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ECI JAIRO AIRES CALUÊTE
LÍNGUA ESPANHOLA E ARTE – PROF. ANNA PAULA AIRES DE SOUZA
TERCEIRO ANO MÉDIO - AVALIAÇÃO SEMANAL
1 LÍNGUA ESPANHOLA
1.
QUINO.Disponível em: http://mafalda.dreamers.com.
Acesso em: 27 fev. 2012. (Foto: Reprodução/Enem)
A personagem Susanita, no último quadro,
inventa o vocábulomujerez, utilizando-se de um
recurso de formação depalavra existente na
língua espanhola. Na concepção da personagem,
osentidodovocábulomujerezremeteà
a. falta de feminilidade das mulheres que não
se dedicam às tarefas domésticas.
b. valorização das mulheres que realizam
todas as tarefas domésticas.
c. inferioridade das mulheres que praticam as
tarefas domésticas.
d. relevância social das mulheres que
possuem empregados para realizar as
tarefas domésticas.
2.
a. da demonstração da inexistência de padrões
de comportamento feminino em situações
cotidianas relacionadas ao universo
gastronômico.
b. da divulgação de estereótipos com vistas a
consolidar padrões de comportamento
socialmente aceitáveis.
c. do rechaço da importância assumida pelo
homem nos relacionamentos
contemporâneos em detrimento da mulher.
d. da denúncia do desconforto feminino ao
deparar-se com situações do cotidiano
consideradas marcadamente machistas.
e. da contraposição de um estereótipo de
comportamento feminino em relação às
mudanças vividas pela sociedade
contemporânea.
3. Acerca da linguagem utilizada na
narrativa Nada, de Carmen Laforet,
podemos afirmar que:
a. é um registro padrão que reflete a classe
social dos personagens da obra, estudantes e
burgueses que empobreceram
b. é marcada apenas pelo registro
coloquial, ressaltado pelos diálogos de
brigas entre a familia da Rua de Aribau
c. é totalmente culta, uma vez que a
protagonista, Andrea, é estudante de
Letras.
d. é marcada por um registro coloquial
presente em todos os personagens, uma
vez que são todos ricos e muito
estudados.
4. Uma das principais características do
romance escrito por Laforet é
a. O otimismo de um pós-guerra com uma
vida mais feliz e digna
b. O pessimismo, no entanto revestido de
uma leve esperança
c. A total falta de perspectiva de futuro e
felicidade
d. A alegría da convivencia com a família
5. Leia a poesia abaixo:
Obituario*
Lo enterraron en el corazón de un
bosque de pinos
y sin embargo
el ataúd de pino fue importado de
Ohio;
lo enterraron al borde de una mina de
hierro
y sin embargo
los clavos de su ataúd y el hierro de la
pala
fueron importados de Pittsburg;
lo enterraron junto al mejor pasto de
ovejas del mundo
y sin embargo
las lanas de los festones del ataúd eran
de California.
Lo enterraron con un traje de New
York,
un par de zapatos de Boston,
una camisa de Cincinatti
y unos calcetines de Chicago.
Guatemala no facilitó nada al funeral,
excepto el cadáver.
* Paráfrasis de un famoso texto
norteamericano.
NOGUERAS, L. R.Las quince mil vidas del
caminante. La Habana: Unea,1977.
O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma
crítica
a. à dependência de produtos estrangeiros
por uma nação.
b. ao comércio desigual entre Guatemala
e Estados Unidos.
c. à má qualidade das mercadorias
guatemaltecas.
d. às dificuldades para a realização de um
funeral.
e. à ausência de recursos naturais na
Guatemala.
6. El negro
junto al cañaveral.
El yanqui sobre el cañaveral.
La tierra
bajo el cañaveral.
!Sangre
que se nos va!
GUILLÉN, N. Sóngoro cosongo. Disponível em:
www.cervantesvirtual.com. Acesso em: 28 fev.
2012 (fragmento).
Nesse poema de Nicolás Guillén, no qual o
poeta reflete sobre o plantio de cana-de-
açúcar na America Latina, as
preposições junto, sobre e bajo são usadas
para indicar metaforicamente
a. O água é de Juan.
b. A água é de Juan.
c. A água é do João.
d. João é proprietário da água.
7. El carpintero
Orlando Goicoechea reconoce las maderas
por el olor, de qué árboles vienen, qué edad
tienen, y oliéndolas sabe si fueron cortadas
a tiempo o a destiempo y les adivina los
posibles contratiempos.
Al cabo de tantos años de trabajo, Orlando
se ha dado el lujo de comprarse un video, y
ve una película tras otra.
No sabía que eras loco por cine le dice el
vecino.
Y Orlando le explica que no, que a él ni le
va ni le viene, pero gracias al video puede
detener las películas para estudiar los
muebles.
No conto de Galeano, a expressão ni le va
ni le viene encerra uma opinião a respeito
de cinema que
a) desconstrói a ideia central do conto sobre
a importância das atividades de lazer.
b) contradiz a percepção que o narrador tem
em relação à profissão exercida por
Orlando.
c) revela o descaso do narrador com relação
ao ofício desempenhado por Orlando.
d) reforça a impressão do vizinho de que
Orlando gostava de filmes.
e) evidencia a extrema devoção do
carpinteiro ao seu ofício.
8.
A charge é um gênero textual que possui
caráter humorístico e crítico. Ao abordar o
tema do uso da tecnologia, essa charge
critica o(a)
a. postura das pessoas que não respeitam a
opinião dos outros.
b. tendência de algumas pessoas a interferir em
conversa alheia.
c. forma como a tecnologia ampliou a
comunicação e a interação entre as pessoas.
d. hábito das pessoas que passam muitas horas
conectadas.
e. indivíduo cujo comportamento destoa de seu
discurso.
9.
A charge faz uma crítica.
a. a uma sociedade em que tudo tem um
preço.
b. ao individualismo da sociedade
contemporânea.
c. ao preço elevado dos produtos
comercializados.
d. à desvalorização que as pessoas sofrem no
mundo atual.
e. ao valor exagerado que se dá às coisas nos
dias de hoje.
10. Adelfos
Yo soy como las gentes que a mi tierra
vinieron — soy de la raza mora, vieja amiga
del sol —, que todo lo ganaron y todo lo
perdieron. Tengo el alma de nardo del árabe
español.
MACHADO, M. Disponível em:
www.poetasandaluces.com. Acesso em: 22 out. 2015
(fragmento).
Nessa estrofe, o poeta e dramaturgo
espanhol Manuel Machado reflete acerca
A. De sua formação identitária plural.
B. Da condição nômade de seus antepassados.
C. Da perda sofrida com o processo de
migração.
D. Da dívida do povo espanhol para com o povo
árabe.
E. De sua identificação com os elementos da
natureza.
2 ARTE
1. A Semana de Arte Moderna, ocorrida em
fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de
São Paulo, foi desencadeada,
principalmente, pelo artigo escrito por
Monteiro Lobato intitulado “Paranóia ou
mistificação?”. Nesse texto ele repudia a
exposição da artista plástica Anita
Malfatti, dizendo haver “...duas espécies
de artistas. Uma composta dos que vêem
normalmente as coisas e em conseqüência
disso fazem arte pura, guardando os
eternos ritmos da vida, e adotados para a
concretização das emoções estéticas, os
processos clássicos dos grandes mestres.
[...] A outra espécie é formada pelos que
vêem anormalmente a natureza, e
interpretam-na à luz de teorias efêmeras,
sob a sugestão estrábica de escolas
rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos
da cultura excessiva”. Em resposta a esse
texto, de que forma revidaram os artistas,
chocados pela agressão?
a. Escreveram um artigo em resposta a
Monteiro Lobato para acabar com toda a
polêmica.
b. Publicaram anúncios igualando o
conservadorismo da arte acadêmica à
ousadia do modernismo.
c. Realizaram espetáculos, exposições e
palestras, para promover a libertação em
relação à estética europeia.
d. Convocaram o público para fazer passeatas
e manifestações em repúdio à obra de Anita
Malfatti.
2. Com base na análise da imagem, assinale
a alternativa correta:
Operários, Tarsila de Amaral
a. Tarsila se refere às diferentes etnias que
constituíram o corpo de trabalhadores,
possibilitando o desenvolvimento industrial
de São Paulo.
b. Tarsila se refere às raças e culturas que
compõem o país, especialmente na cidade de
Belo Horizonte.
c. Tarsila faz uma crítica social ao mostrar as
pessoas empilhadas na frente da fábrica
como se fossem produtos para serem
vendidos.
d. Tarsila reflete sobre o valor da indústria
nacional, pois as pessoas estão na frente da
fábrica esperando para ir trabalhar.
3. Sobre a Semana de Arte Moderna, é
incorreto afirmar:
a. evento realizado em São Paulo no ano de
1922, tinha como principal objetivo ratificar
os padrões estéticos vigentes à época frente
às investidas de um grupo de jovens artistas
que propunha a renovação radical no campo
das artes influenciados pelas vanguardas
europeias.
b. o principal foco de descontentamento com
a ordem estética estabelecida estava no
campo da literatura (e da poesia, em
especial). Exemplares do Futurismo italiano
chegavam ao país e começavam a
influenciar alguns escritores, como Oswald
de Andrade e Guilherme de Almeida.
c. Alvo de críticas e em parte ignorada, a
Semana não foi bem entendida em sua
época. Esse evento ocorreu no contexto
da República Velha, controlada pelas
oligarquias cafeeiras e pela política do café
com leite. O capitalismo crescia no Brasil,
consolidando a República e a elite paulista,
esta totalmente influenciada pelos padrões
estéticos europeus mais tradicionais.
d. Os modernistas não apresentavam um
projeto estético em comum, mas entre eles
imperava a ideia de que era preciso renovar,
dar às artes características genuinamente
brasileiras. Para os jovens artistas, era
indispensável a ruptura com a tradição
clássica para abolir os moldes europeus que
ditavam as regras na literatura, nas artes
plásticas, na arquitetura, na música etc.
4. A Semana de Arte Moderna é
considerada como um divisor de águas
para a cultura brasileira porque:
a. propôs a continuação da tradição e o apego
à literatura clássica, mas, ao mesmo tempo,
deixou-se influenciar pelos movimentos de
vanguarda que eclodiam na Europa no início
do século XX.
b. antecipou as renovações artísticas que só
se consolidariam a partir da década de 1950
com o Concretismo, corrente literária
liderada pelos poetas Décio Pignatari e os
irmãos Haroldo e Auguso de Campos.
c. foi considerada como a primeira
manifestação coletiva pública na história
cultural de nosso país em favor de um
espírito novo e moderno que contrariasse a
arte tradicional de teor conservador que
predominava no Brasil desde o século XIX.
d. uniu técnicas literárias de maneira inédita
na literatura, mesclando as influências
oriundas das vanguardas europeias com o
Naturalismo e o Simbolismo, estéticas em
voga no século XIX. Essa simbiose temática
proporcionou a criação de uma nova
linguagem, que em muito lembrava aquela
empregada no período Barroco de nossa
literatura.
5. Após estudar na Europa, Anita Malfatti
retornou ao Brasil com uma mostra que
abalou a cultura nacional do início do
século XX. Elogiada por seus mestres na
Europa, Anita se considerava pronta para
mostrar seu trabalho no Brasil, mas
enfrentou as duras críticas de Monteiro
Lobato. Com a intenção de criar uma arte
que valorizasse a cultura brasileira, Anita
Malfatti e outros modernistas
a. buscaram libertar a arte brasileira das
normas acadêmicas europeias, valorizando
as cores, a originalidade e os temas
nacionais.
b. defenderam a liberdade limitada de uso da
cor, até então utilizada de forma irrestrita,
afetando a criação artística nacional.
c. representavam a ideia de que a arte
deveria copiar fielmente a natureza, tendo
como finalidade a prática educativa.
d. mantiveram de forma fiel a realidade nas
figuras retratadas, defendendo uma
liberdade artística ligada à tradição
acadêmica.
6. A obra, da década de 1960, pertence ao
movimento artístico Pop Art, explora a
beleza e a sensualidade do corpo feminino
em uma situação de divertimento.
Historicamente, a sociedade inventou e
continua reinventando o corpo como
objeto de intervenções sociais, buscando
atender aos valores e costumes de cada
época.
LICHTENSTEIN, R. Garota com bola. Óleo sobre
tela, 153 cm x 91,9 cm. Museu de Arte Moderna de
nova York, 1961. Disponível em: www.moma.org.
Acesso em: 4 dez. 2018.
Na produção desses preceitos, a erotização
do corpo feminino tem sido constituída pela
A. Realização de exercícios físicos sistemáticos
e excessivos.
B. Utilização de medicamentos e produtos
estéticos.
C. Educação do gesto, da vontade e do
comportamento.
D. Construção de espaços para vivência de
práticas corporais.
E. Promoção de novas experiências de
movimento humano no lazer.
7.
A obra de Joseph Kosuth data de 1965 e se
constitui por uma fotografia de cadeira, uma
cadeira exposta e um quadro com o verbete
“Cadeira”.
Trata-se de um exemplo de arte conceitual
que revela o paradoxo entre verdade e
imitação, já que a arte
A. Não é a realidade, mas uma representação
dela.
B. Fundamenta-se na repetição, construindo
variações.
C. Não se define, pois depende da interpretação
do fruidor.
D. Resiste ao tempo, beneficiada por múltiplas
formas de registro.
E. Redesenha a verdade, aproximando-se das
definições lexicais.
8. Para que a passagem da produção
ininterrupta de novidade a seu consumo seja
feita continuamente, há necessidade de
mecanismos, de engrenagens.
Uma espécie de grande máquina industrial,
incitante, tentacular, entra em ação. Mas
bem depressa a simples lei da oferta e da
procura segundo as necessidades não vale
mais: é preciso excitar a demanda, excitar o
acontecimento, provocá-lo, espicaçá-lo,
fabricá-lo, pois a modernidade se alimenta
disso.
CAUQUELIN, A. Arte contemporânea: uma
introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005
(adaptado).
No contexto da arte contemporânea, o texto
da autora Anne Cauquelin reflete ações que
explicitam
A. Métodos utilizados pelo mercado de arte.
B. Investimentos realizados por mecenas.
C. Interesses do consumidor de arte.
D. Práticas cotidianas do artista.
E. Fomentos públicos à cultura.
8. TEXTO 1
ALMEIDA, H. Dentro de mim, 2000. Fotografia P/B.
132 x 88 cm. Faculdade de Belas-Artes da
Universidade de Lisboa
TEXTO II
A body art põe o corpo tão em evidência e o
submete a experimentações tão variadas, que
sua influência estende-se aos dias de hoje. Se
na arte atual as possibilidades de
investigação do corpo parecem ilimitadas -
pode-se escolher entre representar,
apresentar, ou ainda apenas evocar o corpo -
isso ocorre graças ao legado dos artistas
pioneiros.
Silvia, P.R. Corpo na arte, body art, body
modification: fronteiras. II Encontro de
História da Arte: IFCH-Unicamp 2006
(adaptado)
Nos textos, a concepção de body art está
relacionada à intenção de:
A. Estabelecer limites entre o corpo e a
composição.
B. Fazer do corpo um suporte privilegiado de
expressão.
C. Discutir políticas e ideologias sobre o corpo
como arte.
D. Compreender a autonomia do corpo no
contexto da obra.
E. Destacar o corpo do artista em contato com
o expectador.
09. Na obra Campo relampejante (1977),
o artista Walter de Maria coloca hastes de
ferro em espaços regulares, em um campo
de 1600 metros quadrados no Novo
México. O trabalho faz parte do
movimento artístico Land Art, que trata
da
DE MARIA, W. Campo relampejante, 1977.
Disponível em: www.ballardian.com. Acesso em: 12
jun. 2018.
A. Constituição da cena artística marcada pela
paisagem natural, modificada pela
multimídia.
B. Ocupação de um local vazio sem função
específica, passando a existir como arte.
C. Utilização de equipamentos tradicionais
como suporte para a atividade artística.
D. Divulgação de fenômenos científicos que
dialogam com a estética da arte.
E. Exposição da obra em locais naturais e
institucionais abertos ao público.
10.
TEXTO II
O grupo Jovens Artistas Britânicos (YABs),
que surgiu no final da década de 1980,
possui obras diversificadas que incluem
fotografias, instalações, pinturas e carcaças
desmembradas. O trabalho desses artistas
chamou a atenção no final do período da
recessão, por utilizar materiais incomuns,
como esterco de elefantes, sangue e
legumes, o que expressava os detritos da
vida e uma atmosfera de niilismo, temperada
por um humor mordaz.
Disponível em: http://damienhirsti.com:Acesso em:
15 jul. 2015. FARTHING, S. Tudo sobre arte. Rio de
Janeiro: Sextante, 2011 (adaptado).
A provocação desse grupo gera um debate
em torno da obra de arte pelo(a)
A. Recusa a crenças, convicções, valores
morais, estéticos e políticos na história
moderna.
B. Frutífero arsenal de materiais e formas que
se relacionam com os objetos construídos.
C. Economia e problemas financeiros gerados
pela recessão que tiveram grande impacto no
mercado.
D. Influência desse grupo junto aos estilos pós-
modernos que surgiram nos anos 1990.
E. Interesse em produtos indesejáveis que
revela uma consciência sustentável no
mercado.
Boa Avaliação!

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  • 1. ECI JAIRO AIRES CALUÊTE LÍNGUA ESPANHOLA E ARTE – PROF. ANNA PAULA AIRES DE SOUZA TERCEIRO ANO MÉDIO - AVALIAÇÃO SEMANAL 1 LÍNGUA ESPANHOLA 1. QUINO.Disponível em: http://mafalda.dreamers.com. Acesso em: 27 fev. 2012. (Foto: Reprodução/Enem) A personagem Susanita, no último quadro, inventa o vocábulomujerez, utilizando-se de um recurso de formação depalavra existente na língua espanhola. Na concepção da personagem, osentidodovocábulomujerezremeteà a. falta de feminilidade das mulheres que não se dedicam às tarefas domésticas. b. valorização das mulheres que realizam todas as tarefas domésticas. c. inferioridade das mulheres que praticam as tarefas domésticas. d. relevância social das mulheres que possuem empregados para realizar as tarefas domésticas. 2. a. da demonstração da inexistência de padrões de comportamento feminino em situações cotidianas relacionadas ao universo gastronômico. b. da divulgação de estereótipos com vistas a consolidar padrões de comportamento socialmente aceitáveis. c. do rechaço da importância assumida pelo homem nos relacionamentos contemporâneos em detrimento da mulher. d. da denúncia do desconforto feminino ao deparar-se com situações do cotidiano consideradas marcadamente machistas. e. da contraposição de um estereótipo de comportamento feminino em relação às mudanças vividas pela sociedade contemporânea. 3. Acerca da linguagem utilizada na narrativa Nada, de Carmen Laforet, podemos afirmar que: a. é um registro padrão que reflete a classe social dos personagens da obra, estudantes e burgueses que empobreceram b. é marcada apenas pelo registro coloquial, ressaltado pelos diálogos de brigas entre a familia da Rua de Aribau c. é totalmente culta, uma vez que a protagonista, Andrea, é estudante de Letras. d. é marcada por um registro coloquial presente em todos os personagens, uma vez que são todos ricos e muito estudados. 4. Uma das principais características do romance escrito por Laforet é a. O otimismo de um pós-guerra com uma vida mais feliz e digna b. O pessimismo, no entanto revestido de uma leve esperança c. A total falta de perspectiva de futuro e felicidade d. A alegría da convivencia com a família 5. Leia a poesia abaixo: Obituario* Lo enterraron en el corazón de un bosque de pinos y sin embargo el ataúd de pino fue importado de Ohio; lo enterraron al borde de una mina de hierro y sin embargo los clavos de su ataúd y el hierro de la pala fueron importados de Pittsburg; lo enterraron junto al mejor pasto de ovejas del mundo y sin embargo las lanas de los festones del ataúd eran de California. Lo enterraron con un traje de New York, un par de zapatos de Boston, una camisa de Cincinatti y unos calcetines de Chicago. Guatemala no facilitó nada al funeral, excepto el cadáver. * Paráfrasis de un famoso texto norteamericano. NOGUERAS, L. R.Las quince mil vidas del caminante. La Habana: Unea,1977. O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma crítica a. à dependência de produtos estrangeiros por uma nação. b. ao comércio desigual entre Guatemala e Estados Unidos. c. à má qualidade das mercadorias guatemaltecas. d. às dificuldades para a realização de um funeral.
  • 2. e. à ausência de recursos naturais na Guatemala. 6. El negro junto al cañaveral. El yanqui sobre el cañaveral. La tierra bajo el cañaveral. !Sangre que se nos va! GUILLÉN, N. Sóngoro cosongo. Disponível em: www.cervantesvirtual.com. Acesso em: 28 fev. 2012 (fragmento). Nesse poema de Nicolás Guillén, no qual o poeta reflete sobre o plantio de cana-de- açúcar na America Latina, as preposições junto, sobre e bajo são usadas para indicar metaforicamente a. O água é de Juan. b. A água é de Juan. c. A água é do João. d. João é proprietário da água. 7. El carpintero Orlando Goicoechea reconoce las maderas por el olor, de qué árboles vienen, qué edad tienen, y oliéndolas sabe si fueron cortadas a tiempo o a destiempo y les adivina los posibles contratiempos. Al cabo de tantos años de trabajo, Orlando se ha dado el lujo de comprarse un video, y ve una película tras otra. No sabía que eras loco por cine le dice el vecino. Y Orlando le explica que no, que a él ni le va ni le viene, pero gracias al video puede detener las películas para estudiar los muebles. No conto de Galeano, a expressão ni le va ni le viene encerra uma opinião a respeito de cinema que a) desconstrói a ideia central do conto sobre a importância das atividades de lazer. b) contradiz a percepção que o narrador tem em relação à profissão exercida por Orlando. c) revela o descaso do narrador com relação ao ofício desempenhado por Orlando. d) reforça a impressão do vizinho de que Orlando gostava de filmes. e) evidencia a extrema devoção do carpinteiro ao seu ofício. 8. A charge é um gênero textual que possui caráter humorístico e crítico. Ao abordar o tema do uso da tecnologia, essa charge critica o(a) a. postura das pessoas que não respeitam a opinião dos outros. b. tendência de algumas pessoas a interferir em conversa alheia. c. forma como a tecnologia ampliou a comunicação e a interação entre as pessoas. d. hábito das pessoas que passam muitas horas conectadas. e. indivíduo cujo comportamento destoa de seu discurso. 9. A charge faz uma crítica. a. a uma sociedade em que tudo tem um preço. b. ao individualismo da sociedade contemporânea. c. ao preço elevado dos produtos comercializados. d. à desvalorização que as pessoas sofrem no mundo atual. e. ao valor exagerado que se dá às coisas nos dias de hoje. 10. Adelfos Yo soy como las gentes que a mi tierra vinieron — soy de la raza mora, vieja amiga del sol —, que todo lo ganaron y todo lo perdieron. Tengo el alma de nardo del árabe español. MACHADO, M. Disponível em: www.poetasandaluces.com. Acesso em: 22 out. 2015 (fragmento).
  • 3. Nessa estrofe, o poeta e dramaturgo espanhol Manuel Machado reflete acerca A. De sua formação identitária plural. B. Da condição nômade de seus antepassados. C. Da perda sofrida com o processo de migração. D. Da dívida do povo espanhol para com o povo árabe. E. De sua identificação com os elementos da natureza. 2 ARTE 1. A Semana de Arte Moderna, ocorrida em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, foi desencadeada, principalmente, pelo artigo escrito por Monteiro Lobato intitulado “Paranóia ou mistificação?”. Nesse texto ele repudia a exposição da artista plástica Anita Malfatti, dizendo haver “...duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas e em conseqüência disso fazem arte pura, guardando os eternos ritmos da vida, e adotados para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestres. [...] A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva”. Em resposta a esse texto, de que forma revidaram os artistas, chocados pela agressão? a. Escreveram um artigo em resposta a Monteiro Lobato para acabar com toda a polêmica. b. Publicaram anúncios igualando o conservadorismo da arte acadêmica à ousadia do modernismo. c. Realizaram espetáculos, exposições e palestras, para promover a libertação em relação à estética europeia. d. Convocaram o público para fazer passeatas e manifestações em repúdio à obra de Anita Malfatti. 2. Com base na análise da imagem, assinale a alternativa correta: Operários, Tarsila de Amaral a. Tarsila se refere às diferentes etnias que constituíram o corpo de trabalhadores, possibilitando o desenvolvimento industrial de São Paulo. b. Tarsila se refere às raças e culturas que compõem o país, especialmente na cidade de Belo Horizonte. c. Tarsila faz uma crítica social ao mostrar as pessoas empilhadas na frente da fábrica como se fossem produtos para serem vendidos. d. Tarsila reflete sobre o valor da indústria nacional, pois as pessoas estão na frente da fábrica esperando para ir trabalhar. 3. Sobre a Semana de Arte Moderna, é incorreto afirmar: a. evento realizado em São Paulo no ano de 1922, tinha como principal objetivo ratificar os padrões estéticos vigentes à época frente às investidas de um grupo de jovens artistas que propunha a renovação radical no campo das artes influenciados pelas vanguardas europeias. b. o principal foco de descontentamento com a ordem estética estabelecida estava no campo da literatura (e da poesia, em especial). Exemplares do Futurismo italiano chegavam ao país e começavam a influenciar alguns escritores, como Oswald de Andrade e Guilherme de Almeida. c. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. Esse evento ocorreu no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café com leite. O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionais. d. Os modernistas não apresentavam um projeto estético em comum, mas entre eles imperava a ideia de que era preciso renovar, dar às artes características genuinamente brasileiras. Para os jovens artistas, era indispensável a ruptura com a tradição clássica para abolir os moldes europeus que ditavam as regras na literatura, nas artes plásticas, na arquitetura, na música etc. 4. A Semana de Arte Moderna é considerada como um divisor de águas para a cultura brasileira porque: a. propôs a continuação da tradição e o apego à literatura clássica, mas, ao mesmo tempo, deixou-se influenciar pelos movimentos de vanguarda que eclodiam na Europa no início do século XX. b. antecipou as renovações artísticas que só se consolidariam a partir da década de 1950 com o Concretismo, corrente literária liderada pelos poetas Décio Pignatari e os irmãos Haroldo e Auguso de Campos.
  • 4. c. foi considerada como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural de nosso país em favor de um espírito novo e moderno que contrariasse a arte tradicional de teor conservador que predominava no Brasil desde o século XIX. d. uniu técnicas literárias de maneira inédita na literatura, mesclando as influências oriundas das vanguardas europeias com o Naturalismo e o Simbolismo, estéticas em voga no século XIX. Essa simbiose temática proporcionou a criação de uma nova linguagem, que em muito lembrava aquela empregada no período Barroco de nossa literatura. 5. Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros modernistas a. buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais. b. defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a criação artística nacional. c. representavam a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a prática educativa. d. mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica. 6. A obra, da década de 1960, pertence ao movimento artístico Pop Art, explora a beleza e a sensualidade do corpo feminino em uma situação de divertimento. Historicamente, a sociedade inventou e continua reinventando o corpo como objeto de intervenções sociais, buscando atender aos valores e costumes de cada época. LICHTENSTEIN, R. Garota com bola. Óleo sobre tela, 153 cm x 91,9 cm. Museu de Arte Moderna de nova York, 1961. Disponível em: www.moma.org. Acesso em: 4 dez. 2018. Na produção desses preceitos, a erotização do corpo feminino tem sido constituída pela A. Realização de exercícios físicos sistemáticos e excessivos. B. Utilização de medicamentos e produtos estéticos. C. Educação do gesto, da vontade e do comportamento. D. Construção de espaços para vivência de práticas corporais. E. Promoção de novas experiências de movimento humano no lazer. 7. A obra de Joseph Kosuth data de 1965 e se constitui por uma fotografia de cadeira, uma cadeira exposta e um quadro com o verbete “Cadeira”. Trata-se de um exemplo de arte conceitual que revela o paradoxo entre verdade e imitação, já que a arte A. Não é a realidade, mas uma representação dela. B. Fundamenta-se na repetição, construindo variações. C. Não se define, pois depende da interpretação do fruidor. D. Resiste ao tempo, beneficiada por múltiplas formas de registro. E. Redesenha a verdade, aproximando-se das definições lexicais. 8. Para que a passagem da produção ininterrupta de novidade a seu consumo seja feita continuamente, há necessidade de mecanismos, de engrenagens. Uma espécie de grande máquina industrial, incitante, tentacular, entra em ação. Mas bem depressa a simples lei da oferta e da procura segundo as necessidades não vale mais: é preciso excitar a demanda, excitar o acontecimento, provocá-lo, espicaçá-lo, fabricá-lo, pois a modernidade se alimenta disso. CAUQUELIN, A. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005 (adaptado). No contexto da arte contemporânea, o texto da autora Anne Cauquelin reflete ações que explicitam A. Métodos utilizados pelo mercado de arte.
  • 5. B. Investimentos realizados por mecenas. C. Interesses do consumidor de arte. D. Práticas cotidianas do artista. E. Fomentos públicos à cultura. 8. TEXTO 1 ALMEIDA, H. Dentro de mim, 2000. Fotografia P/B. 132 x 88 cm. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa TEXTO II A body art põe o corpo tão em evidência e o submete a experimentações tão variadas, que sua influência estende-se aos dias de hoje. Se na arte atual as possibilidades de investigação do corpo parecem ilimitadas - pode-se escolher entre representar, apresentar, ou ainda apenas evocar o corpo - isso ocorre graças ao legado dos artistas pioneiros. Silvia, P.R. Corpo na arte, body art, body modification: fronteiras. II Encontro de História da Arte: IFCH-Unicamp 2006 (adaptado) Nos textos, a concepção de body art está relacionada à intenção de: A. Estabelecer limites entre o corpo e a composição. B. Fazer do corpo um suporte privilegiado de expressão. C. Discutir políticas e ideologias sobre o corpo como arte. D. Compreender a autonomia do corpo no contexto da obra. E. Destacar o corpo do artista em contato com o expectador. 09. Na obra Campo relampejante (1977), o artista Walter de Maria coloca hastes de ferro em espaços regulares, em um campo de 1600 metros quadrados no Novo México. O trabalho faz parte do movimento artístico Land Art, que trata da DE MARIA, W. Campo relampejante, 1977. Disponível em: www.ballardian.com. Acesso em: 12 jun. 2018. A. Constituição da cena artística marcada pela paisagem natural, modificada pela multimídia. B. Ocupação de um local vazio sem função específica, passando a existir como arte. C. Utilização de equipamentos tradicionais como suporte para a atividade artística. D. Divulgação de fenômenos científicos que dialogam com a estética da arte. E. Exposição da obra em locais naturais e institucionais abertos ao público. 10. TEXTO II O grupo Jovens Artistas Britânicos (YABs), que surgiu no final da década de 1980, possui obras diversificadas que incluem fotografias, instalações, pinturas e carcaças desmembradas. O trabalho desses artistas chamou a atenção no final do período da recessão, por utilizar materiais incomuns, como esterco de elefantes, sangue e legumes, o que expressava os detritos da vida e uma atmosfera de niilismo, temperada por um humor mordaz. Disponível em: http://damienhirsti.com:Acesso em: 15 jul. 2015. FARTHING, S. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011 (adaptado). A provocação desse grupo gera um debate em torno da obra de arte pelo(a) A. Recusa a crenças, convicções, valores morais, estéticos e políticos na história moderna. B. Frutífero arsenal de materiais e formas que se relacionam com os objetos construídos. C. Economia e problemas financeiros gerados pela recessão que tiveram grande impacto no mercado. D. Influência desse grupo junto aos estilos pós- modernos que surgiram nos anos 1990. E. Interesse em produtos indesejáveis que revela uma consciência sustentável no mercado. Boa Avaliação!