalizada, a “uma criança no espectro.” Não
se trata de alienar famílias com meninas ou mulheres sobre o espectro. É
simplesmente uma questão de fluidez. Usar ele/ela ou dele/dela cada vez
que optamos por usar um pronome, pareceu contraproducente; portanto,
estamos usando “ele” ou “seu” ao longo do livro. Escolhemos o “ele” em
vez de “ela” porque o autismo é cinco vezes mais comum entre meninos
do que entre as meninas. Em março de 2013, o CDC revelou os resultados
de um novo estudo realizado durante 2011 e 2012, que entrevistou 95.000
famílias e estimou a prevalência de autismo em 1 em cada 50 crianças.
A sigla DAN! (do inglês, DefecitAutism Nowl)já não é mais aplicá­
vel ao Derrote o Autismo Agora!, já que agora pertence a Divers Alert
NetWork. A sigla foi usada em vários lugares neste livro pois várias
das histórias pessoais são de uma época em que a sua utilização ainda
era apropriada. Hoje, um Médico “DAN!” pode ser definido como um
profissional que recebeu treinamento através da rede anteriormente
conhecida como Defeat Autism Now!
36 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Escada para ; Recuperação
Passo 7: GcMAF
Passo 6: HBOT (1.75ATA)
Passo 5: Quelantes delicados, tais como
BioChelate eargila bentônica.
Passo 4: Adicione possíveis suplementos
para afala, convulsões, etc.
Passo 3: Protocolo Antiparasitário Kalcker (12-18 meses)
Passo 2: Protocolo do Dióxido de Cloro (CD). Implementa­
do gradualmente até que a dose completa seja alcançada.
Administrado por via oral, através de enemas e banhos.
Passo 1: A Dieta: GFCFSF+; retire determinadas frutas; avalie
e remova certos suplementos, especialmente aqueles que
interferem com o Dióxido de Cloro.
Conceito por Joy Whitcomb.
Tudo cede à diligência.
— Antífenes
INFORMAÇÃO IMPORTANTE
Por favor, tenha em mente que os protocolos deste livro ainda estão
evoluindo, e continuarão a ser melhorados à medida que novas des­
cobertas forem feitas. Vamos lançar novas edições para acrescentar
essas novas descobertas. Os tópicos de CDS e CDH são particular­
mente novos, porém em rápida evolução. Este livro foi atualizado
em janeiro de 2014. Por favor, não deixe de conferir o site do livro
para correções importantes e informações atualizadas depois dessa
e de edições posteriores:
Healing The Symptoms Known As Autism .com
_ C A P ÍJT U L_0 1
A HISTÓRIA DE KERRI
"O impossível é declarado possível quando você concorda
com isso. É apenas uma mudança de mente que faz isso
realmente acontecer, nada mais.''
— Stuart Wilde
u ^ ''V q u e aconteceu, o que você fez com Patrick?” Essa foi a pri-
meira coisa que meu marido me perguntou quando viu pela
primeira vez o nosso filho, depois de voltar de uma viagem de uma se­
mana. Isso foi apenas cinco dias após o nosso filho mais novo, Patrick,
receber sua última vacina - a DTP (proteção contra difteria, tétano e
coqueluche) + Hepatite B + Influenza B, que é conhecida no México e
no Brasil como a Pentavalente - no dia 13 de agosto de 2002 aos dois
anos e um dia de idade.
Essa pergunta foi a primeira de muitas que nos colocaram no nos­
so caminho pavimentado com autismo. Eu disse a Memo (meu marido)
que não devíamos nos preocupar. A enfermeira mencionou que pode­
riamos esperar uma febre, e que ele poderia ficar apático. Essas eram
reações completamente normais. Ao contrário do que ela disse, o que
observamos durante aqueles primeiros dias e semanas foi perda de con­
tato olho no olho, agitação, andar com o calcanhar levantado, barulho
agudo como o feito pelos Noise Marines do jogo com uma salivação ex­
cessiva - que chegava a encharcar toda a parte da frente de sua roupa.
Patrick também tinha perdido toda a fala que ele tinha aprendido:
Mama, Pa, água, letras do alfabeto, números... tudo. A única coisa que
ele queria fazer era assistir vídeos, enquanto corria para um lado e para
o outro em seu quarto imitando o som de uma ambulância, agitando os
A História de Kerri 39
braços e batendo na barriga, e babando toda a roupa.
Não conhecendo bem a origem desses sintomas problemáticos
na época, atribuímos aquele comportamento à terrível crise dos 2
anos. Mas essa crise levou Patrick a perder o sono, bem como o res­
to da família. Iniciamos o uso de antibióticos para tratar o nariz
que escorria e o muco no olho. Ele tinha uma diarreia tão ácida que
queimaria sua pele com o contato. Tivemos que lidar com isso du­
rante o resto do terceiro ano de sua vida.
A primeira de muitas pessoas que associaram o comportamento de
Patrick ao autismo foi a minha tia-avó. Ela disse para mim que acredi­
tava que Patrick tinha autismo depois de observá-lo em uma reunião
de família, em abril de 2003, enquanto visitávamos parentes em Chi­
cago. Foi a coisa mais ridícula que eu já tinha ouvido.
No entanto, ao chegar em casa naquela noite, imediatamente fui
pesquisar os sintomas do autismo no Google. No site estavam descritos
sintomas como revirar coisas, alinhar objetos, comportamento auto-
lesivo, falta de socialização e vários outros fatores que eu não enxer­
gava de forma alguma no meu filho. Descartei 0 comentário da minha
tia-avó e continuei a observar os comportamentos estranhos do meu
filho, ainda sem entender o porquê.
Alguns meses depois, em julho, estava novamente em Chicago.
Ao sair para uma corrida, vi uma amiga minha que tem um filho da
mesma idade de Patrick. Paramos para conversar e ela me perguntou
como ele estava. Eu disse: “bem”. Ela me perguntou se ele já estava
falando. Disse que ele tinha desenvolvido a fala, mas desde março
ele tinha perdido todo o vocabulário que tinha adquirido anterior­
mente. Minha amiga olhou para mim e disse: “Oh...” com um olhar
de preocupação em seu rosto. Perguntei: “O que há de errado? O que
isso significa?” E aí eu fiquei extremamente nervosa. “Bem”, disse ela
relutantemente, “perda de fala é um sinal de alerta para 0 autismo”.
Lá estava aquela palavra novamente. Falei que já havíamos exami­
nado tudo, porque naquele momento eu já tinha levado Patrick a um
neuropediatra em Guadalajara, a um psicólogo com uma enorme clí-
40 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
nica em Guadalajara e a um psicólogo local em Puerto Vallarta. Esses
três especialistas tinham me garantido que ele estava bem; não viram
qualquer problema com o desenvolvimento dele.
Comecei minha corrida e, na metade do caminho, tive a certeza de
que Patrick tinha mesmo autismo; então corri para casa, sentei-me ao
computador e acessei o site da Autism Society ofAmerica (Sociedade
Americana de Autismo) e encontrei uma lista de 16 sintomas do autis­
mo. As orientações diziam que, se seu filho tivesse 12 ou mais daqueles
sintomas, provavelmente ele tinha autismo. Patrick tinha exatamente
12. Olhando para trás, ele provavelmente tinha 14 ou mais, mas eu não
estava pronta para aquilo ainda.
Naquele mesmo dia, liguei para sua pediatra de Puerto Vallarta
e lhe disse que eu imaginava que meu filho tinha autismo, e ela me
disse: “Não, eu nunca vi nada parecido com isso em seu filho, mas
traga-o aqui e eu vou olhar ele novamente”. Quando entramos lá, ela
o observou. Ela disse que ele não alinhava objetos, que não batia na
cabeça, que ainda vinha quando eu 0 chamava, e que estava ‘brin­
cando’ com alguns brinquedos na sala de espera, de modo que meu
filho não tinha autismo.
A pediatra me disse para ir para casa naquele dia e esperar que
as coisas melhorassem. Todos os especialistas me disseram que ele
agia daquela forma porque era uma criança de uma família bilíngue,
o que tradicionalmente - segundo eles - acarreta um atraso na fala
da criança; seus pais e irmão começaram a falar tarde. Foi muito
paparicado. Tinha uma babá. E, também, porque era um menino, e
meninos normalmente demoram mais para começar a falar e etc. A
pediatra conseguiu me convencer mais uma vez de que ele não tinha
o diagnóstico do autismo.
Como nada estava errado, no outono daquele ano colocamos Patrick
em um jardim de infância. Sua professora me dizia que ele não estava
fazendo algumas atividades, e eu respondia que tinha levado ele a al­
guns especialistas, que afirmaram que ele tinha apenas um atraso na
fala. Ela era muito delicada sobre esse assunto e, a cada mês, fazia al-
A História de Kerri 41
guns comentários sobre ele, porque ela o achava drasticamente dife­
rente de seus colegas.
Então, um dia, isso aconteceu. Recebi um telefonema da direto­
ra da escola dizendo que sua amiga, uma neuropsicóloga dos Estados
Unidos, estava na cidade e que gostaria que eu levasse meus filhos para
que ela os examinasse. No dia 12 de março de 2004, às 18 horas, eu
tinha um horário marcado com essa neuropsicóloga. Eu tinha imagina­
do que essa mulher queria ver o Alex, meu filho mais velho, porque ele
não estava indo bem na escola. Ele não conseguia dormir bem desde
que 0 Patrick passou a não dormir, o que o levou a ter um mau desem­
penho na escola. Eu já tinha recebido a notícia de que Patrick estava
bem, então quando ela começou a falar apenas sobre o Patrick e seus
comportamentos fiquei um pouco confusa. Nós nos sentamos na sala
de aula dele e ela começou a me perguntar se ele sempre... corria em
círculos, debatia-se, babava excessivamente, gritava como um golfinho
(atualmente, sempre brincávamos dizendo que ele devia ser filho de
um golfinho), etc. Depois disso, eu lhe disse que já tínhamos ido a to­
dos esses especialistas e eles disseram que ele estava bem.
Estava cansada de ficar correndo em círculos e ver todo mundo me
perguntando 0 que estava errado com meu filho, quando ele estava apenas
levando um tempo a mais para amadurecer. Foi quando ela me disse: “Eu
não posso acreditar que eles não lhe disseram que o seu filho tem autismo.”
Aquelas palavras mudaram a minha vida para sempre. É claro que
eu perguntei se ela não podería estar errada, e ela disse que existia essa
possibilidade, mas ela tinha feito sua pós-graduação na área de autis­
mo, tendo visto centenas de casos, e esse diagnóstico foi sua opinião
profissional. Isso abriu as comportas para um rio de lágrimas que con­
tinuou a correr durante anos.
Sendo uma pessoa positiva, perguntei-lhe o que eu deveria fazer.
Ela disse: “Eu gostaria de apresentá-la a um grupo de psicólogos que
estão na cidade”. No dia seguinte, fui com ela para um lugar sem espe­
rança, com pessoas sem esperança, e perguntei-lhe se aquilo era algo
que podería ser curado, ao que ela disse: “Não, pode-se fazer terapia
42 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
com esses psicólogos, e isso é tudo”. Crianças nascem com autismo e
morrem com ele, essa era a sensação básica. Eu sabia com certeza que
meu filho NÃO tinha nascido com autismo. Ele era o bebê de olhos
brilhantes mais inteligente que eu já tinha visto, e tínhamos as fotos
e os vídeos para provar isso. Ele não nasceu como esse fantasma de
criança que tínhamos agora. Sabia que iria continuar pesquisando até
encontrar algo a mais para o Patrick. Eu me tornei proativa e nunca
mais voltei àquele lugar.
No dia seguinte, encontrei outra amiga e ela mencionou que tinha
um livro sobre DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) e autismo, en­
tão imediatamente peguei o livro, que falava apenas sobre dieta. Uma
dieta baseada em alimentos sem glúten e sem caseína, para ser espe­
cífica; e então decidi começar imediatamente essa dieta. Verdade seja
dita, a dieta de Patrick era horrível: ele estava limitado a laticínios e
carboidratos apenas. Pães e queijo eram seus alimentos básicos, mas a
boa notícia era que ele ainda comia batatas. Mesmo como uma novata
na área do autismo, sabia que não poderia levá-lo a uma lanchonete
defastfood, porque aquelas batatas fritas eram cobertas de glúten.
Começamos com batatas fritas caseiras com um pouco de sal marinho
somente, porque essa era a única coisa em sua dieta que ele ainda po­
dia comer. Depois de três dias na dieta, ele disse três palavras: as três
primeiras palavras que havia dito em cerca de um ano. Então, soube
que estávamos no caminho certo.
Na semana seguinte, eu trombei com uma amiga do tênis a
quem eu realmente não queria nem cumprimentar, pois estava
muito deprimida, mas ouvi uma voz que me dizia: “Não foque na
estrada, mas nas flores perfumadas ao longo do caminho”. Então,
eu forcei um sorriso no meu rosto e fui lhe dizer “olá” em meio
àquela grande depressão. Bem, ela começou a se queixar da sua
semana, então escutei pacientemente e, então, eu lhe disse sobre a
minha semana: na quinta-feira minha identidade foi usurpada na
internet, na sexta-feira meu filho foi diagnosticado com autismo e
no sábado o meu cão de 14 anos teve que ser sacrificado.
A História de Kerri 43
Quando ouviu tudo isso, ela desligou o carro e me disse o quanto
lamentava por aquilo tudo. Ela disse que iria me colocar em contato
com uma amiga que tinha aberto o Early Autism Center (Centro de
Autismo Precoce) em Toronto, no Canadá. Quando acordei, na manhã
seguinte, tinha recebido um longo e-mail de Norah Whitney. Ela viria
a ser o primeiro de muitos anjos do autismo em minha vida.
Eu recebi um monte de informações preciosas nesse e-mail, mas
talvez o detalhe mais importante para mim tenha sido que o que
tinha acontecido com o meu filho era um efeito de todas as vacinas
que ele tinha tomado; ele não tinha nascido com autismo, como eu
já sabia. Isso não tinha acontecido por culpa minha também, e eu
precisava começar a deixar de me culpar. Norah também me disse
que o autismo pode ser tratado, e que eu precisava entrar em con­
tato imediatamente com um médico do DAN! (do inglês Defeat Au­
tism Now! - Derrote o Autismo Agora!) e com o Dr. Bobby Newman,
Analista de Comportamento certificado pelo conselho e Psicólogo
licenciado. Norah disse que eles eram os melhores, e que esse grupo
de médicos do DAN! estava curando o autismo.
Entrei em contato com todos esses médicos e, naquele mesmo
mês, começamos nosso próprio programa de ABA (do inglês Applied
Behavior Ajialysis - Análise de Comportamento Aplicado). Eu tam­
bém levei o Patrick aos Estados Unidos para sua primeira consulta com
um médico do DAN!. Quando voltei para casa depois daquela viagem,
eu trazia comigo cerca de 5 mil dólares em suplementos e injetáveis.
Isso não significava que eu sabia como usá-los, e também não via meu
filho melhorar diante dos meus olhos. Isso foi em junho de 2004, e
passamos 0 resto daquele verão com alguns suplementos, outras inter­
venções biomédicas e 40 horas por semana da terapia ABA.
Naquele outono, alguns amigos comentaram comigo que o pai deles
estava recebendo quelação em San Diego, e eu tinha acabado de ouvir
alguém dizer que a quelação estava funcionando em crianças com autis­
mo, devido à grande intoxicação por metais apresentada por elas. Perto
do anoitecer, eu havia conseguido o número de telefone da clínica que
44 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
estava realizando o tratamento de quelação dele. Quando liguei para ob­
ter informações, disseram a mim que para todas as quelações infantis
eles indicavam o Dr. Woeller, em Temecula, Califórnia, então eu agendei
uma consulta para Patrick. Em março de 2005, eu levei toda a família
para Temecula para ver o Dr. Woeller, porque nada estava, de fato, me­
lhorando com os suplementos que eu vinha dando ao Patrick. Eu sabia
que precisava continuar buscando outros caminhos.
Depois de milhares de quilômetros e muita birra, chegamos ao
consultório do Dr. Woeller. Disse à recepcionista que eu queria ver
o Dr. Woeller. Para minha decepção, ela disse: “Não, você tem um
horário marcado com algum outro médico, pois o Dr. Woeller nem
mesmo se encontra na cidade no momento”. Meu marido tinha cer­
teza de que eu tinha me enganado sobre os horários e ficou muito
chateado comigo. Enquanto isso, o Patrick estava gritando, chorando
e tirando sua roupa na sala de espera. Eles finalmente nos deixaram
entrar para falar com o outro médico e, depois de explicarmos sobre o
autismo do Patrick, dissemos que queríamos fazer a quelação. A essa
altura, nós já havíamos entendido que o autismo dele vinha do mer­
cúrio das vacinas que ele havia tomado. Ela nos disse, sem rodeios,
que não poderíamos fazer tudo de uma vez e, antes de fazer a quela­
ção, nós teríamos que limpar seu intestino. Quando voei para casa
com a minha família estava totalmente sem esperanças. Começamos
a impossível tarefa de limpar o intestino.
Minha primeira conferência sobre autismo foi a AutismOne no fi­
nal de maio de 2005. Conheci uma senhora que era um anjo de resgate
da Generation Rescue, a quem disse que queria fazer a quelação no
meu filho com aquelas gotas de DMPS, que estavam na moda na época.
Ela me disse que, quando o assunto era a recuperação do meu filho,
eu não deveria aceitar um não como resposta. Eu tinha que defender o
meu filho e não me entregar. Com esse pensamento, liguei para o con­
sultório do Dr. Woeller novamente e falei que queria a minha consulta
com 0 próprio Dr. Woeller e não desistiria disso. A gerente me ouviu
e disse que iria me colocar em contato com ele. Depois de uma longa
conversa, o Dr. Woeller concordou em assumir 0 caso do Patrick e disse
A História de Kerri 45
que ele iria me ajudar a quelar meu filho. Ele concordou comigo que di­
ficilmente poderíamos ter o intestino dele completamente sob controle
antes de começar a quelação. Eu finalmente consegui as tão cobiçadas
gotas de DMPS, então senti que estávamos de volta ao caminho certo.
No entanto, após cerca de seis meses de uso das gotas, nós ainda não
víamos nenhuma mudança.
Lembro-me de um momento da conferência AutismOne no qual
eu tinha assistido a uma palestra sobre a Dieta de Carboidratos Espe­
cíficos e a remoção de todos os grãos da dieta - a dieta que ajudou o
Patrick a melhorar de forma lenta e gradual.
Em novembro de 2005, fiz uma consulta por telefone com 0 Dr.
Woeller e, desapontada com os resultados do DMPS, decidi pergun­
tar se havia alguma coisa nova no mundo do autismo. A resposta, que
acabaria mudando as nossas vidas, foi a HBOT (do inglês hyperbaric
oxygen therapy - oxigenoterapia hiperbárica).
Eu soube que havia um homem bondoso chamado Bob Sands em
San Diego que era dono de uma empresa que fabricava câmaras hiper-
báricas para hospitais. Liguei para 0 escritório de Bob porque Patrick
iria precisar de 40 sessões imediatamente, e eu fui checar os preços e
ver se havia um desconto para pacotes de sessões. A resposta foi sim,
de fato havia um desconto. Marquei a HBOT do Patrick e levei meus
dois filhos para San Diego, onde ficamos por 20 dias realmente longos
para que Patrick pudesse fazer suas primeiras 40 sessões na câmara
hiperbárica - duas por dia - todos os dias, de manhã e de noite.
Durante aquele tempo, meu marido e minha mãe constantemen­
te ligavam e perguntavam se o Patrick tinha melhorado, mas a ver­
dade é que ele ainda ficava nu na frente da TV, pulando para cima
e para baixo, debatendo-se e gritando. E, assim que voltamos para
casa, ele começou a pronunciar as primeiras sílabas das palavras de
todas as coisas que ele queria, como “ma” para maçã. Consideramos
a câmara hiperbárica um grande sucesso, mas, como eu disse, isso
só começou a fazer efeito algumas semanas depois de terminarmos
as 40 sessões. Foi aí que realmente começamos a ver mudanças no
46 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Patrick. Bob sempre diz que a HBOT é um presente que nos é dado
continuamente; você consegue ver resultados em até uns dois meses
depois de terminar as sessões.
Enquanto isso, Bob e eu gostamos um do outro imediatamen­
te. Na sua clínica havia uma atmosfera verdadeiramente familiar
e jovial. Eu lhe contei a minha história e como eu queria ajudar as
pessoas a saberem que o autismo era evitável, tratável e curável.
Compartilhei com ele que não havia nenhuma informação, muito
menos biomedicina ou tratamento para a recuperação do autismo
no México (e em grande parte da América Latina). Eu queria ajudar
as pessoas e compartilhar com elas que podemos fazer muito para
ajudar nossos filhos a se curarem.
No dia seguinte, ele entrou no escritório e mudou o curso da mi­
nha vida para sempre. Ele me disse que ele era amigo do Dr. Bernard
Rim land, o “Bernie”, o Grande Padrinho do tratamento biomédico para
o autismo, autor do livro Infantile Autism, Dislogic Syndrome (Autis­
mo Infantil, Síndrome Dislógica), e fundador da Autism Research In­
stitute (Instituto de Pesquisa do Autismo). Eu disse a Bob que conhe­
cer o Bernie hoje seria como conhecer o Mick Jagger quando eu tinha
15 anos. Ele então disse que iríamos almoçar com ninguém menos que
o próprio Bernie e a Sra. Rimland. Pela primeira vez na minha vida, eu
admiti para Bob, estava tão animada que não sabia o que dizer. Bob me
disse que, quando chegasse a minha vez de dizer algo, eu devia pergun­
tar ao Bernie: “O que posso fazer pelo DAN!?”
Meio confusa, corri para a Marshall’s, uma loja varejista de des­
contos; comprei um terninho novo, meias-calças e um par de sapatos
de salto alto. Na tarde seguinte, coloquei minhas ridículas roupas no­
vas, deixei meus filhos com a empregada doméstica do meu amigo e
entrei no Jaguar do Bob para irmos ao encontro de Bernie e Gloria
(Dr. e Sra. Rimland) - um verdadeiro sonho se tornando realidade.
Quando chegamos ao restaurante favorito deles, percebi que estava
muito arrumada para a reunião. Gloria pediu uma salada e os homens
pediram tilápia porque Bernie não gostava de legumes. A conversa
variou de emplastros de Kinotakara até a diferença entre câmaras hi-
perbáricas macias e câmaras hiperbáricas duras.
Esperei pelo momento certo na conversa e lhe perguntei o que eu
poderia fazer pelo DAN!, e ele disse que eu deveria traduzir o Protocolo
DAN! e levá-lo para toda a América Latina. Suas palavras me deixaram
totalmente sem reação. Será que eu ouvi direito? América Latina? Eu
estava pensando na minha cidade de Puerto Vallarta, talvez Jalisco (o
estado em que vivíamos) e talvez, em meus sonhos mais ousados, para
todo o México, mas isso era muito maior do que eu poderia imaginar.
Nesse momento, porém, não havia como extinguir o entusiasmo que
havia sido gerado. Dentro de meses traduzimos o protocolo para o es­
panhol e o doamos ao Autism Research Institute para ser divulgado em
toda a América Latina. Mais tarde, eu descobriría que uma das minhas
queridas amigas, Yeroline, curou o seu filho usando a tradução do Pro­
tocolo DAN!, assim como outras.
Naquela mesma viagem eu e meu marido conversamos com Bob
sobre a possibilidade de comprarmos uma de suas câmaras para a clí­
nica beneficente de autismo que estávamos planejando abrir em Puer­
to Vallarta. O plano era conduzir a clínica sem fins lucrativos, mas sus­
tentar a clínica cobrando pelas sessões de uso da câmara e permitindo
que todo o lucro fosse direcionado para crianças com autismo que pre­
cisassem usar a câmara de graça.
De qualquer forma, tivemos sinal verde para prosseguir. Deposita­
mos o dinheiro relativo à câmara em março de 2006, e ela chegou em
31 de outubro daquele mesmo ano. A Áutism02 - Hyperbaric Clinic
abriu oficialmente suas portas em 01 de dezembro de 2006. Demos
uma festa de inauguração para amigos, convidados, família e terapeu­
tas de Patrick, e 0 nosso líder religioso local veio abençoar o imóvel.
Nós todos usávamos branco e, em homenagem a Patrick, que foi a nos­
sa motivação para abrir a clínica, todos nós usávamos crachás com di­
zeres como Kerri - mãe do Patrick, Memo -pai do Patrick, etc. Foi uma
noite especial para todos nós, em especial para mim, pois solidificou o
que seria o caminho que eu ainda estaria percorrendo no momento em
que escrevo este livro sete anos mais tarde.
A História de Kerri 47
48 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
A clínica tinha uma Câmara Hiperbárica Sand, um médico alopata
com especialização em medicina hiperbárica, dois psicólogos, dois téc­
nicos hiperbaristas, e eu, que me encarregava da reunião inicial com os
pais. Sempre soubemos que a câmara ajudaria várias crianças com au­
tismo, porém acabou ajudando várias outras pessoas também. Graças
à câmara, Patrick pôde voltar a falar em 2006.
Mais tarde, naquele mesmo ano, enviamos 0 nosso médico alopata
com o nosso médico hippie naturopata para Ixtapa, no México, para
uma conferência hiperbárica, onde eles por acaso conheceram a Dra.
Giuseppina Feingold, a Dra. Jo, uma médica do DAN! que usa a tera­
pia hiperbárica para tratar crianças com autismo. Assim que voltaram
para Puerto Vallarta, eles insistiram que eu deveria entrar em conta­
to com ela, porque ela estava curando crianças com um protocolo que
incluía hiperbarismo. Sem perder tempo, mandei um e-mail para ela
imediatamente, mas, naquela época, eu não sabia que ela não era uma
pessoa de usar o e-mail e, por eu não ser uma pessoa que gosta de usar
telefones, nós nos desencontramos.
Avançando a história até janeiro de 2007, meu marido, Memo, esta­
va comprando um carro modelo Desoto ano 1951 no eBay. Tivemos que
pagar pelo Desoto com cheque, e por causa disso, Memo começou a con­
versar com Bryan, o vendedor do carro. Durante a conversa, meu marido
disse ao Bryan: “Se você não quiser vender por achar que ele vale mais
do que o preço que você pediu, eu vou entender”. Bryan já tinha decidido
vendê-lo, mas, ao mesmo tempo, ele estava interessado em saber para
onde o carro estava indo, o que o Memo fazia da vida, etc. Então, meu
marido contou para ele sobre a nossa vida em Puerto Vallarta, e sobre 0
negócio que possuímos, que é uma revista de classificados e anúncios.
Foi quando Bryan o interrompeu e disse: “Já ouvi falar dessa revista!”
Descobrimos, então, que o Bryan era um enfermeiro que traba­
lhava com um médico que usa terapia hiperbárica e cura crianças com
autismo. Isso despertou o interesse de Memo, que contou ao Bryan so­
bre o autismo de Patrick e, então, Bryan nos disse para entrarmos em
contato com a Dra. Jo, sim, a mesma Dra. Jo que 0 nosso clínico tinha
A História de Kerri 49
encontrado anteriormente na Conferência Hiperbárica em Ixtapa. En­
tão, eu liguei para ela imediatamente; quando ela atendeu, eu lhe disse
quem eu era e que Bryan havia me aconselhado a ligar para ela. Per­
guntei se ela acreditava em Deus e ela disse que sim. Comentei então
que, em setembro, ela havia se encontrado com o médico da minha
clínica e que eu havia enviado um e-mail para ela, mas nunca obtive
resposta. Na época, a Dra. Jo recebia tantos e-mails que às vezes ela
não conseguia responder a todos.
Finalmente nós havíamos conversado e imediatamente nos demos
muito bem. Logo lhe contei tudo sobre a clínica e Patrick, na esperança de
que ela pudesse vir a Vallarta. Ela me disse que antes eu deveria ir vê-la
em Nova Iorque, e poderíamos ver algum tipo de tratamento para Patrick.
Então viajamos para a congelada Nova Iorque em março de 2007.
Nós imediatamente começamos a tratar 0 Patrick com a quelação
IV. Na época, a principal teoria sobre o fator que causava o autismo
era que os metais pesados provenientes de vacinas danificavam as
vias de metilação. Durante minhas caminhadas diárias para o escritó­
rio da Dra. Jo, eu finalmente conheci Bryan, 0 proprietário do Desoto
que meu marido comprou no eBay. Começamos a falar sobre minha
clínica e o que poderíamos fazer de forma conjunta, se ele se mudasse
para lá. Bryan já trabalhava com enfermagem há quase 30 anos e era
um especialista em ozônio e outras terapias alternativas. Ele me disse
que estava pronto para algumas mudanças, e ficamos muito interes­
sados em ter alguém do calibre do Bryan e de personalidade descon­
traída junto de nós na clínica.
Uma semana depois de eu ter retornado a Puerto Vallarta, Bryan
veio para a sua primeira visita para ver se ele podería se acostumar a
viver em Vallarta. Dois meses depois, ele voltou com todo o seu equipa­
mento para montar seu consultório. Tudo se encaixava perfeitamente, e
a Dra. Jo visitava-nos de vez em quando para ajudar com os pacientes.
De 2007 a 2008, tratamos Patrick com quelação IV junto com o
uso regular da dieta GF/CF/SF (do inglês Gluten-Free/Casein-Free/
Soy-Free - sem glúten, caseína ou soja), suplementos e a terapia
50 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
hiperbárica. Em maio de 2008, conheci uma mãe que tinha recupera­
do seu filho do espectro do autismo com homeopatia. Trabalhei com
um homeopata de nível mundial de junho de 2008 a maio de 2009,
mas não vi nada que me convencesse de que a cura do autismo se­
ria por esse caminho. Naquele mesmo ano, eu conheci uma médica
que administrava o protocolo Yasko e, como ela teve algumas ideias,
passamos a usá-lo de agosto de 2009 até o final de maio de 2010. Na­
quele momento, honestamente, Patrick parecia pior do que antes de
começarmos a lhe dar 80 suplementos por dia.
Nesse momento, eu perdi a esperança nos protocolos baseados em
mega vitaminas da Defeat Autism Now!. Conseguimos ajudar apenas
algumas poucas famílias preciosas a recuperarem seus filhos com dieta,
suplementos, quelação e terapia hiperbárica. No entanto, a grande maio­
ria ainda tinha um diagnóstico de autismo depois de tão árduo trabalho
feito por seus pais e, geralmente, uma grande quantidade de dinheiro
gasto em suplementos e tratamentos. Comecei a me sentir uma fraude
ao dizer às pessoas para seguir um protocolo que eu sabia que não seria
suficiente para recuperar a maioria das crianças. Isso não significava que
não houvessem sido alcançados bons resultados, mas de todas as crian­
ças com as quais trabalhamos apenas duas se recuperaram.
Em julho de 2010, eu estava totalmente desiludida e confusa, e
não queria continuar fazendo o que eu estava fazendo do jeito que eu
estava fazendo. Então, pedi ao Universo/Deus/Anjos - a quem esti­
vesse ouvindo - por ajuda. Se minha missão realmente era ajudar as
famílias a recuperar suas crianças do autismo, então eu precisaria de
uma nova ferramenta para trabalhar. Uma que estivesse disponível
em todos os continentes e que fosse acessível a todos, porque o que
tínhamos não estava funcionando.
Nenhuma voz mágica foi ouvida, graças a Deus! Porque isso real­
mente teria me assustado. No entanto, eu comecei a lembrar dessas
pequenas garrafas coloridas de dióxido de cloro que eu nunca havia
utilizado. Decidi pesquisar a respeito da utilização delas no Google.
Lamentavelmente, não havia absolutamente nada na internet sobre 0
A História de Kerri 51
autismo e a MMS (do inglês Miracle Mineral Solution - Solução Mine­
ral de Milagre), também conhecida como CD (do inglês chlorine dio-
xide - dióxido de cloro). Então, comecei a pensar sobre o que causa o
autismo. Dessa forma, eu pesquisei na internet sobre dióxido de cloro
com vírus, bactérias, cândida, metais pesados, barreira hematoence-
fálica, alergias e inflamação. O resultado foi extremamente positivo, e
me mostrou que o CD poderia tratar todos os componentes do autismo.
Enchi-me de esperança mais uma vez.
Eu fiquei especialmente interessada porque, na clínica, nos espe­
cializamos em terapias oxidativas como, por exemplo, terapia hiperbá-
rica e ozônio. Como o dióxido de cloro é mais benigno do que o que já
estávamos usando, eu decidi investigar mais.
Ele não possui efeitos colaterais, exceto uma possível reação de
Herxheimer; esse não é um efeito colateral do próprio dióxido de cloro,
mas pode acontecer com qualquer protocolo de desintoxicação. Decidi,
então, falar com meu marido e com meu filho, Alex, que também esta­
vam animados. No dia seguinte, na clínica, o primo do melhor amigo do
meu marido e sua esposa estavam saindo da câmara. Eu lhe dei um “Oi!”
e ela imediatamente me disse que estava usando CD. Ela não disse “Olá!”
ou “Kerri!”, somente: “Eu estou usando o CD”. Esse foi o momento defi­
nitivo para mim - meu momento Aha!. Então, disse-lhe que estava pes­
quisando isso há algumas semanas, e estava extremamente interessada.
Ela estava obtendo grandes resultados, então meu marido disse que iria
experimentar primeiro. Se depois de três dias usando as gotas ele ainda
estivesse vivo, então nós começaríamos a usar com o Patrick.
Entrei em contato com Jim Humble, descobridor do CD. Esperava
que ele me ajudasse a entender melhor como dosar o CD para crian­
ças com autismo. Expliquei-lhe que não havia nada na Internet para
crianças. Ele me ajudou a resolver esse problema. Deu-me as seguintes
recomendações: uma gota oito vezes ao dia para crianças com menos
de 12 quilos, duas gotas oito vezes ao dia para crianças com menos de
23 quilos, e três gotas oito vezes ao dia para crianças com menos de 46
quilos. Disse-me que, quanto mais doses déssemos em um dia, melhor,
e que oito doses era o mínimo.
52 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Nessa primeira semana, Patrick vomitou (reação de Herxheimer
normal) porque fui muito rápida com a dosagem. Na Internet, os úni­
cos protocolos que encontrei indicavam grandes doses algumas vezes
por dia e, como descobri naquela semana, doses menores e lentas du­
rante todo o dia seria a forma correta. No entanto, apesar da reação de
Herxheimer do Patrick (por eu não ter dado uma dosagem pequena
de forma lenta), ele estava visivelmente melhor. Sete dias mais tarde
meu filho tinha melhorado o contato visual e estava pedindo coisas que
nunca tinha pedido em sua vida. Às 2ihoo ele me olhou diretamente
nos olhos e disse: “Eu quero cama”. Com meu queixo caído, sem acre­
ditar, eu o segui escada acima para o seu quarto. Quando chegamos lá,
ele se virou para mim, me olhou bem nos olhos de novo e disse: “Eu
quero tomar banho”. Sabia que não estava sonhando e que realmente
tinha acabado de ouvir isso. Após o seu banho, ele me olhou direta­
mente nos olhos e disse: “Eu quero escovar os dentes” e, durante todo o
tempo em que escovava os dentes, ele estava rindo. Ao perguntar o que
ele queria, ele me disse: “eu quero ‘cobeto’”, então eu disse: “cobertor”,
e ele repetiu: “cobertor, sim” e correu para a cama, mergulhando nela
para apreciar o cobertor. Ele nunca tinha mergulhado na cama antes.
Esses foram os primeiros sete dias do CD. Eu fiquei encantada.
Em setembro de 2010, todas as pessoas que anteriormente só es­
tavam usando ervas ou medicamentos para combaterem os vírus, bac­
térias, cândida e outros patógenos começaram a ouvir sobre o CD. Foi
quando as coisas realmente começaram a acontecer.
Voltando a 2007, eu soube como a Dra. Anju Usman estava tendo
grande sucesso com seu protocolo de biofilme. Ela concluiu que vírus,
bactérias, cândida, parasitas e metais pesados estão todos unidos no
biofilme (veja mais sobre isso no Capítulo 5, a partir da página 139). E
quando vi que o CD matava patógenos, neutralizava os metais pesados
e tantas outras coisas que compõem o núcleo do autismo, eu sabia que
mataríamos diversos coelhos com uma cajadada só. Eu também espe­
rava descartar alguns elementos farmacêuticos do protocolo de biofil­
me, como antifúngicos, antibióticos e antivirais, e ser capaz de utilizar
algo que não tenha efeitos colaterais (reação de Herxheimer é diferente
de um efeito colaterall.
A História de Kerri 53
Eu estava a caminho de descobrir como poderíamos usar esse ba­
ratíssimo oxidante que está disponível em todo o mundo para ajudar
o corpo a se curar do autismo. Outro ponto importante sobre o CD
é que você não precisa levar o seu filho para algum lugar para ser
tratado, como nos casos das terapias hiperbárica, por ozônio e por
quelação IV. Não necessita de médico, ou visitas a médicos em outros
países. É tão simples quanto tomar um suplemento e você altera a sua
própria dose dependendo do que sente e vê. Basicamente, qualquer
família com acesso à internet, dieta, CD e alguns suplementos pode
curar seu filho do autismo.
Depois de ter sucesso parcial com meu filho por meio de diferentes
tipos de tratamentos biomédicos, mesmo com os melhores médicos do
mundo, era hora de mudar. Com o CD estamos atacando o biofilme
durante todo o dia, uma vez que o CD destrói as proteções de elétrons
das diferentes moléculas que compõem os agentes patogênicos, libe­
rando assim toxinas na corrente sanguínea. Essa liberação de toxinas
é a principal razão pela qual devemos ir devagar e administrar a dose
aos poucos, evitando uma reação de Herxheimer, pois muitas dessas
crianças têm uma grande carga tóxica. Se matarmos muitos patógenos
de uma só vez, muitas toxinas cairão na corrente sanguínea. O corpo
buscará eliminá-las imediatamente, principalmente através de diarreia
e vômitos. Isto é desagradável e totalmente evitável.
O CD é tão benigno que você pode usá-lo em sua pele, cabelo, ore­
lhas, olhos, pela via oral, retal ou vaginal, por inalação, etc. Nas doses
em que usamos o CD em soluções líquidas, as células saudáveis não
são prejudicadas. Ele ataca especificamente os patógenos, devido às
cargas negativas deles. Quando eu entendi o básico, e vi que Patrick es­
tava melhorando, comecei a compartilhar com outras pessoas para que
entendessem como usar o CD. Muito rapidamente, começamos a obter
os resultados que muitos médicos não estavam tendo. As crianças no
espectro do autismo estavam melhorando, algumas começaram a se
recuperar, e nós tivemos que parar para observar. Fiquei encantada
novamente.
54 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Em novembro, uma criança se recuperou e, então, em dezembro,
outra criança também se recuperou. Suas famílias os levaram para os
respectivos psiquiatras e médicos de cada uma para que os diagnósti­
cos fossem removidos. Aqueles foram os muito importantes primeiros
passos que me convenceram de que isso era algo que tínhamos de con­
tinuar fazendo. Começamos a espalhar a notícia de que esse tratamen­
to era barato e estava disponível em todos os continentes do mundo.
Com minha experiência em biomedicina, eu aprendi que você
presta atenção às reações enquanto aplica a dose. A regra é manter do­
ses pequenas e lentas. Nós chegamos à dosagem ideal de uma gota por
vez e, na medida em que as crianças iam se recuperando, os pais iam
compartilhando suas histórias com outros pais e mais e mais pessoas
começaram a usar. Foi um movimento que surgiu com os pais, com o
envolvimento de pessoas comuns.
Foi aí que se deu a explosão. Comecei a entender que essa era a
peça que estava faltando no quebra-cabeça e a que estávamos procu­
rando. Com toda seriedade, não existe uma cura única para crianças
com autismo, razão pela qual cada criança segue um protocolo diferen­
te para sua recuperação. Embora tenhamos testemunhado um grande
sucesso com o CD, hoje eu continuo trabalhando para descobrir no­
vas modalidades que possam ajudar essas crianças a serem curadas
da forma menos invasiva possível. Agora que tínhamos obtido sucesso
na América Latina, eu precisava compartilhar esses tratamentos com
famílias de crianças com autismo em todo o mundo.
Por volta dessa época algo muito interessante começou a acontecer
com os enemas, ou aplicações por via retal, de CD: parasitas; mais espe­
cificamente, lombrigas eram expelidas com os enemas de CD quando os
pais e seus filhos usavam o protocolo. Hoje, tenho centenas de fotos que
foram enviadas a mim por pais de todo o mundo (países de primeiro e de
terceiro mundo) que viram vermes expelidos pelas fezes.
No momento, testes de laboratório são totalmente inadequados,
mas um veterinário atento pode facilmente verificar a presença de
parasitas em uma amostra de fezes usando um microscópio de alta
A História de Kerri 55
potência. Os resultados dos exames das crianças que fizeram a ava­
liação das amostras de fezes por microscopia revelaram a presença
de vermes. Oxiúros, lombrigas, tênias e ancilóstomos são os mais
comumente encontrados. Análises de fezes feitas por laboratórios
normalmente não detectam parasitas, mesmo quando vermes clara­
mente podem ser vistos e fotografados com o uso do microscópio. Na
verdade, uma mãe que conheço enviou um verme vivo que seu filho
havia expelido para um laboratório. O resultado? Nenhum parasita
detectado! Nesse ponto, então, não se pode confiar em exames copro-
lógicos quando se procura por parasitas.
Dr. Andreas Kalcker e Miriam Carrasco foram de grande ajuda na
montagem desse quebra- cabeça, formulando um protocolo antiparasi-
tário espetacular que tem ajudado muitas crianças, incluindo o Patrick.
Em outubro de 2011, Andreas me deu o primeiro protocolo antiparasitá-
rio, e famílias na Espanha, México, Venezuela e outras em toda a América
Latina começaram a usá-lo. Abordaremos isso de forma mais profunda
no Capítulo 8, página 252, e como isso afetou a minha vida, bem como
a vida de tantas outras famílias com crianças no espectro do autismo.
Em janeiro de 2012, entrei em contato com Teri Arranga e eu fui
convidada para falar na conferência AutismOne em maio de 2012. Essa
seria a primeira vez que eu iria me apresentar em inglês na AutismOne
e também, obviamente, a primeira apresentação sobre 0 CD. Depois de
oito anos na biomedicina e seis anos ajudando famílias na América La­
tina, eu estaria me expondo à crítica, sabendo muito bem que haveria
um preço a pagar. Ao mesmo tempo em que estaria alcançando famí­
lias nos EUA pela primeira vez, eu acabaria sendo objeto de críticas na
blogosfera. Nós sobrevivemos!
Em 2010, quando eu conheci o CD e comecei a observar o mila­
groso trabalho que ele realiza com o autismo, esperava que os pais,
médicos e profissionais que lidam com autismo fossem ficar animados.
Imaginei que eles fossem começar a pesquisar sobre como e por que
a molécula de dióxido de cloro estava curando o autismo. Mas, para o
meu desapontamento, as pessoas estavam desinteressadas. Algumas
56 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
inclusive diziam que o que eu tinha visto era impossível ou, ainda, que
o CD era tóxico. Bem, quanto a isso eu posso dizer que curar o autismo
com uma substância tóxica é impossível. Desde então, alguns dos me­
lhores médicos do mundo começaram a se interessar (e esse número
está crescendo) e alguns pais estão começando a perceber. Centenas
de pessoas assistiram à minha apresentação na AutismOne. Vários me
disseram depois que inclusive pensaram em não comparecer porque o
título da apresentação parecia bom demais para ser verdade: 40 Crian­
ças Recuperadas em 21 Meses.
As pessoas que compareceram ficaram satisfeitas com as infor­
mações e muitas começaram a usar o protocolo. No entanto, o que
estava para acontecer nos dias e semanas seguintes à minha apre­
sentação me deixou perturbada e foi muito além dos meus piores
pesadelos. Alguns pais me atacaram através de cartas e da inter­
net. Recebi ameaças e e-mails acusatórios com discursos de ódio
e palavrões.
Na maioria dos casos, esses e-mails e blogs eram de pais que
eram contrários à biomedicina. Pessoas do meio da biomedicina
me disseram para não me preocupar, que essas pessoas sempre fa­
ziam esse tipo de coisa com os outros. Eles se colocavam no ca­
minho das novas e brilhantes intervenções médicas a fim de ga­
nharem atenção. Eles desviam a atenção do tratamento, alteram a
verdade e, em alguns casos, mentem para as pessoas sobre o que
está acontecendo apenas para colocar esses pais em pé de guerra.
Eu nunca poderia imaginar nada parecido com o que aconteceu. No
entanto, com o passar do tempo, pararam as ameaças, as postagens
negativas, etc.
Atualização em 2014
Uma das minhas citações favoritas afirma 0 seguinte:
"Toda verdade passa por três estágios. Primeiro,
ela é ridicularizada. Em segundo lugar, sofre violenta oposição.
Em terceiro lugar, ela é aceita como óbvia."
A História de Kerri 57
Felizmente, a conferência AutismOne de 2013 foi uma experiên­
cia totalmente diferente - 0 que pode indicar que estamos entrando
nessa terceira fase. Em maio de 2013, alcançamos 93 recuperações e,
durante a minha apresentação na AutismOne, alguns pais corajosos
subiram ao palco comigo para compartilhar histórias de cura e recu­
peração de suas crianças. Não houve ataques. Durante o lançamento
da primeira edição deste livro na conferência, muitos dos nossos ma­
ravilhosos moderadores estavam prontos para responder às pergun­
tas e ajudar os pais interessados em começar o tratamento. Eu tive
uma sessão de autógrafos com o prazer de me encontrar com muitos
pais que eu apenas conhecia através de e-mail ou Facebook. Em ja­
neiro de 2014, a primeira edição já havia vendido milhares de cópias.
Se você pesquisasse sobre “autismo” na categoria “livros” do site da
Amazon, você veria o livro em várias posições nas duas primeiras pá­
ginas entre cerca de 10.000 ou mais resultados de busca, e a maioria
sendo comentários sendo de cinco estrelas. Se você alterasse a busca
para “Avaliação do Cliente Comum”, o livro viria entre os 10 mais, por
vezes na posição n° 1.
Este sempre foi um movimento de base impulsionado pelos pais,
e hoje há ajuda on-line disponível em 7 idiomas para responder per­
guntas e oferecer apoio. Como com qualquer coisa, se você atrair aten­
ção suficiente, também vai atrair alguns “inimigos”; entretanto, o CD
já conquistou o seu lugar nas modalidades de tratamentos que estão
curando os sintomas conhecidos como autismo.
O CDS (do inglês, chlorine dioxide solution - solução de dióxido de
cloro) foi introduzida na primeira edição do livro, época em que ainda
estávamos esperando que fosse algo melhor do que já sabíamos que
era. Tratava-se de uma forma de CD de gosto mais tolerável ao paladar,
a qual continua sendo uma excelente escolha de preparação para aqueles
que são extremamente sensíveis e têm intolerância até mesmo a uma
única gota do CD clássico. No entanto, descobrimos ao longo dessa jor­
nada que apenas uma criança até agora se recuperou tomando unica­
mente CDS - os outros 114 fizeram uso do CD clássico.
58 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Nesta edição, estamos introduzindo o Preparado [Solução] de Dió­
xido de Cloro, CDH (do inglês Chlorine Dioxide Holding). Quando essa
técnica de preparação foi introduzida, ela foi apresentada como algo
semelhante ao CDS, mas com gosto mais suave, mais fácil de ser tole­
rada e com menos reações de Herxheimer. No entanto, há uma grande
diferença. O CDH ainda contém uma pequena quantidade da matérias-
-primas necessárias para a preparação do CD (clorito de sódio e ácido
cítrico/clorídrico), enquanto o CDS é somente gás de dióxido de cloro
dissolvido em água. Essa pequena quantidade de matérias-primas na
preparação do CDH pode ser o que faz a diferença. Após 90 dias de uso
do CDH com mais de 70 famílias, não houve falhas. Os ganhos não se
estabilizaram, e os pais parecem achar mais fácil aumentar a dose das
crianças sem que ocorram quaisquer reações de Herxheimer. Outra
coisa surpreendente sobre o CDH é que o adoçante natural Stevia pode
ser adicionado para melhorar o sabor sem ocasionar perda da potência
da dose. Isso pode representar uma mudança positiva para as crianças
que não suportam o sabor do CD clássico. Devemos atentar para o fato
de que nem todas as marcas de Stevia são iguais e pode haver algumas
que não possam ser usadas. Ainda estamos testando várias marcas.
O CDS e o CDH ganharam seu lugar entre os métodos de prepara­
ção do dióxido de cloro, permitindo assim que mais pessoas pudessem
se beneficiar das propriedades curativas do CD que, de outra forma,
não eram capazes de tolerar.
As pessoas estão sempre interessadas em saber como meu fi­
lho Patrick está, e fico muito feliz em compartilhar um pouco sobre 0
que vem acontecendo em sua vida ultimamente. Em agosto de 2013,
Patrick fez 13 anos. Eu esperava que ele já estivesse recuperado; no
entanto, ainda estamos trabalhando no sentido de uma recuperação
completa. Ele está melhor a cada mês e seu atual ATEC (do inglês Au-
tism Treatment Evaluation Checklist - Questionário de Avaliação do
Tratamento do Autismo) está em algum lugar entre 22 e 24. Patrick
é muito social e adora uma festa. Neste Halloween, minha irmã deu
uma festa e ele só quis ir para casa às 231130. Ele também adora passar
tempo com a sua família. Toda noite ele me diz: “Eu te amo mamãe, me
A História de Kerri 59
dê beijinhos”. Essa não é somente a sua maneira de me dizer que quer
um beijo, mas também de mostrar que quer eu fique um tempo com ele
antes de irmos dormir.
Ele prepara a sua própria comida na cozinha e, mesmo tendo sem­
pre gostado de ajudar a cortar os alimentos, ser capaz de colocar a sua
parte na torradeira e aquecê-la por conta própria é algo novo. Nós não
o ensinamos a fazer isso. Um dia ele decidiu por conta própria que iria
aquecer e servir o seu próprio jantar. Outro grande avanço é que ele
agora é capaz de se limpar depois de ir ao banheiro, que é algo em que
ele sempre pedia ajuda. Ele ainda coloca por si próprio seus fones de
ouvido para ouvir videos do YouTube ou assistir DVDs, caso alguém
tenha que fazer uma ligação telefônica.
Nós não temos quaisquer problemas de comportamento e, se nin­
guém lhe dissesse que eu tenho um filho com autismo e você nos visse
por aí, você nunca saberia. A apraxia continua sendo o maior fator de
atraso na recuperação do Patrick. Mesmo assim, Patrick se comunica
mais do que nunca, e tenta se comunicar como nunca antes.
Enxergando o trajeto futuro desse movimento tão longe quanto
consigo agora, acredito que se a verdade realmente passa pelas 3 fases,
então já entramos na terceira, em que ela é “autoevidente”. O protocolo
do CD já recuperou 115 crianças (desde de dezembro de 2013); é utili­
zado em 58 países; e já ajudou mais de 5.000 pessoas no espectro, com
mais e mais recuperações sendo acrescentadas a cada dia. O poder da
mídia social permite que os pais compartilhem com outros pais os seus
sucessos com o protocolo, trazendo assim uma coesão maior. Os pais
na comunidade do autismo confiam mais em outros pais do que nos
próprios médicos, e com toda a razão.
Até aqui nós já quebramos muitos estereótipos associados à
cura do autismo. Por exemplo, sabemos agora que, após os 9 anos
de idade, a recuperação ainda é possível (um homem de 31 anos está
se aproximando da recuperação enquanto escrevo estas palavras).
Você não precisa ser rico para recuperar seu filho do autismo. Você
não precisa saber inglês - existem grupos no Facebook em 7 línguas
60 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
diferentes e este livro vai ser traduzido para pelo menos 13 outros
idiomas. Sabemos agora que o autismo não é uma doença de or­
dem psicológica. É de ordem biomédica: vírus, bactérias, cândida,
parasitas e metais pesados causam os comportamentos que levam
ao diagnóstico do autismo. Ao remover o que causa os sintomas, 0
diagnóstico é removido também.
Eu testemunho diariamente o que não parecia ser possível: a cura
do autismo.
O futuro é brilhante, e cabe a nós compartilhá-lo!
No desejo de uma saúde melhor,
Kerri Rivera
Jim, Andréas e eu na Venezuela, onde duas das mais incríveis mulheres do mundo têm
uma fundação para ajudar aVenezuela a curar a epidemia de autismo. Sou muito grata a
Yamileth Paduani e a Carolina Moreno pela fundação e trabalho árduo delas.Vinte e oito
crianças foram recuperadas com este protocolo através da fundação em seu primeiro
ano de serviço. Obrigada, senhoras. Tenho muito orgulho de ser sua irmã de coração.
C A P I T U L O 2
SIM , NÓS PODEMOS!!!
Sem fé, nada é possível. Com fé, nada é impossível.
— Mary McLeod Bethune
A
ntes de embarcar na busca pela cura do autismo, ouvir as histórias
daqueles que já passaram por isso pode trazer conforto para você.
Alguns pais de crianças que tiveram seus diagnósticos de autis­
mo anulados através deste protocolo foram generosos o suficiente
para compartilhar uma foto de seus filhos junto com uma “nota de
agradecimento”. Você verá que algumas das crianças mais velhas
escreveram suas próprias cartas e compartilharam seus sucessos
com o mundo.
2) Meu Deus! Eu ainda estou emocionada. Nathan acabou de brincar
direitinho com os carros! Ele os empurrou e disse:"vruum, vruum!"
1) Meu filho agora consegue jogar
na Liga Infantil! Graças a uma
pontuação ATEC de 4.0 autismo é
tratável! OBRIGADA, KERRI!
64 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
Até então só fazia caretas, girava ou batia nos brinquedos -
Semana 5 usando o MMS.
3) Hoje, na escola do meu filho houve um evento chamado "Eu
Posso Correr" para promoção da boa saúde e para arrecadar
alimentos para famílias em nossa comunidade. No ano passado
ele não conseguiu completar nem 1 quilômetro e meio — eles
correm ou caminham por uma trilha. Este ano, ele correu três
quilômetros. Como assim????? 7 meses de MMS e 6 meses com
tratamento antiparasitário.
5) Uau! Isso é algo para se agradecer! Estava na hora de fazer o
ATEC do meu filho após o MMS (7 meses fazendo desintoxicação
de parasitas) e sua pontuação foi um... toquem os tambores
por favor... 15! Leia direito, 15! Eu estou emocionada agora,
enquanto escrevo essa carta. Meu filho tem 14 anos e 4
meses de idade. Ele estava com a pontuação de 27 quando
começamos. Em seguida, subiu para 34 quando começamos o
tratamento de parasitas (seu comportamento piorou); e então
caiu para 21 três meses atrás, e agora 15! Muito obrigada, Kerri!
Sem você, só Deus sabe onde ele estaria.
6) Antes do MMS, fomos capazes baixar a pontuação ATEC dos
meus filhos para 24. Embora ele se comportasse de forma
Sim, Nós Podemos!!! 65
geral como uma criança "neurotípica", ainda assim, ele tinha
problemas comportamentais. Ele era agitado e lutava contra a
ansiedade e TOC. Ficávamos constantemente lutando contra
fungos, constipação, metais e viemos a descobrir mais tarde,
parasitas! Começamos o MMS bem devagar. Notamos que
seu estado de humor estava melhorando. Ele estava sorrindo
mais e, de uma forma geral, estava ficando mais agradável
permanecer ao seu lado. Decidimos ver sua pontuação
ATEC após apenas 1 mês. Isto foi chocante: 4!!! Ele caiu 20
pontos em 1 mês!!! Nós temos o nosso menino recuperado e
seremos gratos para sempre! Nós vamos começar o protocolo
antiparasitário este mês e esperamos descer para uma
pontuação ATEC de Oü!
7) Eu só queria compartilhar que hoje a minha filha disse uma
frase completa! Ela normalmente só faz uma frase com duas
palavras e muitas vezes gagueja e balbucia, com problemas
de articulação. Meu marido chegou em casa depois de uma
semana fora por causa do trabalho; ela foi até ele quando
ele se sentou em frente ao computador e disse: "Eu quero
me sentar... com o papai". E na banheira (Eu estou fazendo
o banho de vapor MMS porque os meus dois filhos estão
tossindo), ela olhou para seu irmão e disse: "Olha irmão,
copo." E ela segurou o copo de plástico na frente dele. Ela
nunca foi tão coordenada e "presente", e nem tão articulada
antes. Sou muito grata. Embora ainda tenhamos um longo
caminho a percorrer, sinto como se um enorme peso
tivesse sido tirado dos meus ombros. Obrigada por seu
trabalho árduo.
66 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo
9) Meu filho está em um acampamento de três dias com 100 alunos
NT (neurotípicos) do 5oano! Nós fornecemos toda a sua comida e
comparecemos para levar suplementos duas vezes por dia. Além
disso, ele está sozinho, dormindo com amigos pela primeira vez
em sua vida! Não tenho palavras além de agradecer ao Senhor
por me trazer Kerri Rivera e também por dar a mim e à minha
família forças para nunca desistirmos! Nosso pequeno pássaro
levantou voo, graças a Deus!
10) Obrigada Deus por sua
fidelidade. Obrigada minha
linda menina por me olhar
nos olhos e sorrir todos
os dias. Obrigada Kerri
McDaniel de Rivera, por
caminhar ao meu lado.
Sim, Nós Podemos!!! 67
11) Olá! Sou Silvia, mãe de Alejandro, e nós moramos na Espanha. Eu
vinha dando MMS ao meu filho por 10 meses sem notar qualquer
alteração. Kerri me disse que eu estava fazendo algo errado, e ela
estava certa. Sendo a guerreira que é, ela pediu que eu lhe dissesse
tudo o que eu estava dando ao Alejandro, e então ela achou onde
estava o erro; Alejandro bebia suco de abacaxi o dia inteiro, ele
tomava mais de um litro por dia, o que fez com que o MMS não
funcionasse. Então eu parei de lhe dar suco de abacaxi há dois
meses, e ele agora é uma nova criança... Ele presta atenção e sua
compreensão é de quase 100%. Posso dizer que o meu bebê não
falava antes, mas com essa mudança ele começou a dizer: "Vamos
mãe!", "Minha mamãe" tudo isso porque eu passei a dar o MMS da
forma correta. Devo aconselhar que não deem sucojunto com MMS
poisanula oseu efeito. Euagradeço a Deus porcolocaraKerri no meu
caminho. Meu filho melhora a cada dia, lentamente, mas é possível
ver que ele está dizendo adeus ao seu antigo mundo. Obrigada,
Kerri, por aparecer em nossas vidas e nos trazer uma luz. Agradeço
também a Jim Humble por trazer esperança às nossas vidas.
12) Agradeço a Deus por
colocar Kerri Rivera
em nosso caminho,
nos devolvendo nosso
príncipe totalmente
recuperado.
13) Meu filho fez 12 anos hoje - Uauü Esta é verdadeiramente a
primeira vez desde o seu primeiro aniversário que meu coração
não se quebra em pedacinhos por causa de mais um ano de
sofrimento e por estarmos longe da recuperação completa!! Ele
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  • 2.
  • 3. ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo não deve ser en­ tendido como aconselhamento médico. Este livro destina-se apenas a fins informativos e educacionais. Por favor, consulte um médico quan­ do a necessidade de um for indicada. Por razões óbvias, a autora, os coautores, autores colaboradores, o editor e seus associados não assu­ mem a responsabilidade médica ou legal pelos conteúdos considerados como prescrição médica para/por quem quer que seja. Você é o único responsável pelo uso deste livro. Todo o conteúdo, incluindo texto, gráficos, imagens e informações contidas neste livro ou em nosso site, é apenas para fins de informa­ ção geral. Nós não assumimos qualquer responsabilidade pela exatidão das informações aqui contidas, e essas informações estão sujeitas a al­ terações sem aviso prévio.
  • 4.
  • 6. bvbooks BV Films Editora Eireli. RuaVisconde de Itaboraí, 311 Centro | Niterói | RJ | 24.030-090 (21) 2127-26001www.bvbooks.com.br Edição publicada sob permissão contratual com os autores Kerri Rivera, Kimberly McDaniel e Daniel Bender. Copyright ©2014 por Kerri Rivera. DIREÇÃO EXECUTIVA ClaudioRodrigues Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou por qualquer sistema de armazenamento e recuperação de informações sem autorização expressa do autor. A única exceçãoserápara o crítico literário que deseja citar breves passagens em relação a um comentário com a finalidadedeinclusãoem uma revista,jornal, blog ou transmissão. DIAGRAMAÇÃO EquipePromove Mariana Haddad ADAPTAÇÃO DA CAPA Mariana Haddad TRADUÇÃO RoseliLima CaioAmorim Vinícius Carvalho Paula Maricato LuisFelipeCarvalho Priscila Carreira REVISÃO RoseliLima CaioAmorim AnaJúlia Ferro FOTO DA CONTRA-CAPA PaulVanVleckPhotography.com Traduzido do original "Healing the Symptoms Known as Autism Second Edition", by Kerri Rivera with Kimberly McDaniel & Daniel Bender. A Ia edição em inglês foi lançada em maio de2013, ea 2aedição foi lançada emjaneiro de2014. Endereço de correspondência com a autora: Autism02 - Caixa postal 10334 - Chicago, IL 60611 E-mail: kim@cdautism.org Para mais informações acesse: www.cdautism.org e www.HealingTheSymptomsKnownAsAutism.com O Protocolo Antiparasitário de Kalcker, integrado no Capítulo 8 desta obra, apresenta partes do livro do Dr. Andreas Kalcker. Copyright©2013porDr.Andreas L.Kalcker& Miriam CarrascoMaceda. Traduzido do originalem inglêspor MercyAcevedo. Editado erevisado por MichaelHarrah, Kimberly McDaniel& Daniel Bender. Os conceitos concebidos nesta obranão, necessariamente, representam a opinião da BVBooks, selo editorial BVFilms Editora Eireli. Todo o cuidado e esmero foram empregados nesta obra; no entanto podem ocorrer falhas por alterações de software e/ou por dados contidos no original. Disponibilizamos nosso endereço eletrônico para mais informações e envio desugestões:faleconosco@bvbooks.com.br RIVERA, Kerri; MCDANIEL, Kimberly e BENDER, Daniel. Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo. 2aEdição -2016. Rio de Janeiro: BV Books, 2016. ISBN: 978-85-8158-105-7 Impressão e Acabamento: Promove Artes Gráficas. Categoria: Autismo, Saúde e Biomedicina.
  • 7. Eu gostaria de dedicar este livro às famílias das crianças no espectro do autismo em todo o planeta. Que todas as nossas crianças encontrem a cura de que precisam. — Kerri Este livro é dedicado ao meu Dominick. Eu te amo para sempre; obrigada por ser nosso anjo. — Kim
  • 8.
  • 9. Uma de nossas fãs, progredindo neste momento em sua recuperação, graças ao protocolo.
  • 10.
  • 11. SUMÁRIO Prefácio por Lorna B. Ortiz, PhD....13 Prefácio por Kimberly M cDaniel...................... 15 Terminologia e Unidades de Medida............................................................. 20 Agradecimentos...............23 Introdução: O Autismo é Evitável, Tratável e Curável.......... 30 Capítulo 1: A História de K erri...................39 Capítulo 2: Sim, Nós Podemos!!! (Testemunhos).....63 Capítulo 3: Passo 1 - D ieta.................... 84 Capítulo 4: Uma Introdução ao Dióxido de Cloro........134 Capítulo 5: Passo 2 - Dióxido de Cloro (CD ).........139 Capítulo 6: CDS - Outra Maneira de administrar o Dióxido de Cloro...224 Capítulo 7: CDH - Indo Além do CD e do CDS........238 Capítulo 8: Passo 3 - Protocolo Antiparasitário Kalcker......252 Capítulo 9: Passo 4 - Outros Suplementos.......348 Capítulo 10: Passo 5 - Quelação...................364 Capítulo 11: Passo 6 - Terapia Hiperbárica..........374 Capítulo 12: Passo 7 - GcMAF e Autism o.................415 Capítulo 13: Além da Recuperação - O Plano de Manutenção.....448 Capítulo 14: Diversos - Informações Úteis.........452 Capítulo 15: Considerações Finais.......... 485 Capítulo 16: A Cura Além do Autismo..........488 Apêndice 1: Mais Milagres e Testemunhos............. 501
  • 12. Apêndice 2: Tratamento de Autismo via CD ao Redor do Mundo ...,66o Apêndice 3: Cura Acidental por Otim istas........................662 Apêndice 4: Avaliação do Autismo - Questionário de Tratamento (ATEC) ...666 Apêndice 5: Mimetismo Molecular..................669 Apêndice 6: Medindo a Concentração de Seu CD, CDS e CDH.... 694 Apêndice 7: Diluindo a Concentração de HC1..............698 Apêndice 8: Outros Usos do Dióxido de Cloro........701 Apêndice 9: Formulário em branco do Protocolo Antiparasitário Kal- cker ....704 Apêndice 10: Calendário da Fase Lunar para o Protocolo Antiparasitá­ rio Kalcker.,706 Apêndice 11: Benefícios da Terra de Diatomáceas para a Saúde....714 Apêndice 12: Resumo dos Protocolos......... 723 Apêndice 13: Carga Corporal - Poluição em Recém-nascidos......732 Apêndice 14: Prevenindo o Autism o.......... 740 Apêndice 15: Receitas - Cozinhando com A n a .....750 Apêndice 16: Sites que Recomendamos.......754 Apêndice 17: Ajuda Direta de Kerri Rivera.......758 Referências Bibliográficas......760 Sobre a Autora.......... 770
  • 13. PREFÁCIO 1 utismo, não aquele descrito por Kanner em 1943, mas o que vemos hoje diagnosticado em 1 a cada 50 crianças é uma combinação de distúrbios imunológicos que devem ser tratados com recursos biomédi- cos. Há ainda muito para aprendermos sobre como e porque essas disfun­ ções imunológicas afetam 0 desenvolvimento de nossas crianças, compro­ metendo quase que completamente sua interação social e comunicação. Há uma estrada longa e difícil para percorrermos antes de compre­ endermos plenamente o sistema integrado que compreende o “autismo”, mas nossos filhos não podem esperar. É preciso mais do que apenas in­ teresses médicos, profissionais e científicos em um esforço árduo e cons­ tante para encontrar uma solução adequada e eficaz para nossos filhos. É preciso vontade, paixão e coragem para fazer a coisa certa; ouvir e ler as histórias devastadoras de pais de todo o mundo e não virar as costas, mas ajudar. É necessária uma vontade constante e extrema para ajudar, mesmo quando 0 seu próprio filho está no espectro do autismo. Os protocolos de Kerri têm sido indispensáveis para a recuperação plena de muitas das crianças em nossa Fundação Curando o Autismo (CEA). Esses protocolos representam uma solução disponível e eficaz para aliviar a maior parte das ações dos agentes patogênicos sobre o sistema imunológico. Daqui a alguns anos, quando os diagnósticos de “autismo” não existirem mais, quando estivermos totalmente informa­ dos sobre a misteriosa conexão cérebro-comportamento-imunidade, eu vou me lembrar de Kerri, não só como uma amiga, mas como uma das primeiras líderes corajosas que ousaram mudar o caminho de nos­ sos filhos doentes. Ela enfrenta todos os obstáculos, partilha conheci­ mentos e experiências, e simplesmente faz acontecer. — Lorna B. Ortiz, PhD.
  • 14. " Com base em relatos dos pais, a prevalência de autismo diagnosticado em 2011-2012 foi estimada em 2,00% para crianças de 6-17. Esta prevalência estimada (1 em 50) é significativamente maior do que a estimativa (1,16%, ou 1 em 86) para crianças nessa faixa etária em 2007." Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos Relatórios de Saúde e Estatísticas Nacionais Núm ero 65, Pág. 2 - 20 de março de 2013 www.cdc.gov/nchs/data/nhsr/nhsr065.pdf
  • 15. PREFÁCIO 2 por Kimberly McDaniel Escuridão não pode expulsar escuridão; apenas luz pode fazê-lo. Ódio não pode expulsar ódio; só o amor pode fazê-lo. — Martin Luther King, Jr B em-vindo à segunda edição de Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo! Estamos absolutamente entusiasmados em com­ partilhar com você as últimas atualizações do protocolo e tudo o que vem acontecendo desde maio de 2013. Você pode estar pensando: Por que uma segunda edição tão cedo? Nossa primeira edição nos deu a estrutura para explicar o protocolo e uma base para construí-lo. Este livro já ajudou muitas famílias ao redor do mundo e, de fato, alguns pais leram e recuperaram seus filhos mes­ mo sem entrar em contato conosco posteriormente! Saiba que quando foi lançado em maio de 2013, o livro estava absolutamente atualizado, mas como mencionamos, este protocolo vai continuar a evoluir até que tenhamos algo que esteja constantemente recuperando pessoas de to­ das as idades no espectro do autismo. Desde janeiro de 2014, estamos compartilhando novamente as atualizações mais recentes, bem como muito mais informações que esperamos que sejam tão interessantes e benéficas para você como foram para nós. Aqui estão alguns dos empolgantes novos acréscimos: • Olive Kaiser do www.GlutenSyndrome.net escreveu uma se­ ção sobre glúten e seu papel no mimetismo molecular e au-
  • 16. »-uidiiuu u í a i r u o i T i d b co n n e ciu o s Lornu rturismo toimunidade. Uma vez que muitos de vocês não são novos na comunidade do autismo, uma dieta sem glúten para os seus filhos não é nada novo. No entanto, você pode estar interes­ sado em descobrir como o glúten pode ser prejudicial para as pessoas que estão fora do espectro do autismo também. Scott McRae contribuiu com um capítulo sobre o CDH (Di­ óxido de Cloro de retenção [solução]). Um novo método de preparação de dióxido de cloro que muitas famílias já es­ tão usando com sucesso. Isso nos dá uma variedade ainda maior de preparações disponíveis para acomodar as neces­ sidades de nossas famílias. O capítulo Protocolo Antiparasitário Kalcker tem agora al­ gumas belas tabelas que marcam o momento de todos os componentes para os 18 dias por mês durante os quais uma criança estará fazendo uso do protocolo antiparasitário. Graças a Dan Bender, grande parte da confusão acerca de como fazer tudo isso se ajustar será esclarecida. Você tam­ bém vai encontrar anos de calendários lunares para tornar mais fácil saber quando o protocolo está ativo. Você não terá que verificar o Google novamente para saber quando a lua cheia ou nova está chegando. A “Encantadora de vermes” Robin Goffe compartilha conosco parte da sua jornada na cura de seu filho de 19 anos de ida­ de. Seu conselho é para os casos extremos — comportamentos autolesivos, agressão, violência, etc. Se você tem um filho mais velho no espectro do autismo, ou um filho que exibe esses com­ portamentos, ou se você conhece alguém que vive com uma criança assim, você tem que ler as sugestões da Robin. Seus conselhos são cheios de esperança e sabedoria. O primeiro e único Marco Ruggiero, pesquisador líder sobre GcMAF (Gc Fator de Ativação Macrófago - um suplemento do sistema imunológico), escreveu um capítulo inteiro sobre Gc­ MAF e suas aplicações para o autismo. Uma leitura obrigatória.
  • 17. Prefácio 02 17 • Por último, mas não menos importante, toda üma nova safra de testemunhos que vão fazer você chorar. Se depois de ler este livro você ainda tiver dúvidas sobre dar a este protocolo uma chance, eu recomendo enfaticamente que você releia esses tes­ temunhos. Se eu tivesse que escolher a minha parte favorita do livro seria esta. Talvez seja porque eu coleciono uma gran­ de quantidade deles, e tenho que fazer contato com as famílias para obter permissão para a utilização, e verdadeiramente pos­ so sentir a emoção, o sentimento de realização quando veem o filho começando a curar-se, sem mencionar a gratidão infinita em poder curar os seus próprios filhos. Eu oro para que todos esses testemunhos cheguem às pessoas que ne­ cessitam deles, e como resultado, crianças deixem de sofrer à medida que os pais enxerguem seus filhos refletidos nessas palavras e compreendam que, se outras crianças foram curadas, seus filhos também podem ser. Para mim, não há nada mais real do que ouvir de alguém que tenha passado pela mesma situação. Não há nada mais inspirador do que ou­ vir alguém dizer: “Eu sei que é possível, porque eu fiz isso, eu vivi isso, e eu estou aqui para falar com você sobre isso.” As famílias que corajosamente andaram por este caminho e usa­ ram seu tempo para compartilhar suas histórias são pioneiras e heroí­ nas para suas próprias famílias, para toda a nossa comunidade e além dela. Elas estão abrindo caminho para outros seguirem e inúmeras vi­ das se beneficiarão de sua diligência, coragem e dedicação. As histó­ rias de cura vêm de todas as partes do mundo... de crianças e adultos de todas as idades. Esperamos que você seja tocado assim como nós fomos. Somos eternamente gratos pelo serviço que estas famílias têm proporcionado para a humanidade e grato porque elas foram genero­ sas o suficiente para separarem um tempo de suas vidas para passar adiante e compartilhar. O livro tem agora um índice extenso, tornando mais fácil o seu uso como referência.
  • 18. No momento da escrita deste livro, famílias estão curando os seus filhos autistas utilizando este protocolo em mais de 58 países! Nossos grupos no Facebook têm mais de 3.500 membros em muitos desses países. Oficialmente, não há fronteiras para o CD. Para nós é realmente emocionante ver que as pessoas estão se unindo com o objetivo comum de curar os seus próprios filhos e ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo! Nossos corações se enchem de alegria por fazermos parte dis­ to e por vermos e sentirmos o amor que é compartilhado a cada dia. O desenvolvimento deste protocolo é o resultado de um esforço crescente, em nítido contraste com a medicina moderna. A razão para isso é clara: a medicina moderna não tem realmente ajudado a curar o autismo e pode muito bem ser uma das suas causas. Apesar de não termos estudos em dupla ocultação para nos basearmos, temos uma enorme quantidade de informações concretas, que pode não signifi­ car muito para os que fazem parte da medicina ou da ciência moder­ na, mas não torna o nosso estudo menos real. Muitas e muitas vezes os nossos resultados - crianças diminuindo sua pontuação na avalia­ ção ATEC - estão sendo duplicados por famílias em todo o mundo. Para uma família que usa este protocolo, não há absolutamente nada mais real do que ver o seu filho se recuperar. Pergunte a qualquer pai de autista o que eles preferem ter... um estudo em dupla ocultação de longo prazo publicado em um periódico científico... ou uma criança saudável. Eu apostaria no segundo. Por mais emocionante que seja fazer parte disso, e por mais maravilhoso que seja ouvir sobre sucessos e ler testemunhos ins­ piradores, sabemos que ainda há famílias trabalhando para curar crianças que estão muito doentes, e os nossos grupos compartilham tanto os pontos altos como os pontos baixos. Kerri vai dizer a você que alguns meses são melhores que outros e os ganhos vêm e vão. Peço que leiam e releiam os testemunhos. Essas histórias são reais sobre curas reais, e se você já não o fez, eu convido você a acreditar que seu filho pode ser uma das histórias de sucesso nessas páginas de testemunhos.
  • 19. KreTacio uz lí# Todas as nossas famílias estão provando o que muitos ouviram dizer que era impossível: crianças com sintomas do autismo podem ser cura­ das! Esse movimento por parte de pessoas não peritas está criando uma mudança de paradigma na forma como o mundo vê a cura do autismo. A segunda edição deste livro será traduzida para pelo menos 13 línguas, incluindo espanhol, português, francês, flamengo, alemão, tcheco, no­ rueguês, árabe, polonês, italiano, húngaro, búlgaro e sérvio. Isso é emo­ cionante. Isso é real. E este é um protocolo vivo. Cada família que o usa diariamente está ajudando a moldar o futuro e a curar as crianças que hoje são afetadas, e bem possivelmente evitar que outras crianças sejam afetadas no futuro. Por tudo isso, somos eternamente gratos. Eis aqui para você e para a cura contínua da humanidade, Kim McDaniel
  • 20. TERMINOLOGIA E UNIDADES DE MEDIDA o longo deste livro, falamos sobre o “CD” (do inglês, chlorine dioxidé), que é uma abreviatura para o dióxido de cloro, um oxi- dante bem-estabelecido. Referimo-nos também ao dióxido de clo­ ro muitas vezes como MMS, nome que lhe foi atribuído por Jim Humble, o homem que descobriu várias aplicações do dióxido de cloro. Há muitos livros, vídeos, blogs e artigos que usam o nome “MMS”, que é rode­ ado de muita controvérsia. Optamos por não entrar em debate sobre isso, uma vez que o nosso foco está em ajudar as nossas crianças a se recupera­ rem do autismo. Para nós, o que realmente importa é que (1) é seguro para os nossos filhos, e (2) funciona. Com base no uso extensivo do CD em mi­ lhares de crianças com autismo, podemos dizer com confiança que ambas as afirmações são verdadeiras. Se assim não fosse, este livro não existiria. Unidades de medida Neste livro vamos falar sobre vários componentes e recipientes para tratamentos que requerem medição, utilizando unidades de vo­ lume e peso. Uma vez que este livro é direcionado principalmente ao público norte-americano, às vezes usamos o sistema norte-americano de medidas em libras e onças; mas às vezes também usamos o interna­ cionalmente reconhecido sistema métrico, que é, falando francamen­ te... mais fácil de usar. As abreviaturas comuns de medida que você verá ao longo deste livro incluem: L = litro (volume) mg = miligrama (peso) ml = mililitro (volume)
  • 21. Terminologia e Unidades de Medida 21 lb = libra (peso) lbs = libras (peso) ppm = partes por milhão (concentração) fl. oz. = Onças fluida (volume) net. wt. oz. = Onça peso líquido (peso) Para medir facilmente pequenas quantidades, seringas (sem agu­ lhas) são uma ótima ferramenta. Não se incomode em ir a uma rede de farmácias... eles não vão vendê-las para você sem receita médica. Em vez disso, verifique a sua loja de suprimentos médico local, loja de ma­ teriais veterinários, farmácia privada ou protocolsupplies.com. Custo: surpreendentemente barato. Um conjunto completo com cinco custa menos do que US$ 1,00 no México - mais barato do que a maioria das barrinhas de doce - e não muito mais nos EUA. Nota: Algumas marcas de seringas trazem uma impressão de medidas que facilmente se apa­ gam, especialmente se suas mãos estiverem um pouco oleosas. Para evitar perder as marcas, cubra a escala com fita adesiva transparente ou esmalte de unha incolor. Quando se tratar de medir volumes maiores com precisão, você pode comprar um conjunto de cilindros graduados de polipropileno. Obviamente que isso não é uma exigência. Você pode usar utensílios comuns de cozinha para medir, mas estes que indicamos são mais
  • 22. 22 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo precisos e mais fáceis de ler. Se você decidir comprá-los, evite aqueles cuja impressão facilmente se apaga. Os que trazem as mar­ cas em alto relevo são melhores, embora às vezes sejam um pouco difícil de enxergar. O custo médio no Ebay ou Amazon® de um con­ junto é cerca de US$ 25,00. Os tamanhos variam de 10 ml a 1000 ml. Você também pode comprar cilindros individuais de tamanhos variados em plástico ou vidro.
  • 23. AGRADECIMENTOS Gratidão traz sentido ao nosso passado, traz paz para o dia de hoje,e cria uma visão para o amanhã. — Melody Beattie Q uero expressar gratidão à minha Mãe, que me ensinou através do seu exemplo de vida o valor do voluntariado e da ajuda a outros menos afortunados. Obrigada por sempre me dizer que eu sou a me­ lhor e que eu posso fazer qualquer coisa. Eu acreditei em você :) Obrigada a meu marido de um casamento de dezenove anos por me apoiar nesta jornada. Por mais desafiador que isso tudo seja, você sempre esteve ao meu lado. Você é o amor da minha vida, e pai dos meninos mais dóceis do planeta. Obrigada por me dar o vigor para ser forte o suficiente para fazer um trabalho gigantesco. Isso não seria pos­ sível sem um pilar com a sua magnitude. Obrigada, Alex, o melhor irmão do mundo, que me apoia e aprecia o que fazemos em família, e que enxerga o plano maior. Eu não poderia estar mais orgulhosa de você! Eu sou tão grata que você me escolheu como Mãe, e você escolheu estar nesta jornada comigo, uma estrada menos percorrida. Eu amo você para sempre! Obrigada, Patrick, por trazer à nossa família um bem maior. Você é um anjo. Você traz luz a todos os que o conhecem e se encontram com você. Obrigada por me escolher para ser sua mãe. Você e seu irmão me ensinaram mais sobre mim mesma e sobre a vida do que eu jamais poderia ter sonhado. Sou grata a você e eu amo você mais do que as palavras podem dizer. Através de mim, você tem devolvido às pessoas as suas vidas. Você mudou para sempre a face do autismo.
  • 24. 24 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Obrigada, Linda, por me dar a minha irmã e uma das minhas maio­ res amigas. Obrigada, Slimmie, por seu apoio, amor e dedicação; você é mi­ nha melhor amiga e nós falamos a mesma língua. Muito obrigada pelo apoio aos meus projetos e por sempre me ajudar a me preparar. Lorna, obrigada por me apoiar, acreditar em mim, confiar em mim, sendo fiel ao seu coração e por ser uma das pessoas mais honestas que eu já conheci. Você é minha irmã de coração e eu a amo muito. Susan Wiseman, obrigada por oferecer a sua conexão no dia em que eu mais precisei. Aquele ato de humildade mudou o futuro para sempre. Eu nunca vou me esquecer do que você fez por mim. Norrah Whitney, obrigada por me indicar a direção da recuperação e me explicar o que eu precisava fazer. Você é sem dúvida o meu pri­ meiro anjo nesta jornada. Ana Meckes, obrigada por ser outro anjo indispensável em minha vida e me ensinar a defender o meu filho. Eu continuo a fazê-lo desde então. Anju, obrigada por ser minha amiga, por compartilhar comigo e por acreditar em mim. Você é um tesouro sem par. Pina, obrigada por me ajudar e me apoiar, seremos amigas para sempre. Eu vou sempre me lembrar do que você fez por mim, pela clí­ nica e pelas crianças. Kenny, obrigada por seus livros excelentes cheios de sábios conse­ lhos, e por descomplicar a biomedicina. Acima de tudo, obrigada por compartilhar a terapia da febre conosco. Carolina, Yamileth e o Chefe... obrigada por me apoiar, me defen­ der e acreditar em mim. Vocês são amigos em todos os sentidos da pa­ lavra. Eu estou orgulhosa de vocês, movendo montanhas com o amor que só uma família pode ter por um filho... e vocês têm feito isso por um país. Eu amo vocês. Bob Sands, obrigada por ter visto algo especial em mim, muito obrigada por me levar para conhecer Bernie Rimland e a Sra. Rimland.
  • 25. Agradecimentos 25 Aquele dia mudou minha vida para sempre. Muito obrigada por nos dar a melhor câmara hiperbárica do mundo. Com essa câmara temos visto muitos milagres. Jim, você trouxe luz a muitos e esperança a todos os que tiveram a sorte de conhecer o milagre que é o CD (Dióxido de Cloro). Sou grata a você todos os dias da minha vida. Eu testemunhei em primeira mão o milagre que é a recuperação do autismo. Obrigada por permanecer em um caminho que nunca foi fácil. Mas é, como você mesmo diz: “A coisa certa a fazer...”, eu amo você. Andréas, meu querido amigo, obrigada pela sua dedicação, suas pesquisas e pela sua disposição em ajudar. Você é a ciência, a razão e a verdade é que o dióxido de cloro; a molécula que tem o poder de salvar a humanidade. Agradeço a você e a Miriam pelo apoio infalível ao longo dos anos. Suas contribuições para o mundo do autismo estão mudando a maneira como o mundo vê o autismo para sempre. E as vidas de tantas crianças estão agora sendo recuperadas, graças à sua contribuição ao Protocolo. Sem vocês dois, essas recuperações não se­ riam tão abundantes. Dan Bender, obrigada por enxergar além e por dar-se a si mesmo tão generosamente para nos ajudar a ajudar as crianças com autismo. Seu altruísmo permitiu que este protocolo pudesse alcançar mais famí­ lias em todo o mundo. Obrigada por fazer a segunda edição deste livro uma realidade; nós nunca teríamos saído do lugar sem você. Obrigada Michael Harrah por me apoiar e trabalhar incansavel­ mente para compartilhar as informações que têm produzido um efeito tão positivo em tantas famílias em todo o mundo. Sua sabedoria e co­ nhecimento foram de extrema importância para mim neste livro, no nosso site e fóruns. Você foi um amigo quando eu mais precisei de um. Eu sou grata por tê-lo em minha vida. Dr. Bernard Rimland, mesmo que você tenha nos deixado tão cedo, você moveu montanhas enquanto esteve aqui. Obrigada por me permi­ tir treinar como uma médica, e por nos permitir traduzir o protocolo para o espanhol. Obrigada por nos dar o Infantile Autism (Autismo
  • 26. 26 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Infantil) em 1964, mudando para sempre o pensamento de que o autis­ mo era causado pela mãe geradora; e por colocar em ação intervenções biomédicas para a cura das nossas crianças. Eu gostaria que tivésse­ mos mais pessoas como você. Eu tento pensar “O que Bernie faria?”, e eu normalmente obtenho a resposta. Sempre ajudando e sempre dis­ ponível. Humildade. Você define o padrão para a palavra humanitário. Obrigada a todas as famílias em nossos fóruns por abrirem um ca­ minho para outros seguirem e por lutar pela saúde de seus filhos todos os dias. Vocês são uma inspiração. Para todos os moderadores; Ginette, Caryn, Joy, Alison, Heidi, Mi- chael, Pam, Katya, Carolina, Nilesh, Mirena, Robin, Debbie, Sue, Susan A., Brandi, Don, Clint, Maggie, Claire, Amber, Dawn, Naomi, Maryann, Susan R., Stacey, Jessi, Lina, Boris e Susanne, Olive, Dana e Pat, por serem os melhores moderadores do mundo. A ajuda de vocês tem mu­ dado vidas para melhor a cada dia. Isto é para vocês: É do nosso interesse cuidar do próximo. O egocentrismo opõe-se à natureza humana básica. No nosso próprio in­ teresse, como seres humanos, precisamos prestar atenção aos nossos valores internos. Às vezes as pessoas pensam que a compaixão é apenas ajudar os outros, enquanto nós não recebemos nenhum benefício. Isto é um erro. Quando você se preocupa com os outros, você naturalmente desen­ volve um senso de autoconfiança. Para ajudar os outros é preciso coragem eforça interior. — 0 Dalai Lama Obrigada Joy por compartilhar com a Alison que você ouviu falar do CD para o autismo através do seminário que Jim participou na Re­ pública Dominicana. Esse gesto abriu as portas ao norte e de lá para todos os lugares. Você é uma “curadora” especial. Teri e Ed Arranga, obrigada pela plataforma e por ajudar muitas famílias a encontrarem o que precisam para os seus filhos, incessante­ mente, mesmo quando o medo se torna assustador.
  • 27. Agradecimentos 27 Obrigada Doll, pela distração tão necessária, por tirar a minha mente do autismo quando eu mais precisava. Melhores amigas são óti­ mas nisso. Obrigado aos Mansours, por acreditarem em meus projetos e em mim. Seu apoio contribuiu para que este livro e o nosso site fossem possíveis. Obrigada aos vários revisores que ajudaram com esse processo divertido, incluindo Michael Harrah, Pam Gotcher, Joy Whitcomb, Charlotte Lackney, Don Kalland, James Beyor, Cathy Fuss, Jeremy Home, Ph.D., Luane Beck, Candace, Andreas Schreiber, Olive Kaiser, Susan e Clint Melanchuk. Obrigada Mads, pela maravilha do seu site e pelo nosso lindo lo­ gotipo. Obrigada Carolyn Unck por ajudar a deixar o livro em perfeitas condições, além de todo o seu apoio e aconselhamento. Obrigada Marco e Stefania pela sua criatividade e por preservar a verdade, porque ela funciona. Muito obrigada Pam Gotcher, por fazer de tudo todos os dias para garantir que os nossos leitores recebam seus livros! Obrigada Scott McRae, Brenda McRae e Charlotte Lackney por contribuírem com o capítulo sobre o CDH. Este novo método de prepa­ ração já tem sido benéfico para muitas de nossas famílias, e é uma nova adição interessante a este livro.
  • 28. O propósito da vida é contribuir, de alguma forma, para tornar as coisas melhores. — Robert F. Kennedy
  • 29. Alex Rivera, Kim McDaniel (irmã da Kerri), e Patrick Rivera
  • 30. I N T R 0 D U Ç Ã 0 ______ O AUTISMO É EVITÁVEL, TRATÁVEL E CURÁVEL A capacidade que o seu corpo tem de se curar é maior do que permitem que você acredite. — Anônimo P arabéns por encontrar este livro, e bem-vindo ao mundo da recupera­ ção do autismo. Este livro nasceu à medida que mais e mais crianças com diagnóstico de autismo respondiam e se recuperavam em mais de 58 países ao redor do mundo. Este livro dá às famílias um guia do tipo “faça-você-mesmo” através do programa de recuperação para o Transtor­ no do Espectro do Autismo (ASD) com muitas respostas em um só lugar. Em minha jornada pela recuperação do espectro autista do meu fi­ lho Patrick, tenho pessoalmente me frustrado com a falta de informação e respostas que levam à perda de tempo e dinheiro. Por exemplo, quando eu soube que Patrick não estava mais se desenvolvendo “normalmente” (em 2003), eu não consegui obter um diagnóstico. Sete anos, dezenas de intervenções e centenas de milhares de dólares depois eu ainda estava à procura das peças para resolver 0 enigma do autismo de Patrick. Eu aprendi ao longo dos anos, através de muitas pessoas que recu­ peraram seus filhos usando vários protocolos e intervenções, e eu in­ vestiguei cada um dos métodos. Alguns nos trouxeram melhorias, mas não recuperação (mais especificamente para Patrick, a dieta ajudou). Alguns não resultaram em nada. Meu objetivo com este livro é aliviar essa frustração, perda de tem­ po e dinheiro para outros pais.
  • 31. O Autismo é Evitável, Tratável e Curável 31 Interessei-me pelo dióxido de cloro (CD) em 2010, mas não conse­ gui encontrar qualquer informação na internet sobre como usá-lo com 0 autismo. Já que eu sabia que quase todas as crianças com autismo sofriam com agentes patogênicos semelhantes (vírus, bactérias, cândi­ da e parasitas), toxicidade de metais pesados, inflamação e alergias, eu pesquisei essas condições em combinação com dióxido de cloro - re­ movendo o “autismo” do meu vocabulário. Eu percebi, depois de realizar mais pesquisas, que o CD seria ex­ celente para curar os sintomas conhecidos coletivamente como autis­ mo. Quando Patrick foi diagnosticado pela primeira vez em 2004, a sua pontuação no questionário de avaliação do tratamento do autis­ mo (ATEC) atingiu 147 e, depois de seis anos de tratamento biomédi- co, ele estava com 63. (As dietas fizeram a grande diferença naquela diminuição inicial da pontuação ATEC). Depois de dois anos e meio de tratamento com 0 CD, ele estava com 21 pontos. O dióxido de cloro fez toda a diferença na sua vida, na minha vida e em tantas vidas ao redor do mundo. Eu trouxe o CD para a minha abordagem Derrote o Autismo Agora! na clínica localizada em Puerto Vallarta, em 2010. Hoje, mais de 115 crianças em todo o mundo não têm mais o diagnóstico de au­ tismo (o que significa uma pontuação ATEC abaixo de 10 pontos). Além disso, milhares de crianças ao redor do mundo diminuíram sua pontuação ATEC e estão próximas à recuperação. Vinte e sete crianças em menos de um ano só na Venezuela perderam o seu diagnóstico de autismo com uma combinação de dieta, CD e água do oceano, para a surpresa dos médicos que haviam diagnosticado essas crianças inicialmente. Muitos desses mesmos médicos estão agora usando o CD com outros pacientes. É um sonho meu que cada família de uma criança portadora do autismo possa receber essa informação para que possa decidir por si mesma se quer experimentá-lo. Este livro é um protocolo para todos nós. Para alguns de vocês, a recuperação do autismo pode ser algo completamente novo; alguns de
  • 32. Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo i/. vocês podem ser veteranos como eu e/ou pais de crianças mais velhas e adultos no espectro do autismo. Este protocolo funciona até mesmo para os “clássicos” que não reagem a tratamentos e para aqueles que estão tão perto da recuperação, mas ainda assim não ultrapassaram essa porta. Este livro é para você. O CD ajuda o corpo a curar os sin­ tomas que chamamos de “autismo” em todas as faixas etárias - é uma oportunidade de cura para todos. Eu sei, por experiência própria, que um diagnóstico de autismo é devastador em muitos níveis. A regressão inicial de um bebê neurotípico em desenvolvimento desvia o contato visual, a fala e a conexão emocio­ nal entre o pai, a mãe e o filho. Depois, quando novos comportamentos estranhos aparecem, tais como debater-se, gritar, sacudir-se, girar ou até mesmo comportamentos autolesivos, você sabe em seu mais profundo instinto maternal (ou paternal) que seu filho não nasceu assim. Parece demorar uma eternidade para se aceitar a verdade sobre o que aconteceu com o seu feliz e saudável bebê. E leva ainda mais tempo e é mais con­ fuso ainda quando você tenta descobrir como curar essa criança doente. Muitos profissionais de saúde que lidam com o autismo estão focados demais em ganhar dinheiro, por isso não podemos confiar cegamente em ninguém. Devemos fazer a nossa lição de casa. A jornada em si é de tentativa e erro, juntamente com informações distorcidas. Muitos supostos “especialistas em autismo” não sabem muito so­ bre recuperação, ou a ordem eficaz de tratamentos, e acabam tomando o tempo das nossas crianças e o dinheiro dos pais. Quanto menos tem­ po a criança passa com essa doença crônica, mais fácil e rápido será re- cuperá-la. Sem contar que a criança gastará menos tempo de sua vida sofrendo os efeitos físicos, emocionais e mentais do autismo. Eu acredito que todos os pais que começam a usar este protoco­ lo devem esperar uma recuperação completa do autismo porque este protocolo trata o que causa esse diagnóstico. Nossa pesquisa indica que todas as pessoas com diagnóstico de autismo regressivo têm vírus, bactérias, cândida, parasitas, metais pesados (biofilme), inflamação e alergias. Este protocolo lida com cada uma destas questões, e é por
  • 33. O Autismo é Evitável, Tratável e Curável 33 isso que tem sido tão bem-sucedido. Alguns recuperam-se mais rapi­ damente do que outros. Mas, a cada dia, estamos um passo mais perto do fim do autismo. Como você sabe se o protocolo está funcionando e quanto tempo leva para ver os resultados? O questionário para avaliação do tratamento do autismo (ATEC) é a nossa medida. O ATEC é uma pesquisa online que avalia a gravidade de uma criança no espectro. Para mais informações, con­ sulte o Anexo 4, na página 666. Muitas famílias notam mudanças já no primeiro dia, enquanto outros levam mais tempo. Você vai obter resultados quando você aplicar corretamente as intervenções contidas neste livro, na ordem correta e sem pausas. Que resultados você pode esperar através dos protocolos deste livro? Eu adoraria dizer que todos aqueles que seguem o protocolo vão conseguir baixar para 10 ou menos no ATEC - o que chamamos de recuperação - e já temos 115 crianças com esse resultado. A maioria das pessoas com que eu mantenho contato relata melhorias substan­ cialmente significativas, mesmo que não tenham atingido a recupera­ ção. No caso do meu filho Patrick, sua pontuação com 147 em 2004 e baixou para 26. Meu otimismo cresce à medida que eu continuo a procurar novas respostas, e eu continuarei a compartilhar o que eu for descobrindo. Se você não está alcançando resultados satisfatórios e leu este li­ vro, incluindo as Perguntas Frequentes (FAQs) e soluções de proble­ mas, entre em contato comigo através do fórum em... www.cdautism.org ...há sempre ajustes que podemos fazer para seguir em direção à recuperação. Eu recomendo que você leia este livro inteiro e na ordem em que está escrito, uma vez que é a ordem em que deve ser aplicado. Pular as intervenções significa perda de tempo para o seu filho e desperdício de dinheiro para você. Fazer intervenções na ordem correta, quando o seu
  • 34. 34 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo filho está pronto para elas, é o melhor caminho para conseguir a recu­ peração. Diligência e perseverança sempre ganham a corrida. Minha missão é compartilhar com quem estiver interessado as bênçãos que tenho recebido. Se as informações apresentadas aqui pa­ recem boas e você se identifica com elas, então, por favor, experimen­ te-as. Poder ser exatamente o que o seu filho precisa. Este livro em poucas palavras: Se você quer uma melhor chance de recuperação, segue abaixo um visão geral de como fazê-lo: 1. Dieta: Eliminar glúten, leite, soja, açúcar e toxinas para impe­ dir inflamação e reduzir a carga tóxica total. 2. O Protocolo CD para matar agentes patogênicos juntamente com o uso de um multimineral como a água do oceano. 3. O Protocolo Antiparasitário Kalcker. 4. Explore e implemente outros suplementos potencialmente sinérgicos para auxiliar na fala, no comportamento neurotípico e/ou na redução de convulsões. 5. Use quelantes suaves. 6. Depois de três protocolos antiparasitários e a observação de todos os passos acima, encontre uma câmara hiperbárica (1.75ATA). 7. Considere a adição de GcMAF. É importante considerar todas as informações do Capítulo 14, Di­ versos - Informações Úteis (página 452) e aplicá-las desde o início, no momento apropriado para o seu filho. Você também pode achar o Re­ sumo de Protocolos no Apêndice 12 um bom recurso para quando você não tiver tempo para reler um capítulo a fim de encontrar algo específico. À direita está o que chamamos de Escada para a Recuperação. Joy Whitcomb, uma de nossas surpreendentes mães, criou isso para que você possa ver como cada etapa se encaixa nas etapas anteriores, e sem elas você não iria chegar ao degrau mais alto... a RECUPERAÇÃO!
  • 35. O Autismo é Evitável, Tratável e Curável 35 Nota do Autora: Nunca foi minha intenção “mudar a personalidade de alguém” ou mudar seu caráter através da cura do autismo. Eu vejo de outra forma. Quando as crianças começam a se recuperar, sua personalidade come­ ça a brilhar. Os comportamentos que vimos antes (gritar, debater-se, gritar, espalhar fezes, autoagressão, colocar as coisas em linha, birra, etc.) não são traços de personalidade, mas sintomas de um corpo doen­ te. Estes sintomas começam a desaparecer depois que o corpo começa a se curar, e nossos filhos podem expressar quem eles realmente são através de sorrisos, contato com os olhos, palavras, gestos, etc. Eles podem nos mostrar o que eles precisam e querem, bem como desem­ penhar um papel ativo nas suas próprias vidas. É meu sonho que toda criança tenha a oportunidade de amadurecer e escolher a vida que quer para si, e assim ela será responsável pela tomada de suas próprias de­ cisões. Eu realmente acredito que isso é possível para todas as nossas crianças e adultos no espectro, e eu quero que as famílias tenham a oportunidade de oferecer a cura para seus filhos. Ao longo deste livro, utilizamos o pronome “ele” (ou seu filho) quando nos referimos, de forma generalizada, a “uma criança no espectro.” Não se trata de alienar famílias com meninas ou mulheres sobre o espectro. É simplesmente uma questão de fluidez. Usar ele/ela ou dele/dela cada vez que optamos por usar um pronome, pareceu contraproducente; portanto, estamos usando “ele” ou “seu” ao longo do livro. Escolhemos o “ele” em vez de “ela” porque o autismo é cinco vezes mais comum entre meninos do que entre as meninas. Em março de 2013, o CDC revelou os resultados de um novo estudo realizado durante 2011 e 2012, que entrevistou 95.000 famílias e estimou a prevalência de autismo em 1 em cada 50 crianças. A sigla DAN! (do inglês, DefecitAutism Nowl)já não é mais aplicá­ vel ao Derrote o Autismo Agora!, já que agora pertence a Divers Alert NetWork. A sigla foi usada em vários lugares neste livro pois várias das histórias pessoais são de uma época em que a sua utilização ainda era apropriada. Hoje, um Médico “DAN!” pode ser definido como um profissional que recebeu treinamento através da rede anteriormente conhecida como Defeat Autism Now!
  • 36. 36 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Escada para ; Recuperação Passo 7: GcMAF Passo 6: HBOT (1.75ATA) Passo 5: Quelantes delicados, tais como BioChelate eargila bentônica. Passo 4: Adicione possíveis suplementos para afala, convulsões, etc. Passo 3: Protocolo Antiparasitário Kalcker (12-18 meses) Passo 2: Protocolo do Dióxido de Cloro (CD). Implementa­ do gradualmente até que a dose completa seja alcançada. Administrado por via oral, através de enemas e banhos. Passo 1: A Dieta: GFCFSF+; retire determinadas frutas; avalie e remova certos suplementos, especialmente aqueles que interferem com o Dióxido de Cloro. Conceito por Joy Whitcomb. Tudo cede à diligência. — Antífenes
  • 37. INFORMAÇÃO IMPORTANTE Por favor, tenha em mente que os protocolos deste livro ainda estão evoluindo, e continuarão a ser melhorados à medida que novas des­ cobertas forem feitas. Vamos lançar novas edições para acrescentar essas novas descobertas. Os tópicos de CDS e CDH são particular­ mente novos, porém em rápida evolução. Este livro foi atualizado em janeiro de 2014. Por favor, não deixe de conferir o site do livro para correções importantes e informações atualizadas depois dessa e de edições posteriores: Healing The Symptoms Known As Autism .com
  • 38. _ C A P ÍJT U L_0 1 A HISTÓRIA DE KERRI "O impossível é declarado possível quando você concorda com isso. É apenas uma mudança de mente que faz isso realmente acontecer, nada mais.'' — Stuart Wilde u ^ ''V q u e aconteceu, o que você fez com Patrick?” Essa foi a pri- meira coisa que meu marido me perguntou quando viu pela primeira vez o nosso filho, depois de voltar de uma viagem de uma se­ mana. Isso foi apenas cinco dias após o nosso filho mais novo, Patrick, receber sua última vacina - a DTP (proteção contra difteria, tétano e coqueluche) + Hepatite B + Influenza B, que é conhecida no México e no Brasil como a Pentavalente - no dia 13 de agosto de 2002 aos dois anos e um dia de idade. Essa pergunta foi a primeira de muitas que nos colocaram no nos­ so caminho pavimentado com autismo. Eu disse a Memo (meu marido) que não devíamos nos preocupar. A enfermeira mencionou que pode­ riamos esperar uma febre, e que ele poderia ficar apático. Essas eram reações completamente normais. Ao contrário do que ela disse, o que observamos durante aqueles primeiros dias e semanas foi perda de con­ tato olho no olho, agitação, andar com o calcanhar levantado, barulho agudo como o feito pelos Noise Marines do jogo com uma salivação ex­ cessiva - que chegava a encharcar toda a parte da frente de sua roupa. Patrick também tinha perdido toda a fala que ele tinha aprendido: Mama, Pa, água, letras do alfabeto, números... tudo. A única coisa que ele queria fazer era assistir vídeos, enquanto corria para um lado e para o outro em seu quarto imitando o som de uma ambulância, agitando os
  • 39. A História de Kerri 39 braços e batendo na barriga, e babando toda a roupa. Não conhecendo bem a origem desses sintomas problemáticos na época, atribuímos aquele comportamento à terrível crise dos 2 anos. Mas essa crise levou Patrick a perder o sono, bem como o res­ to da família. Iniciamos o uso de antibióticos para tratar o nariz que escorria e o muco no olho. Ele tinha uma diarreia tão ácida que queimaria sua pele com o contato. Tivemos que lidar com isso du­ rante o resto do terceiro ano de sua vida. A primeira de muitas pessoas que associaram o comportamento de Patrick ao autismo foi a minha tia-avó. Ela disse para mim que acredi­ tava que Patrick tinha autismo depois de observá-lo em uma reunião de família, em abril de 2003, enquanto visitávamos parentes em Chi­ cago. Foi a coisa mais ridícula que eu já tinha ouvido. No entanto, ao chegar em casa naquela noite, imediatamente fui pesquisar os sintomas do autismo no Google. No site estavam descritos sintomas como revirar coisas, alinhar objetos, comportamento auto- lesivo, falta de socialização e vários outros fatores que eu não enxer­ gava de forma alguma no meu filho. Descartei 0 comentário da minha tia-avó e continuei a observar os comportamentos estranhos do meu filho, ainda sem entender o porquê. Alguns meses depois, em julho, estava novamente em Chicago. Ao sair para uma corrida, vi uma amiga minha que tem um filho da mesma idade de Patrick. Paramos para conversar e ela me perguntou como ele estava. Eu disse: “bem”. Ela me perguntou se ele já estava falando. Disse que ele tinha desenvolvido a fala, mas desde março ele tinha perdido todo o vocabulário que tinha adquirido anterior­ mente. Minha amiga olhou para mim e disse: “Oh...” com um olhar de preocupação em seu rosto. Perguntei: “O que há de errado? O que isso significa?” E aí eu fiquei extremamente nervosa. “Bem”, disse ela relutantemente, “perda de fala é um sinal de alerta para 0 autismo”. Lá estava aquela palavra novamente. Falei que já havíamos exami­ nado tudo, porque naquele momento eu já tinha levado Patrick a um neuropediatra em Guadalajara, a um psicólogo com uma enorme clí-
  • 40. 40 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo nica em Guadalajara e a um psicólogo local em Puerto Vallarta. Esses três especialistas tinham me garantido que ele estava bem; não viram qualquer problema com o desenvolvimento dele. Comecei minha corrida e, na metade do caminho, tive a certeza de que Patrick tinha mesmo autismo; então corri para casa, sentei-me ao computador e acessei o site da Autism Society ofAmerica (Sociedade Americana de Autismo) e encontrei uma lista de 16 sintomas do autis­ mo. As orientações diziam que, se seu filho tivesse 12 ou mais daqueles sintomas, provavelmente ele tinha autismo. Patrick tinha exatamente 12. Olhando para trás, ele provavelmente tinha 14 ou mais, mas eu não estava pronta para aquilo ainda. Naquele mesmo dia, liguei para sua pediatra de Puerto Vallarta e lhe disse que eu imaginava que meu filho tinha autismo, e ela me disse: “Não, eu nunca vi nada parecido com isso em seu filho, mas traga-o aqui e eu vou olhar ele novamente”. Quando entramos lá, ela o observou. Ela disse que ele não alinhava objetos, que não batia na cabeça, que ainda vinha quando eu 0 chamava, e que estava ‘brin­ cando’ com alguns brinquedos na sala de espera, de modo que meu filho não tinha autismo. A pediatra me disse para ir para casa naquele dia e esperar que as coisas melhorassem. Todos os especialistas me disseram que ele agia daquela forma porque era uma criança de uma família bilíngue, o que tradicionalmente - segundo eles - acarreta um atraso na fala da criança; seus pais e irmão começaram a falar tarde. Foi muito paparicado. Tinha uma babá. E, também, porque era um menino, e meninos normalmente demoram mais para começar a falar e etc. A pediatra conseguiu me convencer mais uma vez de que ele não tinha o diagnóstico do autismo. Como nada estava errado, no outono daquele ano colocamos Patrick em um jardim de infância. Sua professora me dizia que ele não estava fazendo algumas atividades, e eu respondia que tinha levado ele a al­ guns especialistas, que afirmaram que ele tinha apenas um atraso na fala. Ela era muito delicada sobre esse assunto e, a cada mês, fazia al-
  • 41. A História de Kerri 41 guns comentários sobre ele, porque ela o achava drasticamente dife­ rente de seus colegas. Então, um dia, isso aconteceu. Recebi um telefonema da direto­ ra da escola dizendo que sua amiga, uma neuropsicóloga dos Estados Unidos, estava na cidade e que gostaria que eu levasse meus filhos para que ela os examinasse. No dia 12 de março de 2004, às 18 horas, eu tinha um horário marcado com essa neuropsicóloga. Eu tinha imagina­ do que essa mulher queria ver o Alex, meu filho mais velho, porque ele não estava indo bem na escola. Ele não conseguia dormir bem desde que 0 Patrick passou a não dormir, o que o levou a ter um mau desem­ penho na escola. Eu já tinha recebido a notícia de que Patrick estava bem, então quando ela começou a falar apenas sobre o Patrick e seus comportamentos fiquei um pouco confusa. Nós nos sentamos na sala de aula dele e ela começou a me perguntar se ele sempre... corria em círculos, debatia-se, babava excessivamente, gritava como um golfinho (atualmente, sempre brincávamos dizendo que ele devia ser filho de um golfinho), etc. Depois disso, eu lhe disse que já tínhamos ido a to­ dos esses especialistas e eles disseram que ele estava bem. Estava cansada de ficar correndo em círculos e ver todo mundo me perguntando 0 que estava errado com meu filho, quando ele estava apenas levando um tempo a mais para amadurecer. Foi quando ela me disse: “Eu não posso acreditar que eles não lhe disseram que o seu filho tem autismo.” Aquelas palavras mudaram a minha vida para sempre. É claro que eu perguntei se ela não podería estar errada, e ela disse que existia essa possibilidade, mas ela tinha feito sua pós-graduação na área de autis­ mo, tendo visto centenas de casos, e esse diagnóstico foi sua opinião profissional. Isso abriu as comportas para um rio de lágrimas que con­ tinuou a correr durante anos. Sendo uma pessoa positiva, perguntei-lhe o que eu deveria fazer. Ela disse: “Eu gostaria de apresentá-la a um grupo de psicólogos que estão na cidade”. No dia seguinte, fui com ela para um lugar sem espe­ rança, com pessoas sem esperança, e perguntei-lhe se aquilo era algo que podería ser curado, ao que ela disse: “Não, pode-se fazer terapia
  • 42. 42 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo com esses psicólogos, e isso é tudo”. Crianças nascem com autismo e morrem com ele, essa era a sensação básica. Eu sabia com certeza que meu filho NÃO tinha nascido com autismo. Ele era o bebê de olhos brilhantes mais inteligente que eu já tinha visto, e tínhamos as fotos e os vídeos para provar isso. Ele não nasceu como esse fantasma de criança que tínhamos agora. Sabia que iria continuar pesquisando até encontrar algo a mais para o Patrick. Eu me tornei proativa e nunca mais voltei àquele lugar. No dia seguinte, encontrei outra amiga e ela mencionou que tinha um livro sobre DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) e autismo, en­ tão imediatamente peguei o livro, que falava apenas sobre dieta. Uma dieta baseada em alimentos sem glúten e sem caseína, para ser espe­ cífica; e então decidi começar imediatamente essa dieta. Verdade seja dita, a dieta de Patrick era horrível: ele estava limitado a laticínios e carboidratos apenas. Pães e queijo eram seus alimentos básicos, mas a boa notícia era que ele ainda comia batatas. Mesmo como uma novata na área do autismo, sabia que não poderia levá-lo a uma lanchonete defastfood, porque aquelas batatas fritas eram cobertas de glúten. Começamos com batatas fritas caseiras com um pouco de sal marinho somente, porque essa era a única coisa em sua dieta que ele ainda po­ dia comer. Depois de três dias na dieta, ele disse três palavras: as três primeiras palavras que havia dito em cerca de um ano. Então, soube que estávamos no caminho certo. Na semana seguinte, eu trombei com uma amiga do tênis a quem eu realmente não queria nem cumprimentar, pois estava muito deprimida, mas ouvi uma voz que me dizia: “Não foque na estrada, mas nas flores perfumadas ao longo do caminho”. Então, eu forcei um sorriso no meu rosto e fui lhe dizer “olá” em meio àquela grande depressão. Bem, ela começou a se queixar da sua semana, então escutei pacientemente e, então, eu lhe disse sobre a minha semana: na quinta-feira minha identidade foi usurpada na internet, na sexta-feira meu filho foi diagnosticado com autismo e no sábado o meu cão de 14 anos teve que ser sacrificado.
  • 43. A História de Kerri 43 Quando ouviu tudo isso, ela desligou o carro e me disse o quanto lamentava por aquilo tudo. Ela disse que iria me colocar em contato com uma amiga que tinha aberto o Early Autism Center (Centro de Autismo Precoce) em Toronto, no Canadá. Quando acordei, na manhã seguinte, tinha recebido um longo e-mail de Norah Whitney. Ela viria a ser o primeiro de muitos anjos do autismo em minha vida. Eu recebi um monte de informações preciosas nesse e-mail, mas talvez o detalhe mais importante para mim tenha sido que o que tinha acontecido com o meu filho era um efeito de todas as vacinas que ele tinha tomado; ele não tinha nascido com autismo, como eu já sabia. Isso não tinha acontecido por culpa minha também, e eu precisava começar a deixar de me culpar. Norah também me disse que o autismo pode ser tratado, e que eu precisava entrar em con­ tato imediatamente com um médico do DAN! (do inglês Defeat Au­ tism Now! - Derrote o Autismo Agora!) e com o Dr. Bobby Newman, Analista de Comportamento certificado pelo conselho e Psicólogo licenciado. Norah disse que eles eram os melhores, e que esse grupo de médicos do DAN! estava curando o autismo. Entrei em contato com todos esses médicos e, naquele mesmo mês, começamos nosso próprio programa de ABA (do inglês Applied Behavior Ajialysis - Análise de Comportamento Aplicado). Eu tam­ bém levei o Patrick aos Estados Unidos para sua primeira consulta com um médico do DAN!. Quando voltei para casa depois daquela viagem, eu trazia comigo cerca de 5 mil dólares em suplementos e injetáveis. Isso não significava que eu sabia como usá-los, e também não via meu filho melhorar diante dos meus olhos. Isso foi em junho de 2004, e passamos 0 resto daquele verão com alguns suplementos, outras inter­ venções biomédicas e 40 horas por semana da terapia ABA. Naquele outono, alguns amigos comentaram comigo que o pai deles estava recebendo quelação em San Diego, e eu tinha acabado de ouvir alguém dizer que a quelação estava funcionando em crianças com autis­ mo, devido à grande intoxicação por metais apresentada por elas. Perto do anoitecer, eu havia conseguido o número de telefone da clínica que
  • 44. 44 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo estava realizando o tratamento de quelação dele. Quando liguei para ob­ ter informações, disseram a mim que para todas as quelações infantis eles indicavam o Dr. Woeller, em Temecula, Califórnia, então eu agendei uma consulta para Patrick. Em março de 2005, eu levei toda a família para Temecula para ver o Dr. Woeller, porque nada estava, de fato, me­ lhorando com os suplementos que eu vinha dando ao Patrick. Eu sabia que precisava continuar buscando outros caminhos. Depois de milhares de quilômetros e muita birra, chegamos ao consultório do Dr. Woeller. Disse à recepcionista que eu queria ver o Dr. Woeller. Para minha decepção, ela disse: “Não, você tem um horário marcado com algum outro médico, pois o Dr. Woeller nem mesmo se encontra na cidade no momento”. Meu marido tinha cer­ teza de que eu tinha me enganado sobre os horários e ficou muito chateado comigo. Enquanto isso, o Patrick estava gritando, chorando e tirando sua roupa na sala de espera. Eles finalmente nos deixaram entrar para falar com o outro médico e, depois de explicarmos sobre o autismo do Patrick, dissemos que queríamos fazer a quelação. A essa altura, nós já havíamos entendido que o autismo dele vinha do mer­ cúrio das vacinas que ele havia tomado. Ela nos disse, sem rodeios, que não poderíamos fazer tudo de uma vez e, antes de fazer a quela­ ção, nós teríamos que limpar seu intestino. Quando voei para casa com a minha família estava totalmente sem esperanças. Começamos a impossível tarefa de limpar o intestino. Minha primeira conferência sobre autismo foi a AutismOne no fi­ nal de maio de 2005. Conheci uma senhora que era um anjo de resgate da Generation Rescue, a quem disse que queria fazer a quelação no meu filho com aquelas gotas de DMPS, que estavam na moda na época. Ela me disse que, quando o assunto era a recuperação do meu filho, eu não deveria aceitar um não como resposta. Eu tinha que defender o meu filho e não me entregar. Com esse pensamento, liguei para o con­ sultório do Dr. Woeller novamente e falei que queria a minha consulta com 0 próprio Dr. Woeller e não desistiria disso. A gerente me ouviu e disse que iria me colocar em contato com ele. Depois de uma longa conversa, o Dr. Woeller concordou em assumir 0 caso do Patrick e disse
  • 45. A História de Kerri 45 que ele iria me ajudar a quelar meu filho. Ele concordou comigo que di­ ficilmente poderíamos ter o intestino dele completamente sob controle antes de começar a quelação. Eu finalmente consegui as tão cobiçadas gotas de DMPS, então senti que estávamos de volta ao caminho certo. No entanto, após cerca de seis meses de uso das gotas, nós ainda não víamos nenhuma mudança. Lembro-me de um momento da conferência AutismOne no qual eu tinha assistido a uma palestra sobre a Dieta de Carboidratos Espe­ cíficos e a remoção de todos os grãos da dieta - a dieta que ajudou o Patrick a melhorar de forma lenta e gradual. Em novembro de 2005, fiz uma consulta por telefone com 0 Dr. Woeller e, desapontada com os resultados do DMPS, decidi pergun­ tar se havia alguma coisa nova no mundo do autismo. A resposta, que acabaria mudando as nossas vidas, foi a HBOT (do inglês hyperbaric oxygen therapy - oxigenoterapia hiperbárica). Eu soube que havia um homem bondoso chamado Bob Sands em San Diego que era dono de uma empresa que fabricava câmaras hiper- báricas para hospitais. Liguei para 0 escritório de Bob porque Patrick iria precisar de 40 sessões imediatamente, e eu fui checar os preços e ver se havia um desconto para pacotes de sessões. A resposta foi sim, de fato havia um desconto. Marquei a HBOT do Patrick e levei meus dois filhos para San Diego, onde ficamos por 20 dias realmente longos para que Patrick pudesse fazer suas primeiras 40 sessões na câmara hiperbárica - duas por dia - todos os dias, de manhã e de noite. Durante aquele tempo, meu marido e minha mãe constantemen­ te ligavam e perguntavam se o Patrick tinha melhorado, mas a ver­ dade é que ele ainda ficava nu na frente da TV, pulando para cima e para baixo, debatendo-se e gritando. E, assim que voltamos para casa, ele começou a pronunciar as primeiras sílabas das palavras de todas as coisas que ele queria, como “ma” para maçã. Consideramos a câmara hiperbárica um grande sucesso, mas, como eu disse, isso só começou a fazer efeito algumas semanas depois de terminarmos as 40 sessões. Foi aí que realmente começamos a ver mudanças no
  • 46. 46 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Patrick. Bob sempre diz que a HBOT é um presente que nos é dado continuamente; você consegue ver resultados em até uns dois meses depois de terminar as sessões. Enquanto isso, Bob e eu gostamos um do outro imediatamen­ te. Na sua clínica havia uma atmosfera verdadeiramente familiar e jovial. Eu lhe contei a minha história e como eu queria ajudar as pessoas a saberem que o autismo era evitável, tratável e curável. Compartilhei com ele que não havia nenhuma informação, muito menos biomedicina ou tratamento para a recuperação do autismo no México (e em grande parte da América Latina). Eu queria ajudar as pessoas e compartilhar com elas que podemos fazer muito para ajudar nossos filhos a se curarem. No dia seguinte, ele entrou no escritório e mudou o curso da mi­ nha vida para sempre. Ele me disse que ele era amigo do Dr. Bernard Rim land, o “Bernie”, o Grande Padrinho do tratamento biomédico para o autismo, autor do livro Infantile Autism, Dislogic Syndrome (Autis­ mo Infantil, Síndrome Dislógica), e fundador da Autism Research In­ stitute (Instituto de Pesquisa do Autismo). Eu disse a Bob que conhe­ cer o Bernie hoje seria como conhecer o Mick Jagger quando eu tinha 15 anos. Ele então disse que iríamos almoçar com ninguém menos que o próprio Bernie e a Sra. Rimland. Pela primeira vez na minha vida, eu admiti para Bob, estava tão animada que não sabia o que dizer. Bob me disse que, quando chegasse a minha vez de dizer algo, eu devia pergun­ tar ao Bernie: “O que posso fazer pelo DAN!?” Meio confusa, corri para a Marshall’s, uma loja varejista de des­ contos; comprei um terninho novo, meias-calças e um par de sapatos de salto alto. Na tarde seguinte, coloquei minhas ridículas roupas no­ vas, deixei meus filhos com a empregada doméstica do meu amigo e entrei no Jaguar do Bob para irmos ao encontro de Bernie e Gloria (Dr. e Sra. Rimland) - um verdadeiro sonho se tornando realidade. Quando chegamos ao restaurante favorito deles, percebi que estava muito arrumada para a reunião. Gloria pediu uma salada e os homens pediram tilápia porque Bernie não gostava de legumes. A conversa
  • 47. variou de emplastros de Kinotakara até a diferença entre câmaras hi- perbáricas macias e câmaras hiperbáricas duras. Esperei pelo momento certo na conversa e lhe perguntei o que eu poderia fazer pelo DAN!, e ele disse que eu deveria traduzir o Protocolo DAN! e levá-lo para toda a América Latina. Suas palavras me deixaram totalmente sem reação. Será que eu ouvi direito? América Latina? Eu estava pensando na minha cidade de Puerto Vallarta, talvez Jalisco (o estado em que vivíamos) e talvez, em meus sonhos mais ousados, para todo o México, mas isso era muito maior do que eu poderia imaginar. Nesse momento, porém, não havia como extinguir o entusiasmo que havia sido gerado. Dentro de meses traduzimos o protocolo para o es­ panhol e o doamos ao Autism Research Institute para ser divulgado em toda a América Latina. Mais tarde, eu descobriría que uma das minhas queridas amigas, Yeroline, curou o seu filho usando a tradução do Pro­ tocolo DAN!, assim como outras. Naquela mesma viagem eu e meu marido conversamos com Bob sobre a possibilidade de comprarmos uma de suas câmaras para a clí­ nica beneficente de autismo que estávamos planejando abrir em Puer­ to Vallarta. O plano era conduzir a clínica sem fins lucrativos, mas sus­ tentar a clínica cobrando pelas sessões de uso da câmara e permitindo que todo o lucro fosse direcionado para crianças com autismo que pre­ cisassem usar a câmara de graça. De qualquer forma, tivemos sinal verde para prosseguir. Deposita­ mos o dinheiro relativo à câmara em março de 2006, e ela chegou em 31 de outubro daquele mesmo ano. A Áutism02 - Hyperbaric Clinic abriu oficialmente suas portas em 01 de dezembro de 2006. Demos uma festa de inauguração para amigos, convidados, família e terapeu­ tas de Patrick, e 0 nosso líder religioso local veio abençoar o imóvel. Nós todos usávamos branco e, em homenagem a Patrick, que foi a nos­ sa motivação para abrir a clínica, todos nós usávamos crachás com di­ zeres como Kerri - mãe do Patrick, Memo -pai do Patrick, etc. Foi uma noite especial para todos nós, em especial para mim, pois solidificou o que seria o caminho que eu ainda estaria percorrendo no momento em que escrevo este livro sete anos mais tarde. A História de Kerri 47
  • 48. 48 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo A clínica tinha uma Câmara Hiperbárica Sand, um médico alopata com especialização em medicina hiperbárica, dois psicólogos, dois téc­ nicos hiperbaristas, e eu, que me encarregava da reunião inicial com os pais. Sempre soubemos que a câmara ajudaria várias crianças com au­ tismo, porém acabou ajudando várias outras pessoas também. Graças à câmara, Patrick pôde voltar a falar em 2006. Mais tarde, naquele mesmo ano, enviamos 0 nosso médico alopata com o nosso médico hippie naturopata para Ixtapa, no México, para uma conferência hiperbárica, onde eles por acaso conheceram a Dra. Giuseppina Feingold, a Dra. Jo, uma médica do DAN! que usa a tera­ pia hiperbárica para tratar crianças com autismo. Assim que voltaram para Puerto Vallarta, eles insistiram que eu deveria entrar em conta­ to com ela, porque ela estava curando crianças com um protocolo que incluía hiperbarismo. Sem perder tempo, mandei um e-mail para ela imediatamente, mas, naquela época, eu não sabia que ela não era uma pessoa de usar o e-mail e, por eu não ser uma pessoa que gosta de usar telefones, nós nos desencontramos. Avançando a história até janeiro de 2007, meu marido, Memo, esta­ va comprando um carro modelo Desoto ano 1951 no eBay. Tivemos que pagar pelo Desoto com cheque, e por causa disso, Memo começou a con­ versar com Bryan, o vendedor do carro. Durante a conversa, meu marido disse ao Bryan: “Se você não quiser vender por achar que ele vale mais do que o preço que você pediu, eu vou entender”. Bryan já tinha decidido vendê-lo, mas, ao mesmo tempo, ele estava interessado em saber para onde o carro estava indo, o que o Memo fazia da vida, etc. Então, meu marido contou para ele sobre a nossa vida em Puerto Vallarta, e sobre 0 negócio que possuímos, que é uma revista de classificados e anúncios. Foi quando Bryan o interrompeu e disse: “Já ouvi falar dessa revista!” Descobrimos, então, que o Bryan era um enfermeiro que traba­ lhava com um médico que usa terapia hiperbárica e cura crianças com autismo. Isso despertou o interesse de Memo, que contou ao Bryan so­ bre o autismo de Patrick e, então, Bryan nos disse para entrarmos em contato com a Dra. Jo, sim, a mesma Dra. Jo que 0 nosso clínico tinha
  • 49. A História de Kerri 49 encontrado anteriormente na Conferência Hiperbárica em Ixtapa. En­ tão, eu liguei para ela imediatamente; quando ela atendeu, eu lhe disse quem eu era e que Bryan havia me aconselhado a ligar para ela. Per­ guntei se ela acreditava em Deus e ela disse que sim. Comentei então que, em setembro, ela havia se encontrado com o médico da minha clínica e que eu havia enviado um e-mail para ela, mas nunca obtive resposta. Na época, a Dra. Jo recebia tantos e-mails que às vezes ela não conseguia responder a todos. Finalmente nós havíamos conversado e imediatamente nos demos muito bem. Logo lhe contei tudo sobre a clínica e Patrick, na esperança de que ela pudesse vir a Vallarta. Ela me disse que antes eu deveria ir vê-la em Nova Iorque, e poderíamos ver algum tipo de tratamento para Patrick. Então viajamos para a congelada Nova Iorque em março de 2007. Nós imediatamente começamos a tratar 0 Patrick com a quelação IV. Na época, a principal teoria sobre o fator que causava o autismo era que os metais pesados provenientes de vacinas danificavam as vias de metilação. Durante minhas caminhadas diárias para o escritó­ rio da Dra. Jo, eu finalmente conheci Bryan, 0 proprietário do Desoto que meu marido comprou no eBay. Começamos a falar sobre minha clínica e o que poderíamos fazer de forma conjunta, se ele se mudasse para lá. Bryan já trabalhava com enfermagem há quase 30 anos e era um especialista em ozônio e outras terapias alternativas. Ele me disse que estava pronto para algumas mudanças, e ficamos muito interes­ sados em ter alguém do calibre do Bryan e de personalidade descon­ traída junto de nós na clínica. Uma semana depois de eu ter retornado a Puerto Vallarta, Bryan veio para a sua primeira visita para ver se ele podería se acostumar a viver em Vallarta. Dois meses depois, ele voltou com todo o seu equipa­ mento para montar seu consultório. Tudo se encaixava perfeitamente, e a Dra. Jo visitava-nos de vez em quando para ajudar com os pacientes. De 2007 a 2008, tratamos Patrick com quelação IV junto com o uso regular da dieta GF/CF/SF (do inglês Gluten-Free/Casein-Free/ Soy-Free - sem glúten, caseína ou soja), suplementos e a terapia
  • 50. 50 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo hiperbárica. Em maio de 2008, conheci uma mãe que tinha recupera­ do seu filho do espectro do autismo com homeopatia. Trabalhei com um homeopata de nível mundial de junho de 2008 a maio de 2009, mas não vi nada que me convencesse de que a cura do autismo se­ ria por esse caminho. Naquele mesmo ano, eu conheci uma médica que administrava o protocolo Yasko e, como ela teve algumas ideias, passamos a usá-lo de agosto de 2009 até o final de maio de 2010. Na­ quele momento, honestamente, Patrick parecia pior do que antes de começarmos a lhe dar 80 suplementos por dia. Nesse momento, eu perdi a esperança nos protocolos baseados em mega vitaminas da Defeat Autism Now!. Conseguimos ajudar apenas algumas poucas famílias preciosas a recuperarem seus filhos com dieta, suplementos, quelação e terapia hiperbárica. No entanto, a grande maio­ ria ainda tinha um diagnóstico de autismo depois de tão árduo trabalho feito por seus pais e, geralmente, uma grande quantidade de dinheiro gasto em suplementos e tratamentos. Comecei a me sentir uma fraude ao dizer às pessoas para seguir um protocolo que eu sabia que não seria suficiente para recuperar a maioria das crianças. Isso não significava que não houvessem sido alcançados bons resultados, mas de todas as crian­ ças com as quais trabalhamos apenas duas se recuperaram. Em julho de 2010, eu estava totalmente desiludida e confusa, e não queria continuar fazendo o que eu estava fazendo do jeito que eu estava fazendo. Então, pedi ao Universo/Deus/Anjos - a quem esti­ vesse ouvindo - por ajuda. Se minha missão realmente era ajudar as famílias a recuperar suas crianças do autismo, então eu precisaria de uma nova ferramenta para trabalhar. Uma que estivesse disponível em todos os continentes e que fosse acessível a todos, porque o que tínhamos não estava funcionando. Nenhuma voz mágica foi ouvida, graças a Deus! Porque isso real­ mente teria me assustado. No entanto, eu comecei a lembrar dessas pequenas garrafas coloridas de dióxido de cloro que eu nunca havia utilizado. Decidi pesquisar a respeito da utilização delas no Google. Lamentavelmente, não havia absolutamente nada na internet sobre 0
  • 51. A História de Kerri 51 autismo e a MMS (do inglês Miracle Mineral Solution - Solução Mine­ ral de Milagre), também conhecida como CD (do inglês chlorine dio- xide - dióxido de cloro). Então, comecei a pensar sobre o que causa o autismo. Dessa forma, eu pesquisei na internet sobre dióxido de cloro com vírus, bactérias, cândida, metais pesados, barreira hematoence- fálica, alergias e inflamação. O resultado foi extremamente positivo, e me mostrou que o CD poderia tratar todos os componentes do autismo. Enchi-me de esperança mais uma vez. Eu fiquei especialmente interessada porque, na clínica, nos espe­ cializamos em terapias oxidativas como, por exemplo, terapia hiperbá- rica e ozônio. Como o dióxido de cloro é mais benigno do que o que já estávamos usando, eu decidi investigar mais. Ele não possui efeitos colaterais, exceto uma possível reação de Herxheimer; esse não é um efeito colateral do próprio dióxido de cloro, mas pode acontecer com qualquer protocolo de desintoxicação. Decidi, então, falar com meu marido e com meu filho, Alex, que também esta­ vam animados. No dia seguinte, na clínica, o primo do melhor amigo do meu marido e sua esposa estavam saindo da câmara. Eu lhe dei um “Oi!” e ela imediatamente me disse que estava usando CD. Ela não disse “Olá!” ou “Kerri!”, somente: “Eu estou usando o CD”. Esse foi o momento defi­ nitivo para mim - meu momento Aha!. Então, disse-lhe que estava pes­ quisando isso há algumas semanas, e estava extremamente interessada. Ela estava obtendo grandes resultados, então meu marido disse que iria experimentar primeiro. Se depois de três dias usando as gotas ele ainda estivesse vivo, então nós começaríamos a usar com o Patrick. Entrei em contato com Jim Humble, descobridor do CD. Esperava que ele me ajudasse a entender melhor como dosar o CD para crian­ ças com autismo. Expliquei-lhe que não havia nada na Internet para crianças. Ele me ajudou a resolver esse problema. Deu-me as seguintes recomendações: uma gota oito vezes ao dia para crianças com menos de 12 quilos, duas gotas oito vezes ao dia para crianças com menos de 23 quilos, e três gotas oito vezes ao dia para crianças com menos de 46 quilos. Disse-me que, quanto mais doses déssemos em um dia, melhor, e que oito doses era o mínimo.
  • 52. 52 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Nessa primeira semana, Patrick vomitou (reação de Herxheimer normal) porque fui muito rápida com a dosagem. Na Internet, os úni­ cos protocolos que encontrei indicavam grandes doses algumas vezes por dia e, como descobri naquela semana, doses menores e lentas du­ rante todo o dia seria a forma correta. No entanto, apesar da reação de Herxheimer do Patrick (por eu não ter dado uma dosagem pequena de forma lenta), ele estava visivelmente melhor. Sete dias mais tarde meu filho tinha melhorado o contato visual e estava pedindo coisas que nunca tinha pedido em sua vida. Às 2ihoo ele me olhou diretamente nos olhos e disse: “Eu quero cama”. Com meu queixo caído, sem acre­ ditar, eu o segui escada acima para o seu quarto. Quando chegamos lá, ele se virou para mim, me olhou bem nos olhos de novo e disse: “Eu quero tomar banho”. Sabia que não estava sonhando e que realmente tinha acabado de ouvir isso. Após o seu banho, ele me olhou direta­ mente nos olhos e disse: “Eu quero escovar os dentes” e, durante todo o tempo em que escovava os dentes, ele estava rindo. Ao perguntar o que ele queria, ele me disse: “eu quero ‘cobeto’”, então eu disse: “cobertor”, e ele repetiu: “cobertor, sim” e correu para a cama, mergulhando nela para apreciar o cobertor. Ele nunca tinha mergulhado na cama antes. Esses foram os primeiros sete dias do CD. Eu fiquei encantada. Em setembro de 2010, todas as pessoas que anteriormente só es­ tavam usando ervas ou medicamentos para combaterem os vírus, bac­ térias, cândida e outros patógenos começaram a ouvir sobre o CD. Foi quando as coisas realmente começaram a acontecer. Voltando a 2007, eu soube como a Dra. Anju Usman estava tendo grande sucesso com seu protocolo de biofilme. Ela concluiu que vírus, bactérias, cândida, parasitas e metais pesados estão todos unidos no biofilme (veja mais sobre isso no Capítulo 5, a partir da página 139). E quando vi que o CD matava patógenos, neutralizava os metais pesados e tantas outras coisas que compõem o núcleo do autismo, eu sabia que mataríamos diversos coelhos com uma cajadada só. Eu também espe­ rava descartar alguns elementos farmacêuticos do protocolo de biofil­ me, como antifúngicos, antibióticos e antivirais, e ser capaz de utilizar algo que não tenha efeitos colaterais (reação de Herxheimer é diferente de um efeito colaterall.
  • 53. A História de Kerri 53 Eu estava a caminho de descobrir como poderíamos usar esse ba­ ratíssimo oxidante que está disponível em todo o mundo para ajudar o corpo a se curar do autismo. Outro ponto importante sobre o CD é que você não precisa levar o seu filho para algum lugar para ser tratado, como nos casos das terapias hiperbárica, por ozônio e por quelação IV. Não necessita de médico, ou visitas a médicos em outros países. É tão simples quanto tomar um suplemento e você altera a sua própria dose dependendo do que sente e vê. Basicamente, qualquer família com acesso à internet, dieta, CD e alguns suplementos pode curar seu filho do autismo. Depois de ter sucesso parcial com meu filho por meio de diferentes tipos de tratamentos biomédicos, mesmo com os melhores médicos do mundo, era hora de mudar. Com o CD estamos atacando o biofilme durante todo o dia, uma vez que o CD destrói as proteções de elétrons das diferentes moléculas que compõem os agentes patogênicos, libe­ rando assim toxinas na corrente sanguínea. Essa liberação de toxinas é a principal razão pela qual devemos ir devagar e administrar a dose aos poucos, evitando uma reação de Herxheimer, pois muitas dessas crianças têm uma grande carga tóxica. Se matarmos muitos patógenos de uma só vez, muitas toxinas cairão na corrente sanguínea. O corpo buscará eliminá-las imediatamente, principalmente através de diarreia e vômitos. Isto é desagradável e totalmente evitável. O CD é tão benigno que você pode usá-lo em sua pele, cabelo, ore­ lhas, olhos, pela via oral, retal ou vaginal, por inalação, etc. Nas doses em que usamos o CD em soluções líquidas, as células saudáveis não são prejudicadas. Ele ataca especificamente os patógenos, devido às cargas negativas deles. Quando eu entendi o básico, e vi que Patrick es­ tava melhorando, comecei a compartilhar com outras pessoas para que entendessem como usar o CD. Muito rapidamente, começamos a obter os resultados que muitos médicos não estavam tendo. As crianças no espectro do autismo estavam melhorando, algumas começaram a se recuperar, e nós tivemos que parar para observar. Fiquei encantada novamente.
  • 54. 54 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Em novembro, uma criança se recuperou e, então, em dezembro, outra criança também se recuperou. Suas famílias os levaram para os respectivos psiquiatras e médicos de cada uma para que os diagnósti­ cos fossem removidos. Aqueles foram os muito importantes primeiros passos que me convenceram de que isso era algo que tínhamos de con­ tinuar fazendo. Começamos a espalhar a notícia de que esse tratamen­ to era barato e estava disponível em todos os continentes do mundo. Com minha experiência em biomedicina, eu aprendi que você presta atenção às reações enquanto aplica a dose. A regra é manter do­ ses pequenas e lentas. Nós chegamos à dosagem ideal de uma gota por vez e, na medida em que as crianças iam se recuperando, os pais iam compartilhando suas histórias com outros pais e mais e mais pessoas começaram a usar. Foi um movimento que surgiu com os pais, com o envolvimento de pessoas comuns. Foi aí que se deu a explosão. Comecei a entender que essa era a peça que estava faltando no quebra-cabeça e a que estávamos procu­ rando. Com toda seriedade, não existe uma cura única para crianças com autismo, razão pela qual cada criança segue um protocolo diferen­ te para sua recuperação. Embora tenhamos testemunhado um grande sucesso com o CD, hoje eu continuo trabalhando para descobrir no­ vas modalidades que possam ajudar essas crianças a serem curadas da forma menos invasiva possível. Agora que tínhamos obtido sucesso na América Latina, eu precisava compartilhar esses tratamentos com famílias de crianças com autismo em todo o mundo. Por volta dessa época algo muito interessante começou a acontecer com os enemas, ou aplicações por via retal, de CD: parasitas; mais espe­ cificamente, lombrigas eram expelidas com os enemas de CD quando os pais e seus filhos usavam o protocolo. Hoje, tenho centenas de fotos que foram enviadas a mim por pais de todo o mundo (países de primeiro e de terceiro mundo) que viram vermes expelidos pelas fezes. No momento, testes de laboratório são totalmente inadequados, mas um veterinário atento pode facilmente verificar a presença de parasitas em uma amostra de fezes usando um microscópio de alta
  • 55. A História de Kerri 55 potência. Os resultados dos exames das crianças que fizeram a ava­ liação das amostras de fezes por microscopia revelaram a presença de vermes. Oxiúros, lombrigas, tênias e ancilóstomos são os mais comumente encontrados. Análises de fezes feitas por laboratórios normalmente não detectam parasitas, mesmo quando vermes clara­ mente podem ser vistos e fotografados com o uso do microscópio. Na verdade, uma mãe que conheço enviou um verme vivo que seu filho havia expelido para um laboratório. O resultado? Nenhum parasita detectado! Nesse ponto, então, não se pode confiar em exames copro- lógicos quando se procura por parasitas. Dr. Andreas Kalcker e Miriam Carrasco foram de grande ajuda na montagem desse quebra- cabeça, formulando um protocolo antiparasi- tário espetacular que tem ajudado muitas crianças, incluindo o Patrick. Em outubro de 2011, Andreas me deu o primeiro protocolo antiparasitá- rio, e famílias na Espanha, México, Venezuela e outras em toda a América Latina começaram a usá-lo. Abordaremos isso de forma mais profunda no Capítulo 8, página 252, e como isso afetou a minha vida, bem como a vida de tantas outras famílias com crianças no espectro do autismo. Em janeiro de 2012, entrei em contato com Teri Arranga e eu fui convidada para falar na conferência AutismOne em maio de 2012. Essa seria a primeira vez que eu iria me apresentar em inglês na AutismOne e também, obviamente, a primeira apresentação sobre 0 CD. Depois de oito anos na biomedicina e seis anos ajudando famílias na América La­ tina, eu estaria me expondo à crítica, sabendo muito bem que haveria um preço a pagar. Ao mesmo tempo em que estaria alcançando famí­ lias nos EUA pela primeira vez, eu acabaria sendo objeto de críticas na blogosfera. Nós sobrevivemos! Em 2010, quando eu conheci o CD e comecei a observar o mila­ groso trabalho que ele realiza com o autismo, esperava que os pais, médicos e profissionais que lidam com autismo fossem ficar animados. Imaginei que eles fossem começar a pesquisar sobre como e por que a molécula de dióxido de cloro estava curando o autismo. Mas, para o meu desapontamento, as pessoas estavam desinteressadas. Algumas
  • 56. 56 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo inclusive diziam que o que eu tinha visto era impossível ou, ainda, que o CD era tóxico. Bem, quanto a isso eu posso dizer que curar o autismo com uma substância tóxica é impossível. Desde então, alguns dos me­ lhores médicos do mundo começaram a se interessar (e esse número está crescendo) e alguns pais estão começando a perceber. Centenas de pessoas assistiram à minha apresentação na AutismOne. Vários me disseram depois que inclusive pensaram em não comparecer porque o título da apresentação parecia bom demais para ser verdade: 40 Crian­ ças Recuperadas em 21 Meses. As pessoas que compareceram ficaram satisfeitas com as infor­ mações e muitas começaram a usar o protocolo. No entanto, o que estava para acontecer nos dias e semanas seguintes à minha apre­ sentação me deixou perturbada e foi muito além dos meus piores pesadelos. Alguns pais me atacaram através de cartas e da inter­ net. Recebi ameaças e e-mails acusatórios com discursos de ódio e palavrões. Na maioria dos casos, esses e-mails e blogs eram de pais que eram contrários à biomedicina. Pessoas do meio da biomedicina me disseram para não me preocupar, que essas pessoas sempre fa­ ziam esse tipo de coisa com os outros. Eles se colocavam no ca­ minho das novas e brilhantes intervenções médicas a fim de ga­ nharem atenção. Eles desviam a atenção do tratamento, alteram a verdade e, em alguns casos, mentem para as pessoas sobre o que está acontecendo apenas para colocar esses pais em pé de guerra. Eu nunca poderia imaginar nada parecido com o que aconteceu. No entanto, com o passar do tempo, pararam as ameaças, as postagens negativas, etc. Atualização em 2014 Uma das minhas citações favoritas afirma 0 seguinte: "Toda verdade passa por três estágios. Primeiro, ela é ridicularizada. Em segundo lugar, sofre violenta oposição. Em terceiro lugar, ela é aceita como óbvia."
  • 57. A História de Kerri 57 Felizmente, a conferência AutismOne de 2013 foi uma experiên­ cia totalmente diferente - 0 que pode indicar que estamos entrando nessa terceira fase. Em maio de 2013, alcançamos 93 recuperações e, durante a minha apresentação na AutismOne, alguns pais corajosos subiram ao palco comigo para compartilhar histórias de cura e recu­ peração de suas crianças. Não houve ataques. Durante o lançamento da primeira edição deste livro na conferência, muitos dos nossos ma­ ravilhosos moderadores estavam prontos para responder às pergun­ tas e ajudar os pais interessados em começar o tratamento. Eu tive uma sessão de autógrafos com o prazer de me encontrar com muitos pais que eu apenas conhecia através de e-mail ou Facebook. Em ja­ neiro de 2014, a primeira edição já havia vendido milhares de cópias. Se você pesquisasse sobre “autismo” na categoria “livros” do site da Amazon, você veria o livro em várias posições nas duas primeiras pá­ ginas entre cerca de 10.000 ou mais resultados de busca, e a maioria sendo comentários sendo de cinco estrelas. Se você alterasse a busca para “Avaliação do Cliente Comum”, o livro viria entre os 10 mais, por vezes na posição n° 1. Este sempre foi um movimento de base impulsionado pelos pais, e hoje há ajuda on-line disponível em 7 idiomas para responder per­ guntas e oferecer apoio. Como com qualquer coisa, se você atrair aten­ ção suficiente, também vai atrair alguns “inimigos”; entretanto, o CD já conquistou o seu lugar nas modalidades de tratamentos que estão curando os sintomas conhecidos como autismo. O CDS (do inglês, chlorine dioxide solution - solução de dióxido de cloro) foi introduzida na primeira edição do livro, época em que ainda estávamos esperando que fosse algo melhor do que já sabíamos que era. Tratava-se de uma forma de CD de gosto mais tolerável ao paladar, a qual continua sendo uma excelente escolha de preparação para aqueles que são extremamente sensíveis e têm intolerância até mesmo a uma única gota do CD clássico. No entanto, descobrimos ao longo dessa jor­ nada que apenas uma criança até agora se recuperou tomando unica­ mente CDS - os outros 114 fizeram uso do CD clássico.
  • 58. 58 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Nesta edição, estamos introduzindo o Preparado [Solução] de Dió­ xido de Cloro, CDH (do inglês Chlorine Dioxide Holding). Quando essa técnica de preparação foi introduzida, ela foi apresentada como algo semelhante ao CDS, mas com gosto mais suave, mais fácil de ser tole­ rada e com menos reações de Herxheimer. No entanto, há uma grande diferença. O CDH ainda contém uma pequena quantidade da matérias- -primas necessárias para a preparação do CD (clorito de sódio e ácido cítrico/clorídrico), enquanto o CDS é somente gás de dióxido de cloro dissolvido em água. Essa pequena quantidade de matérias-primas na preparação do CDH pode ser o que faz a diferença. Após 90 dias de uso do CDH com mais de 70 famílias, não houve falhas. Os ganhos não se estabilizaram, e os pais parecem achar mais fácil aumentar a dose das crianças sem que ocorram quaisquer reações de Herxheimer. Outra coisa surpreendente sobre o CDH é que o adoçante natural Stevia pode ser adicionado para melhorar o sabor sem ocasionar perda da potência da dose. Isso pode representar uma mudança positiva para as crianças que não suportam o sabor do CD clássico. Devemos atentar para o fato de que nem todas as marcas de Stevia são iguais e pode haver algumas que não possam ser usadas. Ainda estamos testando várias marcas. O CDS e o CDH ganharam seu lugar entre os métodos de prepara­ ção do dióxido de cloro, permitindo assim que mais pessoas pudessem se beneficiar das propriedades curativas do CD que, de outra forma, não eram capazes de tolerar. As pessoas estão sempre interessadas em saber como meu fi­ lho Patrick está, e fico muito feliz em compartilhar um pouco sobre 0 que vem acontecendo em sua vida ultimamente. Em agosto de 2013, Patrick fez 13 anos. Eu esperava que ele já estivesse recuperado; no entanto, ainda estamos trabalhando no sentido de uma recuperação completa. Ele está melhor a cada mês e seu atual ATEC (do inglês Au- tism Treatment Evaluation Checklist - Questionário de Avaliação do Tratamento do Autismo) está em algum lugar entre 22 e 24. Patrick é muito social e adora uma festa. Neste Halloween, minha irmã deu uma festa e ele só quis ir para casa às 231130. Ele também adora passar tempo com a sua família. Toda noite ele me diz: “Eu te amo mamãe, me
  • 59. A História de Kerri 59 dê beijinhos”. Essa não é somente a sua maneira de me dizer que quer um beijo, mas também de mostrar que quer eu fique um tempo com ele antes de irmos dormir. Ele prepara a sua própria comida na cozinha e, mesmo tendo sem­ pre gostado de ajudar a cortar os alimentos, ser capaz de colocar a sua parte na torradeira e aquecê-la por conta própria é algo novo. Nós não o ensinamos a fazer isso. Um dia ele decidiu por conta própria que iria aquecer e servir o seu próprio jantar. Outro grande avanço é que ele agora é capaz de se limpar depois de ir ao banheiro, que é algo em que ele sempre pedia ajuda. Ele ainda coloca por si próprio seus fones de ouvido para ouvir videos do YouTube ou assistir DVDs, caso alguém tenha que fazer uma ligação telefônica. Nós não temos quaisquer problemas de comportamento e, se nin­ guém lhe dissesse que eu tenho um filho com autismo e você nos visse por aí, você nunca saberia. A apraxia continua sendo o maior fator de atraso na recuperação do Patrick. Mesmo assim, Patrick se comunica mais do que nunca, e tenta se comunicar como nunca antes. Enxergando o trajeto futuro desse movimento tão longe quanto consigo agora, acredito que se a verdade realmente passa pelas 3 fases, então já entramos na terceira, em que ela é “autoevidente”. O protocolo do CD já recuperou 115 crianças (desde de dezembro de 2013); é utili­ zado em 58 países; e já ajudou mais de 5.000 pessoas no espectro, com mais e mais recuperações sendo acrescentadas a cada dia. O poder da mídia social permite que os pais compartilhem com outros pais os seus sucessos com o protocolo, trazendo assim uma coesão maior. Os pais na comunidade do autismo confiam mais em outros pais do que nos próprios médicos, e com toda a razão. Até aqui nós já quebramos muitos estereótipos associados à cura do autismo. Por exemplo, sabemos agora que, após os 9 anos de idade, a recuperação ainda é possível (um homem de 31 anos está se aproximando da recuperação enquanto escrevo estas palavras). Você não precisa ser rico para recuperar seu filho do autismo. Você não precisa saber inglês - existem grupos no Facebook em 7 línguas
  • 60. 60 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo diferentes e este livro vai ser traduzido para pelo menos 13 outros idiomas. Sabemos agora que o autismo não é uma doença de or­ dem psicológica. É de ordem biomédica: vírus, bactérias, cândida, parasitas e metais pesados causam os comportamentos que levam ao diagnóstico do autismo. Ao remover o que causa os sintomas, 0 diagnóstico é removido também. Eu testemunho diariamente o que não parecia ser possível: a cura do autismo. O futuro é brilhante, e cabe a nós compartilhá-lo! No desejo de uma saúde melhor, Kerri Rivera
  • 61. Jim, Andréas e eu na Venezuela, onde duas das mais incríveis mulheres do mundo têm uma fundação para ajudar aVenezuela a curar a epidemia de autismo. Sou muito grata a Yamileth Paduani e a Carolina Moreno pela fundação e trabalho árduo delas.Vinte e oito crianças foram recuperadas com este protocolo através da fundação em seu primeiro ano de serviço. Obrigada, senhoras. Tenho muito orgulho de ser sua irmã de coração.
  • 62.
  • 63. C A P I T U L O 2 SIM , NÓS PODEMOS!!! Sem fé, nada é possível. Com fé, nada é impossível. — Mary McLeod Bethune A ntes de embarcar na busca pela cura do autismo, ouvir as histórias daqueles que já passaram por isso pode trazer conforto para você. Alguns pais de crianças que tiveram seus diagnósticos de autis­ mo anulados através deste protocolo foram generosos o suficiente para compartilhar uma foto de seus filhos junto com uma “nota de agradecimento”. Você verá que algumas das crianças mais velhas escreveram suas próprias cartas e compartilharam seus sucessos com o mundo. 2) Meu Deus! Eu ainda estou emocionada. Nathan acabou de brincar direitinho com os carros! Ele os empurrou e disse:"vruum, vruum!" 1) Meu filho agora consegue jogar na Liga Infantil! Graças a uma pontuação ATEC de 4.0 autismo é tratável! OBRIGADA, KERRI!
  • 64. 64 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo Até então só fazia caretas, girava ou batia nos brinquedos - Semana 5 usando o MMS. 3) Hoje, na escola do meu filho houve um evento chamado "Eu Posso Correr" para promoção da boa saúde e para arrecadar alimentos para famílias em nossa comunidade. No ano passado ele não conseguiu completar nem 1 quilômetro e meio — eles correm ou caminham por uma trilha. Este ano, ele correu três quilômetros. Como assim????? 7 meses de MMS e 6 meses com tratamento antiparasitário. 5) Uau! Isso é algo para se agradecer! Estava na hora de fazer o ATEC do meu filho após o MMS (7 meses fazendo desintoxicação de parasitas) e sua pontuação foi um... toquem os tambores por favor... 15! Leia direito, 15! Eu estou emocionada agora, enquanto escrevo essa carta. Meu filho tem 14 anos e 4 meses de idade. Ele estava com a pontuação de 27 quando começamos. Em seguida, subiu para 34 quando começamos o tratamento de parasitas (seu comportamento piorou); e então caiu para 21 três meses atrás, e agora 15! Muito obrigada, Kerri! Sem você, só Deus sabe onde ele estaria. 6) Antes do MMS, fomos capazes baixar a pontuação ATEC dos meus filhos para 24. Embora ele se comportasse de forma
  • 65. Sim, Nós Podemos!!! 65 geral como uma criança "neurotípica", ainda assim, ele tinha problemas comportamentais. Ele era agitado e lutava contra a ansiedade e TOC. Ficávamos constantemente lutando contra fungos, constipação, metais e viemos a descobrir mais tarde, parasitas! Começamos o MMS bem devagar. Notamos que seu estado de humor estava melhorando. Ele estava sorrindo mais e, de uma forma geral, estava ficando mais agradável permanecer ao seu lado. Decidimos ver sua pontuação ATEC após apenas 1 mês. Isto foi chocante: 4!!! Ele caiu 20 pontos em 1 mês!!! Nós temos o nosso menino recuperado e seremos gratos para sempre! Nós vamos começar o protocolo antiparasitário este mês e esperamos descer para uma pontuação ATEC de Oü! 7) Eu só queria compartilhar que hoje a minha filha disse uma frase completa! Ela normalmente só faz uma frase com duas palavras e muitas vezes gagueja e balbucia, com problemas de articulação. Meu marido chegou em casa depois de uma semana fora por causa do trabalho; ela foi até ele quando ele se sentou em frente ao computador e disse: "Eu quero me sentar... com o papai". E na banheira (Eu estou fazendo o banho de vapor MMS porque os meus dois filhos estão tossindo), ela olhou para seu irmão e disse: "Olha irmão, copo." E ela segurou o copo de plástico na frente dele. Ela nunca foi tão coordenada e "presente", e nem tão articulada antes. Sou muito grata. Embora ainda tenhamos um longo caminho a percorrer, sinto como se um enorme peso tivesse sido tirado dos meus ombros. Obrigada por seu trabalho árduo.
  • 66. 66 Curando os Sintomas Conhecidos como Autismo 9) Meu filho está em um acampamento de três dias com 100 alunos NT (neurotípicos) do 5oano! Nós fornecemos toda a sua comida e comparecemos para levar suplementos duas vezes por dia. Além disso, ele está sozinho, dormindo com amigos pela primeira vez em sua vida! Não tenho palavras além de agradecer ao Senhor por me trazer Kerri Rivera e também por dar a mim e à minha família forças para nunca desistirmos! Nosso pequeno pássaro levantou voo, graças a Deus! 10) Obrigada Deus por sua fidelidade. Obrigada minha linda menina por me olhar nos olhos e sorrir todos os dias. Obrigada Kerri McDaniel de Rivera, por caminhar ao meu lado.
  • 67. Sim, Nós Podemos!!! 67 11) Olá! Sou Silvia, mãe de Alejandro, e nós moramos na Espanha. Eu vinha dando MMS ao meu filho por 10 meses sem notar qualquer alteração. Kerri me disse que eu estava fazendo algo errado, e ela estava certa. Sendo a guerreira que é, ela pediu que eu lhe dissesse tudo o que eu estava dando ao Alejandro, e então ela achou onde estava o erro; Alejandro bebia suco de abacaxi o dia inteiro, ele tomava mais de um litro por dia, o que fez com que o MMS não funcionasse. Então eu parei de lhe dar suco de abacaxi há dois meses, e ele agora é uma nova criança... Ele presta atenção e sua compreensão é de quase 100%. Posso dizer que o meu bebê não falava antes, mas com essa mudança ele começou a dizer: "Vamos mãe!", "Minha mamãe" tudo isso porque eu passei a dar o MMS da forma correta. Devo aconselhar que não deem sucojunto com MMS poisanula oseu efeito. Euagradeço a Deus porcolocaraKerri no meu caminho. Meu filho melhora a cada dia, lentamente, mas é possível ver que ele está dizendo adeus ao seu antigo mundo. Obrigada, Kerri, por aparecer em nossas vidas e nos trazer uma luz. Agradeço também a Jim Humble por trazer esperança às nossas vidas. 12) Agradeço a Deus por colocar Kerri Rivera em nosso caminho, nos devolvendo nosso príncipe totalmente recuperado. 13) Meu filho fez 12 anos hoje - Uauü Esta é verdadeiramente a primeira vez desde o seu primeiro aniversário que meu coração não se quebra em pedacinhos por causa de mais um ano de sofrimento e por estarmos longe da recuperação completa!! Ele