1. Atlas de
Anatomia
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Editoria de
Anne M. Gilroy | Brian R. MacPherson
Baseado no trabalho de
Michael Schuenke
Erik Schulte
Udo Schumacher
Ilustrações por
Markus Voll
Karl Wesker
Terceira edição
***
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3. *
* *
Grupo
Editorial
Nacional
O GEN | Grupo Editorial Nacional - maior plataforma editorial brasileira no segmento
científico,técnico e profissional- publica conteúdos nasáreas de ciências da saúde, exatas,
humanas, jurídicas e sociais aplicadas, além de prover serviços direcionados à educação
continuada e à preparação para concursos.
As editoras que integram o GEN, das mais respeitadas no mercado editorial, construíram
catálogosinigualáveis,com obras decisivaspara a formação acadêmica e o aperfeiçoamento
de várias gerações de profissionais e estudantes, tendo se tornado sinónimo de qualidade
e seriedade.
A missão do GEN e dos núcleos de conteúdo que o compõem é prover a melhor informa-
ção científica e distribuí-la de maneira flexível e conveniente, a preços justos, gerando
benefícios eservindo aautores,docentes,livreiros,funcionários,colaboradorese acionistas.
Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental
são reforçados pela natureza educacional de nossa atividade e dão sustentabilidade ao
crescimento contínuo e à rentabilidade do grupo.
4. Atlas de Anatomia
Terceira edição
Autores
Anne M.Gilr-oy,MA
Associate Professor
Departmentof Radiology
University of MassachusettsMedical School
Worcester,Massachusetts
Brian R.MacPherson, PhD
ProfessorandVice-Chair
DepartmentofAnatomy and Neurobiology
IJniversity of Kentucky College of Medicine
Lexington, Kentucky
Ilustrado por
Markus Voll
Karl Wesker
1.935 ilustrações
Com base no trabalho de
Michael Schuenke,MD, PhD
Institute ofAnatomy
ChristianAIbrecht University KieI
Kiel.Germany
Erik Schulte, MD
Department of Functional and ClinicalAnatomy
University Medicine
johannesGutenbergUniversity
Mainz, Germany
UdoSchumacher, MD,FRCPath.CBiol, FSB, DSc
Institute ofAnatomy and ExperimentalMorphology
Center for Experimental Medicine
University Cancer Center
University MedicalCenter Hamburg-Eppendorf
Hamburg,Germany
Revisão Técnica
Marco Aurélio R.Fonseca Passos MD,Ms, PhD
Chefe doDepartamentocfeAnatcmiadaUniversidade do
Estadoda Rio de janeiro-UERJ.Fvt=dicopelaIJERJ.Mestre
emAnatomia pela UFRJ.Doutor em CiéndaspelaUERJ.
Tradução
Maria de Fatima Azevedo
Médica
* B
GUANABARA
KCOC5AN
6. ■
Capa: Editorial Saúde
Produção digital: Geethik
Ficha catalográfica
A891
3. ed.
Atlas de anatomia / Anne M. Gilroy... [et al.] ; tradução Maria de Fátima Azevedo; revisão técnica
Marco Aurélio R. Fonseca Passos. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
il.
Tradução de: Atlas of Anatomy
ISBN 978-85-277-3275-8
1. Anatomia humana – Atlas. I. Gilroy, Anne M.
16-38015
CDD: 611.00222
CDU: 611(084)
7. Dedicatória
Dedicamos esta terceira edição do Atlas de Anatomia à memória de Lawrence (“Larry”)
McIvor Ross, 1938-2015. Larry foi um anatomista extraordinário e um colega e mentor
querido. Ele começou sua carreira acadêmica em 1968 no Department of Anatomy em
UTMB – Galveston. Após seis anos, aceitou uma nomeação para o Department of
Anatomy na Michigan State University (MSU) e lá permaneceu até se aposentar em 2000.
Larry realmente desejava mudar a vida de seus alunos e continuou a dar aulas como
professor visitante na St. George’s University (Grenada, West Indies) durante nove anos e
como professor adjunto no Department of Neurobiology na University of Texas Medical
School (Houston) até 2014. Colegas anatomistas admiravam sua dedicação como membro
da American Association of Clinical Anatomists, na qual ele ocupou todos os cargos no
Executive Council. Em 2015, foi homenageado pelos serviços prestados à associação com
o R. Benton Adkins Jr. Distinguished Service Award.
Como acadêmico, Larry foi um anatomista verdadeiramente multidisciplinar, ensinando
histologia, neuroanatomia, anatomia macroscópica e embriologia a milhares de estudantes
de medicina, assim como a alunos de outras áreas da saúde. Como autor, é lembrado
principalmente por seu trabalho com a Thieme Publishers. De 2005 a 2007, foi coeditor da
tradução para o inglês dos três volumes da obra Prometheus: Atlas of Anatomy. Após o
sucesso de crítica da edição em três volumes em países de língua inglesa, sua
participação foi crucial para a editora Thieme criar o conceito do Atlas of Anatomy em
volume único. Essa obra, agora em sua terceira edição, foi aclamada e comercializada em
todo o mundo, com tradução para mais de 14 idiomas. Na posição de coautores, somos
muito gratos por sua orientação. Ele foi imprescindível na transposição do projeto dessa
obra para a realidade da publicação médica. Todos nós desejamos expressar nossa
gratidão por suas ações e sempre vamos lembrar dele como um excelente mentor, amigo
e colega.
*
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9
9. •
•
•
•
•
•
•
Agradecimentos
Agradecemos aos autores da aclamada série original de três volumes, Thieme Atlas of
Anatomy, Michael Schuenke, Erik Schulte e Udo Schumacher, e aos ilustradores, Karl
Wesker e Marcus Voll, por seu trabalho ao longo de todos esses anos.
Expressamos nossa gratidão aos muitos preceptores e estudantes que nos disseram o que
fizemos corretamente e chamaram a nossa atenção para equívocos, ambiguidades, novas
informações ou nos sugeriram como poderíamos apresentar de modo mais efetivo um
determinado assunto. Esse retorno, somado à nossa experiência pedagógica, conduziu
nosso trabalho nesta edição.
Mais uma vez, agradecemos aos membros da primeira edição por suas contribuições:
Bruce M. Carlson, MD, PhD
University of Michigan
Ann Arbor, Michigan
Derek Bryant (Class of 2011)
University of Toronto Medical School
Burlington, Ontario
Peter Cole, MD
Glamorum Healing Centre
Orangeville, Ontario
Michael Droller, MD
The Mount Sinai Medical Center
New York, New York
Anthony Firth, PhD
Imperial College London
London
Mark H. Hankin, PhD
University of Virginia, School of Medicine
Charlottesville, Virginia
Katharine Hudson (Class of 2010)
McGill Medical School
Montreal, Quebec
10. •
•
•
•
•
•
•
•
•
Christopher Lee (Class of 2010)
Harvard Medical School
Cambridge, Massachusetts
Francis Liuzzi, PhD
Lake Erie College of Osteopathic Medicine
Bradenton, Florida
Graham Louw, PhD
University of Cape Town Medical School
University of Cape Town
Estomih Mtui, MD
Weill Cornell Medical College
New York, New York
Srinivas Murthy, MD
Harvard Medical School
Boston, Massachusetts
Jeff Rihn, MD
The Rothman Institute
Philadelphia, Pennsylvania
Lawrence Rizzolo, PhD
Yale University
New Haven, Connecticut
Mikel Snow, PhD
University of Southern California
Los Angeles, California
Kelly Wright (Class of 2010)
Wayne State University School of Medicine
Detroit, Michigan
11. Apresentação
Na minha opinião, este é o melhor atlas de anatomia humana em um volume já criado. Essa
excelência se deve a dois fatores: as imagens e a maneira como estão organizadas.
Os ilustradores Markus Voll e Karl Wesker criaram um novo padrão de excelência na arte
anatômica. O uso de transparências e a delicada representação de luz e sombras
propiciam ao leitor uma percepção tridimensional acurada de cada estrutura.
Os autores organizaram as imagens de modo a criar um fluxo de informações que permita
ao aluno elaborar uma imagem mental bem definida do corpo humano. O projeto gráfico
desta obra revela a experiência de um professor experiente e dedicado. Eu adoraria de ter
tido um livro desse porte quando era aluno e fico feliz por meus alunos poderem usufruir
desta obra.
Robert D. Acland, 1941-2016
Louisville, Kentucky
Dezembro de 2015
12. Prefácio à 3a
Edição
É com orgulho que apresentamos a terceira edição da nossa obra. Como nas outras
edições, tentamos atender às demandas, aos comentários e às críticas de nossos leitores.
Embora essa edição tenha sido preparada sem a contribuição de nosso amigo e coautor,
Lawrence Boss, que faleceu em 2015, tentamos manter a mesma qualidade e atenção aos
detalhes que ele ofereceu às edições anteriores.
Nesta terceira edição demos ênfase a três metas. A primeira é transmitir o conceito de que
a anatomia é uma ciência dinâmica – algo que nossos leitores compreendem plenamente.
A anatomia é uma ciência em constante evolução. Obviamente, os conceitos e a
terminologia também mudam e temos a responsabilidade de transmitir aos nossos leitores
as informações mais acuradas e atualizadas.
A segunda meta consiste em fornecer imagens seccionais e radiológica adicionais para
ajudar os estudantes a aplicar seus conhecimentos de estruturas e correlações anatômicas
às circunstâncias clínicas. Embora a radiologia como disciplina clínica seja uma
especialidade que exige competência em diagnóstico e tratamento (e, portanto, não seja
abordada nessa obra), a representação topográfica das imagens radiográficas é um
“companheiro” natural da anatomia. Com isso em mente, criamos um capítulo novo de
anatomia seccional e radiográfica em cada unidade do livro.
Por fim, expandimos as áreas que merecem maior atenção. Uma nova unidade,
denominada Encéfalo e Sistema Nervoso, substitui a antiga unidade sobre neuroanatomia.
O leitor encontrará nessa seção um foco maior na anatomia macroscópica do encéfalo e
do sistema nervoso periférico. Também acrescentamos conteúdo à seção sobre o sistema
nervoso autônomo – um tópico que precisava ser expandido. Na unidade Pelve e Períneo,
algumas imagens foram retiradas e outras foram revisadas para mais bem ilustrar a teoria
anatômica atual. Além disso, uma nova abordagem dos ilustradores mostra bem a
complexa anatomia pélvica.
Como sempre, agradecemos aos revisores, colegas e estudantes que teceram
comentários sobre as edições prévias e sugeriram correções apropriadas.
Reconhecemos que nossos esforços, embora importantes, são apenas uma parte do
processo que culmina com o produto final. O apoio de toda a equipe da editora Thieme foi
crucial para a criação dessa terceira edição. Somos especialmente gratos a Julie O’Meara,
editora de desenvolvimento; Tony Paese, assistente editorial; Anne M. Sydor, PhD, diretor
editorial, produtos educacionais; Barbara Chernow, PhD, Production Manager, e Carol
Pierson, diagramadora, pela excelência em suas respectivas áreas de conhecimento e
confiança inabalável na nossa capacidade de produzir um manuscrito de qualidade.
14. Prefácio à 1a
Edição
Estamos fascinados com a riqueza de detalhes, a precisão e a beleza das ilustrações
criadas para este Atlas de Anatomia. Acreditamos que o conteúdo deste atlas constitua
um dos mais significativos recursos proporcionados ao ensino de anatomia nos últimos 50
anos. Nosso intuito foi empregar essas esplêndidas ilustrações como base para a criação
do Atlas de Anatomia, em único volume, para o aluno curioso e ávido por conhecimentos.
Tendo em vista a grande quantidade de imagens disponíveis, nosso primeiro desafio
consistiu na seleção daquelas que seriam mais instrutivas e ilustradoras das abordagens
atuais de dissecação. Todavia, durante o processo, percebemos que a criação de um atlas
de anatomia em um único volume é muito mais que uma mera escolha de imagens: cada
imagem precisaria conter um número significativo de detalhes e, ao mesmo tempo, ser
atraente e ter uma apresentação agradável. Assim, centenas delas foram refeitas ou
modificadas, de modo a atender as exigências desse novo atlas. Além disso, diagramas
esquemáticos e quadros com resumos simplificados foram incluídos sempre que
necessário. Também foram inseridas diversas imagens radiográficas e correlações clínicas
importantes. As ilustrações de anatomia de superfície são acompanhadas por perguntas
que visam direcionar a atenção do aluno para os detalhes anatômicos mais relevantes para
a realização do exame físico. Todos esses elementos foram dispostos em um formato de
apresentação que facilita as abordagens de dissecação habituais. Os componentes de
cada região do corpo são examinados de maneira sistemática e, em seguida, são
apresentadas imagens topográficas que mostram as correlações desses órgãos. Uma
abordagem clínica das estruturas anatômicas foi realizada sempre que necessário. Adotou-
se um formato singular de apresentação, ou seja, duas folhas consecutivas do livro
mostram os detalhes da região que está sendo apresentada.
Esperamos que esses esforços, resultado de quase 100 anos de experiência em ensinar
anatomia para estudantes dedicados, tenham originado uma obra abrangente, de fácil
consulta e referência.
Não podemos deixar de demonstrar nosso reconhecimento aos colegas da Thieme
Publishers que, tão profissionalmente, agilizaram esse esforço. Não há palavras para
expressar, de modo conveniente, nossa gratidão a Dra. Cathrin E. Schulz, Diretora Editorial
de Produtos Educacionais, que graciosamente nos manteve conscientes dos prazos e
sempre esteve acessível para a resolução dos problemas inerentes a uma empreitada
desse porte. Mais importante ainda, ela nos encorajou, ajudou e reconheceu nossos
esforços ao longo do caminho.
Nós também desejamos expressar nossa gratidão e consideração a Bridget Queenan,
Editora de Desenvolvimento, que editou e revisou o manuscrito com excepcional talento
15. para visualização e fluxo de informações. Nós somos muitos gratos por ela ter conseguido
captar muitos detalhes durante todo o processo e, ao mesmo tempo, atender as
solicitações de mudanças na parte gráfica e nas legendas.
Nosso agradecimento a Elsie Starbecker, Editora de Produção sênior que viabilizou, com
extremo cuidado e rapidez, este atlas com mais de 2.200 ilustrações. Por fim, queremos
expressar nosso apreço a Rebecca McTavish, Editora de Desenvolvimento, que se juntou à
equipe na fase de correção. Seu trabalho árduo tornou o Atlas de Anatomia realidade.
Anne M. Gilroy
Worcester, Massachusetts
Brian R. MacPherson
Lexington, Kentucky
Lawrence M. Ross
Houston, Texas
Março de 2008
16. ■
Material Suplementar
Este livro conta com o seguinte material suplementar:
Pezzi | Anatomia Clínica Baseada em Problemas, livro eletrônico (e-book), composto
por 282 casos clínicos reais que descrevem problemas clínicos e cirúrgicos comumente
vivenciados no cotidiano dos profissionais da saúde.
O acesso ao material suplementar é gratuito. Basta que o leitor se cadastre e faça seu
login em nosso site (www.grupogen.com.br), clicando no menu superior do lado direito e,
após, clique em GEN-IO. Em seguida, clique no menu retrátil ( ) e insira o PIN de
acesso localizado na primeira capa interna deste livro.
É rápido e fácil! Caso haja alguma mudança no sistema ou dificuldade de acesso, entre
em contato conosco (sac@grupogen.com.br).
Atenção! Não aceitaremos devolução caso a etiqueta esteja raspada.
17. 1
2
3
Sumário
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos, Ligamentos e Articulações
Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Coluna Vertebral: Elementos
Vértebras Cervicais
Vértebras Torácicas e Lombares
Sacro e Cóccix
Discos Intervertebrais
Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral
Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral
Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral
Músculos
Músculos do Dorso: Considerações Gerais
Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral
Músculos Próprios do Dorso
Dados sobre os Músculos (I)
Dados sobre os Músculos (II)
Dorso
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18. 4
5
6
7
Dados sobre os Músculos (III)
Vascularização e Inervação
Artérias e Veias do Dorso
Nervos do Dorso
Medula Espinal
Segmentos da Medula Espinal e Nervos Espinais
Artérias e Veias da Medula Espinal
Topografia Vasculonervosa do Dorso
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Radiológica do Dorso (I)
Anatomia Radiológica do Dorso (II)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Parede do Tórax
Esqueleto Torácico
Esterno e Costelas
Articulações da Caixa Torácica
Dados sobre os Músculos da Parede do Tórax
Diafragma
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Tórax
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19. 8
9
10
Vascularização e Inervação do Diafragma
Artérias e Veias da Parede do Tórax
Nervos da Parede do Tórax
Topografia Vasculonervosa da Parede do Tórax
Mama Feminina
Vasos Linfáticos da Mama Feminina
Cavidade Torácica
Divisões da Cavidade Torácica
Artérias da Cavidade Torácica
Veias da Cavidade Torácica
Vasos Linfáticos da Cavidade Torácica
Nervos da Cavidade Torácica
Mediastino
Mediastino: Considerações Gerais
Mediastino: Estruturas
Coração: Funções e Relações
Pericárdio
Coração: Faces e Câmaras
Coração: Valvas
Artérias e Veias do Coração
Condução e Inervação do Coração
Circulações Pré e Pós-natal
Esôfago
Vascularização e Inervação do Esôfago
Vasos Linfáticos do Mediastino
Cavidades Pulmonares
Cavidades Pulmonares
Pleura: Partes, Recessos e Inervação
Pulmões
20. 11
12
13
Segmentos Broncopulmonares
Traqueia e Árvore Bronquial
Mecânica Respiratória
Artérias e Veias Pulmonares
Vascularização e Inervação da Árvore Bronquial
Vasos Linfáticos da Cavidade Pleural
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Tórax
Anatomia Radiológica do Tórax (I)
Anatomia Radiológica do Tórax (II)
Anatomia Radiológica do Tórax (III)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Parede do Abdome
Arcabouço Ósseo da Parede do Abdome
Músculos da Parede Anterolateral do Abdome
Músculos da Parede Posterior do Abdome e Diafragma
Dados sobre os Músculos da Parede do Abdome
Região Inguinal e Canal Inguinal
Funículo Espermático, Escroto e Testículo
Hérnias da Parede Anterior do Abdome e Inguinal
Abdome
21. 14
15
16
Cavidade Abdominal e Espaços
Divisões da Cavidade Abdominopélvica.
Cavidade Peritoneal
Bolsa Omental
Mesentérios e Parede Posterior
Órgãos Internos
Estômago
Duodeno
Jejuno e Íleo
Ceco, Apêndice Vermiforme e Colo
Fígado: Considerações Gerais
Fígado: Segmentos e Lobos
Vesícula Biliar e Ductos Bilíferos
Pâncreas e Baço
Rins e Glândulas Suprarrenais (I)
Rins e Glândulas Suprarrenais (II)
Vascularização e Inervação
Artérias do Abdome
Parte Abdominal da Aorta e Artérias Renais
Tronco Celíaco
Artérias Mesentéricas Superior e Inferior
Veias do Abdome
Veia Cava Inferior e Veias Renais
Veia Porta do Fígado
Veias Mesentéricas Superior e Inferior
Drenagem Linfática dos Órgãos do Abdome e da Pelve.
Linfonodos da Parede Posterior do Abdome
Linfonodos dos Órgãos Supramesocólicos
Linfonodos dos Órgãos Inframesocólicos
Nervos da Parede do Abdome
22. 17
18
19
20
Inervação Autônoma: Considerações Gerais
Plexos Autônomos Viscerais
Inervação dos Órgãos Abdominais
Inervação dos Intestinos
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Abdome
Anatomia Radiológica do Abdome (I)
Anatomia Radiológica do Abdome (II)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos, Ligamentos e Músculos
Cíngulo do Membro Inferior
Pelves Masculina e Feminina
Mensurações das Pelves Masculina e Feminina
Ligamentos da Pelve
Músculos do Assoalho da Pelve e do Períneo
Dados sobre os Músculos do Assoalho da Pelve e do Períneo
Espaços
Conteúdo da Pelve
Pelve e
Períneo
*
•
•
23. 21
22
23
Relações Peritoneais
Pelve e Períneo
Órgãos Internos
Reto e Canal Anal
Ureteres
Bexiga Urinária e Uretra
Considerações Gerais sobre os Órgãos Genitais
Útero e Ovários
Ligamentos e Fáscias da Pelve
Vagina
Órgãos Genitais Femininos Externos
Pênis, Testículo e Epidídimo.
Glândulas Acessórias do Sistema Genital Masculino
Vascularização e Inervação
Artérias e Veias da Pelve
Artérias e Veias do Reto e dos Órgãos Genitais
Linfonodos do Abdome e da Pelve
Linfonodos dos Órgãos Genitais
Plexos Autônomos do Abdome e da Pelve
Inervação Autônoma: Sistemas Urinário, Genital e Reto
Vascularização e Inervação dos Órgãos Genitais e do Períneo Feminino
Vascularização e Inervação dos Órgãos Genitais e do Períneo Masculino
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional da Pelve e do Períneo
Anatomia Radiológica da Pelve Feminina.
Anatomia Radiológica da Pelve Masculina
24. 24
25
26
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ombro e Braço
Ossos do Membro Superior
Clavícula e Escápula
Úmero
Articulações do Ombro
Articulações da Parte Livre do Membro Superior: Articulação do Ombro
Espaço e Bolsa Subacromiais
Músculos Anteriores do Ombro e do Braço (I)
Músculos Anteriores do Ombro e do Braço (II)
Músculos Posteriores do Ombro e do Braço (I)
Músculos Posteriores do Ombro e do Braço (II)
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Dados sobre os Músculos (IV)
Cotovelo e Antebraço
Rádio e Ulna
Articulação do Cotovelo
Ligamentos da Articulação do Cotovelo
Articulações Radiulnares
Membro
Superior
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25. 27
28
Músculos do Antebraço: Compartimento Anterior
Músculos do Antebraço: Compartimento Posterior
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Punho e Mão
Ossos do Punho e da Mão.
Ossos Carpais
Articulações do Punho e da Mão
Ligamentos do Punho e da Mão
Ligamentos do Punho
Ligamentos dos Dedos da Mão
Músculos da Mão: Camadas Superficial e Média
Músculos da Mão: Camadas Média e Profunda
Dorso da Mão
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Vascularização e Inervação
Artérias do Membro Superior
Veias e Vasos Linfáticos do Membro Superior
Nervos do Plexo Braquial
Ramos Supraclaviculares e Fascículo Posterior
Fascículo Posterior: Nervos Axilar e Radial
Fascículos Medial e Lateral
Nervos Mediano e Ulnar
Veias Superficiais e Nervos do Membro Superior
Região Posterior do Ombro e Axila
Região Anterior do Ombro
Topografia da Axila
Topografia das Regiões Braquial e Cubital
26. 29
30
31
Topografia do Antebraço
Topografia da Região Carpal
Topografia da Região da Palma
Topografia do Dorso da Mão
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Membro Superior
Anatomia Radiológica do Membro Superior (I)
Anatomia Radiológica do Membro Superior (II)
Anatomia Radiológica do Membro Superior (III)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Quadril e Coxa
Ossos do Membro Inferior
Fêmur
Articulação do Quadril: Considerações Gerais
Articulação do Quadril: Ligamentos e Cápsula Articular
Músculos Anteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (I).
Músculos Anteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (II)
Músculos Posteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (I).
Músculos Posteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (II)
Dados sobre os Músculos (I).
Membro Inferior
*
27. 32
33
34
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Joelho e Perna
Tíbia e Fíbula
Articulação do Joelho: Considerações Gerais
Articulação do Joelho: Cápsula Articular, Ligamentos e Bolsas
Articulação do Joelho: Ligamentos e Meniscos
Ligamentos Cruzados
Cavidade da Articulação do Joelho
Músculos da Perna: Compartimentos Anterior e Lateral
Músculos da Perna: Compartimento Posterior
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Tornozelo e Pé
Ossos do Pé
Articulações do Pé (I)
Articulações do Pé (II)
Articulações do Pé (III)
Ligamentos do Tornozelo e do Pé
Arcos do Pé (Plantares)
Músculos Plantares
Músculos e Bainhas Tendíneas do Pé
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Vascularização e Inervação
Artérias do Membro Inferior
Veias e Vasos Linfáticos do Membro Inferior
Plexo Lombossacral
Nervos do Plexo Lombar
28. 35
36
37
Nervos do Plexo Lombar: Nervos Obturatório e Femoral
Nervos do Plexo Sacral
Nervos do Plexo Sacral: Nervo Isquiático
Vasos e Nervos Superficiais do Membro Inferior
Topografia da Região Inguinal
Topografia da Região Glútea
Topografia dos Compartimentos Anterior, Medial e Posterior da Coxa.
Topografia do Compartimento Posterior da Perna e do Pé
Topografia dos Compartimentos Lateral e Anterior da Perna e Dorso do Pé
Topografia da Planta do Pé
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Membro Inferior
Anatomia Radiológica do Membro Inferior (I)
Anatomia Radiológica do Membro Inferior (II)
Anatomia Radiológica do Membro Inferior (III)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos da Cabeça
Regiões Anterior e Lateral do Crânio
Região Posterior do Crânio e Calvária
Base do Crânio
Cabeça e
Pescoço
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29. 38
39
40
Vias de Entrada e Saída das Estruturas Neurovasculares na Cavidade do Crânio
Etmoide e Esfenoide
Músculos do Neurocrânio e do Viscerocrânio
Músculos da Face e da Mastigação
Inserções dos Músculos no Crânio
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Nervos Cranianos
Nervos Cranianos: Considerações Gerais
NC I e II: Nervos Olfatório e Óptico
NC III, IV e VI: Nervos Oculomotor, Troclear e Abducente
NC V: Nervo Trigêmeo
NC VII: Nervo Facial
NC VIII: Nervo Vestibulococlear
NC IX: Nervo Glossofaríngeo
NC X: Nervo Vago
NC XI e XII: Nervos Acessório e Hipoglosso
Inervação Autônoma
Vascularização e Inervação das Estruturas da Cabeça
Inervação da Face
Artérias da Cabeça e do Pescoço
Artéria Carótida Externa: Ramos Anteriores, Medial e Posteriores
Artéria Carótida Externa: Ramos Terminais
Veias da Cabeça e do Pescoço
Meninges
Seios da Dura-máter
Topografia Superficial da Face
Topografia da Região Parotideomassetérica e da Fossa Temporal
Topografia da Fossa Infratemporal
30. 41
42
43
44
Topografia da Fossa Pterigopalatina
Órbita e Bulbo do Olho
Ossos da Órbita
Músculos da Órbita
Vascularização e Inervação da Órbita
Topografia da Órbita
Órbita e Pálpebra
Bulbo do Olho
Córnea, Íris e Lente
Cavidade Nasal e Nariz
Ossos da Cavidade Nasal
Seios Paranasais
Vascularização e Inervação da Cavidade Nasal
Temporal e Orelha
Temporal.
Orelha Externa e Meato Acústico Externo
Orelha Média: Cavidade Timpânica
Orelha Média: Cadeia de Ossículos e Membrana Timpânica
Artérias da Orelha Média
Orelha Interna
Cavidade Oral e Faringe
Ossos da Cavidade Oral
Articulação Temporomandibular
Dentes
Dados sobre os Músculos da Cavidade Oral
Inervação da Cavidade Oral
Língua
Topografia da Cavidade Oral e das Glândulas Salivares
31. 45
46
Tonsilas e Faringe
Músculos da Faringe
Vascularização e Inervação da Faringe
Pescoço
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Artérias e Veias do Pescoço
Vasos Linfáticos do Pescoço
Inervação do Pescoço
Laringe: Cartilagens e Estrutura
Laringe: Músculos e Níveis
Vascularização e Inervação da Laringe e das Glândulas Tireoide e Paratireoides
Topografia do Pescoço: Regiões e Fáscia
Topografia da Região Cervical Anterior
Topografia das Regiões Cervicais Anterior e Lateral
Topografia da Região Cervical Lateral
Topografia da Região Cervical Posterior
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (I)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (II)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (III)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (IV)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (V)
Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (I)
Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (II)
Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (III)
32. 47
48
49
50
51
Encéfalo
Sistema Nervoso: Considerações Gerais
Encéfalo, Organização Macroscópica
Diencéfalo
Tronco Encefálico e Cerebelo
Ventrículos e Espaços do LCS
Vasos Sanguíneos do Encéfalo
Seios da Dura-máter e Veias do Encéfalo
Artérias do Encéfalo
Sistemas Funcionais
Anatomia e Organização da Medula Espinal
Vias Sensitivas e Motoras
Divisão Autônoma do Sistema Nervoso
Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (I): Considerações Gerais
Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (II)
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Sistema Nervoso
Anatomia Radiológica do Sistema Nervoso
Encéfaloe
Sistema Nervoso
) V
h
I
>
1 p
*
, V !
33. 1
2
3
4
Dorso
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos, Ligamentos e Articulações
Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Coluna Vertebral: Elementos
Vértebras Cervicais
Vértebras Torácicas e Lombares
Sacro e Cóccix
Discos Intervertebrais
Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral
Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral
Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral
Músculos
Músculos do Dorso: Considerações Gerais
Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral
Músculos Próprios do Dorso
Dados sobre os Músculos (I)
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Vascularização e Inervação
Artérias e Veias do Dorso
Nervos do Dorso
34. 5
Medula Espinal
Segmentos da Medula Espinal e Nervos Espinais
Artérias e Veias da Medula Espinal
Topografia Vasculonervosa do Dorso
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Radiológica do Dorso (I)
Anatomia Radiológica do Dorso (II)
36. Vértebra
proeminente (C VII)
Espinha da
escápula
Margem
medial.
escápula
Ângulo
inferior.
escápula
Crista ilíaca
Espinha
ilíaca
posteros-
superior
/
,
í
A Proeminências ósseas.
Acrômio
Tubérculo
maior.
úmero
CostelasVI a XII
Espinha
ilíaca
anterossuperior
Sacro
Trocanter
maior.
fémur
Túber
isquiático
M.trapézio
M. deltoide
M. redondo
maior
M.tríceps
braquial
M.latíssimo
do dorso
M.oblíquo
externo do
abdome
M.glúteo
médio
M.glúteo
máximo
i
M.redondo
menor
Aponeurose
toracolombar
B Musculatura.
37. Figura 1.1 Estruturas palpáveis do dorso
Vista posterior.
Figura 1.2 Regiões do dorso e das nádegas
Vista posterior.
Região escapular
Região peitoral
lateral
Trígono lombar
Região glútea
Região
vertebral
i
Região
supraescapular
Região deltóidea
Região
ínterescapular
Região
infraescapular
Região
sacral
Região anal
38. Tabela 1.1 Linhas longitudinais de referência do dorso
Linhamedianaposterior
Linhamedianaposterior do tronco ao nível dos processos
espinhosos
Linhaparavertebral Linhaao nível dos processos transversos
Linhaescapular Linhaquepassapelo ângulo inferior daescápula
Linha Linha
paravertebral escapular
Linha
mediana
posterior r
L -j
+
39. Figura 1.3 Processos espinhosos e pontos de referência do dorso
Vista posterior.
Tabela 1.2
Processos espinhosos que fornecem pontos de referência posteriores
importantes
Ilk
m
5
Processo espinhoso de C VII
(vértebra proeminente)
Junção
ceivicotorácica
Processo espinhoso
deT III
Espinhada escápula
Processo espinhoso
deT Vil
Ângulo inferior
da escápula
Processo espinhoso
deT XII
Costela XII
Processo espinhoso
deLIV
Cristã ilíaca
Espinha ilíaca
posterossuperior
Processo espinhoso
de SII
40. Processo espinhoso vertebral Pontosdereferênciaposterior
CVII
Vértebraproeminente(o processo espinhoso deCVII évisível efacilmente
palpável)
TIII A espinhadaescápula
TVII O ângulo inferior daescápula
TXII Logo abaixo dacostelaXII
L IV O ponto mais alto dacristailíaca
SII
A espinhailíacaposterossuperior (reconhecidapelas pequenas depressões
napelediretamentesobreacristailíaca)
41. Coluna Vertebral: Considerações Gerais
A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: cervical, torácica, lombar e sacral.
As regiões cervical e lombar apresentam lordose (concavidade para trás); as regiões
torácica e sacral exibem cifose (convexidade para trás).*
42. Figura 2.1 Coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Região cervical
Junçào craniocervical
Junçào cervicotorácica
Vértebras
CI-CVII
Regiào torácica
Regiào lombar
Sacro (regiào sacral)
- i
tSv
Junção toracolombar
Junção lombossacral
A Regiões da coluna vertebral.
Vértebras
T l-TXII
Vértebras
LI-LV
Sacro
(vértebras
S l-S V)
Cóccix [
?
; -
c
-
c
*
%
A
% /
« —
x )
4
m
1
*
ÍK
Processo
espinhoso
Fóveas
costais
Processos
articulares
Forames
intervertebrais
Disco
intervertebral
Promontório
B Vértebras da coluna vertebral.
43. Boxe2.1 | CorrelaçãoClínica
Desenvolvimento da coluna vertebral
As curvaturas características da coluna vertebral do adulto surgem no desenvolvimento pós-natal, estando
parcialmente presentes no recém-nascido. O recém-nascido tem uma curvatura vertebral “cifótica” (A); a
lordose lombar surge mais tarde e torna-se estável apenas na puberdade (C).
(
IolunavertebraI
do adulto
&
Fase de
transição
Coluna
vertebral
cifótica do
recém-nascido
A
/ B
/
5
c
3
7
L
&
Lordose
cervical
Cifose
torácica
Lordose
lombar
Cifose
sacral
44. Figura 2.2 Posição anatômica normal da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Dente do áxis (CII)
Linha de gravidade
V
p
F
*
* * *
C
V%
V
’
»
Meato acústico
externo
Pontos de inflexão
Centro de gravidade
do corpo
A Linha de gravidade.A linha de gravidade
cruza algunspontos anatômicos de
referência,inclusive os pontos de curvatura
nas junções cervicotorácica e toracolombar.
Continua através do centro de gravidade
(anterior ao promontório) antes de cruzar
as articulações do quadril,do joelho e do
tornozelo.*
Língua
Laringe
Traqueia
Parte ascendente
da aorta
Coração
Esófago
Diafragma
Fígado
Estômago
Parte abdominal
da aorta
Bexiga urinária
Reto
t
* I
V -
7 V ./
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1
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.•» e
/ I
â* I f-
* VV
/
r /
as
/ A
v4
Dente do áxis (CII)
Processo espinhoso
da vértebra
proeminente(C VII)
Medulaespinal
Canalvertebral
Disco intervertebral
Processo espinhoso
Corpo de LI
Cone medular
Cauda equina
Promontório
Cóccix
B Corte mediano de um homem adulto.
46. Figura 2.3 Ossos da coluna vertebral
Vértebras
CI-CVII
Vértebras
TI-TXII
Vértebras
LI-LV
Sacro
(vértebras
SI-SV
fundidas)
Cóccix r
(vértebras
Col-ColV) L
, ' .
r . ..
4/
L
,
*
V
*
.*
/
i
< •
Atlas(Cl)
Axis (CII)
Processos
transversos
Corpo
vertebral
Disco
intervertebral
Processos
costiformes
Forames
sacrais
anteriores
Atlas (C I)
Vértebra
proeminente
(CVM)
Sacro
Cóccix
*
J
-
K
Ir-
V>>
V
A
í b
4
*
1
>
I
m
t
;
-
*
A
f
1
O
o
Dente do axis (CII)
Processos
espinhosos
Processos
transversos
Forames
sacrais
posteriores
A Vista anterior. B Vista posterior.
47. Os processos transversos das vértebras lombares são originalmente rudimentos de
costelas e, por isso, são denominados processos costiformes.
Figura 2.4 Elementos estruturais de uma vértebra
Vista posterossuperior esquerda. Com exceção do atlas (C I) e do áxis (C II), todas as
vértebras são formadas pelos mesmos elementos estruturais.
Arco
vertebral í
Corpo
vertebral
Pedículo
Lâmina
Processo
articular
superior
Processo
transverso
Processo
espinhoso
Processo
articular inferior
48. Figura 2.5 Vértebras típicas
Vista superior.
Tabela 2.1 Elementos estruturais das vértebras
Vértebras Corpo
Forame
vertebral
Processos
transversos
Processosarticulares
Processo
espinhoso
Pequenos
(podemestar
Forame
vertebral Processo espinhoso
Lamina do arco vertebral
Arco vertebral
Pedículo do arcovertebral
Processo transverso com
sulco parao N.espinal
rm
Face articular superior
Tubérculo posterior
Forametransversário
Corpo Tubérculo
vertebral anterior
A Vértebra cervical(CIV).
Processo espinhoso
Fóvea costal do processo transverso
N?i
Ml
Pedículo do arcovertebral
Fóvea costal inferior
Fóvea costal superior —
s'
Lâmina do arcovertebral
Processo transverso
Face articular superior
Corpovertebral
B Vértebra torácica (T VI).
Crista sacral
mediana
Processo espinhoso —
X
Face
articular
Processo acessório
Arcovertebral
Foramevertebral
Corpovertebral
superior
"
/ i A
ms
Processo transverso
Processo articular superior
Incisura vertebral
superior
Processo articular superior Canal sacral
)
Base Promontório Asa do
do sacro sacro
Parte lateral
do sacro
C Vértebra lombar (LIV). D Sacro.
49. Vértebras
cervicaisCIII*–C
VII
Pequeno
(reniforme)
Grande
(triangular)
ausentes emC
VII); os
tubérculos
anterior e
posterior limitam
o forame
transversário
Superoposteriormente
einfero-
anteriormente; faces
articulares oblíquas,
quasehorizontais
Curto (CIII–CV);
bífido (CIII–CVI);
longo (CVII)
Vértebras
torácicasTI–TXII
Médio
(formato de
coração);
apresenta
fóveas costais
Pequeno
(circular)
Robustos; o
comprimento
diminui deTI–T
XII; fóveas costais
(TI–TX)
Posteriormente(um
pouco lateralmente)e
anteriormente(um
pouco medialmente);
faces articulares no
plano frontal
Longo, inclinado
postero-
inferiormente; a
extremidade
estende-seatéo
nível do corpo
vertebral logo
abaixo
Vértebras
lombaresL I–L V
Grande
(reniforme)
Médio
(triangular)
Chamados de
processos
costiformes,
longos e
delgados;
processo
acessório na
superfície
posterior
Posteromedialmente
(ou medialmente)e
antero-lateralmente
(ou lateralmente);
faces articulares
próximas do plano
sagital; processo
mamilar nasuperfície
posterior decada
processo articular
superior
Curto elargo
Vértebras sacrais
(sacro)SI–SV
Diminui da
baseparao
Canal sacral
Fundidos à
costela
rudimentar
Superoposteriormente
(SI), superfície
superior daface Cristasacral
mediana
50. (fundidas) ápice (costelas, ver pp.
56–59)
auricular daparte
lateral
*CI (atlas)eCII (áxis)são consideradas vértebras atípicas (ver pp. 8–9).
51. Vértebras Cervicais
As sete vértebras da região cervical apresentam diferenças mais evidentes, com
relação à morfologia vertebral comum. São especializadas na sustentação do peso
da cabeça e permitem o movimento do pescoço em todas as direções. C I e C II são
conhecidas como atlas e áxis, respectivamente. C VII é chamada de vértebra proeminente
por causa de seu processo espinhoso longo e palpável.
52. Arco posterior
doatlas
Tubérculo
anterior
CI (atlas)
CII (áxis)
Sulco do
N.espinal
Corpo
vertebral
Tubérculo
anterior
Tubérculo
posterior
Sulco do
N.espinal
Unco docorpo
C VII(vértebra
proeminente)
Processo
transverso
V
* V
r v i
i
Tubérculo
posterior
Processo
espinhoso
Articulação do
processo articular
Processo articular
inferior
Processo articular
superior
Processo
espinhoso
Forametransversário
A Vértebras da região cervical,vista lateralesquerda.
I
A
b
A
>
'
V
•á
CI(atlas)
CII(áxis)
Processo
espinhoso
deCVII
B Radiografia da região cervical,vista lateralesquerda.
53. Figura 2.6 Região cervical da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Figura 2.7 Atlas (C I)
Figura 2.8 Áxis (C II)
Face articular
superior
Sulco da
A.vertebral
Tubérculo
anterior
Forame
transversario
Processo
Facearticular
inferior
Tubérculo
posterior
Arco posterior
do atas
A Vista lateral esquerda.
Face articular
anterior
Face articular
superior
Forame
transversario
Corpo vertebral
*
Dente do axis
Face articular
Sr^ posterior
F
I
Processo
espinhoso
Processo Face articular Arco vertebral
transverso inferior
A Vista lateral esquerda.
55. Figura 2.9 Vértebra cervical típica (C IV)
Boxe2.2 | CorrelaçãoClínica
Face articular Arco anterior
superior do atlas
i
on
Forame Face Tubérculo Processo
transversário articular anterior transverso
inferior
Arco posterior do atlas
Face
articular
superior
Tubérculo posterior
Sulco da
A.vertebral
Massas
laterais
m
Fóvea do dente
Tubérculo
anterior
Processo transverso
Forame transversário
Arco anterior do atlas
B Vista anterior. C Vista superior.
Face articular
anterior
Face articular
superior
Corpo
vertebral
Dente do áxis
/ 1
j
V-
Processo
transverso
Face articulai-
inferior
B Vista anterior.
Forame
vertebral
Dente do axis
Processo
transverso
Face
articular
superior
C Vista superior.
—
*v> r
Processo espinhoso
Arco vertebral
Processo
articular
inferior
Forame
transversário
Face articular anterior
Sulco do
N.espinal
Corpo vertebraI
Unco do
corpo
Processo
espinhoso
Processo
articular
superior
/ Tubérculo
i /" posterior
Tubérculo
anterior
>
Processo
transverso
articular
inferior
B Vista anterior.
Forame vertebral
Laminado
arcovertebral
Pedículo do
arco vertebral
Processo
transverso com
o sulco do
N.espinal
C Vista superior.
/
4
Corpo
vertebral
Processo espinhoso
Arco vertebral
Face articular
^ superior
Tubérculo posterior
Forame
transversário
Tubérculo
anterior
&
56. Lesões da região cervical da coluna vertebral
A região cervical é propensa a lesões por hiperextensão, como no traumatismo em “chicote”, que ocorre
quando a cabeça é projetada para trás, além do limite fisiológico. As lesões mais comuns da região cervical são
as fraturas do dente do áxis, a espondilolistese (deslizamento anterior de um corpo vertebral) traumática e a
fratura do atlas. O prognóstico depende muito do nível das lesões (ver p. 42).
Este paciente foi projetado contra o painel do carro porque não usava o cinto de segurança. A consequente
hiperextensão causou espondilolistese traumática de C II (áxis) com fratura do arco vertebral de C II, além de
ruptura dos ligamentos entre C II e C III. Essa lesão costuma ser chamada de “fratura do enforcado”.
Deslocamento
anterior docorpo
vertebral de CII
Corpo vertebral
de C ill
J
*
Processo
espinhosodeC I
Processo
espinhosodeC II
Fratura do arco
vertebral dec II
58. 1- vértebra
torácica (TI)
Fóvea costal
inferior
Fóvea costal
superior
Forame
intervertebral <
12- vértebra
torácica (TXII)
J I
* p-.'
i
I
r
.
i
I
1
S
I
T'
í
-%
f
1
/
9
I
Processo espinhoso
Processo articular
inferior
Processo articular
superior
Processo
transverso
Fóvea costal
do processo
transverso
Articulação do
processo articular
Corpo vertebral
Incisura
vertebral
inferior
Incisura
vertebral
superior
Face articular
inferior
60. Incisura vertebral Face articular
superior superior
Fóvea costal
* / Processo
superior / transverso
Corpo
vertebral
* k - r
w
-
Fovea costal
inferior j
Facearticular
inferior
Fovea costal
do processo
transverso
Incisura vertebral
inferior
>
rProcesso
espinhoso
A Vista lateralesquerda.
Processo articular Corpo Processo
superior vertebral transverso
kl« I
Fóveacostal — ^ MfrVV' * «
— v •
Fóveacostal Fóveacostal
inferior do Processo
WK
transverso
Face articular
Processo espinhoso inferior
B Vista anterior;
Fóvea costal do Processo espinhoso
processo transverso Lamina do arco vertebral
inferior
Fóvea costal
superior
k * é
Ã
Pediculodo.
artsvertebraI
Fóveacostal ^-
. h' .. »
'-J
Processo
transverso
Face articular
superior
Incisura vertebral
superior
Corpo vertebral
C Vistasuperior.
61. Figura 2.11 Vértebra torácica típica (T VI)
Figura 2.12 Região lombar da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
1- vértebra
lombar (L t}
Forame
intervertebral <
Incisura
vertebral
inferior
Incisura
vertebraf
superior
Articulação do
processo articular
Corpo
vertebral
5Jvértebra
lombar (LV)
-c ]
Processo articular
superior
Processo costiforme
fm
& ' j
/
r *
%
•
/
i
*
-
Processo
espinhoso
Processo Face articular
articularinferior inferior
62. Processa articular
superior
Corpo
vertebral
Processo mamilar
Processo
costiforme
Processo
espinhoso
vertebral inferior
Processo
articular inferior
Face
articular inferior
A Vista lateralesquerda.
Processo
articular
Corpo vertebral superior Processo
costiforme
Face articular
inferior
1
'
i li
fv !
i
f i
Processo Processo
articular inferior espinhoso
B Vista anterior.
Processo espinhoso Face articular
superior Processo
mamílar
Processo
acessório
Arco
vertebral
Forame
vertebral
Corpo
vertebral
i mm
i
/5fm iÊÊ
*^
.
n
.
fl
Processo costiforme
Processo articular
superior
Incisura
vertebral
superior
C Vista superior.
63. Figura 2.13 Vértebra lombar típica (L IV)
Boxe2.3 | CorrelaçãoClínica
Osteoporose
A coluna vertebral é a estrutura mais acometida por doenças degenerativas ósseas, como a artrose e a
osteoporose. Na osteoporose, a reabsorção óssea é maior do que a formação óssea, o que resulta na perda de
massa óssea. O quadro inclui fraturas por compressão e dor lombar.
*
A Radiografia deregião
lombarnormal, incidência
lateralesquerda.
B Radiografia deregião lombarcom
osteoporose e fratura porcompressão
de LI (seta).A densidade dos corpos
vertebrais está reduzida e a estrutura
trabecularinterna é grosseira.
64. Sacro e Cóccix
O sacro é formado por cinco vértebras sacrais fundidas, na fase pós-natal. A base
do sacro articula-se com a quinta vértebra lombar, e o ápice articula-se com o cóccix,
um conjunto de três ou quatro vértebras rudimentares. Ver Fig. 19.1, p. 228.
66. Figura 2.14 Sacro e cóccix
Base do
sacro
Processo articular
superior
Promontório
Face
auricular
'
i
4 .
V >
Face pélvica
Crista sacral
lateral
Í
Tuberosidade
sacral
Face
dorsal
*
h
*
Promontório
Articulação
sacroilíaca
Cóccix D Radiografia do sacro, incidência anteroposterior.
C Vista lateral esquerda.
67. Figura 2.15 Sacro
Vista superior.
J
Vt
- *»
/
Crista sacral
Processo mediana Canal
articular superior sacral
N
'
Parte
lateral
do sacro
Promontório
A Base do sacro,vista superior.
/
/
Asado
sacro
»4
Crista sacral
mediana
Forame
sacral
posterior
.
i
K _
VV
'
Canal
sacral
' r
•f
t •
•
/
* T
r
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*
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1
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r
*
1 1
*
A
f
J
;
Face
pélvica
L .K'-rr^-
*r
./
Jte
Forame iv
sacral anterior
Parte lateral
Cóccix
B Corte transversal da segunda vértebra sacral mostrando os forames
sacrais anterior e posterior,vista superior.
68. Discos Intervertebrais
Figura 2.16 Disco intervertebral na coluna vertebral
Corte mediano de T XI–T XII, vista lateral esquerda. Os discos intervertebrais ocupam os
espaços entre as vértebras (articulações intervertebrais, ver p. 16).
Canalvertebral
CorpovertebraI
Disco
intervertebral <
Anel
fibrosa
Núcleo
pulposo
V
m
.
H J1
- • 7
3®!
i
r
* -
Face
articular
superior
Arco
vertebral
Processo espinhoso
Ligamento
amaneio
Ligamento
interespinal
Anel
fibroso
Núcleo Processo
pulposo articular superior
1
Processo
transverso
V
’
V
« '
'
.
Lâmina epifisial
de cartilagem
hialina
Face
intervertebral Corpo
vertebra!
Epífrse anular
69. Figura 2.17 Estrutura do disco intervertebral
Vista anterossuperior com retirada da metade anterior do disco e da metade direita da
lâmina epifisial. O disco intervertebral consiste em um anel fibroso externo e um centro
gelatinoso (núcleo pulposo).
Figura 2.18 Relação entre o disco intervertebral e o canal vertebral
Quarta vértebra lombar, vista superior.
Figura 2.19 Zona externa do anel fibroso
Processoespinhoso
Forame
vertebral
Indsura
vertebral
superior
Anel I Zona interna
fibroso Zona externa
-
- /
V
.
I
1 T!
V —=r
V ti
i
— — ^ V
I í /
titi I
.
ill
L V f t
V V
' Ss/J
Processoarticular
superior
Processo
costformé
Forame
intervertebral
Núcleo pulposo
Epífise anular
(cristã marginal)
Processo
articular superior
Corpos
vertebrais
V
WÊÊ
- r.f “
-
I T
r 1
t .
Processo
articular
inferior
fm
íí r « i
T f1
Processo espinhoso
Processo
costiforme
Sistemas de
cruzamento de fibras
do anel fibroso
ir
70. Vista anterior de L III–L IV com o disco intervertebral.
Boxe2.4|CorrelaçãoClínica
Hérnia de disco na região lombar da coluna vertebral
Como a resistência do anel fibroso à tensão diminui com a idade, pode haver herniação do tecido do núcleo
pulposo, em pontos fracos, quando submetido a pressão. Em caso de ruptura completa do anel fibroso, o
material herniado pode comprimir o conteúdo do forame intervertebral (raízes nervosas e vasos sanguíneos –
ver herniação posterolateral abaixo). Esses pacientes costumam sentir dor lombar intensa. A dor pode ser
projetada para o dermátomo correspondente (ver p. 42). O acometimento da parte motora do nervo espinal
causa enfraquecimento dos músculos supridos por ele. É importante para o diagnóstico avaliar os músculos
supridos pelo nervo de um determinado segmento vertebral e a sensibilidade no dermátomo correspondente.
Exemplo: A raiz do primeiro nervo sacral supre os músculos gastrocnêmio e sóleo; assim, pode haver
comprometimento da capacidade de permanecer ou caminhar nas pontas dos pés (ver p. 440).
Herniação posterior (A, B) A RM mostra herniação posterior substancial de um disco no nível de L III–L IV
(hérnia transligamentar). Há um entalhe profundo no “saco” dural nesse nível. *LCS (líquido cerebrospinal).
&
Gordura
extradural
Bainhadedura-máter
comoN.espinal
j
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/
A
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s / rg.
Cauda
equina
Forame
intervertebral
Herniaçào
mediana
Núcleo
pulposo
A Vista superior.
1 .
3
l J XV
Gordura
no espaço
extradural
Disco
herniado
Cauda equina
no “saco" durai
cheiode LCS*
Sacro
B RM (ressonância magnética), ponderada em
T2.corte mediano.
71. Hérnia posterolateral (C, D) Uma hérnia posterolateral pode comprimir o nervo espinal em sua passagem
através do forame intervertebral. Uma hérnia mais medial pode poupar o nervo naquele nível, mas comprimir
nervos em níveis inferiores.
Dufa-máter,
parte«pinaI
-
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K
*
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Bainha dedura-mátercom o N. espinal
*
Espondilófito
Herniação
posterolateral
Núcleo
puiposo
C Vista superior.
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co
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D Vísta posterior,arcosvertebr;
74. Figura 2.20 Articulações dos processos articulares
A orientação das superfícies das articulações dos processos articulares varia de acordo
com a região da coluna vertebral, influenciando o grau e a direção do movimento.
Processo
transverso
*
Tubérculo
anterior
«
Tubérculo
. posterior
Sulco do
N. espinal
Processo articular
superior
Processo
espinhoso
Articulaçãodo
processo articular
Forame Processo articular
transversário inferior
A Regiãocervical,vista lateralesquerda.As articulações dos processos
articulares formam um ângulo de 45 graus com o planohorizontal.
Forame vertebral
Processo
articular superior
Processo espinhoso
Processo
articular inferior
WL 1
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V
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Processo
costiforme
Articulação do
processo articular
Face articular
superior
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M
V-
V
Fóvea costal do
processo transverso
Articulação do
processo articular
Processo
transverso
Face articular
inferior
B Região torácica,vista lateral esquerda.As articulações situam-se no
plano frontal.
C Região lombar,vista posterior.As articulações situam-se no plano sagital.
75. Dente do áxis
Articulação
atlantoaxial
lateral
Unco do
corpo
>
Atlas(CI)
Axis (CM)
Processo
transverso
Tubérculo
posterior
Tubérculo
anterior
£
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* >
1fclft
Corpo vertebral
Disco
intervertebral
Sulcodo
N.espinal
Face articular
inferior
A Articulações “uncovertebrais” na regiào cervical de um homem de18
anos,vista anterior.
Anel
fibroso
Núcleo
pulposo
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B Articulação “uncovertebral” (ampliada),vista anterior de um corte
frontal.
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*
*
V
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V
Articulação
“uncovertebral"
C Articulações “uncovertebrais”,disco intervertebral seccionado,vista
anterior de corte frontal.
76. Figura 2.21 Articulações “uncovertebrais”
Vista anterior. As articulações “uncovertebrais” formam-se durante a infância, de C III–C
VII, entre o unco do corpo de uma vértebra e o corpo da vértebra acima. As articulações
podem resultar de fissuras na cartilagem dos discos que assumem um caráter articular. Se
as fissuras se tornarem rupturas completas, há maior risco de hérnia do núcleo pulposo
(ver p. 15).
Boxe2.5 | CorrelaçãoClínica
Proximidade do nervo espinal e da artéria vertebral ao unco do corpo da vértebra
O nervo espinal e a artéria vertebral atravessam os forames intervertebral e transversário, respectivamente.
Crescimentos ósseos (osteófitos) no únco do corpo resultantes de artrose uncovertebral (degeneração) podem
comprimir o nervo e a artéria, causando dor crônica na região cervical.
&
77. A.vertebraI
no forame
transversário
N.espinal C1
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N.espinal C7
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A
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A
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Atlas (C I)
Axis (CII)
vertebral
Unco do
corpo da
vértebra
Processo
transverso
N, espinal
nosulco
Corpo vertebral (C VII)
A Região cervical,vista anterior.
Laminado
Processo
espinhoso
arco vertebral
Medula
espinal
Facearticular
superior
Gânglio sensitivo
do nervoespinal
A.vertebral
Forame
vertebral
V
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V
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Corpo
vertebral
N.espinal
Processo
transverso
Forame
transversario
Unco
do corpo
B Quarta vértebra ceiv icaI,vIsta superior.
78. Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral
Figura 2.22 Articulações craniovertebrais
Linha nucal Protuberância
superior occipitalexterna
Processo mastoide
(temporal)
Processo estiloide
(temporal)
A Vista posterior.
>
-r
J
S
Côndilo occipital
Dente do áxis (CII)
Atlas (Cl) Articulação
atlantoaxial mediana
Áxis(CII)
Dente do
áxis (CII)
Sulco da
A.vertebral
’ a
iá
.
l
í
^
Face articular
superior (na
massa lateral
do atlas)
Processo
transverso
Processo espinhoso do áxis
B Atlas e áxis,vista posterossuperior.
79. Figura 2.23 Ligamentos das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais
As articulações atlantoccipitais são as duas articulações entre os côndilos convexos,
do osso occipital, e as faces articulares superiores, ligeiramente côncavas, do atlas
(C I). As articulações atlantoaxiais compreendem as duas articulações laterais e uma
articulação mediana entre o atlas (C I) e o áxis (C II).
Articulação
atlantoaxial
mediana
Tubérculo
anterior Ligamentos alares
Face articular
superior
Ligamento do
ápice do dente
Processo
transverso
L- I
*
Massa lateral
do atlas
Fascículos longitudinais . /
Tubérculo posterior
do atlas
Ligamento
transverso
do atlas
Dente do áxis
Foramevertebral
Ligamento
do ápice
Ligamentos alares do dente
Fascículos
longitudinais
Processoespinhoso
do áxis
Face
articular
superior
A Ligamentos da articulação atlantoaxial
mediana,vista superior.A fóvea do dente
em CI está encoberta pela cápsula articular.
Cápsula da
articulação
b
1
-
-
A
.
atlaXcciS ~
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Sulco da
A.vertebral
Membrana
atlantoccipital
posterior
7
Membrana tectória
Ligamento transverso
doatlas
Processo transverso
Ligamento
intertransversário
Arco posterior
do atlas
Ligamentonucal
Processo espinhoso
B Ligamentos das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais,vista
posterossuperior.O dente do áxis está encoberto pela membrana
tectória.
3
80. Figura 2.24 Dissecação dos ligamentos da articulação atlantoccipital
Protuberância
occipital externa
*
Processo estiloide -
^•raP
L v
Membrana
atlantoccipital
posterior
Articulação
atlantoaxial lateral
(cápsula)
Ligamento
amarelo
A Ligamentonucalemembrana
atlantoccipital posterior.
*
0 *
Atlas
(Cl)
Áxis
(CU)
Ligamento
nucal
Ligamentos alares
Cápsula
atlantoccipital
.
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A *
Ligamento nucal
Membrana
atlanto-
occipitai
posterior
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J
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T
A r
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Processo
espinhoso
Articulação
atlantoccipital
Arco posterior
doatlas
Membrana tectória
(ligamento longitudinal
posterior)
Arco vertebral
B Ligamento longitudinal posterior.Removida:
Medula espinal.Canalvertebralaberto.
Fascículos
longitudinais*
Ligamento transverso
do atlas*
Ligamento do ápice
do dente
Ligamento longitudinal posterior
C Ligamento cruciforme do atlas (*).Removidos:
Membrana tectória,membrana atlantoccipital
posterior e arcosvertebrais.
Massa
lateral
deCI
V
j
m
it m
Ligamento alar
Dente doáxis,
facearticular
posterior
D Ligamentos alares e do ápice do dente.Removido:
Ligamento transverso doatlas.
83. Figura 2.26 Ligamento longitudinal anterior
Vista anterior com a base do crânio removida.
V.
Protuber
ância
occipital
interna
Articulação
atiantocdpitai
(cápsula articular)
Atlas (CI)
Forames
transversários
Áxis (C li)
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Ligamento
longitudinal
anterior
Sulco do
N, espinal
Disco
intervertebral
Occipital,
parte basilar
Membrana
atiantocdpitai
anterior
Processo
transverso
Articulação
atlantoaxial
lateral (cápsula)
Articulação do processo
articular (cápsula)
Tubérculo
posterior
Tubérculo
anterior
Vértebra
proeminente
(CVII)
84. Figura 2.27 Ligamento longitudinal posterior
Vista posterior do canal vertebral aberto via laminectomia e remoção da medula espinal. A
membrana tectória é uma expansão alargada superior do ligamento longitudinal posterior.
ProtuberantLi
occipital externa
V
{
Cápsula articular
atlantoccipital
Membrana
atlantoccipital
posterior
Arcovertebral
$
v
Articulação
atlantoccipital
Membrana tectoria
>
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I
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j
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i
Ligamento longitudinal
posterior
85. Sela
turca
Ligamento do ápice Canal do nervo Membrana
do dente hipoglosso tectória
Seioesfenoidal
Occipital,
parte basilar
Membrana
atlantoccipital
anterior
Arco anterior
do atlas (CI)
Maxila
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Fascículos
longitudinais r-.
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Arco posterior do atlas,
tubérculoposterior
Cápsula da articulação dos
processos articulares
(zigoapofisárias)
Disco intervertebral
Ligamento
longitudinal anterior
Ligamento
longitudinal posterior
Corpo vertebral de C VII
(vértebra proeminente)
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^ occipital
externa
Dente do áxis (CII)
Ligamento
transverso do atlas
Membrana
atlantoccipital
posterior
Ligamento nucal
Ligamento amarelo
Arcovertebral
Forameintervertebral
Processo espinhoso
Ligamento interespinal
Ligamento
supraespinal
A Corte mediano,vista lateral esquerda.O ligamentonucal é a parte
expandida,deorientação sagital,do ligamento supraespinal,que se
estende desde a vértebra proeminente (C VII) até a protuberância
occipitalexterna.
Ápice do dente do áxis
Corpo do áxis
Ligamento
longitudinal posterior
Corpo vertebral
Disco
intervertebral
Vértebra
proeminente (C VII)
Ligamento
longitudinal
anterior
.
* v
*
I
Cisterna cerebelobulbar
posterior(magna)
Tubérculo posterior
do atlas
Ligamento nucal
Ligamento supraespinal
Medula espinal
Espaço saubaracnóideo
B RM,corte mediano, ponderada em T2,incidência lateral esquerda.
88. CanalvertebraI
At
C
L;
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Disco
intervertebral
<
Anel
fibroso
Núdeo
pulposo
Ligamento
longitudinal
anterior
Processo costiforme
Corpo vertebra!
Cápsula da articulação dos
processos articulares
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Facearticular
superior
Ligamento longitudinal
posterior
Arcos vertebrais
Ligamentos amarelos
Processo articular
superior
Processos espinhosos
Ligamentos
interespinais
Ligamentos
intertransversários
Ligamento
supraespinal
Face articular
inferior
89. Figura 2.29 Ligamentos da coluna vertebral: Junção toracolombar
Vista lateral esquerda de T XI–L III, com secção de T XI–T XII no plano sagital mediano.
Figura 2.30 Ligamento longitudinal anterior
Vista anterior de L III–L V.
I
Disco
intervertebral
4.1/ ,
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Processo
costiforme
Corpo
vertebral
Ligamento longitudinal anterior
90. Figura 2.31 Ligamentos amarelos e ligamento intertransversário
Vista anterior do canal vertebral aberto, no nível de L II–L V. Removidos: Corpos vertebrais
de L II–L IV.
1
Ligamentos
inter-
transversarios
Processo
costiforme
Ligamento
longitudlinal
posterior
Ligamento
longitudinal
anterior
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Processo
articular
superior
Lâmina
do arco
vertebral
Ligamentos
amarelos
Processo
articular
superior
Face articular
inferior
Processo espinhoso
91. Figura 2.32 Ligamento longitudinal posterior
Vista posterior do canal vertebral aberto no nível de L II–L V. Removidos: Arcos vertebrais
de L II–L IV no nível do pedículo do arco vertebral.
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Forames
nútrídos
Ligamento
longitudinal
posterior
Disco
intervertebral
Hiato no
reforço
ligamentar
do disco
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4
PedicuJos
(seccionados)
dos arcos
vertebrais
Forame
intervertebral
Corpo
vertebral
Face articular
superior
Processo
costiforme
Processo espinhoso Canalvertebral
Processo
articular
inferior
92. Músculos do Dorso: Considerações Gerais
Os músculos do dorso são divididos em dois grupos, extrínsecos e intrínsecos,
separados pela lâmina posterior (superficial) da aponeurose toracolombar. Os
músculos extrínsecos superficiais são considerados músculos do membro superior que
migraram para o dorso; esses músculos são analisados nas pp. 312-317.
93. Figura 3.1 Músculos superficiais (extrínsecos) do dorso
Vista posterior. Removidos: Músculos trapézio e latíssimo do dorso (à direita). Exposta:
Aponeurose toracolombar. Nota: A lâmina posterior da aponeurose toracolombar é
reforçada pela origem aponeurótica do músculo latíssimo do dorso.
M.esternodeidomastóideo
Lâmina profunda da fascia*
da nuca (= aponeurose
toracolombar)
M.romboide menor
M.trapézio,
parte transversa
Espinha da escápula
M.deltoide
M.redondo maior
M.trapézio,
parte ascendente
M.tríceps braquial
M.latíssimo do dorso
Aponeurose
toracolombar,
lâmina posterior
Olécrano
Origem aponeurótica
do M.latíssimo
do dorso
Trígonolombar,
M.oblíquo
interno do
abdome
Cristã ilíaca
/
M.trapézio,
parte descendente
M.levantador
da escápula clavícula
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Acrômio
M.supraespinal
M.romboide
maior
M.infraespinal
Escápula,margem medial
M.redondo maior
M.serrátil anterior
M.latíssimo do dorso
(seccionado)
M.serrátil
posterior inferior
M.oblíquo
externo do
abdome
M.oblíquo
interno do
abdome
Aponeurose
glútea
M.glúteo
máximo
94. Figura 3.2 Aponeurose toracolombar
Corte transversal, vista superior. Os músculos próprios do dorso (intrínsecos) estão
B
A
/
4 4 /
M.esternocleidomastóideo
V.jugular
interna
Músculos Lâmina visceral
infra-hióideos Traqueia Esófago pré-traqueal
Glândula tireoide
Bainha carótica
N.vago
A.carótida
comum
Plexo braquial
Vértebra C VI
M.levantador
da escápula
Músculos próprios
do dorso
M.trapézio
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Lâmina muscular
pré-traqueal
Lâmina superficial
Lâmina
pré-vertebral
Fáscia
cervical
profunda
M.longo do pescoço
Mm.escalenos
Medula espinal
Lâmina
profunda
Lâmina
superficial
Fáscia da nuca"
A Corte transversal no nível da vértebra C VI,vista superior.
Fáscia do
M. psoas maior
Vértebra LII
M.psoas maior
Arcovertebral
Processo costiforme de LII
Processo espinhoso de LI
Músculos próprios
do dorso
Parte abdominal Veia cava
da aorta inferior
Fáscia renal,
lâmina anterior
i k
Peritomo
parietal Rim
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Lamina "
média
A
Músculos da
parede lateral
do abdome
Fáscia transversal
Cápsula fibrosa
Fáscia renal,
lâmina posterior
M.latíssimo do dorso
Lâmina
posterior
B Corte transversal no nível deLII,vista superior.
Removidas: Cauda equina e parede anterior do tronco.
M.serrátil
posterior inferior
M.quadrado
do lombo
Lâmina anterior
(fáscia do M.quadrado
do lombo)
c Aponeurose
toracolombar
95. situados no canal osteofibroso, formado pela aponeurose toracolombar, pelos arcos
vertebrais e pelos processos espinhosos e transversos das vértebras associadas. A
aponeurose toracolombar é formada por duas lâminas, uma posterior e outra média, que
se unem na margem lateral dos músculos próprios do dorso. No pescoço, a lâmina
posterior funde-se à fáscia da nuca (lâmina profunda), tornando-se contínua com a fáscia
cervical profunda (lâmina pré-vertebral).
97. Figura 3.3 Músculos na região cervical posterior
Vista posterior. Removidos: Músculos trapézio, esternocleidomastóideo, esplênio e
Parietal
Occipital
Linha nucal
superior
M. semiespinal
da cabeça
esternodeidomastóideo
M.reto posterior
menor da cabeça
M.reto posterior
maior da cabeça
M.esplênio da cabeça
Áxis (CII), processo
espinhoso
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M.semiespinal
do pescoço
/
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M.trapézio
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Protuberância
occipitalexterna
M.semiespinal
da cabeça
M.
esternodeidomastóideo
M.esplênio da cabeça
- Processo mastoide
M.oblíquo superior
da cabeça
Atlas (CI),processo transverso
M.oblíquoinferior
da cabeça
M.longuíssimo da cabeça
M.semiespinal da cabeça
M.esplênio da cabeça
M.esplênio do pescoço
im
99. M.trapézio Linha nucaIsuperior
M. reto posterior
menor da cabeça
M.semiespinal
da cabeça
M.
esternodeidomastóideo
M. esplênio da cabeça
M.oblíquo superior
da cabeça
M. longuíssimo
da cabeça
Protuberância
occipitalexterna
Linha nucal
inferior
1
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M.reto posterior
maior da cabeça
M.oblíquo superior
da cabeça
Processo mastoide
Processo transverso
do atlas (Cl)
M. reto posterior
maior da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Mm.intertransversários
do pescoço
Membrana atlantoccipitai
posterior (perfurada pela
A.vertebral)
Arcoposterior
do atlas(CI)
Processo espinhoso
do áxis (CII)
Mm.interespinais
do pescoço
Processo espinhoso
deCVII
Processo transverso
deCVII
A Trajeto dos músculos da região cervical posterior.
M.semiespinal M.reto posterior M. reto posterior
da cabeça menor da cabeça maior da cabeça
M.esplênio
da cabeça
M.longuíssimo
da cabeça
Mm.intertransversários
do pescoço
t
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*
M.trapézio
M.
esternodeidomastóideo
M.oblíquo superior
da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Mm.interespinais
dopescoço
B Região suboccipital.Inserção dos músculos:ponto fixo em
vermelho; ponto móvelem azul.
100. Figura 3.4 Músculos da região cervical posterior
Vista posterior. Ver Fig. 3.6. Três dos músculos da região cervical posterior (Mm. oblíquo
inferior da cabeça, oblíquo superior da cabeça e reto posterior maior da cabeça) formam
os limites do trígono (região) suboccipital.
101. Músculos Próprios do Dorso
Os músculos extrínsecos do dorso (trapézio, latíssimo do dorso, levantador da
escápula e romboides) são apresentados nas pp. 316-317. O M. serrátil posterior,
considerado um músculo extrínseco médio do dorso, foi incluído nesta unidade com os
músculos próprios superficiais.
102. Aponeurose toracolombar
(= lamina profunda
dafáscia da nuca)*
Mm.romboides
maior e menor
(seccionados)
M.trapézio
(seccionado)
Aponeurose
toracolombar,
lamina posterior
M.oblíquo
interno
doabdome
M.oblíquo
externo do
abdome
(seccionado)
Crista ilíaca
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M.serrátil
posterior
superior
Músculos
intercostais
externos
M.semiespinal
da cabeça
M.esplenio
da cabeça
M.esplenio
do pescoço
M. serrátil
posterior
inferior
Aponeurose do
M. latíssimo do
dorso (seccionado) M.espinal
do tórax
M. oblíquo
externo do
abdome
M.iliocostal
M.longuíssimo
do tórax
M.glúteo
máximo
A Aponeurose toracolombar.Removidos: Músculosdo cíngulo do
membro superior e extrínsecos do dorso(exceto o músculo serrátil
posterior e a origem aponeurótica do músculo latíssimo do dorso).
Exposto: Lâmina posterior da aponeurose toracolombar.
Crista ilíaca
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Aponeurose toracolombar
(= lâmina profunda
dafáscia da nuca)*
Músculos
intercostais
externos
M.oblíquoexterno
doabdome
M.oblíquo interno
doabdome
Aponeurose toracolombar.
lâmina posterior
B Músculos próprios superficiaise médios do dorso.Removido: Aponeu-
rose toracolombar, lâmina posterior (à esquerda).Expostos: Músculos
eretor da espinha e esplênio.
103. M.esplênio da cabeça
(margem seccionada)
M.longuíssimo
da cabeça
M.iliocostal
do pescoço
M.semiespinal
da cabeça
M.esplênio
da cabeça
M.esplênio
do pescoço
Parte torácica do
M.iliocostal
do lombo
Mm.levantadores
das costelas
M.espinal
do tórax
Parte lombar
doM.iliocostal
do lombo
M. transverso
do abdome
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Mm.
intercostais
externos
M. longuíssimo
dotórax M.esplênio da cabeça
M.oblíquo superior
da cabeça
M.reto posterior
maior da cabeça
M.longuíssimo
da cabeça
M.espinal
do pescoço
M.semiespinal
da cabeça
Linha nucal
superior
M.oblíquo
interno do
abdome
M.glúteo M.multífido
máximo
Aponeurose
toracolombar.
lamina anterior
C Músculos próprios médios e profundosdo dorso. Removidos:
Músculos longuíssimos do tórax e do pescoço, esplênio (à
esquerda); iliocostal(à direita).Noto: A lâmina posterior
(profunda) da aponeurose toracolombar dá origem
aos músculos oblíquo interno e transverso do abdome.
Expostos: Músculosprofundosdo dorso.
Mm.levantadores
longos das
costelas
M.espinal
do tórax
Mm.levantadores
curtos das
costelas
Mm.
intertransversários
mediais do lombo
Mm. interespinais
do lombo
M. transverso
do abdome
Cristã ilíaca
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M.reto posterior
menor da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Mm.interespinais
do pescoço
Mm.rotadores
longos do tórax
Mm.rotadores
curtos do tórax
Músculos
intercostais
externos
CostelaXII
Mm.
intertransversários
laterais do lombo
Processos
costiformes
Aponeurose M.multífido M.quadrado
toracolombar. dolombo
lâmina posterior
D Músculos próprios profundosdo dorso.Removidos:Músculos próprios
(superficiais emédios) do dorso (todos);camada profunda da fáscia e
músculo multífido (à direita).Expostos: Músculos intertransversários e
quadradodo lombo (à direita).
104. Figura 3.5 Músculos próprios do dorso
Vista posterior. Dissecação sequencial da aponeurose toracolombar, dos músculos
próprios (superficiais, médios e profundos) do dorso.
105. Dados sobre os Músculos (I)
Figura 3.6 Músculos curtos da região cervical posterior e das articulações
atlantoccipitais e atlantoaxiais
Músculos curtos da região cervical posterior e das articulações
Linha nucal Linha nucal M.retoposterior
superior inferior menor da cabeça
V
3
2
1
-1
A
Tubérculo
posterior do atlas(CI)
Processo espinhoso
do axis (CII)
v
V
í
J
:
r
M. oblíquo superior
da cabeça
Processo mastoide
M. reto posterior
maior da cabeça
Processo transverso
do atlas (CI)
M.oblíquo inferior
da cabeça
A Vista posterior,representação
esquemática.
B Músculos suboccipitais,vista posterior.
Mandíbula
Atlas (CI)
Áxis(CII)
Processotransverso Processo
do atlas(CI) mastoide
Protuberância
occipital externa
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V
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/
1
M.oblíquo
superior da cabeça
M.reto posterior
menor da cabeça
M.reto posterior
maior da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Processo espinhoso
do axis (CII)
C Músculos suboccipitais,vista lateral esquerda.
113. Linha nucal — » ^
superior A
Processo espinhosode C VII
M.serrátil
posterior
superior
Costela IV
Processo
mastoide
M.esplênio
da cabeça
M.esplênio
do pescoço
M.serrátil
posterior
inferior
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Coste a XII
LII
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1
Costela VIII
A Músculos superficiais do dorso: Músculos
esplênio e serrátil posterior.
M.espinal
do pescoço
M.espinal w
do tórax U
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I
M.longuíssimo da cabeça
M.iliocostal dopescoço
M.longuíssimo do pescoço
Parte torácica do
M.iliocostal
do lombo
M. longuíssimo
do tórax
Partelombar
do M.iliocostal
do lombo
B Músculos próprios do dorso (eretor da espinha):Músculos iliocostal,
longuíssimo eespinal.
114. Figura 3.10 Músculos próprios do dorso (camadas superficial e média)
Vista posterior.
119. Linha nucal
superior
Linha nucal
inferior
Processo espinhoso de C VII
M.semiespinal
do tórax
Processo
transverso
Processo
espinhoso
Mm.rotadores
longos
Mm.rotadores _
curtos
Processos costiformes
M.semiespinal
da cabeça
M.semiespinal
do pescoço
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M.multífido
Sacro
A Músculos transversoespinais:
Músculos rotadores,multífido
e semiespinal.
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Mm.interespinais do pescoço
Mm.intertransversários
posteriores do
pescoço
Mm.levantadores
longos das
costelas
Mm.levantadores
curtos das
costelas
Mm.intertransversáriosmediais do lombo
Mm.interespinais do lombo
Mm.intertransversárioslaterais do lombo
B Músculos segmentares profundos:Músculos
interespinais,intertransversários e levantadores das costelas.
122. A.carótida
interna
A.carótida
externa
A. subclávia
direita
Parte torácica
da aorta
Parte abdominal
da aorta
A Artérias dotronco,
vista lateral
direita.
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A.carótida comum direita
Tronco braquiocefálico
Arco da aorta
1 A .
Aa.intercostals
posteriores
-— Ramos intercostais
anteriores
A.vertebral
A.subcostal
Tronco
costocervical
A. primeira
intercostal
posterior
A.segunda
intercostal
posterior
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A.carótida comum
direita
Tronco tireocervical
A. subclávia direita
A.torácica
interna
A.ilíaca externa
Ramos
esternais
“Ramocutâneo
anterior"
B Vascularização da região cervical posterior,
vista posterolateral.Noto: A primeira e a
segunda artérias intercostais posteriores
originam-se do tronco costocervical, um
ramo da artéria subclávia.
Ramo
cutâneo
lateral
Ramo dorsal da
A. intercostal posterior
/ Ramo
espinal
í
A.torácica
interna JK
A.intercostal
posterior
-A
A
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cutâneo
medial
V
Ramo intercostal
anterior
A
Parte toracica
da aorta
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intercostal posterior
A /
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A.sacral
mediana
A. sacral
lateral ff V
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C
Parte
abdominal
da aorta
A.ilíaca comum
A.ilíaca externa
A.ilíaca interna
Ramo cutâneo
lateral
C Artérias intercostais posteriores,vista
posterossuperior oblíqua.As artérias
intercostais posteriores dão origem a ramos
cutâneos e musculares,além de ramos
espinais que irrigam a medula espinal.
Cóccix
D Vascularização do sacro,vista anterior.
123. Figura 4.1 Artérias do dorso
As estruturas do dorso são irrigadas por ramos das artérias intercostais posteriores, que
se originam da parte torácica da aorta ou da artéria subclávia.
124. A Veias do tronco,
vista lateral
direita.
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V.jugular interna direita
V.subclávia direita
V.braquiocefálica direita
V.ázigo
Veia cava superior
Vv.intercostais posteriores
Vv.intercostais anteriores
Seio sagital
superior
jr
Plexovenoso
vertebralexterno
V.braquiocefálica
esquerda
Veia cava inferior
V. subcostal V.hemiázigo
acessória
V.ilíaca externa
V.hemiázigo
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V.intercostal posterior V-
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Plexovenosovertebral
interno posterior %)
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Plexovenoso
vertebral Éu
interno anterior
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Plexovenoso
vertebralexterno
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V.ázigo
V.intercostal
anterior
Plexo venoso
Vv.torácicas vertebral V-
internas externo
anterior
V.intervertebral
Plexo
venoso
vertebral
interno
anterior
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í l&Jfc
Seio transverso
Seio sigmóideo
V.emissária
V.jugular interna
V.braquicefálica
direita
Veia cava
superior
V.ázigo
Vv.intercostais
posteriores
Plexovenoso vertebral
interno posterior
V.lombar
V.lombar ascendente
V.ilíaca
externa
V.ilíaca
interna
C Veias intercostais e plexovenosovertebral anterior,vistaanterossuperior.
Asveias intercostais seguemumtrajeto semelhanteaodos nervos edas
artérias intercostais (ver pp. 36, 38).Noto: Pode-severa comunicação
entreo plexovenosovertebral externo anterior ea veia ázigo.
B Plexo venoso vertebral,vista posterior após a abertura de uma janela
nocanalvertebral,nas regiões lombar e sacral.O plexovenoso
vertebralexterno comunica-se com o seio sigmóideo por veias
emissárias no crânio.O plexo venosovertebral externo é dividido
em uma parte anterior e outra posterior,que seguem ao longo da
superfície externa da coluna vertebral.O plexovenoso vertebral
interno (anterior e posterior) segue no canalvertebrale drena a
medula espinal.
125. Figura 4.2 Veias do dorso
As veias do dorso drenam para a veia ázigo pelas veias intercostais posteriores, hemiázigo
e lombar ascendente. O interior da coluna vertebral é drenado pelo plexo venoso vertebral
que acompanha toda a sua extensão.
126. Nervos do Dorso
O dorso é suprido por ramos dos nervos espinais. Os ramos posteriores dos nervos
espinais suprem a maioria dos músculos próprios do dorso. Os músculos extrínsecos
são supridos pelos ramos anteriores dos nervos espinais.
Figura 4.3 Nervos do dorso
Corte transversal da coluna vertebral e da medula espinal com musculatura circundante,
vista superior.
3
Esófago Aorta
Cânglio
simpático
Ramos
comunicantes
brancoe
cinzento
Ramo
meníngeo
Ramo medial
Ramo lateral
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Dura-máter.
camadaexterna
Aracnoide-máter,
camada interna
Raiz anterior
Cânglio sensitivo
do nervo espinal
Raiz posterior
N.espinal
Ramo anterior
(ventral)
Ramo posterior
(dorsal)
127. Figura 4.4 Nervos da região cervical posterior
Lado direito, vista posterior. Como ocorre no dorso, a região cervical posterior também
recebe a maior parte de sua inervação motora e sensitiva dos ramos posteriores dos
nervos espinais. Os ramos posteriores de C1–C3 têm nomes específicos: nervo
suboccipital (C1), nervo occipital maior (C2) e nervo occipital terceiro (C3). Os nervos
occipital menor e auricular magno originam-se de ramos anteriores dos nervos C1–C4 e
suprem a pele da região anterolateral da cabeça e do pescoço. Os ramos anteriores de
C1–C4 também dão origem à alça cervical, que inerva os músculos infra-hióideos (ver p.
620).
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N.occipital
menor
N.suboccipital(CI)
N. auricular magno
N.occipitalmaior (C2)
N.occipital terceiro (C3)
Nn.supraclaviculares
N. espioat C5,
ramo posterior
128. Figura 4.5 Inervação cutânea do dorso
As cores assinalam as áreas cutâneas inervadas por (A) nervos periféricos específicos ou
(B) pares específicos de nervos espinais segmentares. Os padrões de perda de
sensibilidade cutânea podem ser úteis no diagnóstico de lesões de nervos.
N.occipital
maior
Ramos
mediais
Nn.espinais
(ramos <
posteriores)
Ramos
laterais
Nn.clúnios
superiores
Nn.clúnios médios
N.occipitalmenor
N.auricular magno
X
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1
N
.
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V
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Nn.supradaviculares
N.axilar
Nn.intercostais
(ramos anteriores,
ramoscutâneos
laterais)
N. ilio-hipogástrico
C5
C8
T1
L1
C 3
C4
i
T l
A Padrão de inervação cutânea de nervos periféricos específicos. B Dermátomos.Áreas bilaterais da pele,semelhantes a faixas, cuja
inervação provém deum par de nervos espinais (oriundos de um
segmento da medula espinal).Nota:O nervo espinalC1 é puramente
motor,consequentemente,não existedermátomo Cl.
129. Medula Espinal
A dura-máter da cavidade do crânio é composta por duas lâminas, a periosteal e a
meníngea. Apenas a lâmina meníngea se estende para o canal vertebral com a
medula espinal. A lâmina periosteal da dura-máter termina no forame magno e é
substituída no canal vertebral pelo periósteo das vértebras. Por causa dessa diferença
estrutural nas duas regiões, o saco dural não está aderido ao osso do canal vertebral
como ocorre na cavidade do crânio.
130. Figura 4.6 Medula espinal in situ
Vista posterior com abertura do canal vertebral.
N.espinal C1
Atlas (C I)
Vertebra JS-J
proeminente %J
(CVII)
N.espinal T1 —
Vértebra TXII
N.espinal L1
Vértebra LV
N.espinalSI
:
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Bulba
Intumescência
* cervical
Intumescência
lombossacral
Cone
riledLIlar
Cauda equina
^ v Dura-mated
*
Aratnoide-mater
Hiato sacral
131. Figura 4.7 Medula espinal e suas meninges
Vista anterior. A dura-máter está aberta e a aracnoide-máter está seccionada. Os detalhes
anatômicos da medula espinal podem ser encontrados nas pp. 678 e 679.
A.espinalanterior
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Pia-nnáter,parte
espinal
Aracnoidemáter,
parte espinal
Espaço — —
subdural
Raiz
anterior
Mednla espinal
Vv.espinais anteriores
Espaço subaracnóideo
Raiz posterior
Cânglio sensitivo do
nervo espinal!
Ramo posterior
^
Ramo anterior
Dura-máter,
parteespinal N.espinal
< a
*
*
/
Ramos comunicantes
branco ecinzento
Ligamento
denticulado
Radículas
anteriores
132. Figura 4.8 Medula espinal in situ: Corte transversal
Vista superior. Medula espinal no nível da vértebra C IV.
1
EspaçoextraduraI
Espaço
subaracnóideo
Aracnoide-máter,
parte espinal
Dura-méter,
parte espinal
Raiz posterior
(dorsaI)
Raiz anterior
(ventral)
A.vertebral
PIexo venosovertebral
interno posterior
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JT. s
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-V. 7/^
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Ligamento
denticulado
Forame
intervertebral
Cânglio sensitivo
do N.espinal
N. espinal
Vv.vertebraís Plexovenoso vertebral
interno anterior
Bainha da raiz
do nervo
133. Figura 4.9 Cauda equina no canal vertebral
Vista posterior. A lâmina e a superfície posterior do sacro estão parcialmente removidas.
Cone
medular
Cauda equina
(raízes espinais
anteriores e
posteriores)
’ilfi
Jtl I
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Vertebra L
Ganglio
sensitivo
donervo
espinal
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Hiato sacral
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I
,
Dura-máter,
parte espinal
Aracnoide-máter,
parteespinal
Filamento terminal