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Atlas de
Anatomia
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Editoria de
Anne M. Gilroy | Brian R. MacPherson
Baseado no trabalho de
Michael Schuenke
Erik Schulte
Udo Schumacher
Ilustrações por
Markus Voll
Karl Wesker
Terceira edição
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Atlas de Anatomia
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Grupo
Editorial
Nacional
O GEN | Grupo Editorial Nacional - maior plataforma editorial brasileira no segmento
científico,técnico e profissional- publica conteúdos nasáreas de ciências da saúde, exatas,
humanas, jurídicas e sociais aplicadas, além de prover serviços direcionados à educação
continuada e à preparação para concursos.
As editoras que integram o GEN, das mais respeitadas no mercado editorial, construíram
catálogosinigualáveis,com obras decisivaspara a formação acadêmica e o aperfeiçoamento
de várias gerações de profissionais e estudantes, tendo se tornado sinónimo de qualidade
e seriedade.
A missão do GEN e dos núcleos de conteúdo que o compõem é prover a melhor informa-
ção científica e distribuí-la de maneira flexível e conveniente, a preços justos, gerando
benefícios eservindo aautores,docentes,livreiros,funcionários,colaboradorese acionistas.
Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental
são reforçados pela natureza educacional de nossa atividade e dão sustentabilidade ao
crescimento contínuo e à rentabilidade do grupo.
Atlas de Anatomia
Terceira edição
Autores
Anne M.Gilr-oy,MA
Associate Professor
Departmentof Radiology
University of MassachusettsMedical School
Worcester,Massachusetts
Brian R.MacPherson, PhD
ProfessorandVice-Chair
DepartmentofAnatomy and Neurobiology
IJniversity of Kentucky College of Medicine
Lexington, Kentucky
Ilustrado por
Markus Voll
Karl Wesker
1.935 ilustrações
Com base no trabalho de
Michael Schuenke,MD, PhD
Institute ofAnatomy
ChristianAIbrecht University KieI
Kiel.Germany
Erik Schulte, MD
Department of Functional and ClinicalAnatomy
University Medicine
johannesGutenbergUniversity
Mainz, Germany
UdoSchumacher, MD,FRCPath.CBiol, FSB, DSc
Institute ofAnatomy and ExperimentalMorphology
Center for Experimental Medicine
University Cancer Center
University MedicalCenter Hamburg-Eppendorf
Hamburg,Germany
Revisão Técnica
Marco Aurélio R.Fonseca Passos MD,Ms, PhD
Chefe doDepartamentocfeAnatcmiadaUniversidade do
Estadoda Rio de janeiro-UERJ.Fvt=dicopelaIJERJ.Mestre
emAnatomia pela UFRJ.Doutor em CiéndaspelaUERJ.
Tradução
Maria de Fatima Azevedo
Médica
* B
GUANABARA
KCOC5AN
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Os autores deste livro e a EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. empenharam seus
melhores esforços para assegurar que as informações e os procedimentos apresentados no texto
estejam em acordo com os padrões aceitos à época da publicação, e todos os dados foram
atualizados pelos autores até a data da entrega dos originais à editora. Entretanto, tendo em
conta a evolução das ciências da saúde, as mudanças regulamentares governamentais e o
constante fluxo de novas informações sobre terapêutica medicamentosa e reações adversas a
fármacos, recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras fontes
fidedignas, de modo a se certificarem de que as informações contidas neste livro estão corretas e
de que não houve alterações nas dosagens recomendadas ou na legislação regulamentadora.
Os autores e a editora se empenharam para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os
detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis
acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles tenha
sido omitida.
Baseado no trabalho de Michael Schuenke, MD, PhD, Erik Schulte, MD, e Udo Schumacher, MD
Esta obra é uma tradução do original da 3ª edição na língua inglesa de:
Copyright © of the original English Language edition 2016 by Thieme Medical Publishers, Inc.,
New York, USA. Original title: “Atlas of Anatomy”, by Anne M. Gilroy | Brian R. MacPherson,
illustrations, by Markus V
oll and Karl H. Wesker.
All rights reserved.
Direitos exclusivos para a língua portuguesa
Copyright © 2017 by
EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.
Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Travessa do Ouvidor, 11
Rio de Janeiro – RJ – CEP 20040-040
Tels.: (21) 3543-0770/(11) 5080-0770 | Fax: (21) 3543-0896
www.grupogen.com.br | editorial.saude@grupogen.com.br
Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou
em parte, em quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação,
fotocópia, distribuição pela Internet ou outros), sem permissão, por escrito, da EDITORA
GUANABARA KOOGAN LTDA.
O material suplementar referente a esta obra pertence ao Grupo GEN.
The ancillary material related to this book belongs to Grupo GEN.
Ilustrações: Markus V
oll e Karl Wesker
■
Capa: Editorial Saúde
Produção digital: Geethik
Ficha catalográfica
A891
3. ed.
Atlas de anatomia / Anne M. Gilroy... [et al.] ; tradução Maria de Fátima Azevedo; revisão técnica
Marco Aurélio R. Fonseca Passos. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
il.
Tradução de: Atlas of Anatomy
ISBN 978-85-277-3275-8
1. Anatomia humana – Atlas. I. Gilroy, Anne M.
16-38015
CDD: 611.00222
CDU: 611(084)
Dedicatória
Dedicamos esta terceira edição do Atlas de Anatomia à memória de Lawrence (“Larry”)
McIvor Ross, 1938-2015. Larry foi um anatomista extraordinário e um colega e mentor
querido. Ele começou sua carreira acadêmica em 1968 no Department of Anatomy em
UTMB – Galveston. Após seis anos, aceitou uma nomeação para o Department of
Anatomy na Michigan State University (MSU) e lá permaneceu até se aposentar em 2000.
Larry realmente desejava mudar a vida de seus alunos e continuou a dar aulas como
professor visitante na St. George’s University (Grenada, West Indies) durante nove anos e
como professor adjunto no Department of Neurobiology na University of Texas Medical
School (Houston) até 2014. Colegas anatomistas admiravam sua dedicação como membro
da American Association of Clinical Anatomists, na qual ele ocupou todos os cargos no
Executive Council. Em 2015, foi homenageado pelos serviços prestados à associação com
o R. Benton Adkins Jr. Distinguished Service Award.
Como acadêmico, Larry foi um anatomista verdadeiramente multidisciplinar, ensinando
histologia, neuroanatomia, anatomia macroscópica e embriologia a milhares de estudantes
de medicina, assim como a alunos de outras áreas da saúde. Como autor, é lembrado
principalmente por seu trabalho com a Thieme Publishers. De 2005 a 2007, foi coeditor da
tradução para o inglês dos três volumes da obra Prometheus: Atlas of Anatomy. Após o
sucesso de crítica da edição em três volumes em países de língua inglesa, sua
participação foi crucial para a editora Thieme criar o conceito do Atlas of Anatomy em
volume único. Essa obra, agora em sua terceira edição, foi aclamada e comercializada em
todo o mundo, com tradução para mais de 14 idiomas. Na posição de coautores, somos
muito gratos por sua orientação. Ele foi imprescindível na transposição do projeto dessa
obra para a realidade da publicação médica. Todos nós desejamos expressar nossa
gratidão por suas ações e sempre vamos lembrar dele como um excelente mentor, amigo
e colega.
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Anne e Brian
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Agradecimentos
Agradecemos aos autores da aclamada série original de três volumes, Thieme Atlas of
Anatomy, Michael Schuenke, Erik Schulte e Udo Schumacher, e aos ilustradores, Karl
Wesker e Marcus Voll, por seu trabalho ao longo de todos esses anos.
Expressamos nossa gratidão aos muitos preceptores e estudantes que nos disseram o que
fizemos corretamente e chamaram a nossa atenção para equívocos, ambiguidades, novas
informações ou nos sugeriram como poderíamos apresentar de modo mais efetivo um
determinado assunto. Esse retorno, somado à nossa experiência pedagógica, conduziu
nosso trabalho nesta edição.
Mais uma vez, agradecemos aos membros da primeira edição por suas contribuições:
Bruce M. Carlson, MD, PhD
University of Michigan
Ann Arbor, Michigan
Derek Bryant (Class of 2011)
University of Toronto Medical School
Burlington, Ontario
Peter Cole, MD
Glamorum Healing Centre
Orangeville, Ontario
Michael Droller, MD
The Mount Sinai Medical Center
New York, New York
Anthony Firth, PhD
Imperial College London
London
Mark H. Hankin, PhD
University of Virginia, School of Medicine
Charlottesville, Virginia
Katharine Hudson (Class of 2010)
McGill Medical School
Montreal, Quebec
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Christopher Lee (Class of 2010)
Harvard Medical School
Cambridge, Massachusetts
Francis Liuzzi, PhD
Lake Erie College of Osteopathic Medicine
Bradenton, Florida
Graham Louw, PhD
University of Cape Town Medical School
University of Cape Town
Estomih Mtui, MD
Weill Cornell Medical College
New York, New York
Srinivas Murthy, MD
Harvard Medical School
Boston, Massachusetts
Jeff Rihn, MD
The Rothman Institute
Philadelphia, Pennsylvania
Lawrence Rizzolo, PhD
Yale University
New Haven, Connecticut
Mikel Snow, PhD
University of Southern California
Los Angeles, California
Kelly Wright (Class of 2010)
Wayne State University School of Medicine
Detroit, Michigan
Apresentação
Na minha opinião, este é o melhor atlas de anatomia humana em um volume já criado. Essa
excelência se deve a dois fatores: as imagens e a maneira como estão organizadas.
Os ilustradores Markus Voll e Karl Wesker criaram um novo padrão de excelência na arte
anatômica. O uso de transparências e a delicada representação de luz e sombras
propiciam ao leitor uma percepção tridimensional acurada de cada estrutura.
Os autores organizaram as imagens de modo a criar um fluxo de informações que permita
ao aluno elaborar uma imagem mental bem definida do corpo humano. O projeto gráfico
desta obra revela a experiência de um professor experiente e dedicado. Eu adoraria de ter
tido um livro desse porte quando era aluno e fico feliz por meus alunos poderem usufruir
desta obra.
Robert D. Acland, 1941-2016
Louisville, Kentucky
Dezembro de 2015
Prefácio à 3a
Edição
É com orgulho que apresentamos a terceira edição da nossa obra. Como nas outras
edições, tentamos atender às demandas, aos comentários e às críticas de nossos leitores.
Embora essa edição tenha sido preparada sem a contribuição de nosso amigo e coautor,
Lawrence Boss, que faleceu em 2015, tentamos manter a mesma qualidade e atenção aos
detalhes que ele ofereceu às edições anteriores.
Nesta terceira edição demos ênfase a três metas. A primeira é transmitir o conceito de que
a anatomia é uma ciência dinâmica – algo que nossos leitores compreendem plenamente.
A anatomia é uma ciência em constante evolução. Obviamente, os conceitos e a
terminologia também mudam e temos a responsabilidade de transmitir aos nossos leitores
as informações mais acuradas e atualizadas.
A segunda meta consiste em fornecer imagens seccionais e radiológica adicionais para
ajudar os estudantes a aplicar seus conhecimentos de estruturas e correlações anatômicas
às circunstâncias clínicas. Embora a radiologia como disciplina clínica seja uma
especialidade que exige competência em diagnóstico e tratamento (e, portanto, não seja
abordada nessa obra), a representação topográfica das imagens radiográficas é um
“companheiro” natural da anatomia. Com isso em mente, criamos um capítulo novo de
anatomia seccional e radiográfica em cada unidade do livro.
Por fim, expandimos as áreas que merecem maior atenção. Uma nova unidade,
denominada Encéfalo e Sistema Nervoso, substitui a antiga unidade sobre neuroanatomia.
O leitor encontrará nessa seção um foco maior na anatomia macroscópica do encéfalo e
do sistema nervoso periférico. Também acrescentamos conteúdo à seção sobre o sistema
nervoso autônomo – um tópico que precisava ser expandido. Na unidade Pelve e Períneo,
algumas imagens foram retiradas e outras foram revisadas para mais bem ilustrar a teoria
anatômica atual. Além disso, uma nova abordagem dos ilustradores mostra bem a
complexa anatomia pélvica.
Como sempre, agradecemos aos revisores, colegas e estudantes que teceram
comentários sobre as edições prévias e sugeriram correções apropriadas.
Reconhecemos que nossos esforços, embora importantes, são apenas uma parte do
processo que culmina com o produto final. O apoio de toda a equipe da editora Thieme foi
crucial para a criação dessa terceira edição. Somos especialmente gratos a Julie O’Meara,
editora de desenvolvimento; Tony Paese, assistente editorial; Anne M. Sydor, PhD, diretor
editorial, produtos educacionais; Barbara Chernow, PhD, Production Manager, e Carol
Pierson, diagramadora, pela excelência em suas respectivas áreas de conhecimento e
confiança inabalável na nossa capacidade de produzir um manuscrito de qualidade.
Anne M. Gilroy
Worcester, Massachusetts
Brian R. MacPherson
Lexington, Kentucky
Dezembro de 2015
Prefácio à 1a
Edição
Estamos fascinados com a riqueza de detalhes, a precisão e a beleza das ilustrações
criadas para este Atlas de Anatomia. Acreditamos que o conteúdo deste atlas constitua
um dos mais significativos recursos proporcionados ao ensino de anatomia nos últimos 50
anos. Nosso intuito foi empregar essas esplêndidas ilustrações como base para a criação
do Atlas de Anatomia, em único volume, para o aluno curioso e ávido por conhecimentos.
Tendo em vista a grande quantidade de imagens disponíveis, nosso primeiro desafio
consistiu na seleção daquelas que seriam mais instrutivas e ilustradoras das abordagens
atuais de dissecação. Todavia, durante o processo, percebemos que a criação de um atlas
de anatomia em um único volume é muito mais que uma mera escolha de imagens: cada
imagem precisaria conter um número significativo de detalhes e, ao mesmo tempo, ser
atraente e ter uma apresentação agradável. Assim, centenas delas foram refeitas ou
modificadas, de modo a atender as exigências desse novo atlas. Além disso, diagramas
esquemáticos e quadros com resumos simplificados foram incluídos sempre que
necessário. Também foram inseridas diversas imagens radiográficas e correlações clínicas
importantes. As ilustrações de anatomia de superfície são acompanhadas por perguntas
que visam direcionar a atenção do aluno para os detalhes anatômicos mais relevantes para
a realização do exame físico. Todos esses elementos foram dispostos em um formato de
apresentação que facilita as abordagens de dissecação habituais. Os componentes de
cada região do corpo são examinados de maneira sistemática e, em seguida, são
apresentadas imagens topográficas que mostram as correlações desses órgãos. Uma
abordagem clínica das estruturas anatômicas foi realizada sempre que necessário. Adotou-
se um formato singular de apresentação, ou seja, duas folhas consecutivas do livro
mostram os detalhes da região que está sendo apresentada.
Esperamos que esses esforços, resultado de quase 100 anos de experiência em ensinar
anatomia para estudantes dedicados, tenham originado uma obra abrangente, de fácil
consulta e referência.
Não podemos deixar de demonstrar nosso reconhecimento aos colegas da Thieme
Publishers que, tão profissionalmente, agilizaram esse esforço. Não há palavras para
expressar, de modo conveniente, nossa gratidão a Dra. Cathrin E. Schulz, Diretora Editorial
de Produtos Educacionais, que graciosamente nos manteve conscientes dos prazos e
sempre esteve acessível para a resolução dos problemas inerentes a uma empreitada
desse porte. Mais importante ainda, ela nos encorajou, ajudou e reconheceu nossos
esforços ao longo do caminho.
Nós também desejamos expressar nossa gratidão e consideração a Bridget Queenan,
Editora de Desenvolvimento, que editou e revisou o manuscrito com excepcional talento
para visualização e fluxo de informações. Nós somos muitos gratos por ela ter conseguido
captar muitos detalhes durante todo o processo e, ao mesmo tempo, atender as
solicitações de mudanças na parte gráfica e nas legendas.
Nosso agradecimento a Elsie Starbecker, Editora de Produção sênior que viabilizou, com
extremo cuidado e rapidez, este atlas com mais de 2.200 ilustrações. Por fim, queremos
expressar nosso apreço a Rebecca McTavish, Editora de Desenvolvimento, que se juntou à
equipe na fase de correção. Seu trabalho árduo tornou o Atlas de Anatomia realidade.
Anne M. Gilroy
Worcester, Massachusetts
Brian R. MacPherson
Lexington, Kentucky
Lawrence M. Ross
Houston, Texas
Março de 2008
■
Material Suplementar
Este livro conta com o seguinte material suplementar:
Pezzi | Anatomia Clínica Baseada em Problemas, livro eletrônico (e-book), composto
por 282 casos clínicos reais que descrevem problemas clínicos e cirúrgicos comumente
vivenciados no cotidiano dos profissionais da saúde.
O acesso ao material suplementar é gratuito. Basta que o leitor se cadastre e faça seu
login em nosso site (www.grupogen.com.br), clicando no menu superior do lado direito e,
após, clique em GEN-IO. Em seguida, clique no menu retrátil ( ) e insira o PIN de
acesso localizado na primeira capa interna deste livro.
É rápido e fácil! Caso haja alguma mudança no sistema ou dificuldade de acesso, entre
em contato conosco (sac@grupogen.com.br).
Atenção! Não aceitaremos devolução caso a etiqueta esteja raspada.
1
2
3
Sumário
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos, Ligamentos e Articulações
Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Coluna Vertebral: Elementos
Vértebras Cervicais
Vértebras Torácicas e Lombares
Sacro e Cóccix
Discos Intervertebrais
Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral
Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral
Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral
Músculos
Músculos do Dorso: Considerações Gerais
Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral
Músculos Próprios do Dorso
Dados sobre os Músculos (I)
Dados sobre os Músculos (II)
Dorso
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K
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6
7
Dados sobre os Músculos (III)
Vascularização e Inervação
Artérias e Veias do Dorso
Nervos do Dorso
Medula Espinal
Segmentos da Medula Espinal e Nervos Espinais
Artérias e Veias da Medula Espinal
Topografia Vasculonervosa do Dorso
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Radiológica do Dorso (I)
Anatomia Radiológica do Dorso (II)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Parede do Tórax
Esqueleto Torácico
Esterno e Costelas
Articulações da Caixa Torácica
Dados sobre os Músculos da Parede do Tórax
Diafragma
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Tórax
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8
9
10
Vascularização e Inervação do Diafragma
Artérias e Veias da Parede do Tórax
Nervos da Parede do Tórax
Topografia Vasculonervosa da Parede do Tórax
Mama Feminina
Vasos Linfáticos da Mama Feminina
Cavidade Torácica
Divisões da Cavidade Torácica
Artérias da Cavidade Torácica
Veias da Cavidade Torácica
Vasos Linfáticos da Cavidade Torácica
Nervos da Cavidade Torácica
Mediastino
Mediastino: Considerações Gerais
Mediastino: Estruturas
Coração: Funções e Relações
Pericárdio
Coração: Faces e Câmaras
Coração: Valvas
Artérias e Veias do Coração
Condução e Inervação do Coração
Circulações Pré e Pós-natal
Esôfago
Vascularização e Inervação do Esôfago
Vasos Linfáticos do Mediastino
Cavidades Pulmonares
Cavidades Pulmonares
Pleura: Partes, Recessos e Inervação
Pulmões
11
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13
Segmentos Broncopulmonares
Traqueia e Árvore Bronquial
Mecânica Respiratória
Artérias e Veias Pulmonares
Vascularização e Inervação da Árvore Bronquial
Vasos Linfáticos da Cavidade Pleural
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Tórax
Anatomia Radiológica do Tórax (I)
Anatomia Radiológica do Tórax (II)
Anatomia Radiológica do Tórax (III)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Parede do Abdome
Arcabouço Ósseo da Parede do Abdome
Músculos da Parede Anterolateral do Abdome
Músculos da Parede Posterior do Abdome e Diafragma
Dados sobre os Músculos da Parede do Abdome
Região Inguinal e Canal Inguinal
Funículo Espermático, Escroto e Testículo
Hérnias da Parede Anterior do Abdome e Inguinal
Abdome
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16
Cavidade Abdominal e Espaços
Divisões da Cavidade Abdominopélvica.
Cavidade Peritoneal
Bolsa Omental
Mesentérios e Parede Posterior
Órgãos Internos
Estômago
Duodeno
Jejuno e Íleo
Ceco, Apêndice Vermiforme e Colo
Fígado: Considerações Gerais
Fígado: Segmentos e Lobos
Vesícula Biliar e Ductos Bilíferos
Pâncreas e Baço
Rins e Glândulas Suprarrenais (I)
Rins e Glândulas Suprarrenais (II)
Vascularização e Inervação
Artérias do Abdome
Parte Abdominal da Aorta e Artérias Renais
Tronco Celíaco
Artérias Mesentéricas Superior e Inferior
Veias do Abdome
Veia Cava Inferior e Veias Renais
Veia Porta do Fígado
Veias Mesentéricas Superior e Inferior
Drenagem Linfática dos Órgãos do Abdome e da Pelve.
Linfonodos da Parede Posterior do Abdome
Linfonodos dos Órgãos Supramesocólicos
Linfonodos dos Órgãos Inframesocólicos
Nervos da Parede do Abdome
17
18
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Inervação Autônoma: Considerações Gerais
Plexos Autônomos Viscerais
Inervação dos Órgãos Abdominais
Inervação dos Intestinos
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Abdome
Anatomia Radiológica do Abdome (I)
Anatomia Radiológica do Abdome (II)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos, Ligamentos e Músculos
Cíngulo do Membro Inferior
Pelves Masculina e Feminina
Mensurações das Pelves Masculina e Feminina
Ligamentos da Pelve
Músculos do Assoalho da Pelve e do Períneo
Dados sobre os Músculos do Assoalho da Pelve e do Períneo
Espaços
Conteúdo da Pelve
Pelve e
Períneo
*
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22
23
Relações Peritoneais
Pelve e Períneo
Órgãos Internos
Reto e Canal Anal
Ureteres
Bexiga Urinária e Uretra
Considerações Gerais sobre os Órgãos Genitais
Útero e Ovários
Ligamentos e Fáscias da Pelve
Vagina
Órgãos Genitais Femininos Externos
Pênis, Testículo e Epidídimo.
Glândulas Acessórias do Sistema Genital Masculino
Vascularização e Inervação
Artérias e Veias da Pelve
Artérias e Veias do Reto e dos Órgãos Genitais
Linfonodos do Abdome e da Pelve
Linfonodos dos Órgãos Genitais
Plexos Autônomos do Abdome e da Pelve
Inervação Autônoma: Sistemas Urinário, Genital e Reto
Vascularização e Inervação dos Órgãos Genitais e do Períneo Feminino
Vascularização e Inervação dos Órgãos Genitais e do Períneo Masculino
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional da Pelve e do Períneo
Anatomia Radiológica da Pelve Feminina.
Anatomia Radiológica da Pelve Masculina
24
25
26
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ombro e Braço
Ossos do Membro Superior
Clavícula e Escápula
Úmero
Articulações do Ombro
Articulações da Parte Livre do Membro Superior: Articulação do Ombro
Espaço e Bolsa Subacromiais
Músculos Anteriores do Ombro e do Braço (I)
Músculos Anteriores do Ombro e do Braço (II)
Músculos Posteriores do Ombro e do Braço (I)
Músculos Posteriores do Ombro e do Braço (II)
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Dados sobre os Músculos (IV)
Cotovelo e Antebraço
Rádio e Ulna
Articulação do Cotovelo
Ligamentos da Articulação do Cotovelo
Articulações Radiulnares
Membro
Superior
ru
m
m
A *- 4
27
28
Músculos do Antebraço: Compartimento Anterior
Músculos do Antebraço: Compartimento Posterior
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Punho e Mão
Ossos do Punho e da Mão.
Ossos Carpais
Articulações do Punho e da Mão
Ligamentos do Punho e da Mão
Ligamentos do Punho
Ligamentos dos Dedos da Mão
Músculos da Mão: Camadas Superficial e Média
Músculos da Mão: Camadas Média e Profunda
Dorso da Mão
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Vascularização e Inervação
Artérias do Membro Superior
Veias e Vasos Linfáticos do Membro Superior
Nervos do Plexo Braquial
Ramos Supraclaviculares e Fascículo Posterior
Fascículo Posterior: Nervos Axilar e Radial
Fascículos Medial e Lateral
Nervos Mediano e Ulnar
Veias Superficiais e Nervos do Membro Superior
Região Posterior do Ombro e Axila
Região Anterior do Ombro
Topografia da Axila
Topografia das Regiões Braquial e Cubital
29
30
31
Topografia do Antebraço
Topografia da Região Carpal
Topografia da Região da Palma
Topografia do Dorso da Mão
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Membro Superior
Anatomia Radiológica do Membro Superior (I)
Anatomia Radiológica do Membro Superior (II)
Anatomia Radiológica do Membro Superior (III)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Quadril e Coxa
Ossos do Membro Inferior
Fêmur
Articulação do Quadril: Considerações Gerais
Articulação do Quadril: Ligamentos e Cápsula Articular
Músculos Anteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (I).
Músculos Anteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (II)
Músculos Posteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (I).
Músculos Posteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (II)
Dados sobre os Músculos (I).
Membro Inferior
*
32
33
34
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Joelho e Perna
Tíbia e Fíbula
Articulação do Joelho: Considerações Gerais
Articulação do Joelho: Cápsula Articular, Ligamentos e Bolsas
Articulação do Joelho: Ligamentos e Meniscos
Ligamentos Cruzados
Cavidade da Articulação do Joelho
Músculos da Perna: Compartimentos Anterior e Lateral
Músculos da Perna: Compartimento Posterior
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Tornozelo e Pé
Ossos do Pé
Articulações do Pé (I)
Articulações do Pé (II)
Articulações do Pé (III)
Ligamentos do Tornozelo e do Pé
Arcos do Pé (Plantares)
Músculos Plantares
Músculos e Bainhas Tendíneas do Pé
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Vascularização e Inervação
Artérias do Membro Inferior
Veias e Vasos Linfáticos do Membro Inferior
Plexo Lombossacral
Nervos do Plexo Lombar
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36
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Nervos do Plexo Lombar: Nervos Obturatório e Femoral
Nervos do Plexo Sacral
Nervos do Plexo Sacral: Nervo Isquiático
Vasos e Nervos Superficiais do Membro Inferior
Topografia da Região Inguinal
Topografia da Região Glútea
Topografia dos Compartimentos Anterior, Medial e Posterior da Coxa.
Topografia do Compartimento Posterior da Perna e do Pé
Topografia dos Compartimentos Lateral e Anterior da Perna e Dorso do Pé
Topografia da Planta do Pé
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Membro Inferior
Anatomia Radiológica do Membro Inferior (I)
Anatomia Radiológica do Membro Inferior (II)
Anatomia Radiológica do Membro Inferior (III)
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos da Cabeça
Regiões Anterior e Lateral do Crânio
Região Posterior do Crânio e Calvária
Base do Crânio
Cabeça e
Pescoço
y p
/
* ' -
-
j
à
/

.V
38
39
40
Vias de Entrada e Saída das Estruturas Neurovasculares na Cavidade do Crânio
Etmoide e Esfenoide
Músculos do Neurocrânio e do Viscerocrânio
Músculos da Face e da Mastigação
Inserções dos Músculos no Crânio
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Nervos Cranianos
Nervos Cranianos: Considerações Gerais
NC I e II: Nervos Olfatório e Óptico
NC III, IV e VI: Nervos Oculomotor, Troclear e Abducente
NC V: Nervo Trigêmeo
NC VII: Nervo Facial
NC VIII: Nervo Vestibulococlear
NC IX: Nervo Glossofaríngeo
NC X: Nervo Vago
NC XI e XII: Nervos Acessório e Hipoglosso
Inervação Autônoma
Vascularização e Inervação das Estruturas da Cabeça
Inervação da Face
Artérias da Cabeça e do Pescoço
Artéria Carótida Externa: Ramos Anteriores, Medial e Posteriores
Artéria Carótida Externa: Ramos Terminais
Veias da Cabeça e do Pescoço
Meninges
Seios da Dura-máter
Topografia Superficial da Face
Topografia da Região Parotideomassetérica e da Fossa Temporal
Topografia da Fossa Infratemporal
41
42
43
44
Topografia da Fossa Pterigopalatina
Órbita e Bulbo do Olho
Ossos da Órbita
Músculos da Órbita
Vascularização e Inervação da Órbita
Topografia da Órbita
Órbita e Pálpebra
Bulbo do Olho
Córnea, Íris e Lente
Cavidade Nasal e Nariz
Ossos da Cavidade Nasal
Seios Paranasais
Vascularização e Inervação da Cavidade Nasal
Temporal e Orelha
Temporal.
Orelha Externa e Meato Acústico Externo
Orelha Média: Cavidade Timpânica
Orelha Média: Cadeia de Ossículos e Membrana Timpânica
Artérias da Orelha Média
Orelha Interna
Cavidade Oral e Faringe
Ossos da Cavidade Oral
Articulação Temporomandibular
Dentes
Dados sobre os Músculos da Cavidade Oral
Inervação da Cavidade Oral
Língua
Topografia da Cavidade Oral e das Glândulas Salivares
45
46
Tonsilas e Faringe
Músculos da Faringe
Vascularização e Inervação da Faringe
Pescoço
Dados sobre os Músculos (I).
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Artérias e Veias do Pescoço
Vasos Linfáticos do Pescoço
Inervação do Pescoço
Laringe: Cartilagens e Estrutura
Laringe: Músculos e Níveis
Vascularização e Inervação da Laringe e das Glândulas Tireoide e Paratireoides
Topografia do Pescoço: Regiões e Fáscia
Topografia da Região Cervical Anterior
Topografia das Regiões Cervicais Anterior e Lateral
Topografia da Região Cervical Lateral
Topografia da Região Cervical Posterior
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (I)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (II)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (III)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (IV)
Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (V)
Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (I)
Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (II)
Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (III)
47
48
49
50
51
Encéfalo
Sistema Nervoso: Considerações Gerais
Encéfalo, Organização Macroscópica
Diencéfalo
Tronco Encefálico e Cerebelo
Ventrículos e Espaços do LCS
Vasos Sanguíneos do Encéfalo
Seios da Dura-máter e Veias do Encéfalo
Artérias do Encéfalo
Sistemas Funcionais
Anatomia e Organização da Medula Espinal
Vias Sensitivas e Motoras
Divisão Autônoma do Sistema Nervoso
Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (I): Considerações Gerais
Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (II)
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Seccional do Sistema Nervoso
Anatomia Radiológica do Sistema Nervoso
Encéfaloe
Sistema Nervoso
) V
h
I
>
1 p
*
, V !
1
2
3
4
Dorso
Anatomia de Superfície
Anatomia de Superfície
Ossos, Ligamentos e Articulações
Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Coluna Vertebral: Elementos
Vértebras Cervicais
Vértebras Torácicas e Lombares
Sacro e Cóccix
Discos Intervertebrais
Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral
Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral
Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral
Músculos
Músculos do Dorso: Considerações Gerais
Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral
Músculos Próprios do Dorso
Dados sobre os Músculos (I)
Dados sobre os Músculos (II)
Dados sobre os Músculos (III)
Vascularização e Inervação
Artérias e Veias do Dorso
Nervos do Dorso
5
Medula Espinal
Segmentos da Medula Espinal e Nervos Espinais
Artérias e Veias da Medula Espinal
Topografia Vasculonervosa do Dorso
Anatomia Seccional e Radiológica
Anatomia Radiológica do Dorso (I)
Anatomia Radiológica do Dorso (II)
Anatomia de Superfície
Vértebra
proeminente (C VII)
Espinha da
escápula
Margem
medial.
escápula
Ângulo
inferior.
escápula
Crista ilíaca
Espinha
ilíaca
posteros-
superior
/
,
í
A Proeminências ósseas.
Acrômio
Tubérculo
maior.
úmero
CostelasVI a XII
Espinha
ilíaca
anterossuperior
Sacro
Trocanter
maior.
fémur
Túber
isquiático
M.trapézio
M. deltoide
M. redondo
maior
M.tríceps
braquial
M.latíssimo
do dorso
M.oblíquo
externo do
abdome
M.glúteo
médio
M.glúteo
máximo
i
M.redondo
menor
Aponeurose
toracolombar
B Musculatura.
Figura 1.1 Estruturas palpáveis do dorso
Vista posterior.
Figura 1.2 Regiões do dorso e das nádegas
Vista posterior.
Região escapular
Região peitoral
lateral
Trígono lombar
Região glútea
Região
vertebral
i
Região
supraescapular
Região deltóidea
Região
ínterescapular
Região
infraescapular
Região
sacral
Região anal
Tabela 1.1 Linhas longitudinais de referência do dorso
Linhamedianaposterior
Linhamedianaposterior do tronco ao nível dos processos
espinhosos
Linhaparavertebral Linhaao nível dos processos transversos
Linhaescapular Linhaquepassapelo ângulo inferior daescápula
Linha Linha
paravertebral escapular
Linha
mediana
posterior r
L -j
+
Figura 1.3 Processos espinhosos e pontos de referência do dorso
Vista posterior.
Tabela 1.2
Processos espinhosos que fornecem pontos de referência posteriores
importantes
Ilk
m
5
Processo espinhoso de C VII
(vértebra proeminente)
Junção
ceivicotorácica
Processo espinhoso
deT III
Espinhada escápula
Processo espinhoso
deT Vil
Ângulo inferior
da escápula
Processo espinhoso
deT XII
Costela XII
Processo espinhoso
deLIV
Cristã ilíaca
Espinha ilíaca
posterossuperior
Processo espinhoso
de SII
Processo espinhoso vertebral Pontosdereferênciaposterior
CVII
Vértebraproeminente(o processo espinhoso deCVII évisível efacilmente
palpável)
TIII A espinhadaescápula
TVII O ângulo inferior daescápula
TXII Logo abaixo dacostelaXII
L IV O ponto mais alto dacristailíaca
SII
A espinhailíacaposterossuperior (reconhecidapelas pequenas depressões
napelediretamentesobreacristailíaca)
Coluna Vertebral: Considerações Gerais
A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: cervical, torácica, lombar e sacral.
As regiões cervical e lombar apresentam lordose (concavidade para trás); as regiões
torácica e sacral exibem cifose (convexidade para trás).*
Figura 2.1 Coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Região cervical
Junçào craniocervical
Junçào cervicotorácica
Vértebras
CI-CVII
Regiào torácica
Regiào lombar
Sacro (regiào sacral)
- i
tSv
Junção toracolombar
Junção lombossacral
A Regiões da coluna vertebral.
Vértebras
T l-TXII
Vértebras
LI-LV
Sacro
(vértebras
S l-S V)
Cóccix [
?
; -
c
-
c
*
%
A

% /
« —
x )
4
m
1
*
ÍK
Processo
espinhoso
Fóveas
costais
Processos
articulares
Forames
intervertebrais
Disco
intervertebral
Promontório
B Vértebras da coluna vertebral.
Boxe2.1 | CorrelaçãoClínica
Desenvolvimento da coluna vertebral
As curvaturas características da coluna vertebral do adulto surgem no desenvolvimento pós-natal, estando
parcialmente presentes no recém-nascido. O recém-nascido tem uma curvatura vertebral “cifótica” (A); a
lordose lombar surge mais tarde e torna-se estável apenas na puberdade (C).
(
IolunavertebraI
do adulto
&
Fase de
transição
Coluna
vertebral
cifótica do
recém-nascido
A
/ B
/
5
c
3
7
L
&
Lordose
cervical
Cifose
torácica
Lordose
lombar
Cifose
sacral
Figura 2.2 Posição anatômica normal da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Dente do áxis (CII)
Linha de gravidade
V
p
F
*
* * *
C
V%
V
’
»
Meato acústico
externo
Pontos de inflexão
Centro de gravidade
do corpo
A Linha de gravidade.A linha de gravidade
cruza algunspontos anatômicos de
referência,inclusive os pontos de curvatura
nas junções cervicotorácica e toracolombar.
Continua através do centro de gravidade
(anterior ao promontório) antes de cruzar
as articulações do quadril,do joelho e do
tornozelo.*
Língua
Laringe
Traqueia
Parte ascendente
da aorta
Coração
Esófago
Diafragma
Fígado
Estômago
Parte abdominal
da aorta
Bexiga urinária
Reto
t
* I 
V -
7 V ./
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1
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â* I f-
* VV
/
r /
as
/ A
v4
Dente do áxis (CII)
Processo espinhoso
da vértebra
proeminente(C VII)
Medulaespinal
Canalvertebral
Disco intervertebral
Processo espinhoso
Corpo de LI
Cone medular
Cauda equina
Promontório
Cóccix
B Corte mediano de um homem adulto.
Coluna Vertebral: Elementos
Figura 2.3 Ossos da coluna vertebral
Vértebras
CI-CVII
Vértebras
TI-TXII
Vértebras
LI-LV
Sacro
(vértebras
SI-SV
fundidas)
Cóccix r
(vértebras
Col-ColV) L
, ' .
r . ..
4/
L
,
*
V
*
 .*
/
i
< •
Atlas(Cl)
Axis (CII)
Processos
transversos
Corpo
vertebral
Disco
intervertebral
Processos
costiformes
Forames
sacrais
anteriores
Atlas (C I)
Vértebra
proeminente
(CVM)
Sacro
Cóccix
*
J
-
K
Ir-
V>>
V
A
í b
4
*
1
>
I
m
t
;
-
*
A
f
1
O
o
Dente do axis (CII)
Processos
espinhosos
Processos
transversos
Forames
sacrais
posteriores
A Vista anterior. B Vista posterior.
Os processos transversos das vértebras lombares são originalmente rudimentos de
costelas e, por isso, são denominados processos costiformes.
Figura 2.4 Elementos estruturais de uma vértebra
Vista posterossuperior esquerda. Com exceção do atlas (C I) e do áxis (C II), todas as
vértebras são formadas pelos mesmos elementos estruturais.
Arco
vertebral í
Corpo
vertebral
Pedículo
Lâmina
Processo
articular
superior
Processo
transverso
Processo
espinhoso
Processo
articular inferior
Figura 2.5 Vértebras típicas
Vista superior.
Tabela 2.1 Elementos estruturais das vértebras
Vértebras Corpo
Forame
vertebral
Processos
transversos
Processosarticulares
Processo
espinhoso
Pequenos
(podemestar
Forame
vertebral Processo espinhoso
Lamina do arco vertebral
Arco vertebral
Pedículo do arcovertebral
Processo transverso com
sulco parao N.espinal
rm
Face articular superior
Tubérculo posterior
Forametransversário
Corpo Tubérculo
vertebral anterior
A Vértebra cervical(CIV).
Processo espinhoso
Fóvea costal do processo transverso
N?i
Ml
Pedículo do arcovertebral
Fóvea costal inferior
Fóvea costal superior —
s'
Lâmina do arcovertebral
Processo transverso
Face articular superior
Corpovertebral
B Vértebra torácica (T VI).
Crista sacral
mediana
Processo espinhoso —
X
Face
articular
Processo acessório
Arcovertebral
Foramevertebral
Corpovertebral
superior
"
/ i A
ms
Processo transverso
Processo articular superior
Incisura vertebral
superior
Processo articular superior Canal sacral
)
Base Promontório Asa do
do sacro sacro
Parte lateral
do sacro
C Vértebra lombar (LIV). D Sacro.
Vértebras
cervicaisCIII*–C
VII
Pequeno
(reniforme)
Grande
(triangular)
ausentes emC
VII); os
tubérculos
anterior e
posterior limitam
o forame
transversário
Superoposteriormente
einfero-
anteriormente; faces
articulares oblíquas,
quasehorizontais
Curto (CIII–CV);
bífido (CIII–CVI);
longo (CVII)
Vértebras
torácicasTI–TXII
Médio
(formato de
coração);
apresenta
fóveas costais
Pequeno
(circular)
Robustos; o
comprimento
diminui deTI–T
XII; fóveas costais
(TI–TX)
Posteriormente(um
pouco lateralmente)e
anteriormente(um
pouco medialmente);
faces articulares no
plano frontal
Longo, inclinado
postero-
inferiormente; a
extremidade
estende-seatéo
nível do corpo
vertebral logo
abaixo
Vértebras
lombaresL I–L V
Grande
(reniforme)
Médio
(triangular)
Chamados de
processos
costiformes,
longos e
delgados;
processo
acessório na
superfície
posterior
Posteromedialmente
(ou medialmente)e
antero-lateralmente
(ou lateralmente);
faces articulares
próximas do plano
sagital; processo
mamilar nasuperfície
posterior decada
processo articular
superior
Curto elargo
Vértebras sacrais
(sacro)SI–SV
Diminui da
baseparao
Canal sacral
Fundidos à
costela
rudimentar
Superoposteriormente
(SI), superfície
superior daface Cristasacral
mediana
(fundidas) ápice (costelas, ver pp.
56–59)
auricular daparte
lateral
*CI (atlas)eCII (áxis)são consideradas vértebras atípicas (ver pp. 8–9).
Vértebras Cervicais
As sete vértebras da região cervical apresentam diferenças mais evidentes, com
relação à morfologia vertebral comum. São especializadas na sustentação do peso
da cabeça e permitem o movimento do pescoço em todas as direções. C I e C II são
conhecidas como atlas e áxis, respectivamente. C VII é chamada de vértebra proeminente
por causa de seu processo espinhoso longo e palpável.
Arco posterior
doatlas
Tubérculo
anterior
CI (atlas)
CII (áxis)
Sulco do
N.espinal
Corpo
vertebral
Tubérculo
anterior
Tubérculo
posterior
Sulco do
N.espinal
Unco docorpo
C VII(vértebra
proeminente)
Processo
transverso
V
* V
r v i
i
Tubérculo
posterior
Processo
espinhoso
Articulação do
processo articular
Processo articular
inferior
Processo articular
superior
Processo
espinhoso
Forametransversário
A Vértebras da região cervical,vista lateralesquerda.
I
A
b
A
>
'
V
•á
CI(atlas)
CII(áxis)
Processo
espinhoso
deCVII
B Radiografia da região cervical,vista lateralesquerda.
Figura 2.6 Região cervical da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Figura 2.7 Atlas (C I)
Figura 2.8 Áxis (C II)
Face articular
superior
Sulco da
A.vertebral
Tubérculo
anterior
Forame
transversario
Processo
Facearticular
inferior
Tubérculo
posterior
Arco posterior
do atas
A Vista lateral esquerda.
Face articular
anterior
Face articular
superior
Forame
transversario
Corpo vertebral
*
Dente do axis
Face articular
Sr^ posterior
F
I

Processo
espinhoso
Processo Face articular Arco vertebral
transverso inferior
A Vista lateral esquerda.
Procedo transverso
Corpovertebral
Sulco do
N.espinal
Forame Processo
transiversário articular superior
-r
XI
. •'

Face articular
inferior
Face articular superior
Processo articular
inferior
Processo
espinhoso
A Vista lateralesquerda.
Figura 2.9 Vértebra cervical típica (C IV)
Boxe2.2 | CorrelaçãoClínica
Face articular Arco anterior
superior do atlas
i
on 
Forame Face Tubérculo Processo
transversário articular anterior transverso
inferior
Arco posterior do atlas
Face
articular
superior
Tubérculo posterior
Sulco da
A.vertebral
Massas
laterais
m
Fóvea do dente
Tubérculo
anterior
Processo transverso
Forame transversário
Arco anterior do atlas
B Vista anterior. C Vista superior.
Face articular
anterior
Face articular
superior
Corpo
vertebral
Dente do áxis
/ 1
j
V-
Processo
transverso
Face articulai-
inferior
B Vista anterior.
Forame
vertebral
Dente do axis
Processo
transverso
Face
articular
superior
C Vista superior.
—
*v> r
Processo espinhoso
Arco vertebral
Processo
articular
inferior
Forame
transversário
Face articular anterior
Sulco do
N.espinal
Corpo vertebraI
Unco do
corpo
Processo
espinhoso
Processo
articular
superior
/ Tubérculo
i /" posterior
Tubérculo
anterior
>
Processo
transverso
articular
inferior
B Vista anterior.
Forame vertebral
Laminado
arcovertebral
Pedículo do
arco vertebral
Processo
transverso com
o sulco do
N.espinal
C Vista superior.
/
4
Corpo
vertebral
Processo espinhoso
Arco vertebral
Face articular
^ superior
Tubérculo posterior
Forame
transversário
Tubérculo
anterior
&
Lesões da região cervical da coluna vertebral
A região cervical é propensa a lesões por hiperextensão, como no traumatismo em “chicote”, que ocorre
quando a cabeça é projetada para trás, além do limite fisiológico. As lesões mais comuns da região cervical são
as fraturas do dente do áxis, a espondilolistese (deslizamento anterior de um corpo vertebral) traumática e a
fratura do atlas. O prognóstico depende muito do nível das lesões (ver p. 42).
Este paciente foi projetado contra o painel do carro porque não usava o cinto de segurança. A consequente
hiperextensão causou espondilolistese traumática de C II (áxis) com fratura do arco vertebral de C II, além de
ruptura dos ligamentos entre C II e C III. Essa lesão costuma ser chamada de “fratura do enforcado”.
Deslocamento
anterior docorpo
vertebral de CII
Corpo vertebral
de C ill
J
*
Processo
espinhosodeC I
Processo
espinhosodeC II
Fratura do arco
vertebral dec II
Vértebras Torácicas e Lombares
1- vértebra
torácica (TI)
Fóvea costal
inferior
Fóvea costal
superior
Forame
intervertebral <
12- vértebra
torácica (TXII)
J I
* p-.'
i
I
r
.

i
I
1
S
I
T'

í
-%
f
1
/
9
I
Processo espinhoso
Processo articular
inferior
Processo articular
superior
Processo
transverso
Fóvea costal
do processo
transverso
Articulação do
processo articular
Corpo vertebral
Incisura
vertebral
inferior
Incisura
vertebral
superior
Face articular
inferior
Figura 2.10 Região torácica da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
Incisura vertebral Face articular
superior superior
Fóvea costal
 * / Processo
superior / transverso
Corpo
vertebral
* k - r
w
-
Fovea costal
inferior j
Facearticular 
inferior
Fovea costal
do processo
transverso
Incisura vertebral
inferior
>
rProcesso
espinhoso
A Vista lateralesquerda.
Processo articular Corpo Processo
superior vertebral transverso
kl« I
Fóveacostal — ^ MfrVV' * « 
— v • 
Fóveacostal Fóveacostal
inferior do Processo
WK
 transverso
Face articular
Processo espinhoso inferior
B Vista anterior;
Fóvea costal do Processo espinhoso
processo transverso Lamina do arco vertebral
inferior
Fóvea costal
superior
k * é
Ã
Pediculodo.
artsvertebraI
Fóveacostal ^-
. h' .. »
'-J
Processo
transverso
Face articular
superior
Incisura vertebral
superior
Corpo vertebral
C Vistasuperior.
Figura 2.11 Vértebra torácica típica (T VI)
Figura 2.12 Região lombar da coluna vertebral
Vista lateral esquerda.
1- vértebra
lombar (L t}
Forame
intervertebral <
Incisura
vertebral
inferior
Incisura
vertebraf
superior
Articulação do
processo articular
Corpo
vertebral
5Jvértebra
lombar (LV)
-c ]
Processo articular
superior
Processo costiforme
fm 
& ' j
/
r *
%
•

/
i
*
-
Processo
espinhoso
Processo Face articular
articularinferior inferior
Processa articular
superior
Corpo
vertebral
Processo mamilar
Processo
costiforme
Processo
espinhoso
vertebral inferior
Processo
articular inferior
Face
articular inferior
A Vista lateralesquerda.
Processo
articular
Corpo vertebral superior Processo
costiforme
Face articular
inferior
1
 '
i li
fv !
i
f i
Processo Processo
articular inferior espinhoso
B Vista anterior.
Processo espinhoso Face articular
superior Processo
mamílar
Processo
acessório
Arco
vertebral
Forame
vertebral
Corpo
vertebral
i mm
i
/5fm iÊÊ
*^
.
n
.
fl
Processo costiforme
Processo articular
superior
Incisura
vertebral
superior
C Vista superior.
Figura 2.13 Vértebra lombar típica (L IV)
Boxe2.3 | CorrelaçãoClínica
Osteoporose
A coluna vertebral é a estrutura mais acometida por doenças degenerativas ósseas, como a artrose e a
osteoporose. Na osteoporose, a reabsorção óssea é maior do que a formação óssea, o que resulta na perda de
massa óssea. O quadro inclui fraturas por compressão e dor lombar.
*
A Radiografia deregião
lombarnormal, incidência
lateralesquerda.
B Radiografia deregião lombarcom
osteoporose e fratura porcompressão
de LI (seta).A densidade dos corpos
vertebrais está reduzida e a estrutura
trabecularinterna é grosseira.
Sacro e Cóccix
O sacro é formado por cinco vértebras sacrais fundidas, na fase pós-natal. A base
do sacro articula-se com a quinta vértebra lombar, e o ápice articula-se com o cóccix,
um conjunto de três ou quatro vértebras rudimentares. Ver Fig. 19.1, p. 228.
Promontório
Processo
articular
superior
Asado
sacro
Foramessacrais
anteriores
t
>
1

V
Ápicedo
sacro
Cóccix
A Vista anterior.
Parte
lateral
Linhas
transversas
Articulação
sacrococcígea
Face
articular Tuberosidade
superior sacral
Parte
lateral
Canal
sacral

« nu
/
•i
_
*
Vi
*
*
Forames sacrais
posteriores
Face
auricular
Crista
sacral lateral
Crista sacral
mediana
Crista sacral medial
Hiato sacral
Corno coccígeo
Cóccix
- '
Cornos sacrais
Articulação
sacrococcígea
B Vista posterior.
Figura 2.14 Sacro e cóccix
Base do
sacro
Processo articular
superior
Promontório
Face
auricular
'
i
4 .
V >
Face pélvica
Crista sacral
lateral
Í
Tuberosidade
sacral
Face
dorsal
*
h
*
Promontório
Articulação
sacroilíaca
Cóccix D Radiografia do sacro, incidência anteroposterior.
C Vista lateral esquerda.
Figura 2.15 Sacro
Vista superior.

J

Vt
- *»
/
Crista sacral
Processo mediana Canal
articular superior sacral
N
'
Parte
lateral
do sacro
Promontório
A Base do sacro,vista superior.
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/
Asado
sacro
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Crista sacral
mediana
Forame
sacral
posterior
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Canal
sacral
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Face
pélvica
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Jte
Forame  iv
sacral anterior
Parte lateral
Cóccix
B Corte transversal da segunda vértebra sacral mostrando os forames
sacrais anterior e posterior,vista superior.
Discos Intervertebrais
Figura 2.16 Disco intervertebral na coluna vertebral
Corte mediano de T XI–T XII, vista lateral esquerda. Os discos intervertebrais ocupam os
espaços entre as vértebras (articulações intervertebrais, ver p. 16).
Canalvertebral
CorpovertebraI
Disco
intervertebral <
Anel
fibrosa
Núcleo
pulposo
V
m
.
H J1
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3®!
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Face
articular
superior
Arco
vertebral
Processo espinhoso
Ligamento
amaneio
Ligamento
interespinal
Anel
fibroso
Núcleo Processo
pulposo articular superior
1
Processo
transverso
V
’
V
« '
'
.
Lâmina epifisial
de cartilagem
hialina
Face
intervertebral Corpo
vertebra!
Epífrse anular
Figura 2.17 Estrutura do disco intervertebral
Vista anterossuperior com retirada da metade anterior do disco e da metade direita da
lâmina epifisial. O disco intervertebral consiste em um anel fibroso externo e um centro
gelatinoso (núcleo pulposo).
Figura 2.18 Relação entre o disco intervertebral e o canal vertebral
Quarta vértebra lombar, vista superior.
Figura 2.19 Zona externa do anel fibroso
Processoespinhoso
Forame
vertebral
Indsura
vertebral
superior
Anel I Zona interna
fibroso Zona externa
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V
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Processoarticular
superior
Processo
costformé
Forame
intervertebral
Núcleo pulposo
Epífise anular
(cristã marginal)
Processo
articular superior
Corpos
vertebrais
V
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t .

Processo
articular
inferior
fm
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T f1
Processo espinhoso
Processo
costiforme
Sistemas de
cruzamento de fibras
 do anel fibroso
ir
Vista anterior de L III–L IV com o disco intervertebral.
Boxe2.4|CorrelaçãoClínica
Hérnia de disco na região lombar da coluna vertebral
Como a resistência do anel fibroso à tensão diminui com a idade, pode haver herniação do tecido do núcleo
pulposo, em pontos fracos, quando submetido a pressão. Em caso de ruptura completa do anel fibroso, o
material herniado pode comprimir o conteúdo do forame intervertebral (raízes nervosas e vasos sanguíneos –
ver herniação posterolateral abaixo). Esses pacientes costumam sentir dor lombar intensa. A dor pode ser
projetada para o dermátomo correspondente (ver p. 42). O acometimento da parte motora do nervo espinal
causa enfraquecimento dos músculos supridos por ele. É importante para o diagnóstico avaliar os músculos
supridos pelo nervo de um determinado segmento vertebral e a sensibilidade no dermátomo correspondente.
Exemplo: A raiz do primeiro nervo sacral supre os músculos gastrocnêmio e sóleo; assim, pode haver
comprometimento da capacidade de permanecer ou caminhar nas pontas dos pés (ver p. 440).
Herniação posterior (A, B) A RM mostra herniação posterior substancial de um disco no nível de L III–L IV
(hérnia transligamentar). Há um entalhe profundo no “saco” dural nesse nível. *LCS (líquido cerebrospinal).
&
Gordura
extradural
Bainhadedura-máter
comoN.espinal
j
ti
/
A
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Cauda
equina
Forame
intervertebral
Herniaçào
mediana
Núcleo
pulposo
A Vista superior.
1 .
3
l J XV
Gordura
no espaço
extradural
Disco
herniado
Cauda equina
no “saco" durai
cheiode LCS*
Sacro
B RM (ressonância magnética), ponderada em
T2.corte mediano.
Hérnia posterolateral (C, D) Uma hérnia posterolateral pode comprimir o nervo espinal em sua passagem
através do forame intervertebral. Uma hérnia mais medial pode poupar o nervo naquele nível, mas comprimir
nervos em níveis inferiores.
Dufa-máter,
parte«pinaI
-
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K
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Bainha dedura-mátercom o N. espinal
*
Espondilófito
Herniação
posterolateral
Núcleo
puiposo
C Vista superior.
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D Vísta posterior,arcosvertebr;
Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais
Tabela 2.2 Articulações da coluna vertebral
Articulaçõescraniovertebrais
Articulações atlantoccipitais Occipício–CI
Articulações atlantoaxiais CI–CII
Articulaçõesdoscorposvertebrais
Articulações “uncovertebrais” CIII–CVII
Articulações intervertebrais CII–SI
Articulaçõesdo arco vertebral
Articulações dos processos articulares CII–SI
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Figura 2.20 Articulações dos processos articulares
A orientação das superfícies das articulações dos processos articulares varia de acordo
com a região da coluna vertebral, influenciando o grau e a direção do movimento.
Processo
transverso
*
Tubérculo
anterior
«
Tubérculo
. posterior
Sulco do
N. espinal
Processo articular
superior
Processo
espinhoso
Articulaçãodo
processo articular
Forame Processo articular
transversário inferior
A Regiãocervical,vista lateralesquerda.As articulações dos processos
articulares formam um ângulo de 45 graus com o planohorizontal.
Forame vertebral
Processo
articular superior
Processo espinhoso
Processo
articular inferior
WL 1
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V
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Processo
costiforme
Articulação do
processo articular
Face articular
superior
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M
V-
V

Fóvea costal do
processo transverso
Articulação do
processo articular
Processo
transverso
Face articular
inferior
B Região torácica,vista lateral esquerda.As articulações situam-se no
plano frontal.
C Região lombar,vista posterior.As articulações situam-se no plano sagital.
Dente do áxis
Articulação
atlantoaxial
lateral
Unco do
corpo
>
Atlas(CI)
Axis (CM)
Processo
transverso
Tubérculo
posterior
Tubérculo
anterior
£
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1fclft
Corpo vertebral
Disco
intervertebral
Sulcodo
N.espinal
Face articular
inferior
A Articulações “uncovertebrais” na regiào cervical de um homem de18
anos,vista anterior.
Anel
fibroso
Núcleo
pulposo
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B Articulação “uncovertebral” (ampliada),vista anterior de um corte
frontal.
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V
Articulação
“uncovertebral"
C Articulações “uncovertebrais”,disco intervertebral seccionado,vista
anterior de corte frontal.
Figura 2.21 Articulações “uncovertebrais”
Vista anterior. As articulações “uncovertebrais” formam-se durante a infância, de C III–C
VII, entre o unco do corpo de uma vértebra e o corpo da vértebra acima. As articulações
podem resultar de fissuras na cartilagem dos discos que assumem um caráter articular. Se
as fissuras se tornarem rupturas completas, há maior risco de hérnia do núcleo pulposo
(ver p. 15).
Boxe2.5 | CorrelaçãoClínica
Proximidade do nervo espinal e da artéria vertebral ao unco do corpo da vértebra
O nervo espinal e a artéria vertebral atravessam os forames intervertebral e transversário, respectivamente.
Crescimentos ósseos (osteófitos) no únco do corpo resultantes de artrose uncovertebral (degeneração) podem
comprimir o nervo e a artéria, causando dor crônica na região cervical.
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A.vertebraI
no forame
transversário
N.espinal C1
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N.espinal C7
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A
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Atlas (C I)
Axis (CII)
vertebral
Unco do
corpo da
vértebra
Processo
transverso
N, espinal
nosulco
Corpo vertebral (C VII)
A Região cervical,vista anterior.
Laminado
Processo
espinhoso
arco vertebral
Medula
espinal
Facearticular
superior
Gânglio sensitivo
do nervoespinal
A.vertebral
Forame
vertebral
V
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Corpo
vertebral
N.espinal
Processo
transverso
Forame
transversario
Unco
do corpo
B Quarta vértebra ceiv icaI,vIsta superior.
Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral
Figura 2.22 Articulações craniovertebrais
Linha nucal Protuberância
superior occipitalexterna
Processo mastoide
(temporal)
Processo estiloide
(temporal)
A Vista posterior.
>
-r
J
S
Côndilo occipital
Dente do áxis (CII)
Atlas (Cl) Articulação
atlantoaxial mediana
Áxis(CII)
Dente do
áxis (CII)
Sulco da
A.vertebral
’ a
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.
l
í
^
Face articular
superior (na
massa lateral
do atlas)
Processo
transverso
Processo espinhoso do áxis
B Atlas e áxis,vista posterossuperior.
Figura 2.23 Ligamentos das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais
As articulações atlantoccipitais são as duas articulações entre os côndilos convexos,
do osso occipital, e as faces articulares superiores, ligeiramente côncavas, do atlas
(C I). As articulações atlantoaxiais compreendem as duas articulações laterais e uma
articulação mediana entre o atlas (C I) e o áxis (C II).
Articulação
atlantoaxial
mediana
Tubérculo
anterior Ligamentos alares
Face articular
superior
Ligamento do
ápice do dente
Processo
transverso
L- I
*
Massa lateral
do atlas
Fascículos longitudinais . /
Tubérculo posterior
do atlas
Ligamento
transverso
do atlas
Dente do áxis
Foramevertebral
Ligamento
do ápice
Ligamentos alares do dente
Fascículos
longitudinais
Processoespinhoso
do áxis
Face
articular
superior
A Ligamentos da articulação atlantoaxial
mediana,vista superior.A fóvea do dente
em CI está encoberta pela cápsula articular.
Cápsula da
articulação
b
1
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-
A
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Sulco da
A.vertebral
Membrana
atlantoccipital
posterior
7
Membrana tectória
Ligamento transverso
doatlas
Processo transverso
Ligamento
intertransversário
Arco posterior
do atlas
Ligamentonucal
Processo espinhoso
B Ligamentos das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais,vista
posterossuperior.O dente do áxis está encoberto pela membrana
tectória.
3
Figura 2.24 Dissecação dos ligamentos da articulação atlantoccipital
Protuberância
occipital externa
*
Processo estiloide -
^•raP
L v
Membrana
atlantoccipital
posterior
Articulação
atlantoaxial lateral
(cápsula)
Ligamento
amarelo
A Ligamentonucalemembrana
atlantoccipital posterior.
*
0 *
Atlas
(Cl)
Áxis
(CU)
Ligamento
nucal
Ligamentos alares
Cápsula
atlantoccipital
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A *
Ligamento nucal
Membrana
atlanto-
occipitai
posterior
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40
T
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Processo
espinhoso
Articulação
atlantoccipital
Arco posterior
doatlas
Membrana tectória
(ligamento longitudinal
posterior)
Arco vertebral
B Ligamento longitudinal posterior.Removida:
Medula espinal.Canalvertebralaberto.
Fascículos
longitudinais*
Ligamento transverso
do atlas*
Ligamento do ápice
do dente
Ligamento longitudinal posterior
C Ligamento cruciforme do atlas (*).Removidos:
Membrana tectória,membrana atlantoccipital
posterior e arcosvertebrais.
Massa
lateral
deCI
V
j
m
it m
Ligamento alar
Dente doáxis,
facearticular
posterior
D Ligamentos alares e do ápice do dente.Removido:
Ligamento transverso doatlas.
Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região
Cervical da Coluna Vertebral
Os ligamentos da coluna vertebral unem as vértebras, permitindo que a coluna
suporte grandes cargas mecânicas e tensões de cisalhamento, além de limitar a
amplitude de movimento. Os ligamentos são subdivididos em ligamentos do corpo vertebral
e ligamentos do arco vertebral.
Figura 2.25 Ligamentos vertebrais
Vistos obliquamente em vista posterior esquerda.
Tabela 2.3 Ligamentos vertebrais
Ligamento Localização
Ligamentosdo corpo vertebral
3
® Ligamento
longitudinalanterior
Processo
transverso
® Ligamento
longitudinal posterior
Arco
vertebral
Pediculo
Lâmina
w
Processo articular
inferior
Processo articular
superior
0Ligamento amarelo
--
Ligamento interespinal
©
Ligamento (4)
intertransversário
Ligamento 0
supraespinal
Processo
espinhoso
Ligamento longitudinal anterior Ao longo dasuperfícieanterior do corpo vertebral
Ligamento longitudinal posterior Ao longo dasuperfícieposterior do corpo vertebral
Ligamentosdo arco vertebral
Ligamento amarelo Entreas lâminas dos arcos
Ligamentos interespinais Entreos processos espinhosos
Ligamentos supraespinais Ao longo dacristaposterior dos processos espinhosos
Ligamentos intertransversários Entreos processos transversos
Ligamento nucal*
Entreaprotuberânciaoccipital externaeo processo
espinhoso deCVII
*Correspondeaumligamento supraespinal queseexpandesuperiormente.
©
©
©
©
Figura 2.26 Ligamento longitudinal anterior
Vista anterior com a base do crânio removida.
V.
Protuber
ância
occipital
interna
Articulação
atiantocdpitai
(cápsula articular)
Atlas (CI)
Forames
transversários
Áxis (C li)
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Ligamento
longitudinal
anterior
Sulco do
N, espinal
Disco
intervertebral

 Occipital,
parte basilar
Membrana
atiantocdpitai
anterior
Processo
transverso
Articulação
atlantoaxial
lateral (cápsula)
Articulação do processo
articular (cápsula)
Tubérculo
posterior
Tubérculo
anterior
Vértebra
proeminente
(CVII)
Figura 2.27 Ligamento longitudinal posterior
Vista posterior do canal vertebral aberto via laminectomia e remoção da medula espinal. A
membrana tectória é uma expansão alargada superior do ligamento longitudinal posterior.
ProtuberantLi
occipital externa
V
{
Cápsula articular
atlantoccipital
Membrana
atlantoccipital
posterior
Arcovertebral
$
v
Articulação
atlantoccipital
Membrana tectoria
>
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Ligamento longitudinal
posterior
Sela
turca
Ligamento do ápice Canal do nervo Membrana
do dente hipoglosso tectória
Seioesfenoidal
Occipital,
parte basilar
Membrana
atlantoccipital
anterior
Arco anterior
do atlas (CI)
Maxila
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Fascículos
longitudinais r-.
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Arco posterior do atlas,
tubérculoposterior
Cápsula da articulação dos
processos articulares
(zigoapofisárias)
Disco intervertebral
Ligamento
longitudinal anterior
Ligamento
longitudinal posterior
Corpo vertebral de C VII
(vértebra proeminente)
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^ occipital
externa
Dente do áxis (CII)
Ligamento
transverso do atlas
Membrana
atlantoccipital
posterior
Ligamento nucal
Ligamento amarelo
Arcovertebral
Forameintervertebral
Processo espinhoso
Ligamento interespinal
Ligamento
supraespinal
A Corte mediano,vista lateral esquerda.O ligamentonucal é a parte
expandida,deorientação sagital,do ligamento supraespinal,que se
estende desde a vértebra proeminente (C VII) até a protuberância
occipitalexterna.
Ápice do dente do áxis
Corpo do áxis
Ligamento
longitudinal posterior
Corpo vertebral
Disco
intervertebral
Vértebra
proeminente (C VII)
Ligamento
longitudinal
anterior


.
* v
*
I
Cisterna cerebelobulbar
posterior(magna)
Tubérculo posterior
do atlas
Ligamento nucal
Ligamento supraespinal
Medula espinal
Espaço saubaracnóideo
B RM,corte mediano, ponderada em T2,incidência lateral esquerda.
Figura 2.28 Ligamentos da região cervical
Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna
Vertebral
CanalvertebraI
At
C
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-
Disco
intervertebral
<
Anel
fibroso
Núdeo
pulposo
Ligamento
longitudinal
anterior
Processo costiforme
Corpo vertebra!
Cápsula da articulação dos
processos articulares
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1
Facearticular
superior
Ligamento longitudinal
posterior
Arcos vertebrais
Ligamentos amarelos
Processo articular
superior
Processos espinhosos
Ligamentos
interespinais
Ligamentos
intertransversários
Ligamento
supraespinal
Face articular
inferior
Figura 2.29 Ligamentos da coluna vertebral: Junção toracolombar
Vista lateral esquerda de T XI–L III, com secção de T XI–T XII no plano sagital mediano.
Figura 2.30 Ligamento longitudinal anterior
Vista anterior de L III–L V.
I
Disco
intervertebral
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' Ml
Processo
costiforme
Corpo
vertebral
Ligamento longitudinal anterior
Figura 2.31 Ligamentos amarelos e ligamento intertransversário
Vista anterior do canal vertebral aberto, no nível de L II–L V. Removidos: Corpos vertebrais
de L II–L IV.
1
Ligamentos
inter-
transversarios
Processo
costiforme
Ligamento
longitudlinal
posterior
Ligamento
longitudinal
anterior
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Processo
articular
superior
Lâmina
do arco
vertebral
Ligamentos
amarelos
Processo
articular
superior
Face articular
inferior
Processo espinhoso
Figura 2.32 Ligamento longitudinal posterior
Vista posterior do canal vertebral aberto no nível de L II–L V. Removidos: Arcos vertebrais
de L II–L IV no nível do pedículo do arco vertebral.

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Forames
nútrídos
Ligamento
longitudinal
posterior
Disco
intervertebral
Hiato no
reforço
ligamentar
do disco
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4
PedicuJos
(seccionados)
dos arcos
vertebrais
Forame
intervertebral
Corpo
vertebral
Face articular
superior
Processo
costiforme
Processo espinhoso Canalvertebral
Processo
articular
inferior
Músculos do Dorso: Considerações Gerais
Os músculos do dorso são divididos em dois grupos, extrínsecos e intrínsecos,
separados pela lâmina posterior (superficial) da aponeurose toracolombar. Os
músculos extrínsecos superficiais são considerados músculos do membro superior que
migraram para o dorso; esses músculos são analisados nas pp. 312-317.
Figura 3.1 Músculos superficiais (extrínsecos) do dorso
Vista posterior. Removidos: Músculos trapézio e latíssimo do dorso (à direita). Exposta:
Aponeurose toracolombar. Nota: A lâmina posterior da aponeurose toracolombar é
reforçada pela origem aponeurótica do músculo latíssimo do dorso.
M.esternodeidomastóideo
Lâmina profunda da fascia*
da nuca (= aponeurose
toracolombar)
M.romboide menor
M.trapézio,
parte transversa
Espinha da escápula
M.deltoide
M.redondo maior
M.trapézio,
parte ascendente
M.tríceps braquial
M.latíssimo do dorso
Aponeurose
toracolombar,
lâmina posterior
Olécrano
Origem aponeurótica
do M.latíssimo
do dorso
Trígonolombar,
M.oblíquo
interno do
abdome
Cristã ilíaca
/
M.trapézio,
parte descendente
M.levantador
da escápula clavícula
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Acrômio
M.supraespinal
M.romboide
maior
M.infraespinal
Escápula,margem medial
M.redondo maior
M.serrátil anterior
M.latíssimo do dorso
(seccionado)
M.serrátil
posterior inferior
M.oblíquo
externo do
abdome
M.oblíquo
interno do
abdome
Aponeurose
glútea
M.glúteo
máximo
Figura 3.2 Aponeurose toracolombar
Corte transversal, vista superior. Os músculos próprios do dorso (intrínsecos) estão
B
A
/
4 4 /
M.esternocleidomastóideo
V.jugular
interna
Músculos Lâmina visceral
infra-hióideos Traqueia Esófago pré-traqueal

Glândula tireoide
Bainha carótica
N.vago
A.carótida
comum
Plexo braquial
Vértebra C VI
M.levantador
da escápula
Músculos próprios
do dorso
M.trapézio
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MV
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Lâmina muscular
pré-traqueal
Lâmina superficial
Lâmina
pré-vertebral
Fáscia
cervical
profunda
M.longo do pescoço
Mm.escalenos
Medula espinal
Lâmina
profunda
Lâmina
superficial
Fáscia da nuca"
A Corte transversal no nível da vértebra C VI,vista superior.
Fáscia do
M. psoas maior
Vértebra LII
M.psoas maior
Arcovertebral
Processo costiforme de LII
Processo espinhoso de LI
Músculos próprios
do dorso
Parte abdominal Veia cava
da aorta inferior
Fáscia renal,
lâmina anterior
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Peritomo
parietal Rim
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Lamina "
média
A

Músculos da
parede lateral
do abdome
Fáscia transversal
Cápsula fibrosa
Fáscia renal,
lâmina posterior
M.latíssimo do dorso
Lâmina
posterior
B Corte transversal no nível deLII,vista superior.
Removidas: Cauda equina e parede anterior do tronco.
M.serrátil
posterior inferior
M.quadrado
do lombo
Lâmina anterior
(fáscia do M.quadrado
do lombo)
c Aponeurose
toracolombar
situados no canal osteofibroso, formado pela aponeurose toracolombar, pelos arcos
vertebrais e pelos processos espinhosos e transversos das vértebras associadas. A
aponeurose toracolombar é formada por duas lâminas, uma posterior e outra média, que
se unem na margem lateral dos músculos próprios do dorso. No pescoço, a lâmina
posterior funde-se à fáscia da nuca (lâmina profunda), tornando-se contínua com a fáscia
cervical profunda (lâmina pré-vertebral).
Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral
Figura 3.3 Músculos na região cervical posterior
Vista posterior. Removidos: Músculos trapézio, esternocleidomastóideo, esplênio e
Parietal
Occipital
Linha nucal
superior
M. semiespinal
da cabeça
esternodeidomastóideo
M.reto posterior
menor da cabeça
M.reto posterior
maior da cabeça
M.esplênio da cabeça
Áxis (CII), processo
espinhoso
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M.semiespinal
do pescoço
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7
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M.trapézio
'
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Protuberância
occipitalexterna
M.semiespinal
da cabeça
M.
esternodeidomastóideo
M.esplênio da cabeça
- Processo mastoide
M.oblíquo superior
da cabeça
Atlas (CI),processo transverso
M.oblíquoinferior
da cabeça
M.longuíssimo da cabeça
M.semiespinal da cabeça
M.esplênio da cabeça
M.esplênio do pescoço
im
semiespinal (à direita). Expostos: Músculos da região cervical posterior (à direita).
M.trapézio Linha nucaIsuperior
M. reto posterior
menor da cabeça
M.semiespinal
da cabeça
M.
esternodeidomastóideo
M. esplênio da cabeça
M.oblíquo superior
da cabeça
M. longuíssimo
da cabeça
Protuberância
occipitalexterna
Linha nucal
inferior
1
*
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.A
n
M.reto posterior
maior da cabeça
M.oblíquo superior
da cabeça
Processo mastoide
Processo transverso
do atlas (Cl)
M. reto posterior
maior da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Mm.intertransversários
do pescoço
Membrana atlantoccipitai
posterior (perfurada pela
A.vertebral)
Arcoposterior
do atlas(CI)
Processo espinhoso
do áxis (CII)
Mm.interespinais
do pescoço
Processo espinhoso
deCVII
Processo transverso
deCVII
A Trajeto dos músculos da região cervical posterior.
M.semiespinal M.reto posterior M. reto posterior
da cabeça menor da cabeça maior da cabeça
M.esplênio
da cabeça
M.longuíssimo
da cabeça
Mm.intertransversários
do pescoço
t
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V
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r
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*  y
*
M.trapézio
M.
esternodeidomastóideo
M.oblíquo superior
da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Mm.interespinais
dopescoço
B Região suboccipital.Inserção dos músculos:ponto fixo em
vermelho; ponto móvelem azul.
Figura 3.4 Músculos da região cervical posterior
Vista posterior. Ver Fig. 3.6. Três dos músculos da região cervical posterior (Mm. oblíquo
inferior da cabeça, oblíquo superior da cabeça e reto posterior maior da cabeça) formam
os limites do trígono (região) suboccipital.
Músculos Próprios do Dorso
Os músculos extrínsecos do dorso (trapézio, latíssimo do dorso, levantador da
escápula e romboides) são apresentados nas pp. 316-317. O M. serrátil posterior,
considerado um músculo extrínseco médio do dorso, foi incluído nesta unidade com os
músculos próprios superficiais.
Aponeurose toracolombar
(= lamina profunda
dafáscia da nuca)*
Mm.romboides
maior e menor
(seccionados)
M.trapézio
(seccionado)
Aponeurose
toracolombar,
lamina posterior
M.oblíquo
interno
doabdome
M.oblíquo
externo do
abdome
(seccionado)
Crista ilíaca
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M
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1

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M.serrátil
posterior
superior
Músculos
intercostais
externos
M.semiespinal
da cabeça
M.esplenio
da cabeça
M.esplenio
do pescoço
M. serrátil
posterior
inferior
Aponeurose do
M. latíssimo do
dorso (seccionado) M.espinal
do tórax
M. oblíquo
externo do
abdome
M.iliocostal
M.longuíssimo
do tórax
M.glúteo
máximo
A Aponeurose toracolombar.Removidos: Músculosdo cíngulo do
membro superior e extrínsecos do dorso(exceto o músculo serrátil
posterior e a origem aponeurótica do músculo latíssimo do dorso).
Exposto: Lâmina posterior da aponeurose toracolombar.
Crista ilíaca
A
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II
Aponeurose toracolombar
(= lâmina profunda
dafáscia da nuca)*
Músculos
intercostais
externos
M.oblíquoexterno
doabdome
M.oblíquo interno
doabdome
Aponeurose toracolombar.
lâmina posterior
B Músculos próprios superficiaise médios do dorso.Removido: Aponeu-
rose toracolombar, lâmina posterior (à esquerda).Expostos: Músculos
eretor da espinha e esplênio.
M.esplênio da cabeça
(margem seccionada)
M.longuíssimo
da cabeça
M.iliocostal
do pescoço
M.semiespinal
da cabeça
M.esplênio
da cabeça
M.esplênio
do pescoço
Parte torácica do
M.iliocostal
do lombo
Mm.levantadores
das costelas
M.espinal
do tórax
Parte lombar
doM.iliocostal
do lombo
M. transverso
do abdome
Cristã ilíaca
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Mm.
intercostais
externos
M. longuíssimo
dotórax M.esplênio da cabeça
M.oblíquo superior
da cabeça
M.reto posterior
maior da cabeça
M.longuíssimo
da cabeça
M.espinal
do pescoço
M.semiespinal
da cabeça
Linha nucal
superior
M.oblíquo
interno do
abdome
M.glúteo M.multífido
máximo
Aponeurose
toracolombar.
lamina anterior
C Músculos próprios médios e profundosdo dorso. Removidos:
Músculos longuíssimos do tórax e do pescoço, esplênio (à
esquerda); iliocostal(à direita).Noto: A lâmina posterior
(profunda) da aponeurose toracolombar dá origem
aos músculos oblíquo interno e transverso do abdome.
Expostos: Músculosprofundosdo dorso.
Mm.levantadores
longos das
costelas
M.espinal
do tórax
Mm.levantadores
curtos das
costelas
Mm.
intertransversários
mediais do lombo
Mm. interespinais
do lombo
M. transverso
do abdome
Cristã ilíaca
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M.reto posterior
menor da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Mm.interespinais
do pescoço
Mm.rotadores
longos do tórax
Mm.rotadores
curtos do tórax
Músculos
intercostais
externos
CostelaXII
Mm.
intertransversários
laterais do lombo
Processos
costiformes
Aponeurose M.multífido M.quadrado
toracolombar. dolombo
lâmina posterior
D Músculos próprios profundosdo dorso.Removidos:Músculos próprios
(superficiais emédios) do dorso (todos);camada profunda da fáscia e
músculo multífido (à direita).Expostos: Músculos intertransversários e
quadradodo lombo (à direita).
Figura 3.5 Músculos próprios do dorso
Vista posterior. Dissecação sequencial da aponeurose toracolombar, dos músculos
próprios (superficiais, médios e profundos) do dorso.
Dados sobre os Músculos (I)
Figura 3.6 Músculos curtos da região cervical posterior e das articulações
atlantoccipitais e atlantoaxiais
Músculos curtos da região cervical posterior e das articulações
Linha nucal Linha nucal M.retoposterior
superior inferior menor da cabeça
V
3
2
1
-1
A
Tubérculo
posterior do atlas(CI)
Processo espinhoso
do axis (CII)
v
V
í
J


:
r
M. oblíquo superior
da cabeça
Processo mastoide
M. reto posterior
maior da cabeça
Processo transverso
do atlas (CI)
M.oblíquo inferior
da cabeça
A Vista posterior,representação
esquemática.
B Músculos suboccipitais,vista posterior.
Mandíbula
Atlas (CI)
Áxis(CII)
Processotransverso Processo
do atlas(CI) mastoide

Protuberância
occipital externa
'
V
I
f V
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/
1
M.oblíquo
superior da cabeça
M.reto posterior
menor da cabeça
M.reto posterior
maior da cabeça
M.oblíquo inferior
da cabeça
Processo espinhoso
do axis (CII)
C Músculos suboccipitais,vista lateral esquerda.
Tabela 3.1
atlantoccipitais e atlantoaxiais
Músculo
Inserção (ponto
fixo)
Inserção (ponto
móvel)
Inervação Ação
Reto posterior
dacabeça
Reto posterior
maior dacabeça
CII (processo
espinhoso)
Occipital (linha
nucal inferior, terço
intermédio)
C1(ramo
posterior = N.
suboccipital)
Bilateral: Estendea
cabeça
Unilateral: Rodaa
cabeçaparao
mesmo lado
Reto posterior
menor dacabeça
CI (tubérculo
posterior)
Occipital (linha
nucal inferior, terço
medial)
Oblíquo da
cabeça
Oblíquo
superior da
cabeça
CI (processo
transverso)
Occipital (linha
nucal inferior, terço
intermédio; acima
do M. reto
posterior maior da
cabeça)
Bilateral: Estendea
cabeça
Unilateral: Inclinaa
cabeçaparao
mesmo lado; roda
parao lado oposto
Oblíquo
inferior da
cabeça
CII (processo
espinhoso)
CI (processo
transverso)
Bilateral: Estendea
cabeça
Unilateral: Rodaa
cabeçaparao
mesmo lado
©
©
©
©
Figura 3.7 Músculos pré-vertebrais
Tabela 3.2 Músculos pré-vertebrais
Músculo
Inserção (ponto
fixo)
Inserção (ponto
móvel)
Inervação Ação
Longo dacabeça
CIII–CVI
(processos
transversos,
Occipital (parte
basilar)
Ramos diretos
do plexo
cervical (C1–
Bilateral: Fletea
cabeça
Unilateral: Inclinae
Atlas (Cl)
Axis (CII)
3
1
Vértebra CVII
Vértebra Till
2
Parte basilar
do osso
occipital
A Vista anterior, representação esquemática.
Processo
mastoide
Tubérculo
anterior
Vértebra CVII
Parte basilar M.reto anterior
do osso occipital da cabeça
A -
M.reto lateral
da cabeça
Processo transverso
do atlas(CI)
y
*
•
v
i
u
<
M.longo
da cabeça
Axis (CII) V
Parte
oblíqua
superior
V
r
J
Parte
vertical
Parte
oblíqua
inferior
AI
J
L.
S
'
M.longo*
dopescoço
Costela I
Vértebra Till
B Músculos pré-vertebrais,vista anterior.
Removidos: Músculo longo da cabeça
(à esquerda); órgãos cervicais.
©
tubérculos
anteriores)
C3) rodaligeiramentea
cabeçaparao
mesmo lado
Longo do
pescoço
Partevertical
(medial)*
CV–TIII
(superfícies
anteriores dos
corpos vertebrais)
CII–CIV
(superfícies
anteriores dos
corpos vertebrais)
Ramos diretos
do plexo
cervical (C2–
C6)
Bilateral: Fletea
região cervical da
colunavertebral
Unilateral: Inclinae
rodaaregião
cervical parao
mesmo lado
Parteoblíqua
superior*
CIII–CV(processos
transversos,
tubérculos
anteriores)
CI (processo
transverso,
tubérculo anterior)
Parteoblíqua
inferior*
T I–T III
(superfícies
anteriores dos
corpos vertebrais)
CV–CVI (processos
transversos,
tubérculos
anteriores)
Reto anterior dacabeça CI (massalateral)
Occipital (parte
basilar)
C1 (ramo
anterior)
Bilateral: Flexão da
cabeçana
articulação
atlantoccipital
Unilateral: Flexão
lateraldacabeçana
articulação
atlantoccipital
Reto lateral dacabeça
CI (processo
transverso)
Occipital (parte
basilar,
lateralmenteaos
côndilos occipitais)
©
©
©
Dados sobre os Músculos (II)
Os músculos próprios do dorso são divididos em camadas superficial, média e
profunda. Os músculos serráteis posteriores são músculos extrínsecos do dorso,
inervados pelos ramos anteriores dos nervos intercostais e não pelos ramos posteriores,
que inervam os músculos próprios do dorso. São incluídos aqui porque são encontrados
durante a dissecação da musculatura do dorso.
Tabela 3.3 Músculos próprios do dorso (superficiais)
Músculo
Inserção (ponto
fixo)
Inserção (ponto
móvel)
Inervação Ação
Serrátil
posterior
Serrátil
posterior superior
Ligamento nucal;
CVII–TIII
(processos
espinhosos)
Costelas II aIV
(margens
superiores)
Nn. espinais T2–
T5 (ramos
anteriores)
Elevaas costelas
Serrátil
posterior inferior
TXI–L II
(processos
espinhosos)
Costelas VIII a
XII(margens
inferiores,
próximo dos
ângulos)
Nn. espinais T9–
T12 (ramos
anteriores)
Abaixaas costelas
Esplênio
Esplênio da
cabeça
Ligamento nucal;
CVII–TIII ou TIV
(processos
espinhosos)
1/3 lateral da
linhanucal (osso
occipital);
processo
mastoidedo osso
temporal
Nn. espinais C1–
C6 (ramos
posteriores,
ramos laterais)
Bilateral: Estende
aregião cervical
dacoluna
vertebral ea
cabeça
Unilateral: Fletee
rodaacabeçapara
TIII–TVI ou TVII CI–CIII/IV
©
©
©
Esplênio do
pescoço
(processos
espinhosos)
(processos
transversos)
o mesmo lado
Figura 3.8 Músculos próprios superficiais do dorso, representação esquemática
Lado direito, vista posterior.
©
A Serrátil
posterior.
HOH/
©
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I/
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B Músculos
pi
j
-1
espiemos.
A Músculos
iliocostais.
0
©
J
N
V
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3
B Músculos
longuíssimos.
©
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x
b
3
.
C Músculos
espinais.
Id Whl
4
4
a
lr
w
Figura 3.9 Músculos próprios médios do dorso, representação esquemática
Lado direito, vista posterior. Esses músculos são conhecidos pelo nome de músculo eretor
da espinha.
Tabela 3.4 Músculos próprios do dorso (eretor da espinha)
Músculo
Inserção (ponto
fixo)
Inserção (ponto
móvel)
Inervação Ação
Iliocostal
Iliocostal do
pescoço
Costelas III aVII
CIV–CVI
(processos
transversos)
Nn. espinais
C8–L1 (ramos
posteriores,
ramos laterais)
Bilateral: Estendea
colunavertebral
Unilateral: Inclinaa
colunaparao
mesmo lado
Partetorácica
do M. iliocostal do
lombo
Costelas VII aXII Costelas I aVI
Partelombar
do M. iliocostal do
lombo
Sacro; cristailíaca;
aponeurose
toracolombar
(lâminaposterior)
Costelas VI aXII;
aponeurose
toracolombar
(lâminaposterior);
vértebras lombares
superiores
(processos
costiformes)
Longuíssimo da
cabeça
TI–TIII
(processos
transversos); C
IV–CVII
(processos
transversos e
Temporal (processo
mastoide)
Bilateral: Estendea
cabeça
Unilateral: Fletee
rodaacabeçapara
©
©
©
Longuíssimo
articulares)
Nn. espinais
C1–L5 (ramos
posteriores,
ramos laterais)
o mesmo lado
Longuíssimo
do pescoço
TI–TVI
(processos
transversos)
CII–CV(processos
transversos)
Bilateral: Estendea
colunavertebral
Unilateral: Inclinaa
colunaparao
mesmo lado
Longuíssimo
do tórax
Sacro; cristailíaca;
vértebras
lombares
(processos
espinhosos);
vértebras
torácicas
inferiores
(processos
transversos)
Costelas II aXII;
vértebras torácicas
(processos
transversos)e
lombares
(processos
costiformes)
Espinal
Espinal do
pescoço
CV–TII
(processos
espinhosos)
CII–CV(processos
espinhosos)
Nn. espinais
(ramos
posteriores)
Bilateral: Estende
as regiões cervical e
torácicada
colunavertebral
Unilateral: Inclina
as regiões cervical e
torácicaparao
mesmo lado
Espinal do
tórax
TX–L III
(processos
espinhosos,
superfícies
laterais)
TII–TVIII
(processos
espinhosos,
superfícies laterais)
@
®
©
Linha nucal — » ^
superior A
Processo espinhosode C VII
M.serrátil
posterior
superior
Costela IV
Processo
mastoide
M.esplênio
da cabeça
M.esplênio
do pescoço
M.serrátil
posterior
inferior
rt
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A
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t X
Coste a XII
LII

*
o
1
Costela VIII
A Músculos superficiais do dorso: Músculos
esplênio e serrátil posterior.
M.espinal
do pescoço
M.espinal w
do tórax U
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A V
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*
o
I
M.longuíssimo da cabeça
M.iliocostal dopescoço
M.longuíssimo do pescoço
Parte torácica do
M.iliocostal
do lombo
M. longuíssimo
do tórax
Partelombar
do M.iliocostal
do lombo
B Músculos próprios do dorso (eretor da espinha):Músculos iliocostal,
longuíssimo eespinal.
Figura 3.10 Músculos próprios do dorso (camadas superficial e média)
Vista posterior.
Dados sobre os Músculos (III)
Os músculos próprios profundos do dorso são divididos em dois grupos:
transversoespinais e segmentares profundos. Os músculos transversoespinais
passam entre os processos transversos e espinhosos.
Tabela 3.5 Músculos transversoespinais
Músculo
Inserção (ponto
fixo)
Inserção (ponto
móvel)
Inervação Ação
Rotadores
Rotadores
curtos
TI–TXII (entreos processos transversos e
espinhosos devértebras adjacentes)
Nn. espinais
(ramos
posteriores)
Bilateral: Estendea
região torácicada
colunavertebral
Unilateral: Rodaa
colunaparao lado
oposto
Rotadores
longos
TI–TXII (entreos processos transversos e
espinhosos, saltando umavértebra)
Multífidos
Sacro, ílio,
processos
mamilares deL I aL
V, processos
transversos e
articulares deTI aT
IV, CIVaCVII
Superomedialmente
aos processos
espinhosos,
saltando 2 a4
vértebras
Bilateral: Estendea
colunavertebral
Unilateral: Inclinaa
colunaparao
mesmo lado, rodaa
colunaparao lado
oposto
Semiespinal
dacabeça
CIV–TVII
(processos
transversos e
articulares)
Occipital (entreas
linhas nucais
superior einferior)
Bilateral: Estendeas
regiões torácicae
cervical eacabeça
(estabilizaas
articulações
©
©
3
©
Semiespinais Semiespinal
do pescoço
TI–TVI (processos
transversos)
CII–CV(processos
espinhosos)
craniovertebrais)
Unilateral: Inclinaa
cabeçaeasregiões
cervical etorácica
parao mesmo lado,
rodaparao lado
oposto
Semiespinal
do tórax
TVI–TXII
(processos
transversos)
CVI–TIV(processos
espinhosos)
Figura 3.11 Músculos transversoespinais
Vista posterior, representação esquemática.
©
©
i
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©
*
TI
c
B Multffidos.
i
S
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53- 3
o
C Semiespina!.
© *
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f.
f
'
1
o
A Músculos
rotateres.
Figura 3.12 Músculos segmentares profundos
Vista posterior, representação esquemática.
Tabela 3.6
Músculo
Inserção (ponto
fixo)
Inserção (ponto
móvel)
Inervação Ação
Interespinais*
Interespinais do
pescoço
CI–CVII (entreos processos espinhosos
devértebras adjacentes) Nn. espinais
(ramos
posteriores)
Estende
asregiões cervical
elombar da
colunavertebral
Interespinais do
lombo
L I–L V(entreos processos espinhosos
devértebras adjacentes)
Bilateral:
Intertransversários CII–CVII (entreos tubérculos anteriores Nn. espinais
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1
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Inter-
transversários*
anteriores do
pescoço
devértebras adjacentes) (ramos
anteriores)
Estabilizae
estendeas regiões
cervical elombar
Unilateral:
Inclinaasregiões
cervical elombar
parao mesmo
lado
Intertransversários
posteriores do
pescoço
CII–CVII (entreos tubérculos
posteriores devértebras adjacentes) Nn. espinais
(ramos
posteriores)
Intertransversários
mediais do lombo
L I–L V(entreos processos mamilares de
vértebras adjacentes)
Intertransversários
laterais do lombo
L I–L V(entreos processos costiformes
devértebras adjacentes)
Nn. espinais
(ramos
anteriores)
Levantadores
das costelas
Levantadores
curtos das costelas
CVII–TXI
(processos
transversos)
Ângulo costal da
costela
imediatamente
abaixo
Nn. espinais
(ramos
posteriores)
Bilateral: Estende
aregião torácica
dacoluna
vertebral
Unilateral: Inclina
aregião torácica
parao mesmo
lado, rodaparao
lado oposto
Levantadores
longos das
costelas
Ângulo costal da
costelaemdois
níveis abaixo
*Tanto os músculos interespinais quanto os músculos intertransversários acompanhamtodaacolunavertebral; só foram
incluídos seus componentes clinicamenterelevantes.
@
®
©
©
Linha nucal
superior
Linha nucal
inferior
Processo espinhoso de C VII
M.semiespinal
do tórax
Processo
transverso
Processo
espinhoso
Mm.rotadores
longos
Mm.rotadores _
curtos
Processos costiformes
M.semiespinal
da cabeça
M.semiespinal
do pescoço
/
i
A
/
i
i /
v
o
)
/
J.
 !
Ei
*
 '
M.multífido
Sacro
A Músculos transversoespinais:
Músculos rotadores,multífido
e semiespinal.
-.
/
L'
/ J
Ç
-
^r
&
 £
V
n
O

Mm.interespinais do pescoço
Mm.intertransversários
posteriores do
pescoço
Mm.levantadores
longos das
costelas
Mm.levantadores
curtos das
costelas
Mm.intertransversáriosmediais do lombo
Mm.interespinais do lombo
Mm.intertransversárioslaterais do lombo
B Músculos segmentares profundos:Músculos
interespinais,intertransversários e levantadores das costelas.
Figura 3.13 Músculos próprios do dorso (camada profunda)
Vista posterior.
Artérias e Veias do Dorso
A.carótida
interna
A.carótida
externa
A. subclávia
direita
Parte torácica
da aorta
Parte abdominal
da aorta
A Artérias dotronco,
vista lateral
direita.
í
*./
m
m
m.
"N
t
o
/
A.carótida comum direita
Tronco braquiocefálico
Arco da aorta
1 A .
Aa.intercostals
posteriores
-— Ramos intercostais
anteriores
A.vertebral
A.subcostal
Tronco
costocervical
A. primeira
intercostal
posterior
A.segunda
intercostal
posterior
/
c
*
•
/
ft
'í NT
A.carótida comum
direita
Tronco tireocervical
A. subclávia direita
A.torácica
interna
A.ilíaca externa
Ramos
esternais
“Ramocutâneo
anterior"
B Vascularização da região cervical posterior,
vista posterolateral.Noto: A primeira e a
segunda artérias intercostais posteriores
originam-se do tronco costocervical, um
ramo da artéria subclávia.
Ramo
cutâneo
lateral
Ramo dorsal da
A. intercostal posterior
/ Ramo
espinal 
í
A.torácica
interna JK
A.intercostal
posterior
-A
A
wX V Ramo
cutâneo
medial
V
Ramo intercostal
anterior
A
 Parte toracica
da aorta
r
I
' v

Á
intercostal posterior
A /
os
A.sacral
mediana
A. sacral
lateral ff V
1 «•
'
C
Parte
abdominal
da aorta
A.ilíaca comum
A.ilíaca externa
A.ilíaca interna
Ramo cutâneo
lateral
C Artérias intercostais posteriores,vista
posterossuperior oblíqua.As artérias
intercostais posteriores dão origem a ramos
cutâneos e musculares,além de ramos
espinais que irrigam a medula espinal.
Cóccix
D Vascularização do sacro,vista anterior.
Figura 4.1 Artérias do dorso
As estruturas do dorso são irrigadas por ramos das artérias intercostais posteriores, que
se originam da parte torácica da aorta ou da artéria subclávia.
A Veias do tronco,
vista lateral
direita.
-
'M
33)
AS
"4
1
1
X/
AS.
m
A
*
n
9
L
V
fi I
V.jugular interna direita
V.subclávia direita
V.braquiocefálica direita
V.ázigo
Veia cava superior
Vv.intercostais posteriores
Vv.intercostais anteriores
Seio sagital
superior
jr
Plexovenoso
vertebralexterno
V.braquiocefálica
esquerda
Veia cava inferior
V. subcostal V.hemiázigo
acessória
V.ilíaca externa
V.hemiázigo
<
u
1
V.intercostal posterior V-
'
Plexovenosovertebral
interno posterior %)
' Kit,
H
Plexovenoso
vertebral Éu
interno anterior 
5
*
í
Plexovenoso
vertebralexterno
r0
V.ázigo
V.intercostal
anterior
Plexo venoso
Vv.torácicas vertebral V-
internas externo
anterior
V.intervertebral
Plexo
venoso
vertebral
interno
anterior
y
TA
í
í
/
í l&Jfc
Seio transverso
Seio sigmóideo
V.emissária
V.jugular interna
V.braquicefálica
direita
Veia cava
superior
V.ázigo
Vv.intercostais
posteriores
Plexovenoso vertebral
interno posterior
V.lombar
V.lombar ascendente
V.ilíaca
externa
V.ilíaca
interna
C Veias intercostais e plexovenosovertebral anterior,vistaanterossuperior.
Asveias intercostais seguemumtrajeto semelhanteaodos nervos edas
artérias intercostais (ver pp. 36, 38).Noto: Pode-severa comunicação
entreo plexovenosovertebral externo anterior ea veia ázigo.
B Plexo venoso vertebral,vista posterior após a abertura de uma janela
nocanalvertebral,nas regiões lombar e sacral.O plexovenoso
vertebralexterno comunica-se com o seio sigmóideo por veias
emissárias no crânio.O plexo venosovertebral externo é dividido
em uma parte anterior e outra posterior,que seguem ao longo da
superfície externa da coluna vertebral.O plexovenoso vertebral
interno (anterior e posterior) segue no canalvertebrale drena a
medula espinal.
Figura 4.2 Veias do dorso
As veias do dorso drenam para a veia ázigo pelas veias intercostais posteriores, hemiázigo
e lombar ascendente. O interior da coluna vertebral é drenado pelo plexo venoso vertebral
que acompanha toda a sua extensão.
Nervos do Dorso
O dorso é suprido por ramos dos nervos espinais. Os ramos posteriores dos nervos
espinais suprem a maioria dos músculos próprios do dorso. Os músculos extrínsecos
são supridos pelos ramos anteriores dos nervos espinais.
Figura 4.3 Nervos do dorso
Corte transversal da coluna vertebral e da medula espinal com musculatura circundante,
vista superior.
3
Esófago Aorta
Cânglio
simpático
Ramos
comunicantes
brancoe
cinzento
Ramo
meníngeo
Ramo medial
Ramo lateral
-A
A
A
Â
13
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r
. :
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Ti
i
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A > • •
r-
«
IR TT
Dura-máter.
camadaexterna
Aracnoide-máter,
camada interna
Raiz anterior
Cânglio sensitivo
do nervo espinal
Raiz posterior
N.espinal
Ramo anterior
(ventral)
Ramo posterior
(dorsal)
Figura 4.4 Nervos da região cervical posterior
Lado direito, vista posterior. Como ocorre no dorso, a região cervical posterior também
recebe a maior parte de sua inervação motora e sensitiva dos ramos posteriores dos
nervos espinais. Os ramos posteriores de C1–C3 têm nomes específicos: nervo
suboccipital (C1), nervo occipital maior (C2) e nervo occipital terceiro (C3). Os nervos
occipital menor e auricular magno originam-se de ramos anteriores dos nervos C1–C4 e
suprem a pele da região anterolateral da cabeça e do pescoço. Os ramos anteriores de
C1–C4 também dão origem à alça cervical, que inerva os músculos infra-hióideos (ver p.
620).
Hi V/
i /
1
rm
L
I
I
f
/
/
J
7
1
r
1
i
'V
0
;N
,
v
N.occipital
menor
N.suboccipital(CI)
N. auricular magno
N.occipitalmaior (C2)
N.occipital terceiro (C3)
Nn.supraclaviculares
N. espioat C5,
ramo posterior
Figura 4.5 Inervação cutânea do dorso
As cores assinalam as áreas cutâneas inervadas por (A) nervos periféricos específicos ou
(B) pares específicos de nervos espinais segmentares. Os padrões de perda de
sensibilidade cutânea podem ser úteis no diagnóstico de lesões de nervos.
N.occipital
maior
Ramos
mediais
Nn.espinais
(ramos <
posteriores)
Ramos
laterais
Nn.clúnios
superiores
Nn.clúnios médios
N.occipitalmenor
N.auricular magno
X
l
1
N
.
*
V
/
Nn.supradaviculares
N.axilar
Nn.intercostais
(ramos anteriores,
ramoscutâneos
laterais)
N. ilio-hipogástrico
C5
C8
T1
L1
C 3

C4
i
T l
A Padrão de inervação cutânea de nervos periféricos específicos. B Dermátomos.Áreas bilaterais da pele,semelhantes a faixas, cuja
inervação provém deum par de nervos espinais (oriundos de um
segmento da medula espinal).Nota:O nervo espinalC1 é puramente
motor,consequentemente,não existedermátomo Cl.
Medula Espinal
A dura-máter da cavidade do crânio é composta por duas lâminas, a periosteal e a
meníngea. Apenas a lâmina meníngea se estende para o canal vertebral com a
medula espinal. A lâmina periosteal da dura-máter termina no forame magno e é
substituída no canal vertebral pelo periósteo das vértebras. Por causa dessa diferença
estrutural nas duas regiões, o saco dural não está aderido ao osso do canal vertebral
como ocorre na cavidade do crânio.
Figura 4.6 Medula espinal in situ
Vista posterior com abertura do canal vertebral.
N.espinal C1
Atlas (C I)
Vertebra  JS-J
proeminente %J
(CVII)
N.espinal T1 —
Vértebra TXII
N.espinal L1
Vértebra LV
N.espinalSI
:
i
«
1
f
i
a
1
I *
‘
v
rll
Í *
4
Bulba
Intumescência
* cervical
Intumescência
lombossacral
Cone
riledLIlar
Cauda equina
^ v Dura-mated
*
Aratnoide-mater
Hiato sacral
Figura 4.7 Medula espinal e suas meninges
Vista anterior. A dura-máter está aberta e a aracnoide-máter está seccionada. Os detalhes
anatômicos da medula espinal podem ser encontrados nas pp. 678 e 679.
A.espinalanterior
/
i
JM v

S'
/*
isr"
"
' '
' "
/
r
t
+
*
Pia-nnáter,parte
espinal
Aracnoidemáter,
parte espinal
Espaço — —
subdural
Raiz
anterior
Mednla espinal
Vv.espinais anteriores
Espaço subaracnóideo
Raiz posterior
Cânglio sensitivo do
nervo espinal!
Ramo posterior
^
Ramo anterior
Dura-máter,
parteespinal N.espinal

< a
*
*
/
Ramos comunicantes
branco ecinzento
Ligamento
denticulado
Radículas
anteriores
Figura 4.8 Medula espinal in situ: Corte transversal
Vista superior. Medula espinal no nível da vértebra C IV.
1
EspaçoextraduraI
Espaço
subaracnóideo
Aracnoide-máter,
parte espinal
Dura-méter,
parte espinal
Raiz posterior
(dorsaI)
Raiz anterior
(ventral)
A.vertebral
PIexo venosovertebral
interno posterior
l
3^
JT. s
v
/
á
VJ
fi A
*
-V. 7/^
'
s
.
-f
Ligamento
denticulado
Forame
intervertebral
Cânglio sensitivo
do N.espinal
N. espinal
Vv.vertebraís Plexovenoso vertebral
interno anterior
Bainha da raiz
do nervo
Figura 4.9 Cauda equina no canal vertebral
Vista posterior. A lâmina e a superfície posterior do sacro estão parcialmente removidas.
Cone
medular
Cauda equina
(raízes espinais
anteriores e
posteriores)
’ilfi
Jtl I
.
Tv .
11 'f ;
'
m
m IlM JM
1 i
J
r
2
11
.A
Vertebra L
Ganglio
sensitivo
donervo
espinal
m
Hiato sacral
— i
-
í
“
0
i
'
f
s
I
,
Dura-máter,
parte espinal
Aracnoide-máter,
parteespinal
Filamento terminal
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  • 1. Atlas de Anatomia A ' 1 *% t h f í > t' j í r / n r i l .V i * 7i ' m / win -s SSí m > j 4 -V ft K A' 1 _v s. - t-: / * vm H -' J mH ' r ii Editoria de Anne M. Gilroy | Brian R. MacPherson Baseado no trabalho de Michael Schuenke Erik Schulte Udo Schumacher Ilustrações por Markus Voll Karl Wesker Terceira edição *** l§n a <5UANA$ASA JOOOGAN
  • 3. * * * Grupo Editorial Nacional O GEN | Grupo Editorial Nacional - maior plataforma editorial brasileira no segmento científico,técnico e profissional- publica conteúdos nasáreas de ciências da saúde, exatas, humanas, jurídicas e sociais aplicadas, além de prover serviços direcionados à educação continuada e à preparação para concursos. As editoras que integram o GEN, das mais respeitadas no mercado editorial, construíram catálogosinigualáveis,com obras decisivaspara a formação acadêmica e o aperfeiçoamento de várias gerações de profissionais e estudantes, tendo se tornado sinónimo de qualidade e seriedade. A missão do GEN e dos núcleos de conteúdo que o compõem é prover a melhor informa- ção científica e distribuí-la de maneira flexível e conveniente, a preços justos, gerando benefícios eservindo aautores,docentes,livreiros,funcionários,colaboradorese acionistas. Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental são reforçados pela natureza educacional de nossa atividade e dão sustentabilidade ao crescimento contínuo e à rentabilidade do grupo.
  • 4. Atlas de Anatomia Terceira edição Autores Anne M.Gilr-oy,MA Associate Professor Departmentof Radiology University of MassachusettsMedical School Worcester,Massachusetts Brian R.MacPherson, PhD ProfessorandVice-Chair DepartmentofAnatomy and Neurobiology IJniversity of Kentucky College of Medicine Lexington, Kentucky Ilustrado por Markus Voll Karl Wesker 1.935 ilustrações Com base no trabalho de Michael Schuenke,MD, PhD Institute ofAnatomy ChristianAIbrecht University KieI Kiel.Germany Erik Schulte, MD Department of Functional and ClinicalAnatomy University Medicine johannesGutenbergUniversity Mainz, Germany UdoSchumacher, MD,FRCPath.CBiol, FSB, DSc Institute ofAnatomy and ExperimentalMorphology Center for Experimental Medicine University Cancer Center University MedicalCenter Hamburg-Eppendorf Hamburg,Germany Revisão Técnica Marco Aurélio R.Fonseca Passos MD,Ms, PhD Chefe doDepartamentocfeAnatcmiadaUniversidade do Estadoda Rio de janeiro-UERJ.Fvt=dicopelaIJERJ.Mestre emAnatomia pela UFRJ.Doutor em CiéndaspelaUERJ. Tradução Maria de Fatima Azevedo Médica * B GUANABARA KCOC5AN
  • 5. ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ Os autores deste livro e a EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. empenharam seus melhores esforços para assegurar que as informações e os procedimentos apresentados no texto estejam em acordo com os padrões aceitos à época da publicação, e todos os dados foram atualizados pelos autores até a data da entrega dos originais à editora. Entretanto, tendo em conta a evolução das ciências da saúde, as mudanças regulamentares governamentais e o constante fluxo de novas informações sobre terapêutica medicamentosa e reações adversas a fármacos, recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras fontes fidedignas, de modo a se certificarem de que as informações contidas neste livro estão corretas e de que não houve alterações nas dosagens recomendadas ou na legislação regulamentadora. Os autores e a editora se empenharam para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida. Baseado no trabalho de Michael Schuenke, MD, PhD, Erik Schulte, MD, e Udo Schumacher, MD Esta obra é uma tradução do original da 3ª edição na língua inglesa de: Copyright © of the original English Language edition 2016 by Thieme Medical Publishers, Inc., New York, USA. Original title: “Atlas of Anatomy”, by Anne M. Gilroy | Brian R. MacPherson, illustrations, by Markus V oll and Karl H. Wesker. All rights reserved. Direitos exclusivos para a língua portuguesa Copyright © 2017 by EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, 11 Rio de Janeiro – RJ – CEP 20040-040 Tels.: (21) 3543-0770/(11) 5080-0770 | Fax: (21) 3543-0896 www.grupogen.com.br | editorial.saude@grupogen.com.br Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, em quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição pela Internet ou outros), sem permissão, por escrito, da EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. O material suplementar referente a esta obra pertence ao Grupo GEN. The ancillary material related to this book belongs to Grupo GEN. Ilustrações: Markus V oll e Karl Wesker
  • 6. ■ Capa: Editorial Saúde Produção digital: Geethik Ficha catalográfica A891 3. ed. Atlas de anatomia / Anne M. Gilroy... [et al.] ; tradução Maria de Fátima Azevedo; revisão técnica Marco Aurélio R. Fonseca Passos. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. il. Tradução de: Atlas of Anatomy ISBN 978-85-277-3275-8 1. Anatomia humana – Atlas. I. Gilroy, Anne M. 16-38015 CDD: 611.00222 CDU: 611(084)
  • 7. Dedicatória Dedicamos esta terceira edição do Atlas de Anatomia à memória de Lawrence (“Larry”) McIvor Ross, 1938-2015. Larry foi um anatomista extraordinário e um colega e mentor querido. Ele começou sua carreira acadêmica em 1968 no Department of Anatomy em UTMB – Galveston. Após seis anos, aceitou uma nomeação para o Department of Anatomy na Michigan State University (MSU) e lá permaneceu até se aposentar em 2000. Larry realmente desejava mudar a vida de seus alunos e continuou a dar aulas como professor visitante na St. George’s University (Grenada, West Indies) durante nove anos e como professor adjunto no Department of Neurobiology na University of Texas Medical School (Houston) até 2014. Colegas anatomistas admiravam sua dedicação como membro da American Association of Clinical Anatomists, na qual ele ocupou todos os cargos no Executive Council. Em 2015, foi homenageado pelos serviços prestados à associação com o R. Benton Adkins Jr. Distinguished Service Award. Como acadêmico, Larry foi um anatomista verdadeiramente multidisciplinar, ensinando histologia, neuroanatomia, anatomia macroscópica e embriologia a milhares de estudantes de medicina, assim como a alunos de outras áreas da saúde. Como autor, é lembrado principalmente por seu trabalho com a Thieme Publishers. De 2005 a 2007, foi coeditor da tradução para o inglês dos três volumes da obra Prometheus: Atlas of Anatomy. Após o sucesso de crítica da edição em três volumes em países de língua inglesa, sua participação foi crucial para a editora Thieme criar o conceito do Atlas of Anatomy em volume único. Essa obra, agora em sua terceira edição, foi aclamada e comercializada em todo o mundo, com tradução para mais de 14 idiomas. Na posição de coautores, somos muito gratos por sua orientação. Ele foi imprescindível na transposição do projeto dessa obra para a realidade da publicação médica. Todos nós desejamos expressar nossa gratidão por suas ações e sempre vamos lembrar dele como um excelente mentor, amigo e colega. * t 9
  • 9. • • • • • • • Agradecimentos Agradecemos aos autores da aclamada série original de três volumes, Thieme Atlas of Anatomy, Michael Schuenke, Erik Schulte e Udo Schumacher, e aos ilustradores, Karl Wesker e Marcus Voll, por seu trabalho ao longo de todos esses anos. Expressamos nossa gratidão aos muitos preceptores e estudantes que nos disseram o que fizemos corretamente e chamaram a nossa atenção para equívocos, ambiguidades, novas informações ou nos sugeriram como poderíamos apresentar de modo mais efetivo um determinado assunto. Esse retorno, somado à nossa experiência pedagógica, conduziu nosso trabalho nesta edição. Mais uma vez, agradecemos aos membros da primeira edição por suas contribuições: Bruce M. Carlson, MD, PhD University of Michigan Ann Arbor, Michigan Derek Bryant (Class of 2011) University of Toronto Medical School Burlington, Ontario Peter Cole, MD Glamorum Healing Centre Orangeville, Ontario Michael Droller, MD The Mount Sinai Medical Center New York, New York Anthony Firth, PhD Imperial College London London Mark H. Hankin, PhD University of Virginia, School of Medicine Charlottesville, Virginia Katharine Hudson (Class of 2010) McGill Medical School Montreal, Quebec
  • 10. • • • • • • • • • Christopher Lee (Class of 2010) Harvard Medical School Cambridge, Massachusetts Francis Liuzzi, PhD Lake Erie College of Osteopathic Medicine Bradenton, Florida Graham Louw, PhD University of Cape Town Medical School University of Cape Town Estomih Mtui, MD Weill Cornell Medical College New York, New York Srinivas Murthy, MD Harvard Medical School Boston, Massachusetts Jeff Rihn, MD The Rothman Institute Philadelphia, Pennsylvania Lawrence Rizzolo, PhD Yale University New Haven, Connecticut Mikel Snow, PhD University of Southern California Los Angeles, California Kelly Wright (Class of 2010) Wayne State University School of Medicine Detroit, Michigan
  • 11. Apresentação Na minha opinião, este é o melhor atlas de anatomia humana em um volume já criado. Essa excelência se deve a dois fatores: as imagens e a maneira como estão organizadas. Os ilustradores Markus Voll e Karl Wesker criaram um novo padrão de excelência na arte anatômica. O uso de transparências e a delicada representação de luz e sombras propiciam ao leitor uma percepção tridimensional acurada de cada estrutura. Os autores organizaram as imagens de modo a criar um fluxo de informações que permita ao aluno elaborar uma imagem mental bem definida do corpo humano. O projeto gráfico desta obra revela a experiência de um professor experiente e dedicado. Eu adoraria de ter tido um livro desse porte quando era aluno e fico feliz por meus alunos poderem usufruir desta obra. Robert D. Acland, 1941-2016 Louisville, Kentucky Dezembro de 2015
  • 12. Prefácio à 3a Edição É com orgulho que apresentamos a terceira edição da nossa obra. Como nas outras edições, tentamos atender às demandas, aos comentários e às críticas de nossos leitores. Embora essa edição tenha sido preparada sem a contribuição de nosso amigo e coautor, Lawrence Boss, que faleceu em 2015, tentamos manter a mesma qualidade e atenção aos detalhes que ele ofereceu às edições anteriores. Nesta terceira edição demos ênfase a três metas. A primeira é transmitir o conceito de que a anatomia é uma ciência dinâmica – algo que nossos leitores compreendem plenamente. A anatomia é uma ciência em constante evolução. Obviamente, os conceitos e a terminologia também mudam e temos a responsabilidade de transmitir aos nossos leitores as informações mais acuradas e atualizadas. A segunda meta consiste em fornecer imagens seccionais e radiológica adicionais para ajudar os estudantes a aplicar seus conhecimentos de estruturas e correlações anatômicas às circunstâncias clínicas. Embora a radiologia como disciplina clínica seja uma especialidade que exige competência em diagnóstico e tratamento (e, portanto, não seja abordada nessa obra), a representação topográfica das imagens radiográficas é um “companheiro” natural da anatomia. Com isso em mente, criamos um capítulo novo de anatomia seccional e radiográfica em cada unidade do livro. Por fim, expandimos as áreas que merecem maior atenção. Uma nova unidade, denominada Encéfalo e Sistema Nervoso, substitui a antiga unidade sobre neuroanatomia. O leitor encontrará nessa seção um foco maior na anatomia macroscópica do encéfalo e do sistema nervoso periférico. Também acrescentamos conteúdo à seção sobre o sistema nervoso autônomo – um tópico que precisava ser expandido. Na unidade Pelve e Períneo, algumas imagens foram retiradas e outras foram revisadas para mais bem ilustrar a teoria anatômica atual. Além disso, uma nova abordagem dos ilustradores mostra bem a complexa anatomia pélvica. Como sempre, agradecemos aos revisores, colegas e estudantes que teceram comentários sobre as edições prévias e sugeriram correções apropriadas. Reconhecemos que nossos esforços, embora importantes, são apenas uma parte do processo que culmina com o produto final. O apoio de toda a equipe da editora Thieme foi crucial para a criação dessa terceira edição. Somos especialmente gratos a Julie O’Meara, editora de desenvolvimento; Tony Paese, assistente editorial; Anne M. Sydor, PhD, diretor editorial, produtos educacionais; Barbara Chernow, PhD, Production Manager, e Carol Pierson, diagramadora, pela excelência em suas respectivas áreas de conhecimento e confiança inabalável na nossa capacidade de produzir um manuscrito de qualidade.
  • 13. Anne M. Gilroy Worcester, Massachusetts Brian R. MacPherson Lexington, Kentucky Dezembro de 2015
  • 14. Prefácio à 1a Edição Estamos fascinados com a riqueza de detalhes, a precisão e a beleza das ilustrações criadas para este Atlas de Anatomia. Acreditamos que o conteúdo deste atlas constitua um dos mais significativos recursos proporcionados ao ensino de anatomia nos últimos 50 anos. Nosso intuito foi empregar essas esplêndidas ilustrações como base para a criação do Atlas de Anatomia, em único volume, para o aluno curioso e ávido por conhecimentos. Tendo em vista a grande quantidade de imagens disponíveis, nosso primeiro desafio consistiu na seleção daquelas que seriam mais instrutivas e ilustradoras das abordagens atuais de dissecação. Todavia, durante o processo, percebemos que a criação de um atlas de anatomia em um único volume é muito mais que uma mera escolha de imagens: cada imagem precisaria conter um número significativo de detalhes e, ao mesmo tempo, ser atraente e ter uma apresentação agradável. Assim, centenas delas foram refeitas ou modificadas, de modo a atender as exigências desse novo atlas. Além disso, diagramas esquemáticos e quadros com resumos simplificados foram incluídos sempre que necessário. Também foram inseridas diversas imagens radiográficas e correlações clínicas importantes. As ilustrações de anatomia de superfície são acompanhadas por perguntas que visam direcionar a atenção do aluno para os detalhes anatômicos mais relevantes para a realização do exame físico. Todos esses elementos foram dispostos em um formato de apresentação que facilita as abordagens de dissecação habituais. Os componentes de cada região do corpo são examinados de maneira sistemática e, em seguida, são apresentadas imagens topográficas que mostram as correlações desses órgãos. Uma abordagem clínica das estruturas anatômicas foi realizada sempre que necessário. Adotou- se um formato singular de apresentação, ou seja, duas folhas consecutivas do livro mostram os detalhes da região que está sendo apresentada. Esperamos que esses esforços, resultado de quase 100 anos de experiência em ensinar anatomia para estudantes dedicados, tenham originado uma obra abrangente, de fácil consulta e referência. Não podemos deixar de demonstrar nosso reconhecimento aos colegas da Thieme Publishers que, tão profissionalmente, agilizaram esse esforço. Não há palavras para expressar, de modo conveniente, nossa gratidão a Dra. Cathrin E. Schulz, Diretora Editorial de Produtos Educacionais, que graciosamente nos manteve conscientes dos prazos e sempre esteve acessível para a resolução dos problemas inerentes a uma empreitada desse porte. Mais importante ainda, ela nos encorajou, ajudou e reconheceu nossos esforços ao longo do caminho. Nós também desejamos expressar nossa gratidão e consideração a Bridget Queenan, Editora de Desenvolvimento, que editou e revisou o manuscrito com excepcional talento
  • 15. para visualização e fluxo de informações. Nós somos muitos gratos por ela ter conseguido captar muitos detalhes durante todo o processo e, ao mesmo tempo, atender as solicitações de mudanças na parte gráfica e nas legendas. Nosso agradecimento a Elsie Starbecker, Editora de Produção sênior que viabilizou, com extremo cuidado e rapidez, este atlas com mais de 2.200 ilustrações. Por fim, queremos expressar nosso apreço a Rebecca McTavish, Editora de Desenvolvimento, que se juntou à equipe na fase de correção. Seu trabalho árduo tornou o Atlas de Anatomia realidade. Anne M. Gilroy Worcester, Massachusetts Brian R. MacPherson Lexington, Kentucky Lawrence M. Ross Houston, Texas Março de 2008
  • 16. ■ Material Suplementar Este livro conta com o seguinte material suplementar: Pezzi | Anatomia Clínica Baseada em Problemas, livro eletrônico (e-book), composto por 282 casos clínicos reais que descrevem problemas clínicos e cirúrgicos comumente vivenciados no cotidiano dos profissionais da saúde. O acesso ao material suplementar é gratuito. Basta que o leitor se cadastre e faça seu login em nosso site (www.grupogen.com.br), clicando no menu superior do lado direito e, após, clique em GEN-IO. Em seguida, clique no menu retrátil ( ) e insira o PIN de acesso localizado na primeira capa interna deste livro. É rápido e fácil! Caso haja alguma mudança no sistema ou dificuldade de acesso, entre em contato conosco (sac@grupogen.com.br). Atenção! Não aceitaremos devolução caso a etiqueta esteja raspada.
  • 17. 1 2 3 Sumário Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Ossos, Ligamentos e Articulações Coluna Vertebral: Considerações Gerais Coluna Vertebral: Elementos Vértebras Cervicais Vértebras Torácicas e Lombares Sacro e Cóccix Discos Intervertebrais Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral Músculos Músculos do Dorso: Considerações Gerais Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral Músculos Próprios do Dorso Dados sobre os Músculos (I) Dados sobre os Músculos (II) Dorso h r K ff * r
  • 18. 4 5 6 7 Dados sobre os Músculos (III) Vascularização e Inervação Artérias e Veias do Dorso Nervos do Dorso Medula Espinal Segmentos da Medula Espinal e Nervos Espinais Artérias e Veias da Medula Espinal Topografia Vasculonervosa do Dorso Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Radiológica do Dorso (I) Anatomia Radiológica do Dorso (II) Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Parede do Tórax Esqueleto Torácico Esterno e Costelas Articulações da Caixa Torácica Dados sobre os Músculos da Parede do Tórax Diafragma I A * 1 r % IT . Tórax J4 ^7 j j
  • 19. 8 9 10 Vascularização e Inervação do Diafragma Artérias e Veias da Parede do Tórax Nervos da Parede do Tórax Topografia Vasculonervosa da Parede do Tórax Mama Feminina Vasos Linfáticos da Mama Feminina Cavidade Torácica Divisões da Cavidade Torácica Artérias da Cavidade Torácica Veias da Cavidade Torácica Vasos Linfáticos da Cavidade Torácica Nervos da Cavidade Torácica Mediastino Mediastino: Considerações Gerais Mediastino: Estruturas Coração: Funções e Relações Pericárdio Coração: Faces e Câmaras Coração: Valvas Artérias e Veias do Coração Condução e Inervação do Coração Circulações Pré e Pós-natal Esôfago Vascularização e Inervação do Esôfago Vasos Linfáticos do Mediastino Cavidades Pulmonares Cavidades Pulmonares Pleura: Partes, Recessos e Inervação Pulmões
  • 20. 11 12 13 Segmentos Broncopulmonares Traqueia e Árvore Bronquial Mecânica Respiratória Artérias e Veias Pulmonares Vascularização e Inervação da Árvore Bronquial Vasos Linfáticos da Cavidade Pleural Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional do Tórax Anatomia Radiológica do Tórax (I) Anatomia Radiológica do Tórax (II) Anatomia Radiológica do Tórax (III) Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Parede do Abdome Arcabouço Ósseo da Parede do Abdome Músculos da Parede Anterolateral do Abdome Músculos da Parede Posterior do Abdome e Diafragma Dados sobre os Músculos da Parede do Abdome Região Inguinal e Canal Inguinal Funículo Espermático, Escroto e Testículo Hérnias da Parede Anterior do Abdome e Inguinal Abdome
  • 21. 14 15 16 Cavidade Abdominal e Espaços Divisões da Cavidade Abdominopélvica. Cavidade Peritoneal Bolsa Omental Mesentérios e Parede Posterior Órgãos Internos Estômago Duodeno Jejuno e Íleo Ceco, Apêndice Vermiforme e Colo Fígado: Considerações Gerais Fígado: Segmentos e Lobos Vesícula Biliar e Ductos Bilíferos Pâncreas e Baço Rins e Glândulas Suprarrenais (I) Rins e Glândulas Suprarrenais (II) Vascularização e Inervação Artérias do Abdome Parte Abdominal da Aorta e Artérias Renais Tronco Celíaco Artérias Mesentéricas Superior e Inferior Veias do Abdome Veia Cava Inferior e Veias Renais Veia Porta do Fígado Veias Mesentéricas Superior e Inferior Drenagem Linfática dos Órgãos do Abdome e da Pelve. Linfonodos da Parede Posterior do Abdome Linfonodos dos Órgãos Supramesocólicos Linfonodos dos Órgãos Inframesocólicos Nervos da Parede do Abdome
  • 22. 17 18 19 20 Inervação Autônoma: Considerações Gerais Plexos Autônomos Viscerais Inervação dos Órgãos Abdominais Inervação dos Intestinos Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional do Abdome Anatomia Radiológica do Abdome (I) Anatomia Radiológica do Abdome (II) Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Ossos, Ligamentos e Músculos Cíngulo do Membro Inferior Pelves Masculina e Feminina Mensurações das Pelves Masculina e Feminina Ligamentos da Pelve Músculos do Assoalho da Pelve e do Períneo Dados sobre os Músculos do Assoalho da Pelve e do Períneo Espaços Conteúdo da Pelve Pelve e Períneo * • •
  • 23. 21 22 23 Relações Peritoneais Pelve e Períneo Órgãos Internos Reto e Canal Anal Ureteres Bexiga Urinária e Uretra Considerações Gerais sobre os Órgãos Genitais Útero e Ovários Ligamentos e Fáscias da Pelve Vagina Órgãos Genitais Femininos Externos Pênis, Testículo e Epidídimo. Glândulas Acessórias do Sistema Genital Masculino Vascularização e Inervação Artérias e Veias da Pelve Artérias e Veias do Reto e dos Órgãos Genitais Linfonodos do Abdome e da Pelve Linfonodos dos Órgãos Genitais Plexos Autônomos do Abdome e da Pelve Inervação Autônoma: Sistemas Urinário, Genital e Reto Vascularização e Inervação dos Órgãos Genitais e do Períneo Feminino Vascularização e Inervação dos Órgãos Genitais e do Períneo Masculino Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional da Pelve e do Períneo Anatomia Radiológica da Pelve Feminina. Anatomia Radiológica da Pelve Masculina
  • 24. 24 25 26 Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Ombro e Braço Ossos do Membro Superior Clavícula e Escápula Úmero Articulações do Ombro Articulações da Parte Livre do Membro Superior: Articulação do Ombro Espaço e Bolsa Subacromiais Músculos Anteriores do Ombro e do Braço (I) Músculos Anteriores do Ombro e do Braço (II) Músculos Posteriores do Ombro e do Braço (I) Músculos Posteriores do Ombro e do Braço (II) Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Dados sobre os Músculos (III) Dados sobre os Músculos (IV) Cotovelo e Antebraço Rádio e Ulna Articulação do Cotovelo Ligamentos da Articulação do Cotovelo Articulações Radiulnares Membro Superior ru m m A *- 4
  • 25. 27 28 Músculos do Antebraço: Compartimento Anterior Músculos do Antebraço: Compartimento Posterior Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Dados sobre os Músculos (III) Punho e Mão Ossos do Punho e da Mão. Ossos Carpais Articulações do Punho e da Mão Ligamentos do Punho e da Mão Ligamentos do Punho Ligamentos dos Dedos da Mão Músculos da Mão: Camadas Superficial e Média Músculos da Mão: Camadas Média e Profunda Dorso da Mão Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Vascularização e Inervação Artérias do Membro Superior Veias e Vasos Linfáticos do Membro Superior Nervos do Plexo Braquial Ramos Supraclaviculares e Fascículo Posterior Fascículo Posterior: Nervos Axilar e Radial Fascículos Medial e Lateral Nervos Mediano e Ulnar Veias Superficiais e Nervos do Membro Superior Região Posterior do Ombro e Axila Região Anterior do Ombro Topografia da Axila Topografia das Regiões Braquial e Cubital
  • 26. 29 30 31 Topografia do Antebraço Topografia da Região Carpal Topografia da Região da Palma Topografia do Dorso da Mão Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional do Membro Superior Anatomia Radiológica do Membro Superior (I) Anatomia Radiológica do Membro Superior (II) Anatomia Radiológica do Membro Superior (III) Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Quadril e Coxa Ossos do Membro Inferior Fêmur Articulação do Quadril: Considerações Gerais Articulação do Quadril: Ligamentos e Cápsula Articular Músculos Anteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (I). Músculos Anteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (II) Músculos Posteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (I). Músculos Posteriores do Quadril, da Coxa e da Região Glútea (II) Dados sobre os Músculos (I). Membro Inferior *
  • 27. 32 33 34 Dados sobre os Músculos (II) Dados sobre os Músculos (III) Joelho e Perna Tíbia e Fíbula Articulação do Joelho: Considerações Gerais Articulação do Joelho: Cápsula Articular, Ligamentos e Bolsas Articulação do Joelho: Ligamentos e Meniscos Ligamentos Cruzados Cavidade da Articulação do Joelho Músculos da Perna: Compartimentos Anterior e Lateral Músculos da Perna: Compartimento Posterior Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Tornozelo e Pé Ossos do Pé Articulações do Pé (I) Articulações do Pé (II) Articulações do Pé (III) Ligamentos do Tornozelo e do Pé Arcos do Pé (Plantares) Músculos Plantares Músculos e Bainhas Tendíneas do Pé Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Vascularização e Inervação Artérias do Membro Inferior Veias e Vasos Linfáticos do Membro Inferior Plexo Lombossacral Nervos do Plexo Lombar
  • 28. 35 36 37 Nervos do Plexo Lombar: Nervos Obturatório e Femoral Nervos do Plexo Sacral Nervos do Plexo Sacral: Nervo Isquiático Vasos e Nervos Superficiais do Membro Inferior Topografia da Região Inguinal Topografia da Região Glútea Topografia dos Compartimentos Anterior, Medial e Posterior da Coxa. Topografia do Compartimento Posterior da Perna e do Pé Topografia dos Compartimentos Lateral e Anterior da Perna e Dorso do Pé Topografia da Planta do Pé Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional do Membro Inferior Anatomia Radiológica do Membro Inferior (I) Anatomia Radiológica do Membro Inferior (II) Anatomia Radiológica do Membro Inferior (III) Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Ossos da Cabeça Regiões Anterior e Lateral do Crânio Região Posterior do Crânio e Calvária Base do Crânio Cabeça e Pescoço y p / * ' - - j à / .V
  • 29. 38 39 40 Vias de Entrada e Saída das Estruturas Neurovasculares na Cavidade do Crânio Etmoide e Esfenoide Músculos do Neurocrânio e do Viscerocrânio Músculos da Face e da Mastigação Inserções dos Músculos no Crânio Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Nervos Cranianos Nervos Cranianos: Considerações Gerais NC I e II: Nervos Olfatório e Óptico NC III, IV e VI: Nervos Oculomotor, Troclear e Abducente NC V: Nervo Trigêmeo NC VII: Nervo Facial NC VIII: Nervo Vestibulococlear NC IX: Nervo Glossofaríngeo NC X: Nervo Vago NC XI e XII: Nervos Acessório e Hipoglosso Inervação Autônoma Vascularização e Inervação das Estruturas da Cabeça Inervação da Face Artérias da Cabeça e do Pescoço Artéria Carótida Externa: Ramos Anteriores, Medial e Posteriores Artéria Carótida Externa: Ramos Terminais Veias da Cabeça e do Pescoço Meninges Seios da Dura-máter Topografia Superficial da Face Topografia da Região Parotideomassetérica e da Fossa Temporal Topografia da Fossa Infratemporal
  • 30. 41 42 43 44 Topografia da Fossa Pterigopalatina Órbita e Bulbo do Olho Ossos da Órbita Músculos da Órbita Vascularização e Inervação da Órbita Topografia da Órbita Órbita e Pálpebra Bulbo do Olho Córnea, Íris e Lente Cavidade Nasal e Nariz Ossos da Cavidade Nasal Seios Paranasais Vascularização e Inervação da Cavidade Nasal Temporal e Orelha Temporal. Orelha Externa e Meato Acústico Externo Orelha Média: Cavidade Timpânica Orelha Média: Cadeia de Ossículos e Membrana Timpânica Artérias da Orelha Média Orelha Interna Cavidade Oral e Faringe Ossos da Cavidade Oral Articulação Temporomandibular Dentes Dados sobre os Músculos da Cavidade Oral Inervação da Cavidade Oral Língua Topografia da Cavidade Oral e das Glândulas Salivares
  • 31. 45 46 Tonsilas e Faringe Músculos da Faringe Vascularização e Inervação da Faringe Pescoço Dados sobre os Músculos (I). Dados sobre os Músculos (II) Dados sobre os Músculos (III) Artérias e Veias do Pescoço Vasos Linfáticos do Pescoço Inervação do Pescoço Laringe: Cartilagens e Estrutura Laringe: Músculos e Níveis Vascularização e Inervação da Laringe e das Glândulas Tireoide e Paratireoides Topografia do Pescoço: Regiões e Fáscia Topografia da Região Cervical Anterior Topografia das Regiões Cervicais Anterior e Lateral Topografia da Região Cervical Lateral Topografia da Região Cervical Posterior Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (I) Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (II) Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (III) Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (IV) Anatomia Seccional da Cabeça e do Pescoço (V) Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (I) Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (II) Anatomia Radiológica da Cabeça e do Pescoço (III)
  • 32. 47 48 49 50 51 Encéfalo Sistema Nervoso: Considerações Gerais Encéfalo, Organização Macroscópica Diencéfalo Tronco Encefálico e Cerebelo Ventrículos e Espaços do LCS Vasos Sanguíneos do Encéfalo Seios da Dura-máter e Veias do Encéfalo Artérias do Encéfalo Sistemas Funcionais Anatomia e Organização da Medula Espinal Vias Sensitivas e Motoras Divisão Autônoma do Sistema Nervoso Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (I): Considerações Gerais Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (II) Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Seccional do Sistema Nervoso Anatomia Radiológica do Sistema Nervoso Encéfaloe Sistema Nervoso ) V h I > 1 p * , V !
  • 33. 1 2 3 4 Dorso Anatomia de Superfície Anatomia de Superfície Ossos, Ligamentos e Articulações Coluna Vertebral: Considerações Gerais Coluna Vertebral: Elementos Vértebras Cervicais Vértebras Torácicas e Lombares Sacro e Cóccix Discos Intervertebrais Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral Músculos Músculos do Dorso: Considerações Gerais Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral Músculos Próprios do Dorso Dados sobre os Músculos (I) Dados sobre os Músculos (II) Dados sobre os Músculos (III) Vascularização e Inervação Artérias e Veias do Dorso Nervos do Dorso
  • 34. 5 Medula Espinal Segmentos da Medula Espinal e Nervos Espinais Artérias e Veias da Medula Espinal Topografia Vasculonervosa do Dorso Anatomia Seccional e Radiológica Anatomia Radiológica do Dorso (I) Anatomia Radiológica do Dorso (II)
  • 36. Vértebra proeminente (C VII) Espinha da escápula Margem medial. escápula Ângulo inferior. escápula Crista ilíaca Espinha ilíaca posteros- superior / , í A Proeminências ósseas. Acrômio Tubérculo maior. úmero CostelasVI a XII Espinha ilíaca anterossuperior Sacro Trocanter maior. fémur Túber isquiático M.trapézio M. deltoide M. redondo maior M.tríceps braquial M.latíssimo do dorso M.oblíquo externo do abdome M.glúteo médio M.glúteo máximo i M.redondo menor Aponeurose toracolombar B Musculatura.
  • 37. Figura 1.1 Estruturas palpáveis do dorso Vista posterior. Figura 1.2 Regiões do dorso e das nádegas Vista posterior. Região escapular Região peitoral lateral Trígono lombar Região glútea Região vertebral i Região supraescapular Região deltóidea Região ínterescapular Região infraescapular Região sacral Região anal
  • 38. Tabela 1.1 Linhas longitudinais de referência do dorso Linhamedianaposterior Linhamedianaposterior do tronco ao nível dos processos espinhosos Linhaparavertebral Linhaao nível dos processos transversos Linhaescapular Linhaquepassapelo ângulo inferior daescápula Linha Linha paravertebral escapular Linha mediana posterior r L -j +
  • 39. Figura 1.3 Processos espinhosos e pontos de referência do dorso Vista posterior. Tabela 1.2 Processos espinhosos que fornecem pontos de referência posteriores importantes Ilk m 5 Processo espinhoso de C VII (vértebra proeminente) Junção ceivicotorácica Processo espinhoso deT III Espinhada escápula Processo espinhoso deT Vil Ângulo inferior da escápula Processo espinhoso deT XII Costela XII Processo espinhoso deLIV Cristã ilíaca Espinha ilíaca posterossuperior Processo espinhoso de SII
  • 40. Processo espinhoso vertebral Pontosdereferênciaposterior CVII Vértebraproeminente(o processo espinhoso deCVII évisível efacilmente palpável) TIII A espinhadaescápula TVII O ângulo inferior daescápula TXII Logo abaixo dacostelaXII L IV O ponto mais alto dacristailíaca SII A espinhailíacaposterossuperior (reconhecidapelas pequenas depressões napelediretamentesobreacristailíaca)
  • 41. Coluna Vertebral: Considerações Gerais A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: cervical, torácica, lombar e sacral. As regiões cervical e lombar apresentam lordose (concavidade para trás); as regiões torácica e sacral exibem cifose (convexidade para trás).*
  • 42. Figura 2.1 Coluna vertebral Vista lateral esquerda. Região cervical Junçào craniocervical Junçào cervicotorácica Vértebras CI-CVII Regiào torácica Regiào lombar Sacro (regiào sacral) - i tSv Junção toracolombar Junção lombossacral A Regiões da coluna vertebral. Vértebras T l-TXII Vértebras LI-LV Sacro (vértebras S l-S V) Cóccix [ ? ; - c - c * % A % / « — x ) 4 m 1 * ÍK Processo espinhoso Fóveas costais Processos articulares Forames intervertebrais Disco intervertebral Promontório B Vértebras da coluna vertebral.
  • 43. Boxe2.1 | CorrelaçãoClínica Desenvolvimento da coluna vertebral As curvaturas características da coluna vertebral do adulto surgem no desenvolvimento pós-natal, estando parcialmente presentes no recém-nascido. O recém-nascido tem uma curvatura vertebral “cifótica” (A); a lordose lombar surge mais tarde e torna-se estável apenas na puberdade (C). ( IolunavertebraI do adulto & Fase de transição Coluna vertebral cifótica do recém-nascido A / B / 5 c 3 7 L & Lordose cervical Cifose torácica Lordose lombar Cifose sacral
  • 44. Figura 2.2 Posição anatômica normal da coluna vertebral Vista lateral esquerda. Dente do áxis (CII) Linha de gravidade V p F * * * * C V% V ’ » Meato acústico externo Pontos de inflexão Centro de gravidade do corpo A Linha de gravidade.A linha de gravidade cruza algunspontos anatômicos de referência,inclusive os pontos de curvatura nas junções cervicotorácica e toracolombar. Continua através do centro de gravidade (anterior ao promontório) antes de cruzar as articulações do quadril,do joelho e do tornozelo.* Língua Laringe Traqueia Parte ascendente da aorta Coração Esófago Diafragma Fígado Estômago Parte abdominal da aorta Bexiga urinária Reto t * I V - 7 V ./ '! ' 1 7 ' tf > A Á y * / / f : L’ /. ’ “ Ml t « vi !i O « líll m < 7 9 1 .. ' 11 / / V/r 7 ir / u t r ^ 7/ 7/ sr / 7, _ ' * • - v :: «'f i V. .•» e / I â* I f- * VV / r / as / A v4 Dente do áxis (CII) Processo espinhoso da vértebra proeminente(C VII) Medulaespinal Canalvertebral Disco intervertebral Processo espinhoso Corpo de LI Cone medular Cauda equina Promontório Cóccix B Corte mediano de um homem adulto.
  • 46. Figura 2.3 Ossos da coluna vertebral Vértebras CI-CVII Vértebras TI-TXII Vértebras LI-LV Sacro (vértebras SI-SV fundidas) Cóccix r (vértebras Col-ColV) L , ' . r . .. 4/ L , * V * .* / i < • Atlas(Cl) Axis (CII) Processos transversos Corpo vertebral Disco intervertebral Processos costiformes Forames sacrais anteriores Atlas (C I) Vértebra proeminente (CVM) Sacro Cóccix * J - K Ir- V>> V A í b 4 * 1 > I m t ; - * A f 1 O o Dente do axis (CII) Processos espinhosos Processos transversos Forames sacrais posteriores A Vista anterior. B Vista posterior.
  • 47. Os processos transversos das vértebras lombares são originalmente rudimentos de costelas e, por isso, são denominados processos costiformes. Figura 2.4 Elementos estruturais de uma vértebra Vista posterossuperior esquerda. Com exceção do atlas (C I) e do áxis (C II), todas as vértebras são formadas pelos mesmos elementos estruturais. Arco vertebral í Corpo vertebral Pedículo Lâmina Processo articular superior Processo transverso Processo espinhoso Processo articular inferior
  • 48. Figura 2.5 Vértebras típicas Vista superior. Tabela 2.1 Elementos estruturais das vértebras Vértebras Corpo Forame vertebral Processos transversos Processosarticulares Processo espinhoso Pequenos (podemestar Forame vertebral Processo espinhoso Lamina do arco vertebral Arco vertebral Pedículo do arcovertebral Processo transverso com sulco parao N.espinal rm Face articular superior Tubérculo posterior Forametransversário Corpo Tubérculo vertebral anterior A Vértebra cervical(CIV). Processo espinhoso Fóvea costal do processo transverso N?i Ml Pedículo do arcovertebral Fóvea costal inferior Fóvea costal superior — s' Lâmina do arcovertebral Processo transverso Face articular superior Corpovertebral B Vértebra torácica (T VI). Crista sacral mediana Processo espinhoso — X Face articular Processo acessório Arcovertebral Foramevertebral Corpovertebral superior " / i A ms Processo transverso Processo articular superior Incisura vertebral superior Processo articular superior Canal sacral ) Base Promontório Asa do do sacro sacro Parte lateral do sacro C Vértebra lombar (LIV). D Sacro.
  • 49. Vértebras cervicaisCIII*–C VII Pequeno (reniforme) Grande (triangular) ausentes emC VII); os tubérculos anterior e posterior limitam o forame transversário Superoposteriormente einfero- anteriormente; faces articulares oblíquas, quasehorizontais Curto (CIII–CV); bífido (CIII–CVI); longo (CVII) Vértebras torácicasTI–TXII Médio (formato de coração); apresenta fóveas costais Pequeno (circular) Robustos; o comprimento diminui deTI–T XII; fóveas costais (TI–TX) Posteriormente(um pouco lateralmente)e anteriormente(um pouco medialmente); faces articulares no plano frontal Longo, inclinado postero- inferiormente; a extremidade estende-seatéo nível do corpo vertebral logo abaixo Vértebras lombaresL I–L V Grande (reniforme) Médio (triangular) Chamados de processos costiformes, longos e delgados; processo acessório na superfície posterior Posteromedialmente (ou medialmente)e antero-lateralmente (ou lateralmente); faces articulares próximas do plano sagital; processo mamilar nasuperfície posterior decada processo articular superior Curto elargo Vértebras sacrais (sacro)SI–SV Diminui da baseparao Canal sacral Fundidos à costela rudimentar Superoposteriormente (SI), superfície superior daface Cristasacral mediana
  • 50. (fundidas) ápice (costelas, ver pp. 56–59) auricular daparte lateral *CI (atlas)eCII (áxis)são consideradas vértebras atípicas (ver pp. 8–9).
  • 51. Vértebras Cervicais As sete vértebras da região cervical apresentam diferenças mais evidentes, com relação à morfologia vertebral comum. São especializadas na sustentação do peso da cabeça e permitem o movimento do pescoço em todas as direções. C I e C II são conhecidas como atlas e áxis, respectivamente. C VII é chamada de vértebra proeminente por causa de seu processo espinhoso longo e palpável.
  • 52. Arco posterior doatlas Tubérculo anterior CI (atlas) CII (áxis) Sulco do N.espinal Corpo vertebral Tubérculo anterior Tubérculo posterior Sulco do N.espinal Unco docorpo C VII(vértebra proeminente) Processo transverso V * V r v i i Tubérculo posterior Processo espinhoso Articulação do processo articular Processo articular inferior Processo articular superior Processo espinhoso Forametransversário A Vértebras da região cervical,vista lateralesquerda. I A b A > ' V •á CI(atlas) CII(áxis) Processo espinhoso deCVII B Radiografia da região cervical,vista lateralesquerda.
  • 53. Figura 2.6 Região cervical da coluna vertebral Vista lateral esquerda. Figura 2.7 Atlas (C I) Figura 2.8 Áxis (C II) Face articular superior Sulco da A.vertebral Tubérculo anterior Forame transversario Processo Facearticular inferior Tubérculo posterior Arco posterior do atas A Vista lateral esquerda. Face articular anterior Face articular superior Forame transversario Corpo vertebral * Dente do axis Face articular Sr^ posterior F I Processo espinhoso Processo Face articular Arco vertebral transverso inferior A Vista lateral esquerda.
  • 54. Procedo transverso Corpovertebral Sulco do N.espinal Forame Processo transiversário articular superior -r XI . •' Face articular inferior Face articular superior Processo articular inferior Processo espinhoso A Vista lateralesquerda.
  • 55. Figura 2.9 Vértebra cervical típica (C IV) Boxe2.2 | CorrelaçãoClínica Face articular Arco anterior superior do atlas i on Forame Face Tubérculo Processo transversário articular anterior transverso inferior Arco posterior do atlas Face articular superior Tubérculo posterior Sulco da A.vertebral Massas laterais m Fóvea do dente Tubérculo anterior Processo transverso Forame transversário Arco anterior do atlas B Vista anterior. C Vista superior. Face articular anterior Face articular superior Corpo vertebral Dente do áxis / 1 j V- Processo transverso Face articulai- inferior B Vista anterior. Forame vertebral Dente do axis Processo transverso Face articular superior C Vista superior. — *v> r Processo espinhoso Arco vertebral Processo articular inferior Forame transversário Face articular anterior Sulco do N.espinal Corpo vertebraI Unco do corpo Processo espinhoso Processo articular superior / Tubérculo i /" posterior Tubérculo anterior > Processo transverso articular inferior B Vista anterior. Forame vertebral Laminado arcovertebral Pedículo do arco vertebral Processo transverso com o sulco do N.espinal C Vista superior. / 4 Corpo vertebral Processo espinhoso Arco vertebral Face articular ^ superior Tubérculo posterior Forame transversário Tubérculo anterior &
  • 56. Lesões da região cervical da coluna vertebral A região cervical é propensa a lesões por hiperextensão, como no traumatismo em “chicote”, que ocorre quando a cabeça é projetada para trás, além do limite fisiológico. As lesões mais comuns da região cervical são as fraturas do dente do áxis, a espondilolistese (deslizamento anterior de um corpo vertebral) traumática e a fratura do atlas. O prognóstico depende muito do nível das lesões (ver p. 42). Este paciente foi projetado contra o painel do carro porque não usava o cinto de segurança. A consequente hiperextensão causou espondilolistese traumática de C II (áxis) com fratura do arco vertebral de C II, além de ruptura dos ligamentos entre C II e C III. Essa lesão costuma ser chamada de “fratura do enforcado”. Deslocamento anterior docorpo vertebral de CII Corpo vertebral de C ill J * Processo espinhosodeC I Processo espinhosodeC II Fratura do arco vertebral dec II
  • 58. 1- vértebra torácica (TI) Fóvea costal inferior Fóvea costal superior Forame intervertebral < 12- vértebra torácica (TXII) J I * p-.' i I r . i I 1 S I T' í -% f 1 / 9 I Processo espinhoso Processo articular inferior Processo articular superior Processo transverso Fóvea costal do processo transverso Articulação do processo articular Corpo vertebral Incisura vertebral inferior Incisura vertebral superior Face articular inferior
  • 59. Figura 2.10 Região torácica da coluna vertebral Vista lateral esquerda.
  • 60. Incisura vertebral Face articular superior superior Fóvea costal * / Processo superior / transverso Corpo vertebral * k - r w - Fovea costal inferior j Facearticular inferior Fovea costal do processo transverso Incisura vertebral inferior > rProcesso espinhoso A Vista lateralesquerda. Processo articular Corpo Processo superior vertebral transverso kl« I Fóveacostal — ^ MfrVV' * « — v • Fóveacostal Fóveacostal inferior do Processo WK transverso Face articular Processo espinhoso inferior B Vista anterior; Fóvea costal do Processo espinhoso processo transverso Lamina do arco vertebral inferior Fóvea costal superior k * é Ã Pediculodo. artsvertebraI Fóveacostal ^- . h' .. » '-J Processo transverso Face articular superior Incisura vertebral superior Corpo vertebral C Vistasuperior.
  • 61. Figura 2.11 Vértebra torácica típica (T VI) Figura 2.12 Região lombar da coluna vertebral Vista lateral esquerda. 1- vértebra lombar (L t} Forame intervertebral < Incisura vertebral inferior Incisura vertebraf superior Articulação do processo articular Corpo vertebral 5Jvértebra lombar (LV) -c ] Processo articular superior Processo costiforme fm & ' j / r * % • / i * - Processo espinhoso Processo Face articular articularinferior inferior
  • 62. Processa articular superior Corpo vertebral Processo mamilar Processo costiforme Processo espinhoso vertebral inferior Processo articular inferior Face articular inferior A Vista lateralesquerda. Processo articular Corpo vertebral superior Processo costiforme Face articular inferior 1 ' i li fv ! i f i Processo Processo articular inferior espinhoso B Vista anterior. Processo espinhoso Face articular superior Processo mamílar Processo acessório Arco vertebral Forame vertebral Corpo vertebral i mm i /5fm iÊÊ *^ . n . fl Processo costiforme Processo articular superior Incisura vertebral superior C Vista superior.
  • 63. Figura 2.13 Vértebra lombar típica (L IV) Boxe2.3 | CorrelaçãoClínica Osteoporose A coluna vertebral é a estrutura mais acometida por doenças degenerativas ósseas, como a artrose e a osteoporose. Na osteoporose, a reabsorção óssea é maior do que a formação óssea, o que resulta na perda de massa óssea. O quadro inclui fraturas por compressão e dor lombar. * A Radiografia deregião lombarnormal, incidência lateralesquerda. B Radiografia deregião lombarcom osteoporose e fratura porcompressão de LI (seta).A densidade dos corpos vertebrais está reduzida e a estrutura trabecularinterna é grosseira.
  • 64. Sacro e Cóccix O sacro é formado por cinco vértebras sacrais fundidas, na fase pós-natal. A base do sacro articula-se com a quinta vértebra lombar, e o ápice articula-se com o cóccix, um conjunto de três ou quatro vértebras rudimentares. Ver Fig. 19.1, p. 228.
  • 65. Promontório Processo articular superior Asado sacro Foramessacrais anteriores t > 1 V Ápicedo sacro Cóccix A Vista anterior. Parte lateral Linhas transversas Articulação sacrococcígea Face articular Tuberosidade superior sacral Parte lateral Canal sacral « nu / •i _ * Vi * * Forames sacrais posteriores Face auricular Crista sacral lateral Crista sacral mediana Crista sacral medial Hiato sacral Corno coccígeo Cóccix - ' Cornos sacrais Articulação sacrococcígea B Vista posterior.
  • 66. Figura 2.14 Sacro e cóccix Base do sacro Processo articular superior Promontório Face auricular ' i 4 . V > Face pélvica Crista sacral lateral Í Tuberosidade sacral Face dorsal * h * Promontório Articulação sacroilíaca Cóccix D Radiografia do sacro, incidência anteroposterior. C Vista lateral esquerda.
  • 67. Figura 2.15 Sacro Vista superior. J Vt - *» / Crista sacral Processo mediana Canal articular superior sacral N ' Parte lateral do sacro Promontório A Base do sacro,vista superior. / / Asado sacro »4 Crista sacral mediana Forame sacral posterior . i K _ VV ' Canal sacral ' r •f t • • / * T r V* ‘ * 1 «: .0 ^ i ?*» * -• * . / - « -V7 < » •i 1 . *<f r .» < iiv a : r * 1 1 * A f J ; Face pélvica L .K'-rr^- *r ./ Jte Forame iv sacral anterior Parte lateral Cóccix B Corte transversal da segunda vértebra sacral mostrando os forames sacrais anterior e posterior,vista superior.
  • 68. Discos Intervertebrais Figura 2.16 Disco intervertebral na coluna vertebral Corte mediano de T XI–T XII, vista lateral esquerda. Os discos intervertebrais ocupam os espaços entre as vértebras (articulações intervertebrais, ver p. 16). Canalvertebral CorpovertebraI Disco intervertebral < Anel fibrosa Núcleo pulposo V m . H J1 - • 7 3®! i r * - Face articular superior Arco vertebral Processo espinhoso Ligamento amaneio Ligamento interespinal Anel fibroso Núcleo Processo pulposo articular superior 1 Processo transverso V ’ V « ' ' . Lâmina epifisial de cartilagem hialina Face intervertebral Corpo vertebra! Epífrse anular
  • 69. Figura 2.17 Estrutura do disco intervertebral Vista anterossuperior com retirada da metade anterior do disco e da metade direita da lâmina epifisial. O disco intervertebral consiste em um anel fibroso externo e um centro gelatinoso (núcleo pulposo). Figura 2.18 Relação entre o disco intervertebral e o canal vertebral Quarta vértebra lombar, vista superior. Figura 2.19 Zona externa do anel fibroso Processoespinhoso Forame vertebral Indsura vertebral superior Anel I Zona interna fibroso Zona externa - - / V . I 1 T! V —=r V ti i — — ^ V I í / titi I . ill L V f t V V ' Ss/J Processoarticular superior Processo costformé Forame intervertebral Núcleo pulposo Epífise anular (cristã marginal) Processo articular superior Corpos vertebrais V WÊÊ - r.f “ - I T r 1 t . Processo articular inferior fm íí r « i T f1 Processo espinhoso Processo costiforme Sistemas de cruzamento de fibras do anel fibroso ir
  • 70. Vista anterior de L III–L IV com o disco intervertebral. Boxe2.4|CorrelaçãoClínica Hérnia de disco na região lombar da coluna vertebral Como a resistência do anel fibroso à tensão diminui com a idade, pode haver herniação do tecido do núcleo pulposo, em pontos fracos, quando submetido a pressão. Em caso de ruptura completa do anel fibroso, o material herniado pode comprimir o conteúdo do forame intervertebral (raízes nervosas e vasos sanguíneos – ver herniação posterolateral abaixo). Esses pacientes costumam sentir dor lombar intensa. A dor pode ser projetada para o dermátomo correspondente (ver p. 42). O acometimento da parte motora do nervo espinal causa enfraquecimento dos músculos supridos por ele. É importante para o diagnóstico avaliar os músculos supridos pelo nervo de um determinado segmento vertebral e a sensibilidade no dermátomo correspondente. Exemplo: A raiz do primeiro nervo sacral supre os músculos gastrocnêmio e sóleo; assim, pode haver comprometimento da capacidade de permanecer ou caminhar nas pontas dos pés (ver p. 440). Herniação posterior (A, B) A RM mostra herniação posterior substancial de um disco no nível de L III–L IV (hérnia transligamentar). Há um entalhe profundo no “saco” dural nesse nível. *LCS (líquido cerebrospinal). & Gordura extradural Bainhadedura-máter comoN.espinal j ti / A f. t i s / rg. Cauda equina Forame intervertebral Herniaçào mediana Núcleo pulposo A Vista superior. 1 . 3 l J XV Gordura no espaço extradural Disco herniado Cauda equina no “saco" durai cheiode LCS* Sacro B RM (ressonância magnética), ponderada em T2.corte mediano.
  • 71. Hérnia posterolateral (C, D) Uma hérnia posterolateral pode comprimir o nervo espinal em sua passagem através do forame intervertebral. Uma hérnia mais medial pode poupar o nervo naquele nível, mas comprimir nervos em níveis inferiores. Dufa-máter, parte«pinaI - ' K * — _LL' Bainha dedura-mátercom o N. espinal * Espondilófito Herniação posterolateral Núcleo puiposo C Vista superior. â I fI f ; - * i ' - I I f fcS Ba co Ra co Hé pc Di P0 (si D Vísta posterior,arcosvertebr;
  • 72. Articulações da Coluna Vertebral: Considerações Gerais Tabela 2.2 Articulações da coluna vertebral Articulaçõescraniovertebrais Articulações atlantoccipitais Occipício–CI Articulações atlantoaxiais CI–CII Articulaçõesdoscorposvertebrais Articulações “uncovertebrais” CIII–CVII Articulações intervertebrais CII–SI Articulaçõesdo arco vertebral Articulações dos processos articulares CII–SI © © © © ©
  • 73. I ' r* A H I © N « 1 53 r.f . * * f » 1 k u A PL ' . X .•Ti VJ r * I « ^/ © 3 ^ ,** * '7 * i, .
  • 74. Figura 2.20 Articulações dos processos articulares A orientação das superfícies das articulações dos processos articulares varia de acordo com a região da coluna vertebral, influenciando o grau e a direção do movimento. Processo transverso * Tubérculo anterior « Tubérculo . posterior Sulco do N. espinal Processo articular superior Processo espinhoso Articulaçãodo processo articular Forame Processo articular transversário inferior A Regiãocervical,vista lateralesquerda.As articulações dos processos articulares formam um ângulo de 45 graus com o planohorizontal. Forame vertebral Processo articular superior Processo espinhoso Processo articular inferior WL 1 te» i. V -« Processo costiforme Articulação do processo articular Face articular superior ii,' M V- V Fóvea costal do processo transverso Articulação do processo articular Processo transverso Face articular inferior B Região torácica,vista lateral esquerda.As articulações situam-se no plano frontal. C Região lombar,vista posterior.As articulações situam-se no plano sagital.
  • 75. Dente do áxis Articulação atlantoaxial lateral Unco do corpo > Atlas(CI) Axis (CM) Processo transverso Tubérculo posterior Tubérculo anterior £ • ' * > 1fclft Corpo vertebral Disco intervertebral Sulcodo N.espinal Face articular inferior A Articulações “uncovertebrais” na regiào cervical de um homem de18 anos,vista anterior. Anel fibroso Núcleo pulposo rJn ri * , / * . * * if it i 4 i m I -» V i% ...'f • ( : v 1 ; « yv«• -'.£ f r "U. V ' •’ B Articulação “uncovertebral” (ampliada),vista anterior de um corte frontal. Ji it . * * V «VI "• V Articulação “uncovertebral" C Articulações “uncovertebrais”,disco intervertebral seccionado,vista anterior de corte frontal.
  • 76. Figura 2.21 Articulações “uncovertebrais” Vista anterior. As articulações “uncovertebrais” formam-se durante a infância, de C III–C VII, entre o unco do corpo de uma vértebra e o corpo da vértebra acima. As articulações podem resultar de fissuras na cartilagem dos discos que assumem um caráter articular. Se as fissuras se tornarem rupturas completas, há maior risco de hérnia do núcleo pulposo (ver p. 15). Boxe2.5 | CorrelaçãoClínica Proximidade do nervo espinal e da artéria vertebral ao unco do corpo da vértebra O nervo espinal e a artéria vertebral atravessam os forames intervertebral e transversário, respectivamente. Crescimentos ósseos (osteófitos) no únco do corpo resultantes de artrose uncovertebral (degeneração) podem comprimir o nervo e a artéria, causando dor crônica na região cervical. &
  • 77. A.vertebraI no forame transversário N.espinal C1 j -ir N.espinal C7 % ' A N Vs r r i * Ú ' i A i m Atlas (C I) Axis (CII) vertebral Unco do corpo da vértebra Processo transverso N, espinal nosulco Corpo vertebral (C VII) A Região cervical,vista anterior. Laminado Processo espinhoso arco vertebral Medula espinal Facearticular superior Gânglio sensitivo do nervoespinal A.vertebral Forame vertebral V N w~ t t f / V ^ l &r / .1 Corpo vertebral N.espinal Processo transverso Forame transversario Unco do corpo B Quarta vértebra ceiv icaI,vIsta superior.
  • 78. Articulações da Coluna Vertebral: Região Craniovertebral Figura 2.22 Articulações craniovertebrais Linha nucal Protuberância superior occipitalexterna Processo mastoide (temporal) Processo estiloide (temporal) A Vista posterior. > -r J S Côndilo occipital Dente do áxis (CII) Atlas (Cl) Articulação atlantoaxial mediana Áxis(CII) Dente do áxis (CII) Sulco da A.vertebral ’ a iá . l í ^ Face articular superior (na massa lateral do atlas) Processo transverso Processo espinhoso do áxis B Atlas e áxis,vista posterossuperior.
  • 79. Figura 2.23 Ligamentos das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais As articulações atlantoccipitais são as duas articulações entre os côndilos convexos, do osso occipital, e as faces articulares superiores, ligeiramente côncavas, do atlas (C I). As articulações atlantoaxiais compreendem as duas articulações laterais e uma articulação mediana entre o atlas (C I) e o áxis (C II). Articulação atlantoaxial mediana Tubérculo anterior Ligamentos alares Face articular superior Ligamento do ápice do dente Processo transverso L- I * Massa lateral do atlas Fascículos longitudinais . / Tubérculo posterior do atlas Ligamento transverso do atlas Dente do áxis Foramevertebral Ligamento do ápice Ligamentos alares do dente Fascículos longitudinais Processoespinhoso do áxis Face articular superior A Ligamentos da articulação atlantoaxial mediana,vista superior.A fóvea do dente em CI está encoberta pela cápsula articular. Cápsula da articulação b 1 - - A . atlaXcciS ~ 7 ' —^* / /7* . 7’ Sulco da A.vertebral Membrana atlantoccipital posterior 7 Membrana tectória Ligamento transverso doatlas Processo transverso Ligamento intertransversário Arco posterior do atlas Ligamentonucal Processo espinhoso B Ligamentos das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais,vista posterossuperior.O dente do áxis está encoberto pela membrana tectória. 3
  • 80. Figura 2.24 Dissecação dos ligamentos da articulação atlantoccipital Protuberância occipital externa * Processo estiloide - ^•raP L v Membrana atlantoccipital posterior Articulação atlantoaxial lateral (cápsula) Ligamento amarelo A Ligamentonucalemembrana atlantoccipital posterior. * 0 * Atlas (Cl) Áxis (CU) Ligamento nucal Ligamentos alares Cápsula atlantoccipital . _ ' A r .- -» . í A * Ligamento nucal Membrana atlanto- occipitai posterior mv- i J 40 T A r r' Processo espinhoso Articulação atlantoccipital Arco posterior doatlas Membrana tectória (ligamento longitudinal posterior) Arco vertebral B Ligamento longitudinal posterior.Removida: Medula espinal.Canalvertebralaberto. Fascículos longitudinais* Ligamento transverso do atlas* Ligamento do ápice do dente Ligamento longitudinal posterior C Ligamento cruciforme do atlas (*).Removidos: Membrana tectória,membrana atlantoccipital posterior e arcosvertebrais. Massa lateral deCI V j m it m Ligamento alar Dente doáxis, facearticular posterior D Ligamentos alares e do ápice do dente.Removido: Ligamento transverso doatlas.
  • 81. Ligamentos Vertebrais: Considerações Gerais e Região Cervical da Coluna Vertebral Os ligamentos da coluna vertebral unem as vértebras, permitindo que a coluna suporte grandes cargas mecânicas e tensões de cisalhamento, além de limitar a amplitude de movimento. Os ligamentos são subdivididos em ligamentos do corpo vertebral e ligamentos do arco vertebral. Figura 2.25 Ligamentos vertebrais Vistos obliquamente em vista posterior esquerda. Tabela 2.3 Ligamentos vertebrais Ligamento Localização Ligamentosdo corpo vertebral 3 ® Ligamento longitudinalanterior Processo transverso ® Ligamento longitudinal posterior Arco vertebral Pediculo Lâmina w Processo articular inferior Processo articular superior 0Ligamento amarelo -- Ligamento interespinal © Ligamento (4) intertransversário Ligamento 0 supraespinal Processo espinhoso
  • 82. Ligamento longitudinal anterior Ao longo dasuperfícieanterior do corpo vertebral Ligamento longitudinal posterior Ao longo dasuperfícieposterior do corpo vertebral Ligamentosdo arco vertebral Ligamento amarelo Entreas lâminas dos arcos Ligamentos interespinais Entreos processos espinhosos Ligamentos supraespinais Ao longo dacristaposterior dos processos espinhosos Ligamentos intertransversários Entreos processos transversos Ligamento nucal* Entreaprotuberânciaoccipital externaeo processo espinhoso deCVII *Correspondeaumligamento supraespinal queseexpandesuperiormente. © © © ©
  • 83. Figura 2.26 Ligamento longitudinal anterior Vista anterior com a base do crânio removida. V. Protuber ância occipital interna Articulação atiantocdpitai (cápsula articular) Atlas (CI) Forames transversários Áxis (C li) t % íí-i * ) R < * * Á < i f J . I L d £ r i Ligamento longitudinal anterior Sulco do N, espinal Disco intervertebral Occipital, parte basilar Membrana atiantocdpitai anterior Processo transverso Articulação atlantoaxial lateral (cápsula) Articulação do processo articular (cápsula) Tubérculo posterior Tubérculo anterior Vértebra proeminente (CVII)
  • 84. Figura 2.27 Ligamento longitudinal posterior Vista posterior do canal vertebral aberto via laminectomia e remoção da medula espinal. A membrana tectória é uma expansão alargada superior do ligamento longitudinal posterior. ProtuberantLi occipital externa V { Cápsula articular atlantoccipital Membrana atlantoccipital posterior Arcovertebral $ v Articulação atlantoccipital Membrana tectoria > Í I u * I . j - ^ i Ligamento longitudinal posterior
  • 85. Sela turca Ligamento do ápice Canal do nervo Membrana do dente hipoglosso tectória Seioesfenoidal Occipital, parte basilar Membrana atlantoccipital anterior Arco anterior do atlas (CI) Maxila rv - - . m V m I h *i é /s A • ! '1 iV- Fascículos longitudinais r-. ; « If I1 . 1 if iV- r J' • Arco posterior do atlas, tubérculoposterior Cápsula da articulação dos processos articulares (zigoapofisárias) Disco intervertebral Ligamento longitudinal anterior Ligamento longitudinal posterior Corpo vertebral de C VII (vértebra proeminente) . > t V- * irv .. - 3# .4’ r< * * K 1 ^l ÉkJL v J « ' f M A * 1 fr!* Protuberância ^ occipital externa Dente do áxis (CII) Ligamento transverso do atlas Membrana atlantoccipital posterior Ligamento nucal Ligamento amarelo Arcovertebral Forameintervertebral Processo espinhoso Ligamento interespinal Ligamento supraespinal A Corte mediano,vista lateral esquerda.O ligamentonucal é a parte expandida,deorientação sagital,do ligamento supraespinal,que se estende desde a vértebra proeminente (C VII) até a protuberância occipitalexterna. Ápice do dente do áxis Corpo do áxis Ligamento longitudinal posterior Corpo vertebral Disco intervertebral Vértebra proeminente (C VII) Ligamento longitudinal anterior . * v * I Cisterna cerebelobulbar posterior(magna) Tubérculo posterior do atlas Ligamento nucal Ligamento supraespinal Medula espinal Espaço saubaracnóideo B RM,corte mediano, ponderada em T2,incidência lateral esquerda.
  • 86. Figura 2.28 Ligamentos da região cervical
  • 87. Ligamentos Vertebrais: Região Toracolombar da Coluna Vertebral
  • 88. CanalvertebraI At C L; - Disco intervertebral < Anel fibroso Núdeo pulposo Ligamento longitudinal anterior Processo costiforme Corpo vertebra! Cápsula da articulação dos processos articulares fzigoapofisárias) r- ! *LH I 'rl 4 L / > , i i - d 4- .* / . í '1 * *• fiai «9A- 4 I i ir I ’ í * ya r • — * : Çr I .,., rfec7T ÉlSfeá <ííÃfc ;/ 1 7 r SiftÇ 1 •J i "Tí .. - Kmv, J V '/ • • V. i »- 11 : J lV !fe- r ii jA í *V* i h * ir* - - v C li* * Wà Vêm* i ! /) I If f. l m V UB I I te * i À ' In ' feL:. II a 1 I I r i í • > « Kl > - 1 x ^ » s» # í I / l Vi I , íjl rar^ > I *L •NfflBI > , r T-h 4 ,w ^ari i ^ ^ V // k ::..^yr L. * ^ Vv* ' f ; V ^ fj ar i ^ v? 1 V s»/71 / % c 1 / I 'X < , lihi* v Xffcjil* * - I V .I ; J T^T" V 1 ' 'Wt . *lvn r * i * V» 4 I l im * 4 _ ; L / í * w I 1 Facearticular superior Ligamento longitudinal posterior Arcos vertebrais Ligamentos amarelos Processo articular superior Processos espinhosos Ligamentos interespinais Ligamentos intertransversários Ligamento supraespinal Face articular inferior
  • 89. Figura 2.29 Ligamentos da coluna vertebral: Junção toracolombar Vista lateral esquerda de T XI–L III, com secção de T XI–T XII no plano sagital mediano. Figura 2.30 Ligamento longitudinal anterior Vista anterior de L III–L V. I Disco intervertebral 4.1/ , / / á 1 t i r - JIÍ7 / 1 1 M "I"1 i f to ' Ml Processo costiforme Corpo vertebral Ligamento longitudinal anterior
  • 90. Figura 2.31 Ligamentos amarelos e ligamento intertransversário Vista anterior do canal vertebral aberto, no nível de L II–L V. Removidos: Corpos vertebrais de L II–L IV. 1 Ligamentos inter- transversarios Processo costiforme Ligamento longitudlinal posterior Ligamento longitudinal anterior * / + i Ml' „ 1 v ' & r el i L I , ' W i. f m U3 r r V? i- . rP •Vfív , i.i. t S í TI nn /* Processo articular superior Lâmina do arco vertebral Ligamentos amarelos Processo articular superior Face articular inferior Processo espinhoso
  • 91. Figura 2.32 Ligamento longitudinal posterior Vista posterior do canal vertebral aberto no nível de L II–L V. Removidos: Arcos vertebrais de L II–L IV no nível do pedículo do arco vertebral. { fc f Forames nútrídos Ligamento longitudinal posterior Disco intervertebral Hiato no reforço ligamentar do disco Ml If: VT 1 *» r *r-ki - rn v IT» * m í ífr / 1 “ Wg, i W/MKS -V - — , T rs _. F+ £ ri V-.- i ítt m -f s :• Wi . .I i * < u r - ' 7 ] V V . 1 f L_:l * j . . i/ i 4 PedicuJos (seccionados) dos arcos vertebrais Forame intervertebral Corpo vertebral Face articular superior Processo costiforme Processo espinhoso Canalvertebral Processo articular inferior
  • 92. Músculos do Dorso: Considerações Gerais Os músculos do dorso são divididos em dois grupos, extrínsecos e intrínsecos, separados pela lâmina posterior (superficial) da aponeurose toracolombar. Os músculos extrínsecos superficiais são considerados músculos do membro superior que migraram para o dorso; esses músculos são analisados nas pp. 312-317.
  • 93. Figura 3.1 Músculos superficiais (extrínsecos) do dorso Vista posterior. Removidos: Músculos trapézio e latíssimo do dorso (à direita). Exposta: Aponeurose toracolombar. Nota: A lâmina posterior da aponeurose toracolombar é reforçada pela origem aponeurótica do músculo latíssimo do dorso. M.esternodeidomastóideo Lâmina profunda da fascia* da nuca (= aponeurose toracolombar) M.romboide menor M.trapézio, parte transversa Espinha da escápula M.deltoide M.redondo maior M.trapézio, parte ascendente M.tríceps braquial M.latíssimo do dorso Aponeurose toracolombar, lâmina posterior Olécrano Origem aponeurótica do M.latíssimo do dorso Trígonolombar, M.oblíquo interno do abdome Cristã ilíaca / M.trapézio, parte descendente M.levantador da escápula clavícula / w, 7á . U / V ' / r . . IV V * < 4 a m s / ,v m — I ; ,W] I i i / tf I I / TM / / / X ^i vv m mm * là.1 Acrômio M.supraespinal M.romboide maior M.infraespinal Escápula,margem medial M.redondo maior M.serrátil anterior M.latíssimo do dorso (seccionado) M.serrátil posterior inferior M.oblíquo externo do abdome M.oblíquo interno do abdome Aponeurose glútea M.glúteo máximo
  • 94. Figura 3.2 Aponeurose toracolombar Corte transversal, vista superior. Os músculos próprios do dorso (intrínsecos) estão B A / 4 4 / M.esternocleidomastóideo V.jugular interna Músculos Lâmina visceral infra-hióideos Traqueia Esófago pré-traqueal Glândula tireoide Bainha carótica N.vago A.carótida comum Plexo braquial Vértebra C VI M.levantador da escápula Músculos próprios do dorso M.trapézio /J * 2 •- s N s y < V í - — 1 Jt/ . -• * y X- % / * v.vV A I 4 .. i > . V /• * VÊ , * 4 V . ‘ í í% X < y MV / / Lâmina muscular pré-traqueal Lâmina superficial Lâmina pré-vertebral Fáscia cervical profunda M.longo do pescoço Mm.escalenos Medula espinal Lâmina profunda Lâmina superficial Fáscia da nuca" A Corte transversal no nível da vértebra C VI,vista superior. Fáscia do M. psoas maior Vértebra LII M.psoas maior Arcovertebral Processo costiforme de LII Processo espinhoso de LI Músculos próprios do dorso Parte abdominal Veia cava da aorta inferior Fáscia renal, lâmina anterior i k Peritomo parietal Rim '1 i J * l 4 ^ í /í i - / t / Í/& - «% fií '• /4. # J K; A , 1 c, í* ijrwL r / / / 7 M ' / / ; m >4 - Lamina " média A Músculos da parede lateral do abdome Fáscia transversal Cápsula fibrosa Fáscia renal, lâmina posterior M.latíssimo do dorso Lâmina posterior B Corte transversal no nível deLII,vista superior. Removidas: Cauda equina e parede anterior do tronco. M.serrátil posterior inferior M.quadrado do lombo Lâmina anterior (fáscia do M.quadrado do lombo) c Aponeurose toracolombar
  • 95. situados no canal osteofibroso, formado pela aponeurose toracolombar, pelos arcos vertebrais e pelos processos espinhosos e transversos das vértebras associadas. A aponeurose toracolombar é formada por duas lâminas, uma posterior e outra média, que se unem na margem lateral dos músculos próprios do dorso. No pescoço, a lâmina posterior funde-se à fáscia da nuca (lâmina profunda), tornando-se contínua com a fáscia cervical profunda (lâmina pré-vertebral).
  • 96. Músculos da Região Cervical da Coluna Vertebral
  • 97. Figura 3.3 Músculos na região cervical posterior Vista posterior. Removidos: Músculos trapézio, esternocleidomastóideo, esplênio e Parietal Occipital Linha nucal superior M. semiespinal da cabeça esternodeidomastóideo M.reto posterior menor da cabeça M.reto posterior maior da cabeça M.esplênio da cabeça Áxis (CII), processo espinhoso 5» * ur i I / M 1 ' / I / 'Á ’ / íl I J 7 IV / 7 i 1 / / M.semiespinal do pescoço / 7 / / M.trapézio ' f # ;/ Protuberância occipitalexterna M.semiespinal da cabeça M. esternodeidomastóideo M.esplênio da cabeça - Processo mastoide M.oblíquo superior da cabeça Atlas (CI),processo transverso M.oblíquoinferior da cabeça M.longuíssimo da cabeça M.semiespinal da cabeça M.esplênio da cabeça M.esplênio do pescoço im
  • 98. semiespinal (à direita). Expostos: Músculos da região cervical posterior (à direita).
  • 99. M.trapézio Linha nucaIsuperior M. reto posterior menor da cabeça M.semiespinal da cabeça M. esternodeidomastóideo M. esplênio da cabeça M.oblíquo superior da cabeça M. longuíssimo da cabeça Protuberância occipitalexterna Linha nucal inferior 1 * f u rr V .A n M.reto posterior maior da cabeça M.oblíquo superior da cabeça Processo mastoide Processo transverso do atlas (Cl) M. reto posterior maior da cabeça M.oblíquo inferior da cabeça Mm.intertransversários do pescoço Membrana atlantoccipitai posterior (perfurada pela A.vertebral) Arcoposterior do atlas(CI) Processo espinhoso do áxis (CII) Mm.interespinais do pescoço Processo espinhoso deCVII Processo transverso deCVII A Trajeto dos músculos da região cervical posterior. M.semiespinal M.reto posterior M. reto posterior da cabeça menor da cabeça maior da cabeça M.esplênio da cabeça M.longuíssimo da cabeça Mm.intertransversários do pescoço t i V &> r v<7, s * y * M.trapézio M. esternodeidomastóideo M.oblíquo superior da cabeça M.oblíquo inferior da cabeça Mm.interespinais dopescoço B Região suboccipital.Inserção dos músculos:ponto fixo em vermelho; ponto móvelem azul.
  • 100. Figura 3.4 Músculos da região cervical posterior Vista posterior. Ver Fig. 3.6. Três dos músculos da região cervical posterior (Mm. oblíquo inferior da cabeça, oblíquo superior da cabeça e reto posterior maior da cabeça) formam os limites do trígono (região) suboccipital.
  • 101. Músculos Próprios do Dorso Os músculos extrínsecos do dorso (trapézio, latíssimo do dorso, levantador da escápula e romboides) são apresentados nas pp. 316-317. O M. serrátil posterior, considerado um músculo extrínseco médio do dorso, foi incluído nesta unidade com os músculos próprios superficiais.
  • 102. Aponeurose toracolombar (= lamina profunda dafáscia da nuca)* Mm.romboides maior e menor (seccionados) M.trapézio (seccionado) Aponeurose toracolombar, lamina posterior M.oblíquo interno doabdome M.oblíquo externo do abdome (seccionado) Crista ilíaca ivm 3 i • o á m 1 IV £ ’ r. i f .à ' M » 1 / f f M.serrátil posterior superior Músculos intercostais externos M.semiespinal da cabeça M.esplenio da cabeça M.esplenio do pescoço M. serrátil posterior inferior Aponeurose do M. latíssimo do dorso (seccionado) M.espinal do tórax M. oblíquo externo do abdome M.iliocostal M.longuíssimo do tórax M.glúteo máximo A Aponeurose toracolombar.Removidos: Músculosdo cíngulo do membro superior e extrínsecos do dorso(exceto o músculo serrátil posterior e a origem aponeurótica do músculo latíssimo do dorso). Exposto: Lâmina posterior da aponeurose toracolombar. Crista ilíaca A I $ / v / ‘ / t "A U 0 ‘ ' jtÚ V % A á j fj. r * l 1 V v í RI r 11 r / ãS II Aponeurose toracolombar (= lâmina profunda dafáscia da nuca)* Músculos intercostais externos M.oblíquoexterno doabdome M.oblíquo interno doabdome Aponeurose toracolombar. lâmina posterior B Músculos próprios superficiaise médios do dorso.Removido: Aponeu- rose toracolombar, lâmina posterior (à esquerda).Expostos: Músculos eretor da espinha e esplênio.
  • 103. M.esplênio da cabeça (margem seccionada) M.longuíssimo da cabeça M.iliocostal do pescoço M.semiespinal da cabeça M.esplênio da cabeça M.esplênio do pescoço Parte torácica do M.iliocostal do lombo Mm.levantadores das costelas M.espinal do tórax Parte lombar doM.iliocostal do lombo M. transverso do abdome Cristã ilíaca V5 A ' /» : ' f /i 'Hl í /m TI ' mUI n ' A m /. ; / j. J Mm. intercostais externos M. longuíssimo dotórax M.esplênio da cabeça M.oblíquo superior da cabeça M.reto posterior maior da cabeça M.longuíssimo da cabeça M.espinal do pescoço M.semiespinal da cabeça Linha nucal superior M.oblíquo interno do abdome M.glúteo M.multífido máximo Aponeurose toracolombar. lamina anterior C Músculos próprios médios e profundosdo dorso. Removidos: Músculos longuíssimos do tórax e do pescoço, esplênio (à esquerda); iliocostal(à direita).Noto: A lâmina posterior (profunda) da aponeurose toracolombar dá origem aos músculos oblíquo interno e transverso do abdome. Expostos: Músculosprofundosdo dorso. Mm.levantadores longos das costelas M.espinal do tórax Mm.levantadores curtos das costelas Mm. intertransversários mediais do lombo Mm. interespinais do lombo M. transverso do abdome Cristã ilíaca ' N 1 * 4 tf V / f v V L i O/ 7 // “ > r I / m k á *2 PM 1 ií r, / //i v / . _ f l ' V 1 1 N / V Á í m i 1 M.reto posterior menor da cabeça M.oblíquo inferior da cabeça Mm.interespinais do pescoço Mm.rotadores longos do tórax Mm.rotadores curtos do tórax Músculos intercostais externos CostelaXII Mm. intertransversários laterais do lombo Processos costiformes Aponeurose M.multífido M.quadrado toracolombar. dolombo lâmina posterior D Músculos próprios profundosdo dorso.Removidos:Músculos próprios (superficiais emédios) do dorso (todos);camada profunda da fáscia e músculo multífido (à direita).Expostos: Músculos intertransversários e quadradodo lombo (à direita).
  • 104. Figura 3.5 Músculos próprios do dorso Vista posterior. Dissecação sequencial da aponeurose toracolombar, dos músculos próprios (superficiais, médios e profundos) do dorso.
  • 105. Dados sobre os Músculos (I) Figura 3.6 Músculos curtos da região cervical posterior e das articulações atlantoccipitais e atlantoaxiais Músculos curtos da região cervical posterior e das articulações Linha nucal Linha nucal M.retoposterior superior inferior menor da cabeça V 3 2 1 -1 A Tubérculo posterior do atlas(CI) Processo espinhoso do axis (CII) v V í J : r M. oblíquo superior da cabeça Processo mastoide M. reto posterior maior da cabeça Processo transverso do atlas (CI) M.oblíquo inferior da cabeça A Vista posterior,representação esquemática. B Músculos suboccipitais,vista posterior. Mandíbula Atlas (CI) Áxis(CII) Processotransverso Processo do atlas(CI) mastoide Protuberância occipital externa ' V I f V > r / 1 M.oblíquo superior da cabeça M.reto posterior menor da cabeça M.reto posterior maior da cabeça M.oblíquo inferior da cabeça Processo espinhoso do axis (CII) C Músculos suboccipitais,vista lateral esquerda.
  • 106. Tabela 3.1 atlantoccipitais e atlantoaxiais Músculo Inserção (ponto fixo) Inserção (ponto móvel) Inervação Ação Reto posterior dacabeça Reto posterior maior dacabeça CII (processo espinhoso) Occipital (linha nucal inferior, terço intermédio) C1(ramo posterior = N. suboccipital) Bilateral: Estendea cabeça Unilateral: Rodaa cabeçaparao mesmo lado Reto posterior menor dacabeça CI (tubérculo posterior) Occipital (linha nucal inferior, terço medial) Oblíquo da cabeça Oblíquo superior da cabeça CI (processo transverso) Occipital (linha nucal inferior, terço intermédio; acima do M. reto posterior maior da cabeça) Bilateral: Estendea cabeça Unilateral: Inclinaa cabeçaparao mesmo lado; roda parao lado oposto Oblíquo inferior da cabeça CII (processo espinhoso) CI (processo transverso) Bilateral: Estendea cabeça Unilateral: Rodaa cabeçaparao mesmo lado © © © ©
  • 107. Figura 3.7 Músculos pré-vertebrais Tabela 3.2 Músculos pré-vertebrais Músculo Inserção (ponto fixo) Inserção (ponto móvel) Inervação Ação Longo dacabeça CIII–CVI (processos transversos, Occipital (parte basilar) Ramos diretos do plexo cervical (C1– Bilateral: Fletea cabeça Unilateral: Inclinae Atlas (Cl) Axis (CII) 3 1 Vértebra CVII Vértebra Till 2 Parte basilar do osso occipital A Vista anterior, representação esquemática. Processo mastoide Tubérculo anterior Vértebra CVII Parte basilar M.reto anterior do osso occipital da cabeça A - M.reto lateral da cabeça Processo transverso do atlas(CI) y * • v i u < M.longo da cabeça Axis (CII) V Parte oblíqua superior V r J Parte vertical Parte oblíqua inferior AI J L. S ' M.longo* dopescoço Costela I Vértebra Till B Músculos pré-vertebrais,vista anterior. Removidos: Músculo longo da cabeça (à esquerda); órgãos cervicais. ©
  • 108. tubérculos anteriores) C3) rodaligeiramentea cabeçaparao mesmo lado Longo do pescoço Partevertical (medial)* CV–TIII (superfícies anteriores dos corpos vertebrais) CII–CIV (superfícies anteriores dos corpos vertebrais) Ramos diretos do plexo cervical (C2– C6) Bilateral: Fletea região cervical da colunavertebral Unilateral: Inclinae rodaaregião cervical parao mesmo lado Parteoblíqua superior* CIII–CV(processos transversos, tubérculos anteriores) CI (processo transverso, tubérculo anterior) Parteoblíqua inferior* T I–T III (superfícies anteriores dos corpos vertebrais) CV–CVI (processos transversos, tubérculos anteriores) Reto anterior dacabeça CI (massalateral) Occipital (parte basilar) C1 (ramo anterior) Bilateral: Flexão da cabeçana articulação atlantoccipital Unilateral: Flexão lateraldacabeçana articulação atlantoccipital Reto lateral dacabeça CI (processo transverso) Occipital (parte basilar, lateralmenteaos côndilos occipitais) © © ©
  • 109. Dados sobre os Músculos (II) Os músculos próprios do dorso são divididos em camadas superficial, média e profunda. Os músculos serráteis posteriores são músculos extrínsecos do dorso, inervados pelos ramos anteriores dos nervos intercostais e não pelos ramos posteriores, que inervam os músculos próprios do dorso. São incluídos aqui porque são encontrados durante a dissecação da musculatura do dorso. Tabela 3.3 Músculos próprios do dorso (superficiais) Músculo Inserção (ponto fixo) Inserção (ponto móvel) Inervação Ação Serrátil posterior Serrátil posterior superior Ligamento nucal; CVII–TIII (processos espinhosos) Costelas II aIV (margens superiores) Nn. espinais T2– T5 (ramos anteriores) Elevaas costelas Serrátil posterior inferior TXI–L II (processos espinhosos) Costelas VIII a XII(margens inferiores, próximo dos ângulos) Nn. espinais T9– T12 (ramos anteriores) Abaixaas costelas Esplênio Esplênio da cabeça Ligamento nucal; CVII–TIII ou TIV (processos espinhosos) 1/3 lateral da linhanucal (osso occipital); processo mastoidedo osso temporal Nn. espinais C1– C6 (ramos posteriores, ramos laterais) Bilateral: Estende aregião cervical dacoluna vertebral ea cabeça Unilateral: Fletee rodaacabeçapara TIII–TVI ou TVII CI–CIII/IV © © ©
  • 110. Esplênio do pescoço (processos espinhosos) (processos transversos) o mesmo lado Figura 3.8 Músculos próprios superficiais do dorso, representação esquemática Lado direito, vista posterior. © A Serrátil posterior. HOH/ © if * 3S I I/ W ( B Músculos pi j -1 espiemos. A Músculos iliocostais. 0 © J N V . 3 B Músculos longuíssimos. © >> x b 3 . C Músculos espinais. Id Whl 4 4 a lr w
  • 111. Figura 3.9 Músculos próprios médios do dorso, representação esquemática Lado direito, vista posterior. Esses músculos são conhecidos pelo nome de músculo eretor da espinha. Tabela 3.4 Músculos próprios do dorso (eretor da espinha) Músculo Inserção (ponto fixo) Inserção (ponto móvel) Inervação Ação Iliocostal Iliocostal do pescoço Costelas III aVII CIV–CVI (processos transversos) Nn. espinais C8–L1 (ramos posteriores, ramos laterais) Bilateral: Estendea colunavertebral Unilateral: Inclinaa colunaparao mesmo lado Partetorácica do M. iliocostal do lombo Costelas VII aXII Costelas I aVI Partelombar do M. iliocostal do lombo Sacro; cristailíaca; aponeurose toracolombar (lâminaposterior) Costelas VI aXII; aponeurose toracolombar (lâminaposterior); vértebras lombares superiores (processos costiformes) Longuíssimo da cabeça TI–TIII (processos transversos); C IV–CVII (processos transversos e Temporal (processo mastoide) Bilateral: Estendea cabeça Unilateral: Fletee rodaacabeçapara © © ©
  • 112. Longuíssimo articulares) Nn. espinais C1–L5 (ramos posteriores, ramos laterais) o mesmo lado Longuíssimo do pescoço TI–TVI (processos transversos) CII–CV(processos transversos) Bilateral: Estendea colunavertebral Unilateral: Inclinaa colunaparao mesmo lado Longuíssimo do tórax Sacro; cristailíaca; vértebras lombares (processos espinhosos); vértebras torácicas inferiores (processos transversos) Costelas II aXII; vértebras torácicas (processos transversos)e lombares (processos costiformes) Espinal Espinal do pescoço CV–TII (processos espinhosos) CII–CV(processos espinhosos) Nn. espinais (ramos posteriores) Bilateral: Estende as regiões cervical e torácicada colunavertebral Unilateral: Inclina as regiões cervical e torácicaparao mesmo lado Espinal do tórax TX–L III (processos espinhosos, superfícies laterais) TII–TVIII (processos espinhosos, superfícies laterais) @ ® ©
  • 113. Linha nucal — » ^ superior A Processo espinhosode C VII M.serrátil posterior superior Costela IV Processo mastoide M.esplênio da cabeça M.esplênio do pescoço M.serrátil posterior inferior rt / y A ' • s /. t rVI f . t X Coste a XII LII * o 1 Costela VIII A Músculos superficiais do dorso: Músculos esplênio e serrátil posterior. M.espinal do pescoço M.espinal w do tórax U > A V y *4« ^ Til / g 7 w* * o I M.longuíssimo da cabeça M.iliocostal dopescoço M.longuíssimo do pescoço Parte torácica do M.iliocostal do lombo M. longuíssimo do tórax Partelombar do M.iliocostal do lombo B Músculos próprios do dorso (eretor da espinha):Músculos iliocostal, longuíssimo eespinal.
  • 114. Figura 3.10 Músculos próprios do dorso (camadas superficial e média) Vista posterior.
  • 115. Dados sobre os Músculos (III) Os músculos próprios profundos do dorso são divididos em dois grupos: transversoespinais e segmentares profundos. Os músculos transversoespinais passam entre os processos transversos e espinhosos. Tabela 3.5 Músculos transversoespinais Músculo Inserção (ponto fixo) Inserção (ponto móvel) Inervação Ação Rotadores Rotadores curtos TI–TXII (entreos processos transversos e espinhosos devértebras adjacentes) Nn. espinais (ramos posteriores) Bilateral: Estendea região torácicada colunavertebral Unilateral: Rodaa colunaparao lado oposto Rotadores longos TI–TXII (entreos processos transversos e espinhosos, saltando umavértebra) Multífidos Sacro, ílio, processos mamilares deL I aL V, processos transversos e articulares deTI aT IV, CIVaCVII Superomedialmente aos processos espinhosos, saltando 2 a4 vértebras Bilateral: Estendea colunavertebral Unilateral: Inclinaa colunaparao mesmo lado, rodaa colunaparao lado oposto Semiespinal dacabeça CIV–TVII (processos transversos e articulares) Occipital (entreas linhas nucais superior einferior) Bilateral: Estendeas regiões torácicae cervical eacabeça (estabilizaas articulações © © 3 ©
  • 116. Semiespinais Semiespinal do pescoço TI–TVI (processos transversos) CII–CV(processos espinhosos) craniovertebrais) Unilateral: Inclinaa cabeçaeasregiões cervical etorácica parao mesmo lado, rodaparao lado oposto Semiespinal do tórax TVI–TXII (processos transversos) CVI–TIV(processos espinhosos) Figura 3.11 Músculos transversoespinais Vista posterior, representação esquemática. © © i / © * TI c B Multffidos. i S — - i . 53- 3 o C Semiespina!. © * / f. f ' 1 o A Músculos rotateres.
  • 117. Figura 3.12 Músculos segmentares profundos Vista posterior, representação esquemática. Tabela 3.6 Músculo Inserção (ponto fixo) Inserção (ponto móvel) Inervação Ação Interespinais* Interespinais do pescoço CI–CVII (entreos processos espinhosos devértebras adjacentes) Nn. espinais (ramos posteriores) Estende asregiões cervical elombar da colunavertebral Interespinais do lombo L I–L V(entreos processos espinhosos devértebras adjacentes) Bilateral: Intertransversários CII–CVII (entreos tubérculos anteriores Nn. espinais © -<1r® if ’ i * if i © 1 ’! .- £3 © @ * O ©
  • 118. Inter- transversários* anteriores do pescoço devértebras adjacentes) (ramos anteriores) Estabilizae estendeas regiões cervical elombar Unilateral: Inclinaasregiões cervical elombar parao mesmo lado Intertransversários posteriores do pescoço CII–CVII (entreos tubérculos posteriores devértebras adjacentes) Nn. espinais (ramos posteriores) Intertransversários mediais do lombo L I–L V(entreos processos mamilares de vértebras adjacentes) Intertransversários laterais do lombo L I–L V(entreos processos costiformes devértebras adjacentes) Nn. espinais (ramos anteriores) Levantadores das costelas Levantadores curtos das costelas CVII–TXI (processos transversos) Ângulo costal da costela imediatamente abaixo Nn. espinais (ramos posteriores) Bilateral: Estende aregião torácica dacoluna vertebral Unilateral: Inclina aregião torácica parao mesmo lado, rodaparao lado oposto Levantadores longos das costelas Ângulo costal da costelaemdois níveis abaixo *Tanto os músculos interespinais quanto os músculos intertransversários acompanhamtodaacolunavertebral; só foram incluídos seus componentes clinicamenterelevantes. @ ® © ©
  • 119. Linha nucal superior Linha nucal inferior Processo espinhoso de C VII M.semiespinal do tórax Processo transverso Processo espinhoso Mm.rotadores longos Mm.rotadores _ curtos Processos costiformes M.semiespinal da cabeça M.semiespinal do pescoço / i A / i i / v o ) / J. ! Ei * ' M.multífido Sacro A Músculos transversoespinais: Músculos rotadores,multífido e semiespinal. -. / L' / J Ç - ^r & £ V n O Mm.interespinais do pescoço Mm.intertransversários posteriores do pescoço Mm.levantadores longos das costelas Mm.levantadores curtos das costelas Mm.intertransversáriosmediais do lombo Mm.interespinais do lombo Mm.intertransversárioslaterais do lombo B Músculos segmentares profundos:Músculos interespinais,intertransversários e levantadores das costelas.
  • 120. Figura 3.13 Músculos próprios do dorso (camada profunda) Vista posterior.
  • 121. Artérias e Veias do Dorso
  • 122. A.carótida interna A.carótida externa A. subclávia direita Parte torácica da aorta Parte abdominal da aorta A Artérias dotronco, vista lateral direita. í *./ m m m. "N t o / A.carótida comum direita Tronco braquiocefálico Arco da aorta 1 A . Aa.intercostals posteriores -— Ramos intercostais anteriores A.vertebral A.subcostal Tronco costocervical A. primeira intercostal posterior A.segunda intercostal posterior / c * • / ft 'í NT A.carótida comum direita Tronco tireocervical A. subclávia direita A.torácica interna A.ilíaca externa Ramos esternais “Ramocutâneo anterior" B Vascularização da região cervical posterior, vista posterolateral.Noto: A primeira e a segunda artérias intercostais posteriores originam-se do tronco costocervical, um ramo da artéria subclávia. Ramo cutâneo lateral Ramo dorsal da A. intercostal posterior / Ramo espinal í A.torácica interna JK A.intercostal posterior -A A wX V Ramo cutâneo medial V Ramo intercostal anterior A Parte toracica da aorta r I ' v Á intercostal posterior A / os A.sacral mediana A. sacral lateral ff V 1 «• ' C Parte abdominal da aorta A.ilíaca comum A.ilíaca externa A.ilíaca interna Ramo cutâneo lateral C Artérias intercostais posteriores,vista posterossuperior oblíqua.As artérias intercostais posteriores dão origem a ramos cutâneos e musculares,além de ramos espinais que irrigam a medula espinal. Cóccix D Vascularização do sacro,vista anterior.
  • 123. Figura 4.1 Artérias do dorso As estruturas do dorso são irrigadas por ramos das artérias intercostais posteriores, que se originam da parte torácica da aorta ou da artéria subclávia.
  • 124. A Veias do tronco, vista lateral direita. - 'M 33) AS "4 1 1 X/ AS. m A * n 9 L V fi I V.jugular interna direita V.subclávia direita V.braquiocefálica direita V.ázigo Veia cava superior Vv.intercostais posteriores Vv.intercostais anteriores Seio sagital superior jr Plexovenoso vertebralexterno V.braquiocefálica esquerda Veia cava inferior V. subcostal V.hemiázigo acessória V.ilíaca externa V.hemiázigo < u 1 V.intercostal posterior V- ' Plexovenosovertebral interno posterior %) ' Kit, H Plexovenoso vertebral Éu interno anterior 5 * í Plexovenoso vertebralexterno r0 V.ázigo V.intercostal anterior Plexo venoso Vv.torácicas vertebral V- internas externo anterior V.intervertebral Plexo venoso vertebral interno anterior y TA í í / í l&Jfc Seio transverso Seio sigmóideo V.emissária V.jugular interna V.braquicefálica direita Veia cava superior V.ázigo Vv.intercostais posteriores Plexovenoso vertebral interno posterior V.lombar V.lombar ascendente V.ilíaca externa V.ilíaca interna C Veias intercostais e plexovenosovertebral anterior,vistaanterossuperior. Asveias intercostais seguemumtrajeto semelhanteaodos nervos edas artérias intercostais (ver pp. 36, 38).Noto: Pode-severa comunicação entreo plexovenosovertebral externo anterior ea veia ázigo. B Plexo venoso vertebral,vista posterior após a abertura de uma janela nocanalvertebral,nas regiões lombar e sacral.O plexovenoso vertebralexterno comunica-se com o seio sigmóideo por veias emissárias no crânio.O plexo venosovertebral externo é dividido em uma parte anterior e outra posterior,que seguem ao longo da superfície externa da coluna vertebral.O plexovenoso vertebral interno (anterior e posterior) segue no canalvertebrale drena a medula espinal.
  • 125. Figura 4.2 Veias do dorso As veias do dorso drenam para a veia ázigo pelas veias intercostais posteriores, hemiázigo e lombar ascendente. O interior da coluna vertebral é drenado pelo plexo venoso vertebral que acompanha toda a sua extensão.
  • 126. Nervos do Dorso O dorso é suprido por ramos dos nervos espinais. Os ramos posteriores dos nervos espinais suprem a maioria dos músculos próprios do dorso. Os músculos extrínsecos são supridos pelos ramos anteriores dos nervos espinais. Figura 4.3 Nervos do dorso Corte transversal da coluna vertebral e da medula espinal com musculatura circundante, vista superior. 3 Esófago Aorta Cânglio simpático Ramos comunicantes brancoe cinzento Ramo meníngeo Ramo medial Ramo lateral -A A A Â 13 / . r . : w X N * * 1 « / ( V / •* ** 'Mâ l'"* fã tik ' • . ' * *. ftnj L ‘ / ? ^ 3 Wf ^c. ~ 7 ' à r ^ > o í Ti i . /,* / A > • • r- « IR TT Dura-máter. camadaexterna Aracnoide-máter, camada interna Raiz anterior Cânglio sensitivo do nervo espinal Raiz posterior N.espinal Ramo anterior (ventral) Ramo posterior (dorsal)
  • 127. Figura 4.4 Nervos da região cervical posterior Lado direito, vista posterior. Como ocorre no dorso, a região cervical posterior também recebe a maior parte de sua inervação motora e sensitiva dos ramos posteriores dos nervos espinais. Os ramos posteriores de C1–C3 têm nomes específicos: nervo suboccipital (C1), nervo occipital maior (C2) e nervo occipital terceiro (C3). Os nervos occipital menor e auricular magno originam-se de ramos anteriores dos nervos C1–C4 e suprem a pele da região anterolateral da cabeça e do pescoço. Os ramos anteriores de C1–C4 também dão origem à alça cervical, que inerva os músculos infra-hióideos (ver p. 620). Hi V/ i / 1 rm L I I f / / J 7 1 r 1 i 'V 0 ;N , v N.occipital menor N.suboccipital(CI) N. auricular magno N.occipitalmaior (C2) N.occipital terceiro (C3) Nn.supraclaviculares N. espioat C5, ramo posterior
  • 128. Figura 4.5 Inervação cutânea do dorso As cores assinalam as áreas cutâneas inervadas por (A) nervos periféricos específicos ou (B) pares específicos de nervos espinais segmentares. Os padrões de perda de sensibilidade cutânea podem ser úteis no diagnóstico de lesões de nervos. N.occipital maior Ramos mediais Nn.espinais (ramos < posteriores) Ramos laterais Nn.clúnios superiores Nn.clúnios médios N.occipitalmenor N.auricular magno X l 1 N . * V / Nn.supradaviculares N.axilar Nn.intercostais (ramos anteriores, ramoscutâneos laterais) N. ilio-hipogástrico C5 C8 T1 L1 C 3 C4 i T l A Padrão de inervação cutânea de nervos periféricos específicos. B Dermátomos.Áreas bilaterais da pele,semelhantes a faixas, cuja inervação provém deum par de nervos espinais (oriundos de um segmento da medula espinal).Nota:O nervo espinalC1 é puramente motor,consequentemente,não existedermátomo Cl.
  • 129. Medula Espinal A dura-máter da cavidade do crânio é composta por duas lâminas, a periosteal e a meníngea. Apenas a lâmina meníngea se estende para o canal vertebral com a medula espinal. A lâmina periosteal da dura-máter termina no forame magno e é substituída no canal vertebral pelo periósteo das vértebras. Por causa dessa diferença estrutural nas duas regiões, o saco dural não está aderido ao osso do canal vertebral como ocorre na cavidade do crânio.
  • 130. Figura 4.6 Medula espinal in situ Vista posterior com abertura do canal vertebral. N.espinal C1 Atlas (C I) Vertebra JS-J proeminente %J (CVII) N.espinal T1 — Vértebra TXII N.espinal L1 Vértebra LV N.espinalSI : i « 1 f i a 1 I * ‘ v rll Í * 4 Bulba Intumescência * cervical Intumescência lombossacral Cone riledLIlar Cauda equina ^ v Dura-mated * Aratnoide-mater Hiato sacral
  • 131. Figura 4.7 Medula espinal e suas meninges Vista anterior. A dura-máter está aberta e a aracnoide-máter está seccionada. Os detalhes anatômicos da medula espinal podem ser encontrados nas pp. 678 e 679. A.espinalanterior / i JM v S' /* isr" " ' ' ' " / r t + * Pia-nnáter,parte espinal Aracnoidemáter, parte espinal Espaço — — subdural Raiz anterior Mednla espinal Vv.espinais anteriores Espaço subaracnóideo Raiz posterior Cânglio sensitivo do nervo espinal! Ramo posterior ^ Ramo anterior Dura-máter, parteespinal N.espinal < a * * / Ramos comunicantes branco ecinzento Ligamento denticulado Radículas anteriores
  • 132. Figura 4.8 Medula espinal in situ: Corte transversal Vista superior. Medula espinal no nível da vértebra C IV. 1 EspaçoextraduraI Espaço subaracnóideo Aracnoide-máter, parte espinal Dura-méter, parte espinal Raiz posterior (dorsaI) Raiz anterior (ventral) A.vertebral PIexo venosovertebral interno posterior l 3^ JT. s v / á VJ fi A * -V. 7/^ ' s . -f Ligamento denticulado Forame intervertebral Cânglio sensitivo do N.espinal N. espinal Vv.vertebraís Plexovenoso vertebral interno anterior Bainha da raiz do nervo
  • 133. Figura 4.9 Cauda equina no canal vertebral Vista posterior. A lâmina e a superfície posterior do sacro estão parcialmente removidas. Cone medular Cauda equina (raízes espinais anteriores e posteriores) ’ilfi Jtl I . Tv . 11 'f ; ' m m IlM JM 1 i J r 2 11 .A Vertebra L Ganglio sensitivo donervo espinal m Hiato sacral — i - í “ 0 i ' f s I , Dura-máter, parte espinal Aracnoide-máter, parteespinal Filamento terminal